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Este editorial é dedicado à vida e às mães.

Mima, a mãe do nosso querido Elsten Torres, transcendeu, e além de acompanhá-lo em seu luto, queremos homenagear sua vida, pois foi uma mulher muito corajosa, fez de tudo, até o impossível para salvar seus filhos, dar lhes uma vida melhor e levá-los para a frente. Graças a ela, Elsten é quem ele é. A sua canção Bendita Cuba é uma grande homenagem ao seu país, mas sobretudo à sua maravilhosa mãe, é uma forma de a homenagear pelo que fez por ele e pelo seu irmão. E no MFM+ nós a honramos e a abençoamos enviando-lhe um abraço para o céu.

Inés Gaviria surpreendeu-nos com uma canção também dedicada a alguém muito especial, a sua filhinha, e mostra-nos como pode ser grande o amor de uma mãe. Obrigado pela sua música, que é maravilhosa.

Honramos a vida e as mães, porque são as nossas raízes, trazem-nos a este mundo e incutem-nos todo o amor do mundo com o seu enorme exemplo de coragem, dedicação e empenho, que carrega consigo o mais genuíno interesse em nos fazer feliz e realizado.

EDITORIAL 01

02 Elsa “Mima”Torres 12/02/1937- 05/10/2023

Inés Gaviria compartilha o signiﬁcado de ser mãe em A Primera Vista

A cantora e compositora colombiana Inés Gaviria estreia-se com uma canção pop cheia de puro amor, que dedica à sua ﬁlhinha. A canção surgiu no meio de um acampamento de canções para mulheres artistas em que Inés participou em dezembro passado para escrever as canções daquele que será seu quarto álbum de estúdio.

“A Primera Vista” foi realizada por Inés em coautoria com três talentosas artistas colombianas: Lala More, Laura Pérez e Susana Cala. Tudo surgiu de uma longa conversa sobre o que signiﬁcou para Inés a chegada da ﬁlha, e como a cantora e compositora quis contar o fato de que nunca se sabe se está pronta ou não para ser mãe, sobre as mudanças radicais que isso acarreta. nas rotinas, no dia a dia e como essa decisão tem valido a pena.

A produção ﬁcou a cargo de Natalia Bautista da Quinta Estudio em Bogotá, foi mixado pela produtora colombiana Maria Elisa Ayerbe em Miami e foi masterizado por Jets Galindo na cidade de Los Angeles. O videoclipe de “A Primera Vista” foi ﬁlmado em Bogotá.

Esta nova música, como seu novo álbum de estúdio, foi criada, produzida e masterizada principalmente por mulheres. A ideia principal de Inés Gaviria com este projeto ambicioso e inovador é tornar visível o papel das mulheres na indústria da música tanto na Colômbia quanto na América Latina.

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Inés Gaviria apresenta “Amor a Primera Vista”, música que narra sua experiência como mãe

“A primera Vista" é a mais recente obra musical da cantora e compositora colombiana Inés Gaviria. A música narra sua nova faceta como mãe, após a adoção de sua ﬁlhinha de 19 meses.

Em conversa com o 10AM Hoy por Hoy, a artista expressou que essa música conta a experiência de quando alguém entra na vida de alguém e a transforma:

“Você não sabe se está pronto ou não, mas chega e muda sua vida em de qualquer forma. É um pouco como aquela descrição de todos aqueles momentos, daquelas madrugadas, daquela paixão repentina que acontece quando vemos o nosso amor à primeira vista”. Sobre o processo de adoção com sua esposa Alba Lucía Pava, o cantor garantiu que eles tiveram que ir passo a passo para formar este lar: “Primeiro, socializar nosso relacionamento com a família e dizer que vamos nos casar e também, estamos vai entrar em um processo de adoção.

