Jornal Gazeta São Mateus - Edição 541 by Gazeta São Mateus

Trabalho infantil: crianças trocam escola pelas ruas em busca de sustento para a família Na contramão do que propõe o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o número de menores de idade em situação de trabalho infantil ainda é alto no país. Milhares de brasileiros abaixo dos 18 anos que fazem parte de grupos socialmente vulneráveis deixam sonhos, estudos e o futuro em segundo plano para tentar melhorar o presente. João*, de 14 anos, faz parte desta estatística. Ele vende balas nas ruas desde os sete anos. Roubos e furtos de aparelhos disparam nos entornos da Avenida Paulista aponta pesquisa da FECAP Um estudo do Departamento de Economia do Crime (DEPEC) da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) aponta uma disparada no número de aparelhos roubados e furtados na capital paulista entre janeiro e abril de 2022. Foram registrados 693 roubos e 1.268 furtos na região da Avenida Paulista nos quatro primeiros meses do ano.

Anoite gelada de 7 de junho não espantou a alegria das mais de 200 pessoas que participaram da Roda de Samba realizada na Câmara Municipal. Intérpretes, compositores, passistas, produtores e baluartes se revezaram no palco do auditório externo no evento que marcou início da tramitação do Projeto de Lei que institui incentivos públicos para o fomento do samba na cidade de São Paulo. O projeto foi apresentado pelo nosso mandato após o Fórum Permanente do Samba elaborar o conteúdo. Ele propõe destinar recursos para projetos ligados ao samba, desde pesquisas históricas até apresentações. Tudo começou com um sonho, o empresário de origem humilde dormiu e sonhou que precisava concretizar um projeto social, convidou amigos e, juntos, começaram iniciativa que já ajudou a aplacar a fome de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Embalagens vazias e um pouco de criatividade garantem a diversão de cães e gatos, a Médica veterinária da DogHero fala sobre a importância dos pets gastarem energia Para comemorar o mês do ‘Meio Ambiente’ com consciência, a DogHero, maior empresa, dá dicas de como fazer brinquedos reciclados para o pet, com utensílios que já temos em casa, como embalagens vazias. Itens descartados no lixo comum, podem se transformar em brinquedos criativos.

Socialmente Vulneráveis Pag. 3

Delegado Titular do 49° DP fala da segurança na região de São Mateus e seus distritos

EQUIDADE DE GÊNERO COMO

RESPOSTA PARA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA Incentivo ao samba ganha projeto de lei

Junho mês do Meio Ambiente Faça brinquedos recicláveis para seu pet

Segurança Pag. 6

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA G S ANO XXIX - Nº 541 Mazeta ão ateus 29 ANOS DE OLHO NOS FATOS 1ª Quinzena de Junho de 2022 E REGIÃO Pag. 3 Meio Ambiente Pag. 4 Segurança Pg.6 rtigoA Favela Pag. 5 Pg. 2

Quem me acompanha nas redes sociais e aqui nos artigos, sabe a minha preocupação com a defesa do ser humano, em especial da mulher, o que me leva a defender a chamada equidade de gênero, um termo que significa a ‘’promoção de um tratamento justo entre homens e mulheres, de acordo com as suas necessidades. A questão da equidade começa já no ambiente familiar, em como os papéis são divididos no lar, e transborda para outras áreas da sociedade’’. E quando atrelamos isso à palavra ‘gênero’, significa que independente de ser homem ou mulher, todas as pessoas merecem desfrutar dos mesmos direitos. Mas, na prática, sabemos que não funciona bem assim. Olhando para o passado, as mulheres, até uns anos atrás não podiam nem sequer exercer o direito ao voto, o que dirá ocupar cargos de destaque, como no poder público e privado. Foi com muita luta, sacrifício e insistência que as mulheres foram aos poucos conquistando o seu lugar na sociedade.Porisso é importante discutirmos esse tema e buscar informação e entendimento para que as distorções sobre a ideia de igualdade, bem como as injustiças cometidas ao longo dos anos, sejam reparadas e a sociedade seja um meio mais justo e iqualitário.Éfácilentendermos como esse processo vem perdurando até hoje se compararmos os ganhos salariais entre homens e mulheres. Em média, a mulher recebe 22% menos que os homens, mesmo ocupando iguais funções. A questão da maternidade é outro ponto discriminatório nos postos de trabalho e aparece no topo das pesquisas, segundo estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). E outro dado muito relevante é sobre a participação política feminina. Para se ter uma ideia, os números apontam que o Brasil ocupa a 134ª posição entre 193 países no ranking de representação feminina no Parlamento (conforme o Mapa Mulheres na Política 2019, relatório da ONU), o que nos leva a crer que vivemos numa sociedade ainda patriarcal e machista, a despeito dos avanços conquistados. A igualdade entre homens e mulheres é essencial para que se estabeleça um equilíbrio de forças, cada um respeitando o outro, e se exerça a tolerância e o respeito mútuos. A ideia aqui não é instigar as mulheres a assumir um discurso de ódio contras os homens. De forma alguma, pois no final das contas, todos perdem. Uma sociedade mais justa, inclusiva em todos os termos da palavra, é dar oportunidades iguais a todos, seja de bens e serviços, como para a construção de um futuro próximo feliz, mais pacífico, e que nos permita alcançar uma vidaEssemelhor.era o recado que queria deixar aqui para juntos refletirmos. Como sempre, essa coluna é um espaço aberto para comentários, opiniões e sugestões. Esperamos você nas nossas redes sociais aqui publicadas e que podem ser acessadas também por esse QR-Code.Lembre-se que juntos, podemos ser os agentes das mudanças que queremos ver no mundo. Contem comigo!

