Novas Cartografias - Projeto e Exposição

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CAMPO AUD ARQUITETURA URBANISMO DESIGN RIO DE JANEIRO, BRASIL

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www.campoaud.com.br campo@campoaud.com.br Rua Silvio Romero, 63, casa-parte - Santa Teresa Rio de Janeiro - RJ BRASIL 20230-100 +55 21 3233-1581

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design CONCURSO DE SELEÇÃO Nº 001/11 PRÓ–DESIGN

CATEGORIA

TÍTULO

RESUMO DO PROJETO

A EXPOSIÇÃO 1

NOVAS CARTOGRAFIAS CARIOCAS MAPEAMENTO PARTICIPATIVO NO RIO DE JANEIRO O projeto Novas Cartografias Cariocas propõe trabalhar o mapeamento como instrumento criativo de reconhecimento, reflexão e ação sobre o território urbano. Tendo como foco a cidade do Rio de Janeiro e seus habitantes, serão desenvolvidos mapas participativos que vão além da representação do espaço físico da cidade, com o principal objetivo de tornar visíveis as questões relativas ao espaço urbano que habitamos e estimular a interação das pessoas com o mesmo. O enfoque do projeto é trabalhar o design como processo, refletir sobre a produção dos mapas para que possamos intervir e chegar a novas formas de visualizar e apreender a cidade. O projeto será desenvolvido a partir de uma plataforma colaborativa e será compartilhado publicamente com a sociedade através de workshops consecutivos que culminarão em uma exposição.


CAMPO AUD ÍNDICE página 3

1. SINOPSE

página 3 3 4

1.1. Cartografia X Mapear 1.2. Mapeamento X Ativismo 1.3. Design como Processo

4

1.3.1. Participação da Sociedade

4

1.3.2. Documentação e Divulgação

4

1.3.3. Exposição como Centro de Convergência

5

1.4. Transdisciplinaridade X Apoios Institucionais

5

1.4.1. NOKIA MAPS (Berlim, Alemanha)

5

1.4.2. MIT Media Lab / Center for Civic Media (Cambridge, EUA)

5

1.4.3. An Atlas of Radical Carography (Nova York, EUA)

5

1.4.4. Movimento Cidade Unida (Rio de Janeiro, Brasil)

5

1.5. Produtos X Resultados Esperados

página 6

2. JUSTIFICATIVA

página 6 7 7 8

2.1. Cartografias Cariocas 2.2. Transformações Urbanas 2.3. Diversidade e Participação – Metodologia 2.4. Temas de Mapeamento

8

2.4.1. Identidade e Familiaridade

9

2.4.2. Percursos

10

2.4.3. Micro-Ativismo

11 12

2.4.4. Temporalidade 2.4.5. Efemeridades

página 13

3. PROJETO, EXPOSIÇÃO E PARTICIPAÇÃO

página 14

4. BIBLIOGRAFIA DA JUSTIFICATIVA

página 15

5. CRONOGRAMA

página 16

6. ORÇAMENTO DETALHADO

página 19 19 25 29 35 38 40 46 51 54 56

7. CURRÍCULOS

página 59

8. PLANO DE CONTRAPARTIDA

página 60

9. TERMO DE COMPROMISSO DA CONTRAPARTIDA

Gabriel Duarte (Arquiteto / Coordenador) Vitório Bendetti (Designer de Interação / Coordenador) Lize Mogel (Artista / Consultora) Pedro Henrique de Cristo (Políticas Públicas / Consultor) Frederico Rinaldi (Web Designer / Programador) Ricardo Kawamoto (Arquiteto) Renata Bertol (Arquiteta) Juliana Sicuro (Arquiteta) Julio Parente (Designer Gráfico) Cauê Capillé (Arquiteto)


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1.1. Cartografia X Mapear

“… a função do mapeamento – ao invés de ser estritamente um espelho da realidade – é produzir a reformulação dos mundos nos quais as pessoas vivem.” James Corner (The Agency of Mapping: Speculation, Critique and Invention. in Denis Corsgrove (ed.). Mappings. Londres: Reaktion Books, 1999, p. 231-252) – tradução livre

A cartografia é tida usualmente como meio de representação da realidade e instrumento de orientação e compreensão da estrutura espacial de um determinado território, seja ele urbano ou natural. As informações trazidas pelos mapas tradicionais dizem respeito a uma estrutura física (topografia, rios, rodovias, edifícios, etc.), elementos que são representados de forma estanque, de acordo com um determinado momento histórico. Porém, os mapas podem – para além de seus propósitos tradicionais – ser instrumento para compreensão e visualização de dados abstratos, das forças que atuam sobre o território e o caracterizam assim como seus elementos físicos. Para isto é importante entender que há conceitualmente uma diferença intrigante entre o mapa o ato de mapear. O mapa, como artefato, cabe a uma dimensão de arte como técnica possível de ser classificada segundo padrões relativamente familiares. No entanto, o ato de mapear deve ser entendido a partir de um ponto de vista metodológico, como um modo de ver, entender, selecionar e agir.

1.2. Mapeamento X Ativismo Pensar o mapear hoje requer um raciocínio temporal que aceite a atualização de dados dinâmicos, tendo um vista a rapidez com que a realidade urbana se transforma. Ao se inserir nesta realidade dinâmica, o mapear deve ser capaz de registrar movimentos e tendências, sendo assim um instrumento de se pensar a cidade ao longo de um intervalo de tempo, influindo no próprio planejamento das cidades. O ato de mapear vai além do mapa como base gráfica tida como neutra (e com enorme poder), sobre cuja produção e razão raramente paramos para refletir. Reside nesta questão um enorme perigo, aquele que enxerga a totalidade da cidade através apenas dos olhares de poucos. Locals and Tourists Trabalho do artista Eric Fischer que mapeia o fluxo de locais e turistas em londres.

Ao invés disso, este projeto propõem revisitar a ideia de mapeamento como um instrumento de posicionamento


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sócio-político diverso. São inúmeras as maneiras de ver

A produção dos dados mapeados será um exercício

e viver a cidade. Partindo de um processo coletivo e

participativo de geração de conteúdo e também de

reflexivo podem ser gerados mapas capazes de trazer

exploração gráfica na reflexão sobre a forma como

à tona diversas vozes e representar as identidades

interagimos e modificamos a cidade. Entendendo o

das diferentes regiões. Dessa maneira, o espaço se

design como o próprio processo de criação mais do que

democratiza e a cidade se torna mais instigante. A partir

como produto final, o projeto incluirá, minimamente, os

do momento em que o mapeamento é entendido de

seguintes eventos ao longo de sua realização:

forma aberta, este passa a estimular os diversos modos de expressão dos cidadãos. 1.3.1. Participação da Sociedade Serão selecionados, no mínimo 4 (quatro), representantes Nesse sentido, o processo de elaboração de um mapa

de 4 (quatro) regiões distintas da cidade para participar do

pode ser muito rico e incorporar diversos modos de

projeto. Será através destas participações que o projeto

enxergar e de ser enxergado. Olhar para a estrutura

será capaz de recolher informações representativas das

da cidade e sobrepor seus fluxos, dinâmicas, desejos,

áreas selecionadas para estudo. Estes representantes

pode revelar seus potenciais, exibir suas contradições e

serão envolvidos como usuários dos novos sistemas de

estimular a capacidade projetiva daquele que se submete

mapeamento e coleta de dados que serão desenvolvidos

a esse exercício.

ao longo do projeto, colocando-os em teste e participando de seu aprimoramento. Posteriormente, o acesso a esses sistemas será aberto a toda a sociedade.

1.3. Design como Processo Neste projeto o design insere-se como metodologia, como ferramenta de enquadramento de ações. Ao repensar a maneira como se mapeia – ao invés de repensar apenas o mapa como artefato a ser desenhado – este projeto propõe tornar-se uma plataforma de trabalho e colaboração. Esta plataforma será composta por diversos módulos de colaboração e produção, tendo como base principal o website do projeto, que centralizará toda a documentação da elaboração do projeto, assim como exporá constantemente seus

1.3.2. Documentação e Divulgação Toda a documentação do desenvolvimento do projeto, assim como seus resultados, serão publicados constantemente em website de acesso irrestrito. Todas as ferramentas desenvolvidas serão abertas ao público após seu período de testes. É intenção do projeto que este website permaneça acessível e sendo atualizado mesmo após o fim da vigência do convênio previsto.

resultados. 1.3.3. Exposição como Centro de Convergência Durante a exposição serão organizados eventos de exploração do Rio de Janeiro usando os dados e ferramentas desenvolvidos dentro de seu contexto. Isto tem como fim tornar a exposição um centro de convergência temporário de exploração da cidade, que deve continuar posteriormente na forma do website e aplicativos afins.

1.4. Transdisciplinaridade X Apoios Institucionais Ao escolher o mapear como ação principal, o projeto automaticamente coloca-se em uma posição de integrar as diferentes disciplinas que devem atuar em sua Locals and Tourists Trabalho do artista Eric Fischer que mapeia o fluxo de locais e turistas em londres.

formulação. Colocando em diálogo os diversos campos do design, arquitetura e estudos urbanos que lidam com


CAMPO AUD questões de representação sócio-espacial, o projeto assume um caráter transdisciplinar extremamente relevante para qualquer discussão sobre cidades.

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1.4.3. An Atlas of Radical Cartography (Nova York, EUA) A artista norte-americana Lize Mogel, a associação An Atlas colaborará com a elaboração dos modos de representação e ativação social do projeto e na

O trabalho coordenado dos arquitetos, urbanistas,

formulação de alternativas críticas aos sistemas de

designers (de interação e gráficos) e artistas que

mapeamento usuais.

compõem a equipe de desenvolvimento do projeto terá como premissa a troca constante de experiências e a execução conjunta dos itens do projeto. Neste sentido,

1.4.4. Movimento Cidade Unida (Rio de Janeiro, Brasil)

foram firmadas diversas parcerias pessoais e institucionais que apoiarão o projeto tanto em suas dimensões conceituais como técnicas. As parcerias formadas, até o presente momento, estão listadas a seguir:

Através da participação de Pedro Henrique de Cristo, representante do UN-Habitat no Rio e fundador do Movimento Cidade Unida, serão feitas as articulações de representantes de diferentes áreas do Rio com o projeto.

