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Silvio Almeida defende que empresas sigam os direitos humanos internacionais

Victor Correia

Oministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, declarou ontem (1º/3) querer reconstruir a imagem do Brasil no exterior no campo dos direitos humanos. Ele participa desde segunda (27/2) de reunião do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça.

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O Brasil pleiteia um assento no Conselho. Em evento sobre as novas medidas do Brasil no campo humanitário, o ministro destacou os desafios encontrados, como o combate ao trabalho escravo, e detalhou algumas das medidas que a pasta quer implementar. Uma delas é garantir que as empresas sigam os preceitos internacionais dos direitos humanos.

"As empresas internacionais que atuam no Brasil também são responsáveis pelas pequenas tragédias do dia a dia. Precisamos estabelecer uma Política Nacional de Empresas e Direitos Humanos para alinhamento com as melhores práticas de internacionais", afirmou Silvio Almeida. O ministro defendeu que essa medida é uma das mais importantes para sua gestão, já que permite um diálogo com a política econômica brasileira. A declaração ocorre na esteira do escândalo envolvendo as vinícolas Aurora, Cooperativa Garibaldi e Salton, que contrataram uma empresa terceirada que usava mão de obra análoga à escravidão para fazer a colheita das uvas usadas nas bebidas. Ministro defende candidatura do Brasil

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