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Sem acordo para obras, o pior virá

uem ocupa um imóvel na ua Arnaldo intra, pró imo arginal Tietê ondessa li abeth obiano , vive um dilema. Ao mesmo tempo ue pode depreciar o lugar onde mora, divulgando as enchentes, precisa de uma solu o da refeitura. ntretanto, as secretarias ir o ajudar > VEJA + Página 4
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SÍMBOLO E a bandeira do Tatuapé?
A nova bandeira do Tatuapé poderia estar tremulando em um dos mastros da Praça Silvio Romero. No entanto, sem a sua oficiali a o na mara Municipal, por desinteresse de vereadores da Zona Leste, em dar encaminhamento ao projeto, não há como o bairro fortalecer a projeção na cidade. >VEJA + Página 4
MOOCA Buracos abertos sem explicação
Moradores da Mooca procuraram a redação para obter explicação para o fato da Rua Lituânia estar entre as campeãs do serviço de tapa-buraco. Segundo eles, há pouco tempo a via foi recapeada. Portanto, não existiria motivo para tantas intervenções, gerando desconfian a. > VEJA + Página 3
Favelas
Éinadiável a discussão sobre as favelas. Em cidades como São Paulo, elas se tornaram a síntese da falta de planejamento habitacional. Além disso, os moradores dessas comunidades estão apartados da realidade social e econômica. Serviços básicos, como atenção à saúde, educação e postos de trabalho, não chegam a essas pessoas. Mesmo assim, algumas concessionárias de água e luz se adiantam em oferecer seus contratos. Assim, as famílias pagam os impostos que engordam a arrecadação dessas empresas, porém, não interessam quando o debate envolve ampla infraestrutura.
Por outro lado, não há como fechar os olhos para uma população que cresce ano a ano e se reinventa a cada nova di culdade. Os pequenos comércios, como mercados, padarias, armazéns, quitandas, barbearias, entre outros, impulsionam esses lugares. Junto com eles, prossionais liberais produzem ações de comunicação, esporte, beleza e moda, sem contar os artistas que registram suas obras em muros, prédios, telas e exposições.
Essa potência passa a ser vista agora, não por conta apenas das redes sociais, mas pelos anos de esforço de lideranças comunitárias que foram abrindo diversas portas. Outro fator relevante diz respeito à política, pois em cada conglomerado de moradias existem dezenas, centenas e até milhares de eleitores. Entretanto, atualmente, nossos vereadores, deputados estaduais e federais não podem se xar de forma integral em seus gabinetes. Câmeras de celulares, gravadores e produtores de conteúdo para a internet estão em todos os lugares.
Nesse sentido, quando menos se espera, o parlamentar está exposto e precisa demonstrar atitude. Caso contrário, a reeleição pode ser comprometida.
Na semana passada, a Central Única das Favelas (Cufa) e a Frente Nacional Antirracista (FNA), em parceria com a Câmara dos Deputados, lançaram a Frente Parlamentar em Defesa das Favelas e Respeito à Cidadania de seus Moradores. O movimento quer colocar a pauta da favela na agenda do Parlamento e também pretende dar respostas às necessidades de territórios ocupados por cerca de 18 milhões de pessoas. O evento também marcou o lançamento do projeto de desenvolvimento urbano da Cufa chamado “Favelas Potentes”.
Ou seja, os participantes do grupo têm como foco a articulação entre o poder público, privado e a sociedade. O objetivo é construir soluções urbanas e econômicas que causem um impacto positivo nas áreas não atendidas pelos governos hoje.
Infelizmente, atualmente o setor privado enxerga a favela com misericórdia e o poder público como gasto. Desta vez, a Frente Parlamentar quer que a favela seja percebida como potência, inovação, possibilidade e investimento.
Outra discussão importante que estará presente nos encontros será sobre segurança. Trata-se de um dos maiores desa os, pelas constantes violações de direitos humanos. Sendo assim, é preciso trocar ideias e experiências.
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