Em dias frios, ao observar pessoas em situação de rua precisando de acolhimento LIGUE 156 Ajude a salvar vidas rtigoA EQUIDADE DE GÊNERO COMO RESPOSTA PARA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA

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Diretora: Lucy Mendonça Diretora Comercial: Cristina Mendonça da Silva Jornalista Responsável: Lucy Mendonça – Mtb 43029-SP Representante Comercial: Marcos Roberto Mendonça Diagramação: Marcos Roberto Mendonça (Obs: Matérias assinadas não representam, necessariamente, a opinião do jornal) Fotolito e Impressão: Gráfica Pana - Fone: 3208-2487 CNPJ - 02.740.573/0001-87

Página 2 1ª Quinzena de Junho de 2022Gazeta São Mateus

Proibida a reprodução total ou parcial dos textos Tiragem: 10 mil exemplares Circulação: São Mateus, Iguatemi, Parque São Rafael DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Gazeta de São Mateus LTDA-ME CNPJ: Administração,19.851.162/0001-61PublicidadeeRedação: Rua Libra, 85 - Jd. Santa Bárbara - São Mateus São Paulo - Cep: 08330-370 Fone: 2962-3172 / Cel: 994317658 E-mail: gazetamateus@terra.com.br EXPEDIENTE Aline Teixeira

Com a chegada da época mais fria do ano, a cidade de São Paulo reforça o trabalho de apoio à população em situação de rua por meio da Operação Baixas Temperaturas. Pelos próximos meses, até o dia 30 de setembro, sempre que os termômetros registrarem 13°C ou menos, as abordagens para acolher e abrigar crianças, adolescentes, adultos e idosos em situação de rua serão intensificadas. E você também pode ajudar quem precisa. Se vir uma pessoa em situação de rua, ligue gratuitamente para a Central 156. O serviço funciona 24 horas por dia, mas é importante informar o endereço da via em que a pessoa está e as características físicas para facilitar sua localização. Continue mantendo os cuidados de prevenção contra a Covid-19. Em locais fechados, use máscara!

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MATEUSPOLICIAL49ºSERVIÇODISTRITODESÃOEndereço:Av.Ragueb Chohfi, 830 – São Mateus. 29190410 liga 190 Dr. Leandro Rangel Delegado do 49º DP

Trabalho infantil: crianças trocam escola pelas ruas em busca de sustento para a família