1.4.1. NOKIA MAPS (Berlim, Alemanha)

1.5. Produtos X Resultados Esperados

Através da participação do designer carioca Vitório

Para além dos resultados a serem expostos ao longo da

Benedetti, será trazida a experiência da NOKIA ao lidar

produção do projeto e em sua exposição e discussões

com o tema no dia-a-dia e será fornecido o apoio técnico/

públicas, o legado a ser deixado pelo projeto tem em

logístico e de uso de sua API de desenvolvimento para o

vista um horizonte mais amplo. A ênfase a ser dada

construção e visualização das diferentes ferramentas de

no processo tem como objetivo lançar as bases para

mapeamento e georeferenciamento necessárias para a

o desenvolvimento de outras iniciativas similares de

execução do projeto.

mapeamento e monitoramento participativo no Rio de Janeiro, assim como em outras cidades. Ao ver o desenho do processo como momento de igual importância ao de

1.4.2. MIT Media Lab / Center for Future Civic Media

seus fins, entende-se que a documentação deste deverá

(Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, EUA)

ser tão importante quanto a medição de seus resultados.

Leo Burd, pesquisador brasileiro do Media Lab, participará da elaboração conceitual dos sistemas de interação do projeto, tendo como base tecnologias e interfaces de fácil acesso.

Pretende-se, através de uma documentação extensiva e intensiva de todo o processo, permitir que mesmo após o término do projeto todo o material coletado seja disponibilizado publicamente em formato digital. O website do projeto será um dos mais importantes mediadores neste processo. Lá serão disponibilizados constantemente todos os conteúdos produzidos ao longo do projeto, incluindo vídeos de palestras e/ou encontros públicos, imagens, aplicativos web, etc.

O objetivo final do projeto é o de chamar a atenção da população para a importância da sua participação no processo de transformação e representação do Rio de Janeiro. Isto se dará pela exibição dos meios pelos quais esta participação pode ser feita, através de ferramentas From South to Norte

digitais de mapeamento e coleta de dados. De forma

Trabalho da artista Lize Mogel. Faz parte da publicação An Atlas of

crítica, o projeto deseja expor as práticas de design que

Radical Carthography, coletânea de mapas e ensaios sobre cartografia

fazem parte destes processos e abrir a discussão sobre

e política.

seus impactos sociais, políticos e culturais nas cidades em geral e, em especial, no Rio de Janeiro.


CAMPO AUD 2. JUSTIFICATIVA

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2.1. Cartografias Cariocas Apesar de a afirmação ser coerente, tornou-se lugar comum ilustrar o Rio de Janeiro como uma cidade marcada pelas desigualdades e fronteiras invisíveis, segmentada em áreas formais e informais, zona sul e zona norte. Tudo isto já é sabido e amplamente aceito, estando na ordem do dia como desafio que deve ser enfrentado de forma imediata. A sociedade carioca, ao encontrar-se hoje frente às inúmeras transformações que ocorrerão na cidade em função das novas políticas de investimentos públicos e privados devido (mas não estando limitadas) aos grandes eventos que aqui ocorrerão, deve estar atenta à maneira como cidade é representada e visualizada. A representação da cidade não deve ser vista apenas como instrumento passivo de monitoramento, mas também de participação e projeção.

O Rio passa atualmente por um processo gradual de dissolução de suas fronteiras e amenização de desigualdades, no entanto, essas mudanças não se refletem diretamente na forma como o carioca enxerga e usa a cidade. O entendimento espacial da cidade pelo carioca ainda é regido por uma cartografia que supervaloriza determinadas áreas em detrimento de outras. O Rio ainda hierarquiza seus espaços públicos a partir de uma definição pré-concebida, onde as culturas e práticas sociais são igualmente hierarquizadas. Sem vislumbrar uma homogeneização que tornaria os espaços urbanos genéricos – muito pelo contrário – propomos, então, uma nova forma de mapear pautada na participação democrática da sociedade carioca, visando uma exposição mais franca de seus diversos grupos.

Pode-se perceber na maioria dos mapas turísticos a ênfase dada à Zona Sul do Rio de Janeiro, principalmente à orla da cidade, aos espaços públicos de lazer e ao ambiente natural, aspectos que são exportados (e importados também) como imagem absoluta da realidade urbana carioca.


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2.2. Transformações Urbanas Com a perspectiva da ocorrência de grandes

A partir de um cenário de profundas mudanças na

transformações urbanas nos próximos anos em função

cidade - tanto em suas dimensões físicas quanto

dos eventos Copa do Mundo e Jogos Olímpicos torna-se

socioeconômicas – e que têm origem não só nos

imprescindível promover a reflexão da população que

grandes eventos que serão sediados aqui, mas também

vive a cidade a respeito do espaço urbano em que habita.

em políticas de segurança pública e desenvolvimento, surge a oportunidade (e necessidade) de ampliarmos a capacidade do carioca e dos visitantes da cidade de

Acreditamos que estimular a curiosidade das pessoas

serem ouvidos.

acerca da cidade pode promover uma conscientização e participação dos habitantes em relação a seus agentes, suas dinâmicas e possibilidades para o futuro. O olhar

2.3. Diversidade e Participação – Metodologia

criativo da população e o conhecimento empírico de cada

As cidades são naturalmente o pano de fundo para

morador na vivência cotidiana podem e devem ser dados

diversos grupos socioculturais que se organizam sobre

relevantes e enriquecedores para o planejamento. Desse

porções do território bem definidas. O fato de que dentro

modo, torna-se imprescindível permitir a participação

da cidade existem grupos culturalmente distintos é bom,

desses atores no processo de construção da cidade. O

mesmo que estes grupos interajam de forma inexpressiva.

mapeamento participativo é um processo de formação

De qualquer forma, diversidade e identidade fortes são

de uma consciência coletiva que, a longo prazo, gera

garantidos. Esse tipo de fronteira sociocultural velada

cidadãos ativos e capazes de compartilhar, exigir e

existe sempre, em maior ou menor intensidade, em

produzir um espaço comum de qualidade.

qualquer lugar do mundo. No entanto, a forma como a cidade é representada e entendida é normalmente em função da imposição de um recorte, da definição da

Entendemos o momento atual como crucial para a cidade

identidade da cidade de maneira restrita e parcial.

do Rio de Janeiro. É um momento propício para que os habitantes passem a tomar posse da cidade como um todo. Acreditamos que a cidade deve ser toda ela experimentada pelos seus habitantes e que estimulando a circulação de pessoas, informação e percepções individuais teremos no futuro uma cidade plural e cidadãos ativos.

Os cartões postais exemplificam o que poderíamos chamar de prédefinição da experiência da cidade. Um visitante já espera os cenários estereotipados e romantizados do hedonismo carioca.

Diante dessa perspectiva, o projeto terá como ponto de partida a convocação de representantes por bairro ou região da cidade com idades e profissões variadas. Essas pessoas poderiam expor os lugares que frequentam, os percursos preferidos, os desafios e dificuldades de


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se viver naquele lugar. Com isso, cada um do grupo de pessoas poderia conhecer a vizinhança do outro em um exercício de reconhecimento da cidade. As pessoas teriam uma experiência similar à de um turista, porém, na sua própria cidade. Esse simples exercício faz com que cada pessoa olhe para sua vizinhança de outra maneira, encontrando peculiaridades positivas – as quais passa a valorizar, ou negativas – as quais procura modificar.

O mapeamento coletivo deve reunir aspectos locais, reforçar a identidade das comunidades através de seus hábitos, serviços e eventos. Simultaneamente, esse processo contribui para a própria criação dessas identidades e estimula a ocorrência de atividades. A população passa a agir ativamente na construção da sua cidade!

2.4. Temas de Mapeamento Quais serão, então, os dados que devem servir de base para esse trabalho coletivo? Teremos como principal interesse os dados subjetivos e mutáveis, que dizem respeito à temporalidade dos espaços e às percepções subjetivas individuais e coletivas. Esses dados dinâmicos se tratam de informações “invisíveis” para o mapeamento tradicional (serviços informais, percursos cotidianos, atividades esporádicas, histórias esquecidas), porém igualmente relevantes de serem registrados, tanto para moradores quanto para potenciais visitantes. Considerando que não se vislumbra aqui uma definição fechada de um produto

http://www.soundwalk.com/

final gráfico ou digital, mas sim em abrir possibilidades a

Site que relata as experiências urbanas de grupos sociais

serem desenvolvidas no processo de trabalho, elegemos

específicos que sugerem visitas áudio guiadas.

cinco campos temáticos em torno dos quais a reflexão deve se desenvolver

2.4.1. Identidade e Familiaridade Como podemos ressaltar a identidade de cada lugar? Esse tema trata a cidade como um conjunto das experiências cotidianas. Os diferentes pontos de vista sobre o espaço urbano, longe de competirem entre si, se complementam em um conjunto diversificado e rico. Essas experiências evidenciam a familiaridade de cada um com a cidade, além de evidenciarem grupos sociais que agem de forma completamente diferente, mas usando o mesmo espaço como suporte. It´s good to be here trabalho da artista Candy Chang.


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Uma vez levantadas as peculiaridades de uma vizinhança, podem ser enfatizados alguns aspectos que ajudem a construir um sentimento de grupo, um reconhecimento afetivo das pessoas com aquele espaço.

A familiaridade com um lugar influencia na autoestima das pessoas e muda a maneira com que essas interagem com o mesmo. Nós precisamos de mapas que sejam atentos a quanto um lugar é importante para nós.

2.4.2. Percursos Como incorporar no mapa o ponto de vista individual dos habitantes e visitantes da cidade? Quais os caminhos que definem a sua cidade do Rio de Janeiro? Como explorar essas subjetividades?

As cidades vivem hoje um fenômeno global que pode ser entendido como uma crise da própria noção de cidade que leva os cenários urbanos a oscilarem entre a cidade-museu congelada pela noção de patrimônio e a cidade genérica que, sem particularidades, proporciona uma experiência pasteurizada. A cidade espetacularizada, caracterizada por esses dois cenários, baseia-se na http://www.cardiffmiller.com/artworks/walks/ Artista que sugere caminhos a serem percorridos a partir de um áudioguia. Esse áudio contém sonoridades diversas que estimulam percepções e encaminham o deslocamento e o olhar.

alienação e na passividade, ou seja, é o oposto da participação ativ dos indivíduos em todos os campos da vida social. Ainda olhamos para o mapa de forma funcionalista. Não levando em conta a função psicológica da ambiência. No entanto, um percurso pode ser mais do que sair de um ponto e chegar a outro...

