Minas Faz Ciência 70

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varal “Achei muito interessante a iniciativa. Acredito, inclusive, que o Pint of Science deveria ser semestral, pois amplia nosso conhecimento do ponto de vista científico. Com relação ao painel de que participei, só tenho elogios quanto ao que foi explicado, com relação aos vários processos químicos envolvidos no processo de fabricação da cerveja. Além da contextualização histórica, o evento é propício ao diálogo e à troca de ideias. Isso gera conhecimento e agrega muito valor à iniciativa. Agora, aprecio a cerveja com mais ‘valorização’ a cada gole”.

De 15 a 17 de maio, em centenas de cidades ao redor do mundo, realizou-se nova edição do tradicional Pint of Science. Durante o evento, pesquisadores de diversas áreas do saber apresentam-se em bares, onde discutem seus temas de estudo e conversam com os frequentadores. Em Belo Horizonte, a iniciativa chamou a atenção de muitas pessoas. Ao lado, algumas delas comentam o que aprenderam com os cientistas, enquanto, espertamente, apreciavam deliciosos tira-gostos e aquele chope geladinho!

Rosana Gomes, funcionária pública, sobre a palestra “Cerveja: a ciência dentro da garrafa”, com as professoras Luciana Brandão (UFMG) e Beatriz Borelli (UFMG)

“Muito legais o fo rmato do evento e tema. O nível dos a relevância do palestrantes foi m uito bom, especia mente por falarem lde iniciativas de em preendimentos qu surgiram na academ e ia. Eu não tinha es se conhecimento”.

Augusto Andrade, estudante de Adm inistração, sobre matização de tudo “Auto: Big Data, Mac hine Learning, In das Coisas e Inter ternet net Preditiv, com os professores Ed Barrere (UFJF) e uardo Nívio Ziviani (UFM G)

“Eu já havia lido o livro Preconceito linguístico, de Marcos Bagno. Por isso, já tinha contato com o tema. Foi interessante notar, porém, como nosso sotaque é naturalizado para nós, mineiros, e como não percebemos, muitas vezes, quanta coisa há em torno dele. Foi interessante confirmar a ideia de que o ‘mineirês’ concentra-se, mesmo, apenas em Minas Gerais, e não apresenta derivações em outras regiões do Brasil, como ocorre com outros sotaques. Depois do Pint of Science, descobri que temos quatro tipos de ‘mineirês’. A parte mais interessante foi saber a origem das expressões ‘uai’ e ‘trem’”. Lara Alves, estudante de jornalismo, sobre “Minas são muitas, né não, sô? A ciência do ‘mineirês’”, com as professoras Sueli Maria Coelho (UFMG) e Maria do Carmo Viegas (UFMG)

“A visão da p rofessora do nossa percep Cefet-MG per ção acerca d mitiu que am os impactos pliássemos em que, até en no Ensino M tão, não tínham édio técnico, os parado par nos possibili algo a pensar. O P tou ganhar co int of Science nhecimento e reflexão a resp eito”.

Luiza Magal hães, José Carlos Fort pesquisadore unato e S s, sobre “Ref abrina Oliv or ma do ensi eira, multiplica ou no médio: so divide?”, com m a, di os m pr in ofessores Car ui, e Orlando Gom la Chamon (C es (UFMG) efet-MG)

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MINAS FAZ CIÊNCIA • JUN/JUL/AGO 2017


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