Especialistas alertam que falta de políticas públicas eficazes agrava o cenário do trabalho infantil, que piora com a pandemia de Covid-19 Na contramão do que propõe o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o número de menores de idade em situação de trabalho infantil ainda é alto no país. Milhares de brasileiros abaixo dos 18 anos que fazem parte de grupos socialmente vulneráveis deixam sonhos, estudos e o futuro em segundo plano para tentar melhorar o presente. João*, de 14 anos, faz parte desta estatística. Ele vende balas nas ruas desde os sete anos. Junto com ele também trabalha o amigo, Marcus*, de 16 anos, que vende doces desde os 14. O motivo que fez com que eles trabalhassem desde tão novos é o mesmo: sobrevivência. Apesar da pouca idade, o trabalho nas ruas é o que faz a diferença em casa no final do mês, segundo contam os adolescentes, que vivem na comunidade do México 70, em São Vicente, litoral de São Paulo. João, por exemplo, é o irmão mais velho de três filhos e trabalha desde muito novo para ter seu próprio dinheiro e ajudar a família em casa. Hoje cursando o 9º ano do ensino fundamental no período da manhã, ele ganha as balas que vende e fica com todo o lucro. O adolescente, que é negro, diz que ganha cerca de R$ 100 por dia e que já foi alvo de preconceito enquanto vendia suas balas. "Às vezes eu venho de tarde [vender as balas], Às vezes de manhã, tanto faz. Mas meu sonho mesmo é ser bombeiro", conta ele ao Terra. Já Marcus divide o que lucra com dois irmãos mais velhos e uma irmã mais nova. Todos os dias, ele conta, encontra os amigos e pega o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de São Vicente a Santos, cidade vizinha, para trabalhar. O estudo à noite permite que ele passe todo o dia dedicado à venda das balas. "Eu trabalho para ajudar minha mãe, comprar minhas coisas também", conta. Assim como João, Marcus também tem um sonho: trabalhar em uma concessionária de motos e comprar sua própria motocicleta. Abandono aos estudos A InternacionalOrganizaçãodoTrabalho (OIT) define o trabalho infantil como aquele que é perigoso e prejudicial para a saúde e desenvolvimento mental, físico, social ou moral das crianças e que interfere em sua escolarização – seja porque as priva desta, seja porque as conduz ao abandono precoce da escola, ou ainda porque as obriga a conciliar a frequência escolar com longas horas de trabalho. O jovem Samuel Randis, hoje com 18 anos, é um exemplo do que o trabalho infantil pode BNHnasele,algumaparatinhaestava"Quandoprovocar.eueracriança,comfomeeàsvezesnãonemgeladeiraemcasaeuabrireolharsetinhacoisapracomer",contaquecomeçouatrabalharruascomamãe."Elaiano[conjuntohabitacional], pedia alimentos para a gente levar para casa, aí conheci o bairro Gonzaga e passei a vender bala aqui". Isso aconteceu quando Samuel tinha cerca de 8 anos. Ele interrompeu os estudos quando estava no 9º ano e agora corre atrás da documentação para voltar à escola e tentar realizar o sonho de fazer faculdade de Música. Hoje, o jovem tenta ganhar dinheiro com sua arte, tocando flauta nas ruas da cidade. A luta é também contra o preconceito social para conseguir um emprego de carteira assinada, já que a ficha suja afasta as oportunidades. "Quando eu vendia bala, conheci uns meninos que faziam coisa errada, aí fui para a Avenida Paulista e fui preso roubando lá. Daí fui para a Febem", relembra o jovem, que migrou do regime semiaberto para o fechado após determinação judicial. "Lá eu fiquei quase ano, daí eu pedi perdão para Deus e nunca mais quis roubar. Já vi amigo meu, que começou a roubar, morrer com 14 anos em troca de tiros. Já vi menino de 15 anos falar que já fumava crack, é uma realidade muito triste". Foi o trabalho precoce que também fez com que outro jovem abandonasse os estudos. Sentado no chão da calçada com as balas que vende, o olhar triste revela a vulnerabilidade social à qual é exposto. Ele, que prefere não se identificar, conta que trabalha desde os 15 anos, idade em que sua mãe morreu. "Com 15 já trabalhava como ajudante de pedreiro, mas estava difícil arrumar trabalho e aí vim vender bala aqui há uns dois anos", conta o rapaz de 18 anos. Suporte do pai na criação dos cinco irmãos, ele revela que já repetiu de ano na escola duas vezes, por causa da rotina exaustiva de trabalho. O cansaço diário também afasta até mesmo a possibilidade de ele sonhar."Euacho que faculdade ainda é um sonho distante para mim, porque financeiramente as coisas estão difíceis agora. Hoje trabalho 12 horas por dia e parei de estudar. Tem umas pessoas que vê a gente assim trabalhando na rua e humilha, não olha, isso machuca. Mas também tem pessoas de coração bom", desabafa. Violação de direitos humanos A coordenadora nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ana Maria Villa Real, ressalta que é preciso sanar a vulnerabilidade econômica para que a criança tenha uma infância digna e possa se desenvolver. Em sua avaliação, o trabalho infantil é uma grave violação dos direitos humanos e nenhuma forma de trabalho infantil deve ser normalizada."Épreciso proteger socialmente essas famílias. Não podemos dar em um programa social R$ 100 para uma pessoa que tem um filho e o mesmo valor para quem tem sete filhos, por exemplo. O Estado precisa concretizar que a criança e o adolescente sejam a prioridade absoluta, e precisa oferecer muito mais para que a gente consiga combater esse problema. O trabalho infantil deixa danos irreversíveis, seja emocionais, como físicos. Há até adolescentes que morrem em acidentes de trabalho", argumenta. A procuradora destaca que é direito da criança e do adolescente estudar, brincar, socializar com outras pessoas, ter acesso a educação e cultura. E que, além disso, toda a infância deve ser igual, de acordo com a Constituição Federal e o ECA. "Para criança negra, para criança pobre, a sociedade vê o caminho do trabalho infantil como se ela só tivesse dois caminhos: ou vai trabalhar ou vai roubar. Quando, na verdade, não, ela tem o caminho que é garantido pela Constituição Federal, com um marco de direitos. Essas crianças que estão trabalhando de forma precoce deveriam estar na escola, no ensino integral, com educação de qualidade, porque o que as leva ao trabalho infantil é a vulnerabilidade social. E nas ruas elas estão expostas à violência, ao tráfico de drogas, ao assédio sexual, dentre muitas outras coisas. Todos nós temos que batalhar por infânciais iguais", destaca. *Nome fictício para preservar a identidade dos entrevistados menores de idade. Por Isabella