O mapeamento pode ser sensível aos anseios e sentimentos de cada cidadão. Ao agregarmos esses dados ao mapeamento, o mapa passa a funcionar como uma coletânea de experiências. O mapa geralmente pressupõe neutralidade, mas é um guia da nossa percepção. E como seria de fato receber coordenadas a partir do ponto de vista de alguém? A cidade pode ser divertida nesse jogo de significados...

“A brusca mudança de ambiência numa rua, numa distância de poucos metros; (...) o aspecto atraente ou repulsivo de certos lugares; tudo isso parece ser deixado de lado. Pelo menos The Naked City Mapa que divide a cidade de Paris em “unidades de ambiência” e faz ligações afetivas entre elas. A psicografia era uma técnica usada pelos Situacionistas, que buscava cartografar as diferentes ambiências psíquicas provocadas pelas deambulações urbanas.

nunca é percebido como dependente de causas que podem ser esclarecidas por uma análise mais profunda, e das quais se pode tirar partido.” Paola Berenstein-Jacues, Apologia da Deriva, Escritos situacionistas sobre a cidade


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2.4.3. Micro-Ativismo Quem melhor do que o morador para cuidar do seu bairro, apontar seus problemas e potencialidades e se tornar também um agente responsável pelo espaço em que habita e circula? A ideia de “micro-ativismo” parte da possibilidade de reconhecimento da cidade através da vivência ativa no dia-a-dia da própria vizinhança (espaços e pessoas): às vezes a solução para os nossos problemas habita a porta ao lado.

Quer seja para a solução individual de um problema comum, quer seja na ajuda comunitária a um problema individual, o mapeamento pode servir como plataforma http://www.portoalegre.cc/ Site que permite o micro-ativismo interativo

de relações de vizinhança, onde ativamente construímos nossa cidade.

http://heyneighbor.com Site que promove a interação entre vizinhos. Você pode pedir uma ajuda ou estender a mão; compartilhar, comprar ou vender perto de casa; ou atualizar seus vizinhos com informações relevantes.

I wish this was trabalho da artista Candy Chang, no qual coloca cartões para sugestões em lugares abandonas de determinada vizinhança. Os moradores sugerem o que queriam que fosse aquele lugar.


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2.4.4. Temporalidade “A cidade é então figura espacial do tempo onde se conjugam presente, passado e futuro. Ela é, por sua vez, o objeto da experiência sideral, da lembrança e da expectativa.” Marc Augé (Por uma Antropologia da Mobilidade. Maceió: Editora UNESP/ Editora UFAL, 2010)

A cidade é um acumulo de camadas de história que podem ser lidas pelas permanências que alcançam o nosso tempo presente. Porém, aquilo que vemos do passado são as estruturas físicas que resistiram às transformações e raramente paramos para imaginar os costumes do passado e do futuro naquele lugar.

O mapa representa usualmente um recorte temporal e não transparece as outras camadas de tempo daquele mesmo espaço físico. Como podemos atravessar as camadas históricas que delinearam e irão delinear a nossa cidade? Como um mapa pode fazer a cidade se tornar um museu dela própria? Como podemos aprender sobre a cidade ao mesmo tempo em que a experimentamos? Outros dados que podem ser relevantes para olhar a cidade hoje são as suas possibilidades futuras. As utopias dos projetos não realizados ou planos urbanos não executados podem nos dar pistas para refletir e intervir http://www.historypin.com/

na cidade atual. Os diversos planos que definiram um

Site que permite a visualização de imagens históricas de forma

Rio de Janeiro futuro ficam na história do planejamento,

georeferenciada.

mas também permanecem em trechos de ruas, edifícios, ideologias. Essas utopias permanecem, em certo sentido, na cidade real “são as formas que a cidade teria podido tomar se, por uma razão ou por outra, não tivesse se tornado o que é atualmente” (Ítalo Calvino, As Cidades Invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990).

No livro “Nova York Delirante”, Rem Koolhaas apresenta a Lei de Zoneamento da ilha de Manhattan como uma das ações invisíveis mais presentes no ambiente construído daquela cidade. Assim, o plano Agache, o plano Doxiadis, as propostas de Le Corbusier para o Rio e os planos de Lucio Costa ainda permanecem hoje como “a previsão mais corajosa da civilização ocidental”, pois, como argumenta Koolhaas, “ela divide uma terra desocupada, descreve uma população hipotética, situa edifícios http://archive.onedayonearth.org/videos

fantasmagóricos, abriga atividades inexistentes” (Rem

Site que reúne vídeos feitos no mesmo dia do ano em todos os lugares do

Koolhaas, Nova York Delirante. São Paulo: Cosac Naify,

mundo. É uma espécie de arquivo de um momento histórico, que nos faz

2010)

perceber a simultaneidade de diversas atividades no mundo.


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E quais são as utopias e os projetos de hoje que definem

Essas atividades espontâneas no espaço público têm

os “Rios” de amanhã? Quais espaços são palco de

como característica autogerenciar seu aparecimento

projeções futuras? O mapeamento deve dar conta de

e desaparecimento. Elas reforçam a realidade do

representar tanto esses anseios futuros, como as histórias

território urbano como o lugar onde diferentes usos se

passadas: conhecer um Rio de Janeiro que foi, mas não é

sobrepõem uns aos outros, em oposição à crescente

mais, outro que poderia ter sido e ainda outro que virá a

homogeneização dos espaços públicos.

ser. Todos ajudam a compreender e apreciar a riqueza do Rio agora, no tempo presente. “Indo de encontro com as ideias de cidade como o lugar do

2.4.5. Efemeridades

consenso e consumo, as ocupações temporárias do espaço clamam por seu valor de uso, revelam diferentes necessidades

Além do tempo histórico, o registro convencional da

e deficiências, que afetam grupos específicos e ainda

cidade não dá conta das mudanças cotidianas de usos

impulsionam a criatividade e o imaginário subjetivo.” (trecho do

e atividades dos espaços. Uma praça que durante a

texto do Prof. Theoharis David para a exposição Post-it City:

semana é vazia pode abrigar a mais frequentada feira de

Occasional Urbanities, realizada em 2008 no Centro de Cultura

antiguidades aos domingos, ou uma vez no ano podem

contemporânea de Barcelona – CCCB) – tradução livre

estar ali milhares de pessoas com fantasias de carnaval. Como a dinâmica cíclica da cidade pode se tornar um dado a ser computado no mapeamento?

As atividades efêmeras ou periódicas são de extrema importância para a caracterização dos espaços urbanos assim como seus usos formais. Esses eventos são muitas vezes o grande atrativo de determinada área da cidade. Como um espaço pode ser representado de forma dinâmica, desvelando suas diversas facetas?

http://julioportfolio.com/hidden/hiddencity.html Trabalho que procura registrar espaços da cidade de Barcelona incorporando movimento à fotografia. Passando o mouse sobre algumas das fotos montadas vemos um vídeo do mesmo ponto de vista. Cenários para o Rio de Janeiro Plano Agache, Plano Lucio Costa para a Barra da Tijuca, Croqui de Le Corbusier e Plano Doxiadis

Urban Voids Projeto realizado pelo CAMPO aud para o workshop “Unsolicited Architecture” no Rio de Janeiro. O diagrama acima mostra o funcionamento do bairro da Lapa nas diversas horas do dia, explicitando o funcionamento cíclico da cidade.


CAMPO AUD 3. PROJETO, EXPOSIÇÃO E PARTICIPAÇÃO

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No projeto “Novas Cartografias” o conteúdo gerado a partir do mapeamento participativo será transformado em uma exposição e em uma segunda etapa em uma plataforma digital em forma de website ou aplicativo, de acordo com o encaminhamento do trabalho. A exposição e a plataforma digital promovem tipos diferentes de interação. A plataforma digital é aberta e disponível a todos, proporciona uma interação direta com aquele que está online. A exposição funciona como um espaço onde essa plataforma é apresentada e discutida, um evento que apresenta não só o resultado do trabalho de coleta de dados, mas o futuro dessa plataforma aberta através dos tópicos mencionados anteriormente.

Acreditamos, por fim, que o estabelecimento de um canal de comunicação e troca de experiências cotidianas gera uma nova cartografia carioca que promove uma relação com a cidade de forma mais democrática.

A ideia de participação permeia o projeto em diversos níveis: tanto de pessoas diretamente no momento de elaboração, quanto na exposição e mesmo depois desta, na disponibilização desse conteúdo da plataforma digital a ser gerada.

As várias ideias exploradas nesta proposta se reúnem ao redor de uma convicção central, de que o espaço urbano carioca é um espaço plural, e que se faz necessária uma representação igualmente plural do espaço. A essa perspectiva democrática e contemporânea se conectam às vertentes do tempo e da construção participativa a serem exploradas com o intuito de fazer com que o espaço público seja sentido pela população como sendo seu, de todos, ao invés de um espaço que não pertence a ninguém. Participação e familiaridade têm o potencial de mudar a forma com que as pessoas interagem e enxergam o que está ao seu redor, de forma mais consciente e interessada.


CAMPO AUD 4. BIBLIOGRAFIA DA JUSTIFICATIVA

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ABRAMS, Janet; HALL, Peter. Else/Where: Mapping New Cartographies Of Networks And Territories; Elsewhere; Mapping New Cartographies Of Networks And Territories. Minneapolis: University Of Minnesota Design Institute, 2006 AMIN, Ash; THRIFT, Nigel. Cities: Reimagining the Urban. Londres: Polity Press, 2002 AUGÉ, Marc. Por uma Antropologia da Mobilidade. Maceió: Editora UNESP/ Editora UFAL, 2010 BERENSTEIN-JACQUES, Paola (org). Apologia da Deriva, Escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003 CALVINO, Ítalo. As Cidades Invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990 de CERTEAU, Michel. The Practice of Everyday Life. Berkeley: University of California Press, 1988 CORNER, James. The Agency Of Mapping; Speculation, Critique And Invention. Págs. 231-252 In COSGROVE, Denis. Mappings. Londres: Reaktion Books, 1999 DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição. São Paulo: Graal, 2006 ERLHOFF, Michael et all; Designing Public - perspectives for the public. Koln: Birkhauser, 2008 GRAHAM, Stephen; MARVIN, Simon. Splintering Urbanism – Networked Infrastructures, Technological Mobilities and the Urban Condition. Londres: Routledge, 2001 GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de Presença – O que o Sentido Não Consegue Transmitir. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2010 KOOLHAS, Rem. Nova York Delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2010 LYNCH, Kevin; The image of the city. Cambridge: MIT Press, 1960 McCullough, Malcolm; Digital Ground; architecture, Pervasive Computing and Environmental Knowing. Cambridge: MIT Press, 2004 OPEN magazine 2006/ no. 11 + 2010 no. 19 SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996 SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. São Paulo: EdUSP, 2004 WEIBEL, Peter (ed.). SurroundingS Surrounded: Essays on Space and Science. Cambridge: MIT Press, 2001.