“Hoje, apesar de muitas pessoas terem outros dias e outras concepções do que deve ser a família, abriram-se espaços para nós porque tudo é possível legalmente e estamos avançando nesse caminho e sendo pioneiros no assunto. da diversidade”, comentou Gaviria. A cantora e compositora indicou que esta música é o primeiro lançamento de um novo álbum que tem uma particularidade: está sendo composto, produzido e masterizado por mulheres: "É um projeto lindo que eu amo porque além de ser carregado de boa música , é um projeto que busca também o que as mulheres estão fazendo na indústria musical colombiana e em geral no mundo”.

SANTIAGO BENVINGUDA!

08 MFM+ BEM-VINDOS

AO SEU NOVO ARTISTA: MEÏA

Elsten Torres nos mostra suas raízes em “Bendita Cuba"

As raízes culturais são um pilar da criação musical porque alicerçam as melodias dos artistas. É sempre um prazer encontrar canções que homenageiam as origens familiares porque permitem conhecer o núcleo criativo do artista.

“Foi Rodolfo quem me descobriu quando eu mal tinha chegado de Miami de Nova York nos anos noventa. Com ele iniciei minha carreira proﬁssional, e sem seu apoio não teria chegado tão longe em minha carreira musical. É muito bom que depois de tantos anos continuamos a criar juntos e nos tornamos uma família”.

Ao mesmo tempo, em "Bendita Cuba" são vislumbradas as inﬂuências musicais mais importantes de Elsten, como guaguancó, guaracha e timba. Elsten Torres é um pioneiro do movimento Latin Alternative Rock que surgiu no ﬁnal dos anos 1990 nos Estados Unidos e é uma das principais vozes da comunidade artística bilíngue no sul da Flórida. O que ele mais aprendeu em seus anos de carreira é ser humilde, não acreditar que é melhor ou mais talentoso, ele simplesmente quer mostrar o que o torna diferente. Elsten Torres acredita que ela tem a grande qualidade de transmitir o que sente no coração e que não é preciso ir longe para se inspirar, basta abrir os olhos para descobrir novas canções.

CATEGORIA "PROMESA MUSICAL"

FELI CITA CIONES

QUIEN RECIBE SU PRIMERA

NOMINACIÓN A LOS

HEAT LATIN MUSIC AWARDS 2023

EN LA CATEGORIA

"PROMESA MUSICAL"

¡ N O M I N A D O !

O Algodoneros de Unión Laguna é um time pro ssional que faz parte da Liga Mexicana de Beisebol, que joga no Estadio Revolución em Torreón, Coahuila.

A equipe vem com novo ânimo para esta temporada, por isso surgiu a música o cial "Algodoneros", interpretada pelo cantor de música urbana Ryzz Reyes, que é natural de Torreón e que interpretou a música junto com o produtor Strvnge Noise .

“Para trabalhar nessa música, Strvnge Noise e eu nos concentramos principalmente em dar uma identidade a ela, relacionando-a com os fundamentos da equipe. Além disso, tocamos um pouco da história e do clima que existe no Estádio Revolution. Queríamos que fosse uma música urbana bem animada, já que é o conceito da atual temporada do time, além de utilizar sonoridades relacionadas ao dembow”.

No dia 21 de abril, foi inaugurada a temporada dos Algodoneros no Estádio Revolution. Antes do início do jogo, houve uma apresentação da banda colombiana Piso 21, na qual Ryzz Reyes foi a banda que abriu o show, onde também apresentou ao público o hino oﬁcial da temporada, que foi muito bem recebido.

“Algodoneros” já está disponível nas plataformas digitais

Natural de Torreón, Coahuila, o cantor Sergio García entrou em contato com a música aos 14 anos, primeiro como hobby e depois mudou seu nome para Ryzz Reyes. Em julho de 2017, lançou seu disco de estreia Bilateral, com a colaboração de beatmarkers como Fernan Digue, Vibes e 1995, sob a produção de Alejandro Hoffman. Em 2020 apresenta seu segundo álbum chamado Amanecer produzido pela gravadora Stereo Music, na qual está atualmente. Recentemente, apresentou os singles "I'm ﬁne", "Frikitona" e "He came out".

