Editorial Hugo Jorge DIRETOR
hj@fleetmagazine.pt
Contra a informação
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Uma das coisas pela qual sempre me pautei, desde que assumi a Fleet Magazine em 2013, foi o apuramento e o tratamento de um conjunto de dados que permitissem perceber, de uma forma totalmente transparente, o funcionamento do mercado automóvel. O objetivo era, acreditem ou não, de missão. A Fleet Magazine, como entidade independente e isenta, seria o suporte ideal para isso. Dando pela falta de informação acerca de quanto valeria o mercado de vendas de automóveis a empresas, procurámos estabelecer como nosso propósito o encontro desses números e a sua divulgação para os leitores. Tudo começou bem. As primeiras solicitações às entidades associativas eram correspondidas e chegámos mesmo a ter, de uma forma aberta, o ranking das gestoras de frota em Portugal (outros tempos...). Para apurar as vendas de automóveis a empresas o caminho foi outro. Sabemos que não há estatísticas oficiais sobre o tema, pelo que, para isso, passámos a inquirir as marcas sobre a distribuição das vendas e tirar as conclusões que fossem necessárias. E conseguimos. Logo no início do ano publicávamos essa infor-
mação detalhada e o mercado ouvia. Tínhamos solicitações de mais marcas e entidades para poderem utilizar os nossos dados. Perguntavam as fontes. Pediam, meses mais tarde, se podíamos atualizar a informação. Mas, de há algum tempo para cá, a situação começou a ficar diferente. Começámos a não receber resposta às nossas inquirições ou a recebê-las de forma genérica, o que fazia com que não pudéssemos dar total crédito a essa informação. Há gestoras de frota que atualmente não fornecem a quantidade de contratos realizados! E, das marcas, poucas são as que revelam quantas foram as unidades vendidas para o canal corporate. O facto de já não podermos realizar o trabalho com o nível de detalhe com que o fazíamos anteriormente provoca que o mercado fique novamente com a informação dispersa e, por isso, divergente conforme as fontes. Isto é mau? De facto, não sei. Da nossa parte, é apenas mais um trabalho que fazemos em prole deste sector e para o qual continuamos abertos a desenvolver. Assim os operadores o queiram.
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O facto de já não podermos realizar o trabalho com o nível de detalhe com que o fazíamos anteriormente provoca que o mercado fique novamente com a informação dispersa e, por isso, divergente conforme as fontes. Isto é mau? De facto, não sei.
Temos um novo site: visite em www.fleetmagazine.pt
Temos data para a próxima Conferência Gestão de Frotas: 9 de Novembro.
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MARÇO 2018
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