CAMPO AUD 7. CURRÍCULOS

GABRIEL DUARTE Coordenador de Projeto

CURRÍCULO PESSOAL – GABRIEL DUARTE 1. DADOS PESSOAIS Nome: Gabriel Nogueira Duarte Data de nascimento: 05 de agosto de 1979 Nacionalidade: Brasileiro Naturalidade: Rio de Janeiro Registro Profissional: CREA-RJ 2003101955

2. PERFIL PROFISSIONAL Profissional com experiência em coordenação e execução de projetos de urbanismo e arquitetura, tendo atuado em projetos de dimensões e complexidades variadas para clientes públicos e privados no Brasil e no exterior. Reconhecida participação em escolas de arquitetura e institutos de pesquisa ao redor do mundo como professor convidado e conferencista, tendo coordenado com sucesso diversas iniciativas internacionais.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2009 – hoje

Doutorado em Urbanismo (PROURB-FAU-UFRJ – Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2005

Mestrado em Urbanismo (TU Delft – Universidade Técnica de Delft, Delft, Holanda)

2002

Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA 2007 – hoje

Professor Assistente (CAU-PUC-Rio – Curso de Arquitetura e Urbanismo, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2011

Professor – Design Critic (Harvard-GSD – Harvard University, Graduate School of Design, Cambridge, EUA)

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CAMPO AUD

2007 – 2009

Professor Assistente – Substituto (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2011 – hoje

Professor Convidado – Host Critic (Harvard-GSD – Harvard University, Graduate School of Design, Cambridge, EUA)

2011 – hoje

Professor Convidado – Guest Critic (YSOA – Yale University, School of Architecture, New Haven, EUA)

2010

Professor Convidado – Host Critic (MIT-SAP – Massachusetts Institute of Technology, School of Architecture and Planning, Cambridge, EUA)

2009

Professor Convidado (ÉNSAV – École Nationale Supérieure d’Architecture de Versailles, Versailles, França)

2006

Professor Convidado – Visiting Teacher (AA School – Architectural Association School of Architecture, Londres, Reino Unido)

4.2. ATIVIDADES DE PROJETO 2007 – hoje

CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN Sócio-Diretor Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO LOCALIZAÇÃO

Urbanização da Colônia Juliano Moreira – Setores 02 e 03 Rio de Janeiro, Brasil

CLIENTE

2009 – 2011 Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de

ÁREA

2.001.660,00 m

DATA

Habitação – Programa PAC 2

ORÇAMENTO

R$ 2.133.250,80 (projetos) / R$ 150.400.000,00 (obra)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo, Pesquisa Fundiária, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

PROJETO

Loteamento Circular Drive

LOCALIZAÇÃO

Port Elizabeth, África do Sul

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CAMPO AUD

DATA

2010 – 2011

CLIENTE

Wonderwonings Eiendomme

ÁREA

50.065,00 m

ATIVIDADES

Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

2

residências de classe média e alta PROJETO LOCALIZAÇÃO

Loteamento Ascot Port Elizabeth, África do Sul

CLIENTE

2010 – 2011 Wonderwonings Eiendomme

ÁREA

63.660,00 m

ATIVIDADES

Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para residências de classe média e alta

PROJETO

Cine Arte UFF

LOCALIZAÇÃO DATA

Niterói, Brasil 2010 – 2011

CLIENTE

Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia

ÁREA

3.727,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

DATA

2

2

para readequação do cinema, teatro, galerias de exposições, acessos, administração e apoios, em bem histórico tombado PROJETO

Projeto Central do Brasil 2030

LOCALIZAÇÃO DATA

Rio de Janeiro, Brasil 2010

CLIENTE

ITDP – Institute for Transportation and Development Policy

ÁREA

10.500.00,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Proposta Conceitual para reurbanização da área entorno da Central do Brasil em 2030, com implantação de novo sistema

2

viário de transporte em BRTs, aplicação de conceitos de transporte ativo e incentivo para reocupação residencial e estimulo ä ocupação comercial sustentável PROJETO LOCALIZAÇÃO

Loteamento Joinville Joinville, Brasil

CLIENTE

2010 Vinlanda Empreendimentos Imobiliários

ÁREA

65.000,00 m (terreno) / 20.000,00 m (área construída)

PARCERIA

Embyá Paisagens e Ecossistemas

DATA

2

2

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CAMPO AUD

ATIVIDADES

Execução de Estudos Preliminares, Anteprojeto e Projeto Legal para loteamento e condomínio de 230 unidades residenciais e apartamentos

PROJETO

Camarins do Teatro e Café Concerto – SESC Quintandinha

LOCALIZAÇÃO

Petrópolis, Brasil

DATA

2010

CLIENTE

SESC RJ

ÁREA

2.225,00 m

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

2

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares para reforma e revitalização dos compartimentos para uso do SESC RJ, em bem histórico tombado PROJETO LOCALIZAÇÃO

Edificio Comercial e Residencial Duque de Chiazi Cabinda, Angola

CLIENTE

2009 GeoInter

ÁREA

1.320,00 m (terreno) / 3.014,00 m (área construída)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

DATA

ATIVIDADES

2

2

de arquitetura de Edifício Comercial e Residencial em dois blocos de cinco pavimentos PROJETO

Bairro A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO DATA

Cabinda, Angola 2008 – 2009

CLIENTE

GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA

402.600,00 m

2

ORÇAMENTO

R$ 806.488,00 (projetos) / R$ 77.400.400,00 (obra)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Projeto de reurbanização do bairro da capital da província com a elaboração e execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção e Projeto Básico, com pesquisa e levantamento em campo, pesquisa histórica e projetos Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

PROJETO LOCALIZAÇÃO

Escola Provincial A Vitória é Certa Cabinda, Angola

CLIENTE

2008 – 2009 GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA

402.600,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

DATA

2

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CAMPO AUD

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar e Projeto Básico de arquitetura da escola de ensino básico e médio para 900 alunos em três turnos

PROJETO

Museu Antônio Parreiras

LOCALIZAÇÃO

Niterói, Brasil

DATA

2008

CLIENTE

FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro)

ÁREA

6.110,00 m (terreno) / 670,00m (área construída)

PARCERIA

Ópera Prima Restauro / Embyá Paisagens e Ecossistemas Projeto de revitalização e readequação de três edifícios e jardins

ATIVIDADES

2

2

tombados que formam o museu, com execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Básico de arquitetura e compatibilização de projetos complementares do conjunto de jardins e edifícios 2005 – 2007

SeARCH ARCHITECTS (BJARNE MASTENBROEK) Arquiteto e Urbanista / Líder de Projeto Amsterdam, Holanda

2002 – 2005

PD+K ARQUITETURA (PAIVA, DUARTE E KAWAMOTO) Sócio-Diretor Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO

Av. Roberto da Silveira (2005) Rua Clara de Araújo (2006) Av. Carlos Marques Rollo (2006) Rua Oscar Soares (2006) Entorno do Viaduto Plínio Casado (2006)

LOCALIZAÇÃO CLIENTE

Nova Iguaçu, Brasil Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu – Secretaria Municipal de Urbanismo – Programa de Recuperação e Revitalização das Áreas Centrais de Nova Iguaçu

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Diagnóstico, Anteprojeto e Projeto Básico, com Pesquisa e Levantamento em Campo, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Urbanísticos

2001 – 2002

SÉRGIO RODRIGUES ARQUITETURA E INTERIORES Assistente de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

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CAMPO AUD

2000 – 2001

FÁBRICA ARQUITETURA Assistente de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

5. PRÊMIOS 2011

Ganhador

Concurso Nacional Morar Carioca/ Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) / Secretaria Municipal de Habitação do Rio de Janeiro (SMH)

2010

Finalista

Concurso Internacional para o Centro de Treinamento de Futebol da Fundação BPF / Architecture for Humanity (AFH)

2002

Menção de Louvor

Câmara dos Deputados do Estado do Rio de Janeiro

2002

Prêmio Wolf Tochtermann

UNESCO / União Internacional dos Arquitetos (UIA)

2001

Prêmio Takashi Inuye

Federação Internacional para Habitação e Planejamento (IFHP)

2001

Prêmio Especial

Confederação Latino-Americana de Escolas de Arquitetura (CLEFA)

2000

Menção Honrosa

Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão / Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

1999

Menção Honrosa

Bienal Internacional de Arquitetura Bio-Climática José Miguel Aroztegui

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CAMPO AUD VITORIO BENEDETTI Coordenador de Projeto

CURRÍCULO PESSOAL – VITORIO BENEDETTI 1. DADOS PESSOAIS Nome: Vitorio Benedetti Data de nascimento: 21 de setembro de 1978 Nacionalidade: Brasileiro Naturalidade: Niterói

2. PERFIL PROFISSIONAL Profissional com experiência em múltiplas áreas do design e desenvolvimento ágil de software, com ênfase em design gráfico, design de informação e design de interação, onde atuou e também liderou equipes de designers e multidisciplinares além de trabalho individual. Também atuou como designer de produtos para empresas de pequena e larga produções, e na área de pesquisa em design, focando em soluções centradas no usuário (user centered design).