Passou por palcos importantes dentro e fora de La Laguna, ao lado de expoentes como Adán Cruz, Alemán, faros feet, akapellah, Neztor Mvl, Aczino, entre outros. Em 2022 sua música foi ouvida em 40 países.

Ryzz Reyes tornou-se um dos artistas mais importantes do underground urbano.

Ryzz Reyes cria o hino da temporada dos "Algodoneros"

A cantora maiorquina Mary Paxanga no lado negro

Mary Paxanga é sinônimo de desordem, festa e diversão barulhenta. E prova-o com o seu primeiro álbum "Bájame pal malianteo" com 9 canções explícitas e sons obscuros.

Mary Paxanga é Natalia Linuesa Urbano. Coincidentemente, embora soe como predestinação, seu segundo sobrenome homenageia o gênero em que se move atualmente. Ela acaba de lançar seu primeiro álbum, “Bájame Pal Malianteo”: 9 canções com letras explícitas e sonoridades sombrias, malignas, perversas e bandidas que a própria autora deﬁne como “dogging sujo”. A cantora maiorquina conta-nos toda a sua história nesta entrevista:

Quando, como e por que você se batizou artisticamente como Maria Paxanga?

Mary Jane era meu nome no Facebook. Fumei muita maconha e não queria que minha mãe me encontrasse... Troquei o Jane pelo Paxanga quando me mudei para Londres. Nessa época eu tinha 22 anos e gostei muito da festa, uma manhã enquanto dançava Reggaeton em casa a palavra soou em uma música e naquele momento gostei tanto que troquei. Quando fui apresentado à música, continuou assim porque nunca fui bom com apelidos e não gosto de me complicar.

Há quantos anos você está na música?

Desde que decidi entrar na música já se passaram cinco ou seis anos. Mas não levo isso a sério há mais de três anos. Fui muito vago nos dois primeiros e muito inseguro com o que queria fazer. Eu ia para o estúdio e não sabia nem cantar no microfone. Agora tenho 29.

Um de seus sobrenomes é "Urbano" e você também se move no gênero urbano. O que é música urbana para você?

Meu segundo sobrenome é Urbano por coincidência. Eu faço a música que sai para mim, como sai e do que gosto. Não gosto de me classiﬁcar em um gênero, mas suponho que quando se trata de classiﬁcá-lo, é aí que ele se encaixa. Que lugar você gostaria de ocupar no cenário musical?

Eu gostaria de soar mundialmente em breve!!

Você nasceu e mora em Mallorca?

Sim! Nasci e moro em Mallorca, embora tenha me mudado muito! Quando adolescente eu não gostava nada de estar aqui, então morava fora. Sempre pensei que esta ilha me limita e ao mesmo tempo digo a mim mesma que a culpa é minha, não de Maiorca! E continuo nessa luta... Ainda acho que tenho mais inﬂuências de fora do que daqui.

Você tem lançado singles desde 2019, como você descreveria a evolução da sua música?

Em 2019 conheci meu produtor Dx (David) que me ajudou muito a encontrar o som que eu realmente queria ter e comecei a me sentir confortável com o que estava fazendo, e tirar minha vergonha! Os singles que lançamos são todas as vezes que fui ao estúdio dele e criamos algo do nada, é como eu mais gosto de trabalhar! Agora estou super feliz com tudo o que fazemos.

O seu primeiro álbum é de 2022 “Bájame Pal Malianteo”. Por que este título? Você gosta do clandestino e ilegal? "Põe-me no Malianteo" é como dizer "Vamos para o lado negro", porque apesar de agora ser um ser de Luz, é de lá que venho e onde me divirto mais. Não é que eu goste do clandestino ou do ilegal, mas tem sido a vida que tive que viver. Qual é o ﬁo condutor de todo o álbum?

Sons sombrios e malignos, o rebolado perverso e sujo e as letras explícitas são os principais componentes do meu primeiro álbum. Eu me diverti muito no estúdio fazendo cada uma dessas faixas!