SocialmenteSegurançaVulneráveis

GSM – Há muitos casos de violência doméstica em São Mateus? Dr. Leandro - Essa é uma grande preocupação. Evoluímos no tratamento e cuidado com as vítimas de violência doméstica. Hoje, quando a vítima faz um boletim pela internet durante o período noturno e final de semana, a Delegacia de Defesa da Mulher em São Mateus já faz contato com a vitima . Se for em dia útil, as delegacias da área entram em contato com ela para que possamos prestar o auxílio que necessitar naquele momento. Tomar muito cuidado com as crianças os abusos infantis acontece geralmente em casa . GSM - É difícil descobrir esses golpistas? Dr. Leandro – Sim, porque normalmente são contas digitais abertas com documentos falsos. Outra modalidade de estelionato comum é a triangulação, geralmente se dá por meio de anúncios de venda de veículo, ficar sempre atentos , desconfiar de negócios fácil. GSM - De um modo geral, a nossa região é muito violenta? Dr. Leandro - Não é muito diferente de outras regiões periféricas. Atuei aqui há 15 anos e a criminalidade era pior. A situação melhorou bastante. Uma coisa muito importante é que todos que forem vítimas de crime registrem boletim de ocorrência.Ainternet facilitou o acesso ao registro feito pela delegacia eletrônica; esse registro dá indicativos importantes, pois serve para a Polícia Militar fazer o patrulhamento ostensivo e saber quais as regiões com o maior número de delitos e dar maior atenção; também vamos poder investigar melhor. Estamos também fazendo um trabalho de investigação e de prevenção em relação a roubo de carga. Já conseguimos uma redução. GSM – Quais os cuidados que a população precisa ter? Dr. Leandro - Andar em ruas mais movimentadas e iluminadas, registrar o boletim de ocorrência e não reagir porque nada traz de volta a vida, nenhum bem vale a existência. GSM – Como anda o boato de massacre nas escolas? Dr. Leandro - Chegou ao nosso conhecimento por meio do Conseg denúncias de possíveis ameaças em escolas. Estive em algumas instituições e no CEU Alto Alegre, mas era boataria. Conversei com a coordenação do CEU e com o diretor da EMEF, fiz palestras para os alunos que nos deram um retorno positivo. A gente trabalha com a consequência da violência e a causa é a desigualdade social, concentração de renda e falta de oportunidade. As pessoas só vão conseguir acender socialmente e melhorar a sua condição através do estudo, não da pra ficar falando gíria nois foi, nois vais , precisa aprender a falar direto, ate um pedreiro que vai fazer uma casa precisa saber fazer calculo, e aqui na escola que vocês aprendem. E muito importante á presença da policia nas escolas, sempre que chega alguma informação de violência eu vou pessoalmente conversar com as crianças, entender e ajudar a solucionar o caso, a policia não e inimiga dos jovens.

Em entrevista ao GSM, Dr. Leandro Resende Rangel explica sua atuação nesse período de um ano e meio GSM - O senhor chegou a essa delegacia em fevereiro 2021 onde se concentra uma grande quantidade de ocorrências devido à proximidade com Santo André e São Bernardo, no ABC paulista e adjacências. Como está a situação? Dr. Leandro - O 49º DP é a delegacia de maior volume de trabalho pelo tamanho da região atendida; além da própria área do 49º, cobrimos as áreas do 55° DP (Cidade Tiradentes) e do 54º DP (Parque São Rafael) em casos de prisões. Dr. Leandro – Segundo Fabio Celestino presidente do Conseg , só na área do 49° DP contamos com mais de um milhão de habitantes, inúmeras invasões . O atual governo abriu concurso, recebemos novos policiais, há seleções em aberto. Os aprovados tomam posse em 2023. Já recebi delegados e investigadores desde que assumi, estamos tentando recompor quadros. Dr. Leandro - No ano passado, com a pandemia as pessoas ficaram mais reclusas em casa, agora que a vida está voltando ao normal temos um grande número de crime ao patrimônio. Atuamos a fim de esclarecer e prender os autores dos delitos, também há um preventivo especializado para tentar diminuir a quantidade de violações. A Polícia Civil tem promovido diversas operações Sufoco , o problema não é só dessa região. GSM – O que vemos é a polícia prender e a justiça mandar soltar. Não é desanimador? Dr. Leandro - Quando eu consigo esclarecer um crime me sinto com o dever cumprido. O que ocorre? O juiz analisa juridicamente. Ele vê se o trabalho que o delegado fez foi perfeito, se aquela prisão foi efetuada dentro do que determina a lei. Porém por critérios que a justiça estabelece, eles entendem que aquela pessoa pode responder ao processo em liberdade. GSM - Qual é a principal ocorrência atualmente em nosso distrito? Dr. Leandro – É o roubo de aparelho celular. Por que se rouba tanto celular? Porque é fácil de vender. Também tem um componente: a população precisa parar de comprar telefone sem procedência. A pessoa que comprar pode ser osmuitocriminalmenteresponsabilizadaporreceptação,cuidadoabolsaecomfurtos.