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2001

2009

Desenho Industrial (ESDI – UERJ – Escola Superior de Desenho Industrial, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil) Mestrado em Design de Interação (UID – Instituto de Design, Universidade de Umeå, Umeå, Suécia)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA 2008

Estagiário (Grupo “tecnologias para o trabalho” XRCE – Centro de Pesquisas Xerox Europa, Grenoble, França)

4.2. ATIVIDADES DE PROJETO 2011 - hoje

NOKIA Principal designer da experiência dos usuários (UX) Berlim, Alemanha PROJETO ATIVIDADES

maps.nokia.com Gerência do time de designers do website maps.nokia.com, participando de definições estratégicas do produto junto à

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CAMPO AUD

gerência sênior, avaliando e revisando e distribuindo o trabalho dos designers nos diferentes times de Scrum. Responsável pela experiência dos usuários no website. 2010-2011

NOKIA Designer de Interação Berlim, Alemanha PROJETO

Navegação guiada de pedestres, motorizada e transporte público – Nokia Maps / maps.nokia.com

ATIVIDADES

Design de uma das funções do aplicativo Nokia de mapas para celulares e website, produção de especificações para desenvolvimento, acompanhamento e testes de qualidade além de pesquisas e testes com usuários.

2008

PESQUISA CORPORATIVA SIEMENS Designer gráfico / Interação Princeton, EUA PROJETO

Diversos projetos nas áreas de Saúde e Controle / Automação de edifícios inteligentes

ATIVIDADES

Design de interfaces gráficas em diferentes etapas do processo de produção para equipamento de imagem hospitalar e gerenciamento automatizado de edifícios inteligentes.

2006

CORMARK INC. Designer de Produtos Rio de Janeiro, Brasil PROJETOS

Diversos projetos de equipamentos de ponto de venda para clientes no mercado norte americano nas áreas de golfe,

ATIVIDADES

Conceituação e projeto e geração de ilustrações fotográficas a

calçados, entretenimento partir de modelos tridimensionais de elementos individuais e sistemas para interior de lojas. 2005-2006

Múltiplos Clientes Designer Gráfico Freelance Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO

Museu do Folclore Edison Carneiro

LOCALIZAÇÃO

Rio de Janeiro, Brasil

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CAMPO AUD

DATA

1 - 2.2006

CLIENTE

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

ATIVIDADES

Projeto gráfico e diagramação do material impresso de exposições e desenvolvimento do atual logotipo / sistema de identidade corporativa da instituição.

PROJETO LOCALIZAÇÃO DATA CLIENTE PARCERIA ATIVIDADES

Relatório dos jogos de Atenas 2004 Rio de Janeiro, Brasil 11.2005 Comitê Olímpico Brasileiro Soter Design Projeto gráfico e diagramação do relatório da campanha brasileira nos jogos olímpicos de Atenas 2004.

PROJETO LOCALIZAÇÃO DATA CLIENTE ATIVIDADES

2003-2005

Lula de Pelúcia Rio de Janeiro, Brasil 11.2005 Raul Mourão Projeto gráfico e diagramação do material impresso da exposição Lula de Pelúcia.

UNIDESIGN Designer gráfico / Produto Rio de Janeiro, Brasil PROJETO

Diversos projetos nas áreas editorial, catálogos de arte, exposições e sinalização de condomínios e parques, além de identidades corporativas.

ATIVIDADES

Projeto gráfico e diagramação de livros, catálogos de arte e revistas corporativas. Projeto gráfico e do suporte de estruturas para sinalização, vitrines de para museus e exposições. Conceituação e design de logotipos para diversas empresas e parques estaduais.

CLIENTES

Instituto Estadual de Florestas, Paço Imperial, Governo do Estado do Rio de Janeiro, IPHAN, Museu de História Natural da Quinta da Boa Vista.

2002-2005

DPH – Departamento de Patrimônio Histórico / Fundação Oswaldo Cruz Designer gráfico Rio de Janeiro, Brasil PROJETO

Projetos de exposição, editoriais e de identidades corporativas.

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CAMPO AUD

ATIVIDADES

Projeto gráfico e diagramação de livros e exposições. Conceituação e design de logotipo e material gráfico para o projeto da Oficina Escola de Manguinhos.

2001-2002

Vimoso Indústria de Móveis SA Designer de produto / gráfico Rio de Janeiro, Brasil PROJETO

Casa Vimoso / Objeto Natural.

ATIVIDADES

Projeto gráfico de material corporativo para a empresa além de acompanhamento para produção e controle de qualidade de projetos desenvolvidos por designers nacionais e estrangeiros. Desenvolvimento de projetos de produtos exclusivos para clientes.

2000-2001

Marcos Martins Design Assistente de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

5. PRÊMIOS 2001

Segundo Prêmio

Prêmio Rio Novos Designers – categoria projeto de produto

2000

Menção Honrosa

Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão / Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

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CAMPO AUD

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LIZE MOGEL Consultoria em Participação Social / Mapeamento Crítico

CURRÍCULO PESSOAL – LIZE MOGEL 1. DADOS PESSOAIS Nome: Lize Mogel Nacionalidade: Norte Americana E-mail: lize@publicgreen.com Telefone: + 1 718 596-0245

2. PERFIL PROFISSIONAL Lize Mogel é uma artista interdisciplinar que trabalha com os interstícios entre arte e geografia cultural. Ela cria e divulga a contra-cartografia – mapas e mapeamentos que produzem novos entendimentos sobre questões políticas e sociais. Seu trabalho conecta a história real e o imaginário coletivo. Já mapeou parques públicos em Los Angeles, futuras disputas territoriais no Ártico e economias na cidade de Nova York.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2005

Whitney Museum Independent Study Program, Architecture and Urban Studies (Whitney Museum, Nova York, EUA)

1998

MFA in Art (CalArts., Valencia, EUA)

1992

BFA in Art, concentration in History (Carnegie-Mellon University, Pittsburgh, EUA)

4. ATIVIDADES ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS 4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS 2011

Youth Insights Artista em Residência (Whitney Museum of American Art, Nova York, EUA)

2010

Artista Visitante (Zurich University of Applied Sciences and Arts, Zurique, Suíça)

2008

Artista Visitante (Royal Danish Art Academy, Copenhagen, Dinamarca)

2006

Mentora Artística (Visual Arts Program, Vermont College, Montpelier, VT e NY)

2004

Professora Adjunta (Department of Art, CalArts, Valencia, EUA)


CAMPO AUD

2002

Professora Adjunta (Department of Art, CalArts, Valencia, EUA)

2001

Professora Assistente Substituta (Dept of Media Culture, College of Staten Island – CUNY, Nova York, EUA)

2000-2003

Instrutora (UCLA Extension, Los Angeles, EUA)

1999

Professora Adjunta (Department of Art, College of the Canyons, Santa Clarita, EUA)

4.2. AFILIAÇÕES PROFISSIONAIS 2005-hoje

Membro (The Center for Urban Pedagogy)

2005-hoje

Consultora de Desenvolvimento (Good Old Lower East Side)

2004-2000

Editora Convidada (The Journal of Aesthetics and Protest)

2003

Editora (The Journal of Aesthetics and Protest)

1999-2001

Membro (The Center for Land Use Interpretation)

4.3. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS (recente) 2012

Global Cities, Model Worlds – colaboração com Ryan Griffis e Sarah Ross (Gallery 400, Chicago, EUA; 2013: Queens Museum of Art, Nova York, EUA)

2011

Mappa Mundi – Mural commission (Reed College, Portland, EUA)

2009

Our Economies (Casco, Utrecht, Holanda)

2008

Area of Detail (Common Room, Nova York, EUA)

2007

Migration Routes – Mapeamento comissionado / projeto de arte pública (Sun Valley Center for the Arts, Idaho, EUA)

4.4. EXPOSIÇÕES COLETIVAS (recente) 2011

Sharjah Biennial – curadoria de Rasha Salti, Suzanne Cotter – com Alexis Bhagat (Sharjah, U.A.E.)

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CAMPO AUD

Pittsburgh Biennial – curadoria de Astria Suparak (Miller Gallery, Carnegie Mellon University, EUA) 2010

Greater New York – curadoria de Connie Butler, Klaus Biesnbach, Nevile Wakefield (PS1, Nova York, EUA) The Crude and The Rar – curadoria de Steven Lam, Saskia Bos (41 Cooper Gallery, Nova York, EUA) Undercurrents – Whitney ISP Curatorial exhibition (The Kitchen and Hudson River waterfront, Nova York, EUA) Artic Perspective—Third Culture (Hartware MedienKunstVerein, Dortmund, Alemanha) Theater of Peace – curadoria de bankleer, Anke Hagenmann e outros (NGKB, Berlin, Alemanha) ...in a most dangerous manner – curadoria de Steven Lam, Sarah Ross (SPACES gallery, Cleveland, EUA) Precious Cargo – curadoria de Paul Lloyd Sargent (University of Buffalo Art Gallery, Nova York, EUA)

2009

Performa Biennia – curadoria de Defne Ayas (Storefront for Art and Architecture, Nova York, EUA) The Global Polis: Interactive Infrastructures – curadoria de Nader Vossoughian (Center for Architecture, Nova York, EUA) Experimental Geography – curadoria de Nato Thompson (Miller Art Gallery, Carnegie Mellon, University, Pittsburgh, EUA, 2010; Peeler Art Center, Rochester Art Center, Rochester MN; Albuquerque Museum, Albuquerque, NM; Colby College Museum of Art, Waterville, ME; De Pauw University, Greencastle, Indiana, 2008) The Queens International – com SP Weather Station (Queens Museum of Art, Nova York, EUA)

2008

The World Is Fla – curadoria de Johanne Løgstrup. Touring. (Overgaden Institute of Contemporary Art, Copenhagen, Dinamarca; 2009: Center of Contemporary Art, Lagos, Nigéria) Kits for An Encounter – curadoria de Candice Hopkins, Marisa Jahn (Western Front, Vancouver, Canadá)

2006

Gwang-ju Biennial – curadoria de Cira Pascual Marquina, Chris Gilbert (Gwang-ju, Coreia do Sul) Table of Contents – curadoria de Institute for Advanced Architecture (Common Room, Nova York, EUA) Mapquest – curadoria de Elena Sorokina (PS 122, Nova York, EUA) Building Communit (The Art Gallery of Knoxville, Knoxville, EUA – com o Center for Urban Pedagogy)

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CAMPO AUD

When Artists Say 'We' – curadoria de Andrea Geyer (Artists Space, Nova York, EUA)

4.5. CURADORIAS (recente) 2007-2010

An Atlas. Curator, with Alexis Bhagat. (touring). Venues include: LACE, Los Angeles; Gallery 400, Chicago; Skol, Montreal; CASCO, Utrecht, Netherlands; San Francisco State U.; Whitespace Gallery Zurich, PS1, NY; and others

2008

Ground Truth. Lecture Series, Los Angeles Public Library ALOUD program

2007

Summer School and Everyone is Friends with Paulo Freire. Curator, with Carlos Motta, Ditte Lyngkaer Pedersen, Jeuno J.E. Kim. PS 122, New York.