Em quase todas, ou na totalidade, as canções do álbum partilham a autoria com David Steven Restrepo Ortiz. David é meu produtor e amigo, artisticamente conhecido como Dx Beats, o produtor mais durão da ilha no gênero urbano. Como vocês dividem a composição das músicas?

Ele produz e eu invento em cima disso. Sempre começamos todos os projetos juntos do zero para que tenha aquele som único que nada mais fazemos.

Você lançou esse disco pelo selo Discos Herméticos. Você prefere estar com uma gravadora pequena? Você já tentou movê-lo com qualquer major?

Há cerca de um ou dois meses eles me contataram sobre o trabalho, e me juntei a eles porque acho que preciso de ajuda para me distribuir e me organizar melhor. Gostei muito e resolvi experimentar! Não tentei nenhum curso... mas espero que nos demos bem juntos e não seja necessário.

Do seu ponto de vista como artista, como você vê a indústria da música na Espanha?

Bem, está apenas começando, porque acho que o gênero urbano ainda continua muito local e não global... Mas estou feliz por fazer parte do movimento urbano na Espanha porque acho que ainda precisa explodir muito mais, Que planos você tem para uma turnê com seu disco?

No momento, estamos olhando para a gravadora para podermos fazer uma turnê em breve. A ideia é tocar em diferentes cidades da Espanha, e talvez da América Latina, para apresentar meu álbum ao vivo.

aleks syntek fehr rivas

3d ecadas tour

Qui, Jul 13 — New York — Irving Plaza

Sab, Jul 15 — Chicago — House of Blues

Dom, Jul 16 — Denver — Summit

Ter, Jul 18 — Anaheim — House of Blues

Qui, Jul 20 — Houston — House of Blues

Sex, Jul 21 — Dallas — House of Blues

Sab, Jul 22 — McAllen — McAllen Performing Arts

Dom, Jul 23 — San Antonio-The Aztec

Qui, Jul 27 — Las Vegas — House of Blues

Sex, Jul 28 — San Diego — House of Blues

Sab, Jul 29 — Los Angeles — The Wiltern

Dom, Jul 30 — San Francisco — The Fillmore

deles,

inmortaL

Apresentando o novo single

juntos.

PLAYLISTS

MFM+ PLAYLIST

POP COLOMBIA

WAVR.AI VIBRAS POSITIVAS

RYZZ REYES SALIÓ DISPONÍVEL AGORA

Tonder - Loﬁ City Disponível Agora

Nosso querido Elsten Torres esteve em Buenos Aires fazendo um tour de mídia, e o MFM+ o acompanhou durante todo o tour. Aqui estão algumas fotos do seu passeio.

ELSTEN TORRES

ON THE ROAD

Fernando Fazzari (MFM+) e Elsten Torres na Rádio CNN Elsten Torres em Billboard Argentina Hernán Gutierrez (B&M) Elsten Torres & Fernando Fazzari (MFM+) Elsten Torres com o Mestre David Lebón Elsten Torres com Sergio Minino en Radio con Vos

Da Espanha Juntam-se a nós Malaspina e Mary Paxanga

Ambos de origens e gêneros musicais muito diferentes. a diversidade é o que vai predominar no nosso 2023.

Malaspina

Malaspina, um grupo de Punk Rock com inﬂuências e aromas de Hard Rock. É uma banda emergente que dirige a sua música a um público muito mais fresco e jovem do que o habitual público punk, pois sabemos que o género nasceu nos anos 70 com bandas como os Sex Pistols, Ramomes e The Clash, mas evoluiu para combinam com o Pop, obtendo sons únicos como os de Malaspina.

Mary Paxanga, uma artista espanhola de Palma de Maiorca, deﬁne a sua música e sonoridade dentro do género Neo Punk Latino, com aromas a Dark Reggaeton, e tinha razão, pois a sua proposta é uma proposta muito recente e pouco ouvida em latim América, que conhecemos É onde o gênero reggaeton é mais ouvido, mas é na Europa e nos Estados Unidos. nossa que beleza, uma proposta musical fresca.