Delegado Titular do 49° DP fala da segurança na região de São Mateus e seus distritos

Lima Página 31ª Quinzena de Junho de 2022 Gazeta São Mateus

9. Use fósforos Esta mudança é provavelmente a mais simples. Um isqueiro tem uma vida útil muito curta comparativamente ao tempo que demora a ser absorvido pela natureza (cerca de 100 anos). Prefira fósforos em madeira que são biodegradáveis. 10. Deixe de usar película aderente Para muita gente, é um artigo indispensável na cozinha. Não precisa de ser. Quer guardar restos de comida? Coloque num recipiente com tampa de fecho, preferencialmente em vidro, metal ou madeira. Melão aberto? Existem várias opções, como capas de silicone que esticam de forma a envolver os alimentos

Faça brinquedos recicláveis para seu pet

Alguns gestos simples para reduzir a sua utilização de plástico Reduzir a utilização de plástico faz parte das suas resoluções para este ano, mas não sabe por onde começar? Se é novo/a nestas andanças, nós damos uma ajuda. Como em todas as mudanças, o processo terá de ser gradual para ser bemsucedido. Para simplificar a sua missão, aqui está um guia com simples que pode introduzir no seu quotidiano, sem grande esforço. 1. Use máscaras laváveis As máscaras continuarão a ser indispensáveis. Mas se tomou a decisão de fazer um uso mais responsável do plástico, terá de evitar as máscaras descartáveis. Estas não são recicláveis como o plástico comum, não só pelo risco de contaminação, mas também pelo facto de serem constituídas por uma variedade de plásticos distintos. Na natureza, uma máscara descartável pode levar 300 a 500 anos a decompor-se. A dificuldade em reaproveitar o material e, principalmente, o descarte incorreto estão já a gerar um problema ambiental. Não previna um mal contribuindo para outro. Utilize máscaras laváveis. Oferecem o mesmo nível de proteção contra bactérias e vírus, e são mais amigas do ambiente. 2. Leve consigo uma garrafa de água reutilizável Nunca mais compre garrafas de água em plástico PET. Não use como argumentos a reutilização dessa garrafa e a reciclagem. Em primeiro lugar, essas garrafas de plástico não foram pensadas para serem reutilizadas e libertam microplásticos que podem ser perigosos para a saúde. Em segundo, mesmo que recicle, já terá cometido o erro de utilizar uma garrafa descartável quando não precisava dela, aumentando a demanda pela produção. Tenha sempre consigo uma garrafa reutilizável em alumínio ou aço inoxidável. Muito importante: não caia no erro de comprar uma garrafa reutilizável de plástico. Apesar de o preço ser mais atrativo, não vai durar muito tempo. 3. Use sacos reutilizáveis para legumes e fruta Da mesma forma que nos habituámos a levar conosco sacolas de compras, não será difícil passarmos a levar também sacos reutilizáveis para frutas e legumes. Sacos de plástico que servem apenas para trazer estes frescos do supermercado para casa estão fora de questão. Mesmo que os deposite na reciclagem, mais uma vez, já terá cometido a asneira de usar plástico quando havia uma alternativa. Imagine uma lista semanal de compras muito básica: cebolas, alhos, couve, cenoura, laranjas, bananas, maçãs e peras Em alternativa, use sacos reutilizáveis.Estãocada vez mais presentes nas lojas..

Embalagens vazias e um pouco de criatividade garantem a diversão de cães e gatos, a Médica veterinária da DogHero fala sobre a importância dos pets gastarem energia

Para comemorar o mês do ‘Meio Ambiente’ com consciência, a DogHero, maior empresa, dá dicas de como fazer brinquedos reciclados para o pet, com utensílios que já temos em casa, como embalagens vazias Itens descartados no lixo comum, podem se transformar em brinquedos criativos.

4. Compre roupa sustentável O setor do vestuário também tem uma grande quotaparte de responsabilidade no problema dos plásticos.. Por exemplo, por cada camisola de poliéster produzida são emitidos entre 4 a 7 quilogramas de dióxido de carbono, e a reciclagem de materiais ainda é incipiente. É por isso cada vez mais crucial que exista procura do consumidor por peças amigas do ambiente. Prefira vestuário em algodão e outras fibras naturais ou fabricadas a partir de materiais reciclados. 5. Evite cosméticos com microplásticos Apesar de não representarem um risco direto para quem usa os produtos cosméticos em que estão presentes, os microplásticos têm um grande impacto na natureza. Não são biodegradáveis. São facilmente ingeridos por animais marinhos e podem percorrer a cadeia alimentar até ao organismo humano, muito importante a reciclagem desses materias

Junho mês do Meio Ambiente Participe, discuta, reflita. Esta página é toda sua!