4.6. PALESTRAS E SEMINÁRIOS (recente) 2011

Whitney Museum (Groundbreaking) Harvard University GSD, MA Carnegie Mellon University, PA NYU, Dept of Art and Public Policy, NYC Imagining America Conf., Minneapolis MN Alfred University, NY

2010

Henry Art Gallery, Seattle WA Carnegie Mellon University, Pittsburgh PA Zurich University of Applied Sciences and Arts University of Buffalo, NY MICA, Baltimore MD Whitney Museum/ Riverbank State Park, NYC Emily Carr University, Vancouver Canada Simon Fraser University, Vancouver Canada

2009

Albuquerque Museum, NM New Museum, NYC Basekamp, Philadelphia PA CUNY Graduate Center, NYC University of Washington, Seattle Eyebeam Atelier, NYC Arteleku Art Center, San Sebastian, Spain Pop Up Book Academy with Red 76, NYC

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CAMPO AUD

2008

Whitney Museum of American Art “Multiple Edition”, NYC Columbia University, NYC Conflux Festival, NYC European Social Forum, Malmö Sweden University of North Carolina-Chapel Hill, NC College of New Jersey, NJ Skol, Montreal Canada common room, NYC Royal Danish Art Academy, Copenhagen Redhouse Arts Center, Syracuse, NY SUNY Cortland, Cortland, NY Association for American Geographers Annual Meeting. Boston, MA

2007

Purdue University, Lafayette, IN Open Source, Champaign, IL Southern Indiana University, Carbondale, IL Woodbury University, Pasadena, CA. Sparwasser, Berlin, Germany Art Center, Pasadena, CA

4.7. ARTIGOS E PUBLICAÇÕES (recente) 2011

”Disorientation Guides” in Geohumanities: Art, History, Text at the Edge of Place, Michael Dear et al, Eds. Routledge, London, 2011 ”Model Cities,” in Momentarily: Learning from Mega-Events. Western Front, Vancouver, 2011 Viewshed and The Low Line. Whitney Museum, NYC. (Comissioned for groundbreaking)

2010

”Siting Expositions: Vancouver” (audio tour with Ryan Griffis, Sarah Ross) in Stories in Reserve, Volume 1. Temporary Travel Office, 2010 Guide to a History/Diagrams for a Crisis, with Kees Hudig and others. Casco, Utrecht, 2010 ”Our Economies (Crisis Logos), ” in Ninth Letter, Vol. 7, No. 1. University of Illinois, 2010

2009

”The Business of Art” in Art Work, Temporary Services, Eds. Half Letter Press, 2009

2008

”On Cartography,” in Experimental Geography. Nato Thompson, Mellville House Press, 2008

2007

An Atlas of Radical Cartography. Editor, with Alexis Bhagat. Journal of Aesthetics & Protest Press, Los Angeles

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CAMPO AUD

Editor, with Carlos Motta et al. ”Homework,” artwurl.org/PS122, New York City. ”The Privatization of War” (with Dario Azzellini), The Brooklyn Rail, February; Liberazione, April (Italy); Der Junge Welt (Germany), October 2006

”From South to North, ” in The Pist Protta Atlas. Jesper Fabricius et al, Eds. Space Poetry, Copenhagen

5. BOLSAS E PRÊMIOS 2011

Graham Foundation Production Grant STUDIO for Creative Inquiry, Fellow

2010

American Association of Geographers, Enrichment Fund Grant

2009

Graham Foundation Research Grant Casco, Netherlands, Artist in Residence ArtHub Asia, Writer in Residence

2007

Jerome Foundation Travel and Study Grant American Association of Geographers, Enrichment Fund Grant

2006

LEF Foundation Danish Arts Council, DaNY Arts Grant

2003

Travel Grant, American Friends of the JB Harley Research Fellowships

2002

Grant, “LA as Subject” Program, University of Southern California, Archival Resources Center Grant, Foundation for Arts Resources, Los Angeles Dean’s Council Grant, CalArts

2001

Guest Curator Award, Los Angeles Municipal Art Gallery at Barnsdall Art Park Regional Arts Grant, Los Angeles Department of Cultural Affairs

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CAMPO AUD

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FREDERICO RINALDI Programação e Banco de Dados / Design Gráfico

CURRÍCULO PESSOAL – FREDERICO RINALDI 1. DADOS PESSOAIS Nome: Frederico Luna Rinaldi Nacionalidade: Brasileiro Naturalidade: Rio de Janeiro

2. PERFIL PROFISSIONAL Profissional com experiência em montagem e desenvolvimento de websites, de complexidades variadas, tanto para clientes públicos como privados.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2002

Bacharelado em Desenho Industrial – Programação Visual (Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

1997

Segundo Grau Técnico em Processamento de Dados (Instituto de Tecnologia ORT, Rio de Janeiro, Brasil)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES DE PROJETO 2003 – hoje

LUNÁRIO DESIGN Sócio-Diretor design gráfico, webdesign e desenvolvimento de sites e sistemas Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO

MONDO (Monitoramento por Derivadores Oceânicos)

CLIENTE

Prooceano / ENI

ATIVIDADES

Projeto realizado junto à Prooceano e à ENI que recebe, trata e exibe dados transmitidos via GPS por derivadores oceânicos dotados de diversos sensores. Os dados e as trajetórias dos derivadores são exibidos num mapa online em tempo real utilizando a API do Google Maps


CAMPO AUD

PROJETO

MondoNORTE

CLIENTE

OGX

PROJETO

Mondo CORCOVADO

CLIENTE

BG

PROJETO

MondoREPSOL

CLIENTE

REPSOL

PROJETO

MondoOGX

CLIENTE

OGX

PROJETO

Projeto Baía de Guanabara

CLIENTE

BG e Projeto Grael

PROJETO

Site para monitoramento de vazamentos

CLIENTE

Prooceano

ATIVIDADES

Desenvolvimento junto à Prooceano de um site para monitoramento do vazamento da Chevron através de derivadores oceânicos, com exibição de gráficos e dados coletados num mapa com a interface Google Maps

PROJETO

Site curso de Engenharia Naval e Oceânica UFRJ

CLIENTE

Curso de Engenharia Naval e Oceânica – UFRJ

ATIVIDADES

Redesenho, montagem e desenvolvimento do site do curso de Engenharia Naval e Oceânica da UFRJ

PROJETO

Site curso de Arquitetura e Urbanismo PUC-RJ

CLIENTE

Curso de Arquitetura e Urbanismo – PUC-RJ

ATIVIDADES

Montagem e desenvolvimento do site do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-RJ

2002 – 2003

DuplicaSom Designer – atuando com design gráfico e produção gráfica de capas de discos Rio de Janeiro, Brasil

2001 – 2002

Engenet Webdesigner – atuando com webdesign e desenvolvimento de sites Rio de Janeiro, Brasil

2001 – 2002

Desktop Systems Webdesigner – atuando com webdesign e desenvolvimento de sites Rio de Janeiro, Brasil

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CAMPO AUD RICARDO KAWAMOTO Arquiteto e Urbanista

CURRÍCULO PESSOAL – RICARDO KAWAMOTO 1. DADOS PESSOAIS Nome: Ricardo Shiniti Kawamoto Data de nascimento: 01 de outubro de 1971 Nacionalidade: Brasileiro Naturalidade: Rio de Janeiro Registro Profissional: CREA-RJ-150117/D

2. PERFIL PROFISSIONAL Profissional com experiência em coordenação e execução de projetos de urbanismo e arquitetura, tendo atuado em projetos de dimensões e complexidades variadas para clientes públicos e privados no Brasil e no exterior.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 1997

Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES DE PROJETO 2007 – hoje

CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN Sócio-Diretor Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO

Urbanização da Colônia Juliano Moreira – Setores 02 e 03

LOCALIZAÇÃO

Rio de Janeiro, Brasil 2009 – 2011

DATA CLIENTE

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Habitação – Programa PAC

ÁREA

2.001.660,00 m

2

ORÇAMENTO

R$ 2.133.250,80 (projetos) / R$ 150.400.000,00 (obra)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico

ATIVIDADES

e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

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CAMPO AUD

Pesquisa Fundiária, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana PROJETO

Loteamento Circular Drive

LOCALIZAÇÃO

Port Elizabeth, África do Sul

DATA CLIENTE

2010 – 2011 Wonderwonings Eiendomme

ÁREA

50.065,00 m

ATIVIDADES

Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para residências de classe média e alta

PROJETO

Loteamento Ascot

LOCALIZAÇÃO

Port Elizabeth, África do Sul 2010 – 2011

DATA

2

CLIENTE

Wonderwonings Eiendomme

ÁREA

63.660,00 m

ATIVIDADES

Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

2

residências de classe média e alta PROJETO LOCALIZAÇÃO

Cine Arte UFF Niterói, Brasil

CLIENTE

2010 – 2011 Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia

ÁREA

3.727,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

DATA

ATIVIDADES

2

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares para readequação do cinema, teatro, galerias de exposições, acessos, administração e apoios, em bem histórico tombado PROJETO LOCALIZAÇÃO

Projeto Central do Brasil 2030 Rio de Janeiro, Brasil

CLIENTE

2010 ITDP – Institute for Transportation and Development Policy

ÁREA

10.500.00,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Proposta Conceitual para reurbanização da área entorno da

DATA

ATIVIDADES

2

Central do Brasil em 2030, com implantação de novo sistema viário de transporte em BRTs, aplicação de conceitos de transporte ativo e incentivo para reocupação residencial e estimulo ä ocupação comercial sustentável

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CAMPO AUD

PROJETO

Loteamento Joinville

LOCALIZAÇÃO

Joinville, Brasil

DATA

2010

CLIENTE

Vinlanda Empreendimentos Imobiliários

ÁREA

65.000,00 m (terreno) / 20.000,00 m (área construída)

PARCERIA

Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES

Execução de Estudos Preliminares, Anteprojeto e Projeto Legal

2

2

para loteamento e condomínio de 230 unidades residenciais e apartamentos PROJETO LOCALIZAÇÃO

Camarins do Teatro e Café Concerto – SESC Quintandinha Petrópolis, Brasil

CLIENTE

2010 SESC RJ

ÁREA

2.225,00 m

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

DATA

2

para reforma e revitalização dos compartimentos para uso do SESC RJ, em bem histórico tombado PROJETO

Edificio Comercial e Residencial Duque de Chiazi

LOCALIZAÇÃO

Cabinda, Angola 2009

DATA CLIENTE

GeoInter

ÁREA

1.320,00 m (terreno) / 3.014,00 m (área construída)

2

2

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo de arquitetura de Edifício Comercial e Residencial em dois blocos de cinco pavimentos

PROJETO LOCALIZAÇÃO

Bairro A Vitória é Certa Cabinda, Angola

CLIENTE

2008 – 2009 GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA

402.600,00 m

DATA

2

ORÇAMENTO

R$ 806.488,00 (projetos) / R$ 77.400.400,00 (obra)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Projeto de reurbanização do bairro da capital da província com a

ATIVIDADES

elaboração e execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção e Projeto Básico, com pesquisa e levantamento em campo, pesquisa histórica e projetos Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

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CAMPO AUD

PROJETO

Escola Provincial A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO

Cabinda, Angola

DATA

2008 – 2009

CLIENTE

GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA

402.600,00 m

2

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar e Projeto Básico de arquitetura da escola de ensino básico e médio para 900 alunos em três turnos

PROJETO LOCALIZAÇÃO

Museu Antônio Parreiras Niterói, Brasil

DATA

2008

CLIENTE

FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio

ÁREA

6.110,00 m (terreno) / 670,00m (área construída)

PARCERIA

Ópera Prima Restauro / Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES

Projeto de revitalização e readequação de três edifícios e jardins tombados que formam o museu, com execução de Estudo

de Janeiro) 2

2

Preliminar, Anteprojeto e Projeto Básico de arquitetura e compatibilização de projetos complementares do conjunto de jardins e edifícios 2002 – 2005

PD+K ARQUITETURA (PAIVA, DUARTE E KAWAMOTO) Sócio-Diretor Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO

Av. Roberto da Silveira (2005) Rua Clara de Araújo (2006) Av. Carlos Marques Rollo (2006) Rua Oscar Soares (2006) Entorno do Viaduto Plínio Casado (2006)

LOCALIZAÇÃO

Nova Iguaçu, Brasil

CLIENTE

Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu – Secretaria Municipal de Urbanismo – Programa de Recuperação e Revitalização das Áreas Centrais de Nova Iguaçu

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Diagnóstico, Anteprojeto e Projeto Básico, com Pesquisa e Levantamento em Campo, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Urbanísticos

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CAMPO AUD

1997 – 2006

FÁBRICA ARQUITETURA Arquiteto e Urbanista / Líder de Projeto Rio de Janeiro, Brasil PROJETO

Comunidade de Chico Mendes (2004-2006) Comunidade de Barão- São José Operário (2001-2003) Comunidade de São Carlos (2000-2002) Comunidade de Catumbi-Mineira (1999-2001) Comunidade de Dois de Maio (1999-2000) Comunidade de Vila São Jorge (1998-1999) Comunidade de Complexo do Lins (1997-1999)

LOCALIZAÇÃO CLIENTE

Rio de Janeiro, Brasil Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Habitação – Programa Favela-Bairro

ATIVIDADES

Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos, Acompanhamento dos Projetos de Infra-Estrutura Urbana e Estrutura e Instalações Prediais

PROJETO

Praça Marechal Hermes e Rua Com. Garcia Pires (2003) Rua Senador Pompeu, Barão de São Félix e Adjacências (2003) Rua Sacadura Cabral, Rua do Livramento e Adjacências (2002)

LOCALIZAÇÃO CLIENTE

Rio de Janeiro, Brasil Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Urbanismo – Instituto Pereira Passos – Programa de Recuperação e Revitalização da Zona Portuária

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Diagnóstico, Anteprojeto e Projeto Básico, com Pesquisa e Levantamento em Campo, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Urbanísticos, Gerenciamento dos Projetos de Infra-Estrutura Urbana

5. PREMIAÇÕES 2011

Ganhador

Concurso Nacional Morar Carioca/ Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) / Secretaria Municipal de Habitação do Rio de Janeiro (SMH)

2010

Finalista

Concurso Internacional para o Centro de Treinamento de Futebol da Fundação BPF / Architecture for Humanity (AFH)

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CAMPO AUD

2004

1º Prêmio

Concurso Público de Idéias para o Elevado da Perimetral

2004

Menção Honrosa

Concurso Piratininga Acessível

2000

Menção Honrosa

Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão / Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

1999

1º Prêmio

Concurso Rio Simples – Secretaria do Estado de Planejamento

1995

Menção Honrosa

Bienal Internacional de Arquitetura Bio-Climática José Miguel Aroztegui

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CAMPO AUD RENATA BERTOL Arquiteta e Urbanista

CURRÍCULO PESSOAL – RENATA BERTOL 1. DADOS PESSOAIS Nome: Renata Bertol Domingues Data de nascimento: 01 de julho de 1980 Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Strasbourg, França Registro Profissional: CREA-RJ 179888/D

2. PERFIL PROFISSIONAL Profissional com experiência em coordenação e execução de projetos de urbanismo e arquitetura, tendo atuado em projetos de dimensões e complexidades variadas para clientes públicos e privados no Brasil e no exterior.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2002

Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro)

2005

Mestrado em Habitação e Urbanismo (AA School – Architectural Association School of Architecture, Reino Unido)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES DE PROJETO 2007 – hoje

CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN Sócia-Diretora Rio de Janeiro, Brasil PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO LOCALIZAÇÃO DATA CLIENTE

Urbanização da Colônia Juliano Moreira – Setores 02 e 03 Rio de Janeiro, Brasil 2009 – 2011 Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Habitação – Programa PAC 2

ÁREA

2.001.660,00 m

ORÇAMENTO

R$ 2.133.250,80 (projetos) / R$ 150.400.000,00 (obra)

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CAMPO AUD

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo, Pesquisa Fundiária, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

PROJETO

Loteamento Circular Drive

LOCALIZAÇÃO DATA

Port Elizabeth, África do Sul 2010 – 2011

CLIENTE

Wonderwonings Eiendomme

ÁREA

50.065,00 m

ATIVIDADES

Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

2

residências de classe média e alta PROJETO LOCALIZAÇÃO

Loteamento Ascot Port Elizabeth, África do Sul

CLIENTE

2010 – 2011 Wonderwonings Eiendomme

ÁREA

63.660,00 m

ATIVIDADES

Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para residências de classe média e alta

DATA

2

PROJETO

Cine Arte UFF

LOCALIZAÇÃO DATA

Niterói, Brasil 2010 – 2011

CLIENTE

Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia

ÁREA

3.727,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

2

para readequação do cinema, teatro, galerias de exposições, acessos, administração e apoios, em bem histórico tombado PROJETO LOCALIZAÇÃO

Projeto Central do Brasil 2030 Rio de Janeiro, Brasil

CLIENTE

2010 ITDP – Institute for Transportation and Development Policy

ÁREA

10.500.00,00 m

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Proposta Conceitual para reurbanização da área entorno da

DATA

ATIVIDADES

2

Central do Brasil em 2030, com implantação de novo sistema viário de transporte em BRTs, aplicação de conceitos de

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CAMPO AUD

transporte ativo e incentivo para reocupação residencial e estimulo ä ocupação comercial sustentável PROJETO

Loteamento Joinville

LOCALIZAÇÃO

Joinville, Brasil

DATA

2010

CLIENTE

Vinlanda Empreendimentos Imobiliários

ÁREA

65.000,00 m (terreno) / 20.000,00 m (área construída)

PARCERIA

Embyá Paisagens e Ecossistemas Execução de Estudos Preliminares, Anteprojeto e Projeto Legal

ATIVIDADES

2

2

para loteamento e condomínio de 230 unidades residenciais e apartamentos PROJETO

Camarins do Teatro e Café Concerto – SESC Quintandinha

LOCALIZAÇÃO

Petrópolis, Brasil 2010

DATA CLIENTE

SESC RJ

ÁREA

2.225,00 m

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

2

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares para reforma e revitalização dos compartimentos para uso do SESC RJ, em bem histórico tombado PROJETO LOCALIZAÇÃO

Edificio Comercial e Residencial Duque de Chiazi Cabinda, Angola

CLIENTE

2009 GeoInter

ÁREA

1.320,00 m (terreno) / 3.014,00 m (área construída)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

DATA

ATIVIDADES

2

2

de arquitetura de Edifício Comercial e Residencial em dois blocos de cinco pavimentos PROJETO

Bairro A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO DATA

Cabinda, Angola 2008 – 2009

CLIENTE

GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA

402.600,00 m

2

ORÇAMENTO

R$ 806.488,00 (projetos) / R$ 77.400.400,00 (obra)

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Projeto de reurbanização do bairro da capital da província com a elaboração e execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção e Projeto Básico, com pesquisa e levantamento em campo, pesquisa histórica e projetos Arquitetônicos e Urbanísticos,

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CAMPO AUD

Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana PROJETO

Escola Provincial A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO DATA

Cabinda, Angola 2008 – 2009

CLIENTE

GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA

402.600,00 m

2

PARCERIA

Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES

Execução de Estudo Preliminar e Projeto Básico de arquitetura da escola de ensino básico e médio para 900 alunos em três turnos

PROJETO LOCALIZAÇÃO

Museu Antônio Parreiras Niterói, Brasil

CLIENTE

2008 FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio

ÁREA

6.110,00 m (terreno) / 670,00m (área construída)

PARCERIA

Ópera Prima Restauro / Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES

Projeto de revitalização e readequação de três edifícios e jardins tombados que formam o museu, com execução de Estudo

DATA

de Janeiro) 2

2

Preliminar, Anteprojeto e Projeto Básico de arquitetura e compatibilização de projetos complementares do conjunto de jardins e edifícios 2004 – 2005

ANGELA LEITE BARBOSA ARQUITETURA Arquiteta e Urbanista / Líder de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