Página 4 1ª Quinzena de Junho de 2022Gazeta São Mateus

Quinzenalmente, o Jornal Gazeta São Mateus trará neste espaço debates e informações sobre preservação e consciência ambiental em meio urbano, com especial ênfase à questão da destinação final de resíduos. Esta página conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo e da EcoUrbis Ambiental S/A, concessionária pública responsável pela coleta, transporte e destinação final de resíduos domiciliares e de saúde na Área Sudeste da capital paulista, que abrange 19 das 32 prefeituras regionais, e o objetivo é contribuir para ampliar cada vez mais a conscientização e educação ambiental da população. Envie suas sugestões de pauda para gazetamateus@terra.com.br

Uma garrafa de plástico com um petisco escondido dentro se transforma em brinquedo que estimula o olfato do pet. Com um pouquinho de criatividade, materiais como caixas de papelão, cordas com texturas diferentes e caixas de ovo conseguem entreter cães e gatos por horas. Sem dúvida, pets felizes são saudáveis. dicas de brinquedos recicláveis que você pode fazer em Garrafacasa.pet para estimular os instintos de cães e gatos Tem muita coisa que dá para fazer com a garrafa pet. 1. O tutor pode utilizar a tampinha da garrafa para que o pet procure por ela. Faça isso amarrando um barbante na tampa, use como isca para o gatinho.2.Cães que gostam de brincar de “pegar” com a própria garrafa pet. Amasse a parte central da garrafa, deixando o meio dela, achatado e as pontas arredondadas Assim, a garrafa não vai tão longe e fica mais fácil de ser pega pelo cãozinho. .3 Outra sugestão é fazer alguns buraquinhos na garrafa pet e encher com alguns petiscos ou ração (que caem conforme o cachorro manipula e morde essa mesma garrafa). Faça barulho com a garrafa para chamar a atenção do cãozinho e logo ele começará a rolar e perseguir o novo brinquedo para conquistar seu lanchinho. Reutilize caixas de papelão para o pet brincar de “caça” Caixas de papelão podem servir de esconderijo para o pet, os gatinhos amam se esconder e tirar uma soneca. Uma dica de brincadeira interessante é aproveitar toalhas pequenas e velhas, colocar alguns petiscos dentro e deixar que o pet desenrole o seu “prêmio” de forma divertida. O tutor também pode esconder os brinquedos preferidos do pet e em seguida colocar alguns petiscos para ele procurar. Seu instinto de "caça" fará com que ele fareje os petiscos e o pet ficará por ali até conseguir todos eles. Bandeja de ovo se transforma em um comedouro divertido O tutor pode aproveitar uma bandeja de ovo limpa para adicionar um pouco de ração ou petiscos em cada espaço dos ovos. O brinquedo funcionará como um comedouro lento, fazendo com que o pet coma devagar e se distraia ao conseguir pegar seu alimento

6. Troque a sua escova de dentes habitual por uma escova de dentes em bambu A sua escova de dentes tem de ser trocada a cada três meses. São quatro escovas por ano. E se pensa que podem ser recicladas. As suas escovas acabarão incineradas ou num aterro sanitário porque a transformação não é, em geral, economicamente viável.. Se está na hora de trocar a sua escova de dentes, troque por uma escova em bambu. É 100% biodegradável. Por outro lado, a extração do bambu não coloca qualquer problema ambiental, uma vez que a planta tem um crescimento muito rápido. 7. Desista das lâminas descartáveis Seja para cortar a barba ou fazer a depilação, desista das lâminas descartáveis de plástico e use uma máquina elétrica. 8. Troque a sua esponja sintética por bucha vegetal Bucha vegetal é um fruto que substitui na perfeição as esponjas para lavar a louça em poliuretano (plástico derivado do petróleo). Normalmente são vendidas na sua forma natural para que possam ser cortadas à medida.

Denis Serafim, David Silva e Carlos Ferreira dos Santos Antônio.Além dos itens para a produção das quentinhas, a Associação Comida de Favela pra Favela também arrecada cadeiras de rodas, fraldas geriátricas, andadores, roupas, sapatos e outros objetos em bom estado. As doações podem ser feitas tanto no Favela quanto no Casa de show Maria Mariá. “Quem quiser se envolver com a causa ou contribuir, basta entrar em contato. Na casa de Show Maria Mariá, a partir das 17h. O endereço é Rua Terra, 20. Já no Favela, às segundas-feiras, após as 20h”, convida Denis Serafim. As marmitas são entregues pessoalmente na porta da casa de Show Favela SERVIÇO: Associação Comida de Favela pra Favela Distribuição de marmitas para pessoas em situação de vulnerabilidade social Dias: às segundas-feiras, das 20h às 21h. Local: Bar Favela End: Av. Rodolfo Pirani, 143, São Mateus. Tel.: 011 – 95341-2701

Favela Projeto Comida de Favela pra Favela

Danos ao Meio Ambiente Balões e fogos de artifício causam grandes danos ao meio ambiente

• Atentar para o tipo e a quantidade de pólvora existente no produto, pois quanto mais pólvora, maior é a periculosidade e potência do mesmo.•Seguir atentamente as instruções do ostensivadeprodutoportuguesa,devemAlémquedataarmazenamento,(transporte,fabricanteuso,composição,devalidadeeosriscososfogospodemcausar).disso,essasinformaçõesestaremlínguamesmoqueosejaimportado,emaneiraclara,precisaenasmercadorias, conforme o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor.

• Não reaproveitar bombinhas ou rojões que falharam.•Prender o rojão em uma armação e afastar-se na hora de acender.•Nunca associar bebida alcoólica com o uso de fogos e nem entregar fogos de artifício a crianças, pessoas alcoolizadas ou pessoas inabilitadas para o uso. • Compre fogos de artifício apenas em lugares especializados e evite a aquisição junto a camelôs. • Observe se os estabelecimentos comerciais que vendem esse tipo de mercadoria têm licença de funcionamento da prefeitura. Observe ainda, se no local há restrição de venda dos fogos, de acordo com a idade.

• Prefira soltar os fogos de artifício em locais abertos, de preferência em áreas amplas e sem vegetação por perto.

Página 5 1ª Quinzena de Junho de 2022Gazeta São Mateus

Com a chegada do período de festas juninas, o Corpo de Bombeiros faz um alerta sobre os riscos de brincadeiras que podem acabar em tragédia. Os incêndios provocados por balões e fogos de artifício causam grandes danos à sociedade e ao meio ambiente. Além disso, as condições atmosféricas adversas, como a baixa umidade relativa do ar e a temperatura característica do período, também aumentam os riscos destas atividades, pois ocasionam a desidratação da vegetação, o que facilita os incêndios nas matas e florestas. Apesar de o índice de ocorrências de incêndios e acidentes causados por fogos e balões ser considerado pequeno, se comparado aos demais, os poucos acidentes são, em sua maioria, de grande gravidade. Balões A incidência de ocorrências envolvendo balões tem diminuído bastante desde 1998, quando a legislação elevou a soltura de balões à categoria de crime ambiental. O que antes era apenas uma contravenção penal, agora pode também agregar multa, além da reclusão de um a três anos.O artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) diz que fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, pode levar a pessoa a ser condenada à pena de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas, cumulativamente. Além da pena, vale ressaltar que os crimes ambientais são inafiançáveis. Fogos de artifício Costumeiramente os fogos são soltos por pessoas inabilitadas, o que aumenta a possibilidade de acidentes. O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe a venda de fogos de artifício que possam causar algum dano paraAsmenores.populares bombinhas e os traques podem ser vendidos, pois estão regulamentados. Por outro lado, a venda de bombas, pólvora e rojões para menores pode acarretar em pena de seis meses a dois anos de reclusão.Paramelhor aproveitar as festas juninas, recomendase substituir a brincadeira de fogos por outras mais saudáveis. Mas se a pessoa insiste em usá-los, existem alguns cuidados básicos a serem tomados: • Jamais carregar bombinhas no bolso. • Nunca acender rojões próximos ao rosto.

A Associação Comida de Favela pra Favela nasceu há cinco anos, fruto do sonho do comerciante David Silva, dono das casas de show Favela e Maria Mariá, em São Mateus

• Não solte fogos perto de hospitais, sob copas de árvores ou perto de fiações elétricas.

Grupo da Favela distribuindo cesta básica para a comunidade

Tudo começou com um sonho, o empresário de origem humilde dormiu e sonhou que precisava concretizar um projeto social, convidou amigos e, juntos, começaram iniciativa que já ajudou a aplacar a fome de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social.David Silva contou de inicio com o apoio dos amigos Antônio Carlos Ferreira dos Santos e Denis Serafim, além das esposas hoje já temos um grupo de cerca de 20 voluntários diretos e dezenas de colaboradores indiretos. O nome da entidade é oriundo da casa de show Favela na Avenida Rodolfo Pirani, 143, em São TambémMateus.é de lá que o QG do bem é instalado todas as segundas-feiras, das 20h às 21h, para a distribuição de marmitas caseiras saborosas, preparadas com dedicação e direito a sobremesa, que ajudam a alimentar em torno de 400 pessoas a cada segunda-feira. As refeições são preparadas na cozinha do outro comércio de David, a casa de Show Maria Mariá, por esposas e voluntários. Antes da pandemia, o grupo preparava e entregava lanches dentro da favela naquela região.“Eu vim da favela, cresci sem pai e mãe, mas tive apoio de ações sociais e acredito nesse tipo de proposta disse David , gente não recebe ajuda governamental, de políticos ou do crime. Inclusive, estamos prestes a obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da entidade, pois passa mais credibilidade para empresários que queiram colaborar” ATITUDE E quando não vem doação, o grupo não desanima. Arregaça as mangas e promove um evento beneficente. Com a arrecadação, providencia a mistura, que não pode faltar de jeito nenhum na marmita distribuída semanalmente no Favela, total de 400 marmitas “Sou comerciante e sempre gostei de contribuir com ações sociais, também morei dentro de comunidades e já enfrentei algumas dificuldades; fazemos essa ação porque gostamos e acreditamos”, destaca