2002 – 2005

STUDIO XV ARQUITETURA Arquiteta e Urbanista / Líder de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

2001 – 2002

STUDIO XV ARQUITETURA Assistente de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

2000 – 2001

CARLA BELLETTI ARQUITETURA Assistente de Projeto Rio de Janeiro, Brasil

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CAMPO AUD

5. PREMIAÇÕES 2011

Ganhador

Concurso Nacional Morar Carioca/ Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) / Secretaria Municipal de Habitação do Rio de Janeiro (SMH)

2010

Finalista

Concurso Internacional para o Centro de Treinamento de Futebol da Fundação BPF / Architecture for Humanity (AFH)

2003

1º Prêmio

Congresso Brasileiro de Arquitetos (CBA)

2002

Menção de Louvor

Câmara dos Deputados do Estado do Rio de Janeiro

2002

Prêmio Wolf Tochtermann

UNESCO / União Internacional dos Arquitetos (UIA)

2001

Prêmio Takashi Inuye

Federação Internacional para Habitação e Planejamento (IFHP)

2001

Prêmio Especial

Confederação Latino-Americana de Escolas de Arquitetura (CLEFA)

2000

Menção Honrosa

Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão / Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

1999

Menção Honrosa

Bienal Internacional de Arquitetura Bio-Climática José Miguel Aroztegui

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CAMPO AUD JULIANA SICURO Arquiteta e Urbanista

CURRÍCULO PESSOAL – JULIANA SICURO 1. DADOS PESSOAIS Nome: Juliana Sicuro Corrêa Data de nascimento: 16 de fevereiro de 1988 Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Rio de Janeiro

2. PERFIL PROFISSIONAL Profissional com experiência em projeto de arquitetura, urbanismo e interiores em escritórios de arquitetura cariocas, tendo participado de diferentes etapas de cada processo (concepção, detalhamento e execução). Experiência adicional em editoração e no desenvolvimento e produção de atividades acadêmicas ligadas a arquitetura e o urbanismo.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2006 – 2011

Graduação em Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)

2008 – 2009

Intercâmbio acadêmico para a FA UTL (Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA 2007 – 2010

Editora fundadora da Revista Noz, criada em por um grupo enquanto estudantes de arquitetura e urbanismo da PUC-Rio. Teve quatro edições lançadas e paralelamente à publicação, o grupo Noz promoveu diversos eventos com a intenção de difundir e debater as questões as arquitetura e do urbanismo

2010

Participação no Workshop Rio-Versailles, projeto para a área do Maracanã, Rio de Janeiro, ministrado pelos professores Gabriel Duarte (PUC-Rio), Gulherme Lassance (UFRJ), Fabiana Izaga (UFRJ) e Djamel Klouche (ENSA-V)

2010

Noz Cidade, projeto selecionado pelo edital de patrocínio cultural do MinC (Ministerio da Cultura) para publicações em todo o Brasil, 2010

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CAMPO AUD

2009

Participação no Workshop Rio-Lisboa, projeto para o bairro da Liberdade e o Vale de Alcantara, Lisboa, ministrado pelos professores Pedro Lima Gaspar (UTL), Gulherme Lassance (UFRJ), Fabiana Izaga (UFRJ) e Sonia Hilf (UFRJ)

2007

Publicação de artigo “Park Hotel, a urgência de uma ação” no 7º seminário Do.Co.Mo.Mo. (Documentation and Conservation of Modern Movement), Porto Alegre. (Co-autoria com Marina Piquet, orientação Maria Cristina Cabral)

2007

Participação no Workshop Quando o Problema e a Solução, ministrado pelo arquiteto argentino Rafael Iglesia (PUC-Rio)

4.2. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS ACADÊMICOS

2010

Visita Guiada ao acervo do MAM-Rj com Otavio Leonídio e Luis Camilo Osório na ocasião do lançamento da Revista Noz# 4

2008

Palestra com a dupla de vídeo artistas franceses Eletronic Shadow (PUC-Rio) na ocasião do lançamento da Revista Noz# 2

2007

Seminário Oscar Niemeyer Agora!, promovido pelo Departamento de Historia e Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio

2007

Seminário Ser Urbano II – Habitar (Segunda Semana de Arquitetura do Curso de Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio)

4.3. ATIVIDADES DE PROJETO 2010 – hoje

CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN Arquiteta Rio de Janeiro, Brasil

2008/ 2009-2010

RUA ARQUITETURA Estagiária Rio de Janeiro, Brasil

2009

ATMOSFERA ARQUITETURA Estagiária Rio de Janeiro, Brasil

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CAMPO AUD

5. PRÊMIOS 2011

Projeto de arquitetura Repensando o Campus: Uma nova superfície selecionado para a exposição PRUMO (trabalhos acadêmicos do Curso de Arquitetura da PUCRio), no Solar Grandjean de Montigny

2010

Revista Noz# 4, selecionada como representante de publicação brasileira na VII Bienal Ibero Americana de Arquitectura y Urbanismo, Medellin

2010

Projeto de arquitetura Residencial Dona Mariana selecionado para a exposição PRUMO (trabalhos acadêmicos do Curso de Arquitetura da PUC-Rio), no Solar Grandjean de Montigny

2008

Revista Noz# 1, mensão honrosa na categoria publicação, Premiação Anual do IAB-RJ (Intituto de Arquitetos do Brasil – Rio de Janeiro)

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CAMPO AUD JÚLIO PARENTE Designer Gráfico

CURRÍCULO PESSOAL – JÚLIO PARENTE 1. DADOS PESSOAIS Nome: Júlio Parente Data de nascimento: 16 de janeiro de 1988 Nacionalidade: Brasileiro Naturalidade: Rio de Janeiro

2. PERFIL PROFISSIONAL Estudante de Desenho Industrial na PUC-Rio, habilitação em Comunicação Visual. Desde cedo se interessa pelos campos da arquitetura, artes visuais e programação, tendo montando trabalhos para exposições multimídias no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Fortaleza. Se interessa pela relação da tecnologia com a paisagem e arquitetura e atualmente é colaborador do artista e teórico multimídia André Parente.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA 2011

Estudante do último ano de Design – Comunicação Visual (Departamento de Artes & Design, PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil)

2008

Intercâmbio na Escola de Design – EINA (Barcelona, Espanha)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL 4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA 2010

Workshop de Arduino – Prof Julio Lúcio (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil)

2009

Workshop na plataforma de interação real-time ISADORA – Prof Armando Menicacci (Rio de Janeiro, Brasil)

4.2. ATIVIDADES DE PROJETO Atuação como designer autônomo: 2011

Programação de software e assistência técnica para a instalação panorâmica na EXPO PANORAMAS (IMS – Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro, Brasil)

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CAMPO AUD

2011

Animação e projeção para a festa MOO (Jockey Clube do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil)

2011

Programação de software e mixagem de vídeo para a peça JULIA – Diretora Christiane Jatahy (SESC Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil)

2011

Colaboração e Programação do trabalho CIRCULADÔ – Artista André Parente (MIS, São Paulo /Museu do Gasômetro, Porto Alegre, Brasil)

2011

Produção visual para a peça de Lourenço Mutarelli ARREMEDO (Teatro Gláucio Gil, Rio de Janeiro, Brasil)

2010

Produção, edição e finalização do mini-doc UNSOLICITED ARCHITECTURE Workshop Studio-X + NAI - Unsolicited Architeture (Rio de Janeiro, Brasil)

2010

Colaborador e Designer de Exposição do trabalho multimídia FIGURAS NA PAISAGEM do artista multimedia André Parente (Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil)

2009

Idealização e Realização da Instalação/Multimídia interativa GRAFFITI PROCESS

2009

Produção da Exposição coletiva EXPO FABRICA (Fábrica da Behring, Santo Cristo, Rio de Janeiro, Brasil)

2011

SUPERUBER Estagiário de conteúdo Rio de Janeiro, Brasil

2009-2010

RADIOGRÁFICO Estagiário de design Rio de Janeiro, Brasil

5. BOLSAS & PRÊMIOS 2007

Bolsa de pesquisa PIBIC – LaDeh – Laboratório de Design de Histórias (PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil)

2009

Prémio Bronze com projeto NATURAL MEDIA na categoria Design junto à Tátil Design Festival de Publicidade Cannes

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CAMPO AUD 8. PLANO DE CONTRAPARTIDA

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Formulado para inserir-se no conceito de participação e documentação proposto pelo projeto, assim como nos pré-requisitos mínimo definidos pelo Edital (no. 001/11), o plano de contrapartida descrito nos itens abaixo busca maximizar a visibilidade de suas instituições de fomento e o envolvimento da sociedade em geral:

8.1. Acesso Público e Irrestrito

8.3. Formato Participativo

Os acessos do público à exposição e a todo e qualquer

A equipe da Subsecretaria de Patrimônio Cultural,

evento organizado a partir dela serão gratuitos e

Intervenção Urbana, Arquitetura e Design será incluída

irrestritos. Será garantido o acesso preliminar da equipe

na formulação de todos os programas de participação da

da Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção

sociedade no projeto, adequando-se, assim, a demandas

Urbana, Arquitetura e Design para fins de supervisão e

específicas que surjam ao longo do seu desenvolvimento.

participação de qualquer evento organizado no escopo do projeto. O projeto inclui o convite de representantes de regiões 8.2. Mesas-Redondas e Palestras

distintas da cidade para participar do projeto como usuários preliminares dos novos sistemas de mapeamento

Ao longo do desenvolvimento do projeto serão

e coleta de dados. A seleção destes participantes será

organizadas, no mínimo, 3 (três) mesas-redondas e/ou

feita mediante discussões com a equipe da Subsecretaria

palestras com os autores do projeto onde serão expostos

de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e

os resultados preliminares e finais do projeto. Esses

Design.

eventos têm como fim também discutir publicamente com qualquer interessado no desenvolvimento do projeto. Nestes encontros todos os membros do projeto estarão presentes para expor e discutir ideias.

8.4. Documentação, Publicação e Divulgação Toda a documentação do desenvolvimento do projeto, assim como seus resultados, serão publicados constantemente em website de acesso público irrestrito. Todas as ferramentas desenvolvidas serão abertas ao público após seu período de testes. É intenção do projeto que este website permaneça acessível e sendo atualizado mesmo após o fim da vigência do convênio previsto.


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