• Nunca aponte para pessoas e verifique se não existem materiais combustíveis nas proximidades.•Atentar para a classificação por idade e habilitação de cada tipo de fogos de artifício. POR Corpo de Bombeiros Militar

Página 6 1ª Quinzena de Junho de 2022Gazeta São Mateus

Juliana Cardoso é vereadora (PT), vice-presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de São Paulo e integrante da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança

HISTÓRICO DE 2021 O DEPEC FECAP também apontou a Paulista como a localidade com maior número de furtos de celulares na capital em 2021: foram 2.417 em 2021. Em todo o ano passado, foram registrados 66.107 furtos de aparelho, 3,39% a mais que a quantidade de boletins emitidos em 2020 (63.942 ocorrências). O bairro do Brás se destacou com o maior número de ocorrências (3.254 boletins), aumento de 36,61%, em comparação com 2020 (2.382 boletins). Em relação aos roubos em 2021, foram registradas em todo o estado de São Paulo 90.711 ocorrências, 2,39% a menos do que o verificado em 2020 (92.935 ocorrências). O bairro do Capão Redondo foi o que mais apresentou roubos: 3.389 boletins. Já a Praça da República, no centro da cidade, foi o local onde mais se rouba celulares: foram 524 ocorrências registradas.

No primeiro quadrimestre de 2022, roubos cresceram 150,18% e furtos aumentaram 135,77%, aponta análise de boletins de ocorrência registrados no período Um estudo do Departamento de Economia do Crime (DEPEC) da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) aponta uma disparada no número de aparelhos roubados e furtados na capital paulista entre janeiro e abril de 2022. Foram registrados 693 roubos e 1.268 furtos na região da Avenida Paulista nos quatro primeiros meses do ano. Os números foram compilados pelo professor e pesquisador Erivaldo Vieira, a partir da análise de dados de boletins de ocorrência registrados no período pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

públicos para o fomento do samba na cidade de São Paulo. O projeto foi apresentado pelo nosso mandato após o Fórum Permanente do Samba elaborar o conteúdo. Ele propõe destinar recursos para projetos ligados ao samba, desde pesquisas históricas até apresentações. O acesso às verbas acontecerá por meio de editaisExpoentesanuais. do samba foram chamados a se apresentar por Duda Ribeiro e Jessica Américo. Clássicos desse gênero musical, que faz o Brasil ser depessoasmundialmente,reconhecidolevaramaimprovisarpistadança.

Anoite gelada de 7 de junho não espantou a alegria das mais de 200 pessoas que participaram da Roda de Samba realizada na Câmara Leidanopalcobaluartespassistas,Intérpretes,Municipal.compositores,produtoreseserevezaramnodoauditórioexternoeventoquemarcouiníciotramitaçãodoProjetodequeinstituiincentivos

ROUBOS EM 2022 O número de roubos de celulares, no entorno da Avenida Paulista, durante o primeiro quadrimestre de 2022, aumentou 150,18%, em relação ao mesmo período do ano passado. O mês de abril foi o que apresentou a maior variação, 255,77% a mais em relação ao mesmo mês de 2021. Mais da metade dos crimes aconteceu no período noturno.Entretanto, segundo o pesquisador, para esse tipo de crime é comum ocorrer subnotificação das ocorrências. “A estatística não corresponde ao número exato de ocorrências, mas sim, uma aproximação para objetivos estatísticos. Além disso, ressaltamos que alguns boletins de ocorrências foram descartados em nossa análise, por estarem incompletos ou com erros”, acrescenta Vieira.

SegurançartigoA Incentivo ao samba ganha projeto de lei

FURTOS EM 2022 O número de furtos, na região da Avenida Paulista, durante o primeiro quadrimestre de 2022, dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. O mês de março foi o que apresentou a maior variação, +135,77%, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

O desfile de talentos do samba começou com Everson Pessoa, seguiu em frente com Naná da Mangueira, Marcos Mamilo, Marquinhos Jacá, Priscila Amorim, Graça Braga Zanza Simião, Naldo Candiá, Claudinho Oliveira e Tobias da Vai Vai, dentre outrosRepresentantes das comunidades do samba paulistano e de entidades dos artistas explicaram o teor do projeto e a necessidade de mobilização para que este seja aprovado pelos vereadores e sancionado pelo prefeito.Uma das atribuições como vereadora é propor projetos para virar leis e criar políticas públicas. Atualmente, a cidade conta com mais 300 Comunidades de Samba que se reúnem regularmente. Elas estão espalhadas pelos bairros, inclusive em São Mateus e são importantes para preservar as raízes do samba. O incentivo ao samba é uma forma de resistência contra os cortes de verbas, principalmente do desgoverno federal na cultura. Artistas e vereadora mostram o projeto de lei Roubos e furtos de aparelhos disparam nos entornos da Avenida Paulista aponta pesquisa da FECAP