Portfólio 2012-2018

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PORTIFÓLIO ANDRÉ DOS SANTOS ARQUITETURA E URBANISMO

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ejamento urbano . participação popular . restauro . desenho arquitetônico . construção civil . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . articulação . comunidade . desenho técnic no diretor . intervenção . apropriação de espaços públicos . patrimônio . ambiência . conforto. design . planejamento participativo . organização de eventos . gestão . mapas . levantamento rcepção . restauro . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. design . plano diretor . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade ão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . articulação . comunidade . desenho técnico . plano diretor . design . planejamento participativo . ambiência . confort culação . comunidade . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. participação popular . restauro . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . com de . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . articulação . comunidade . plano diretor . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade culação . comunidade . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . articulação . ambiência . conforto. design . planejamento participativo . organização de evento stão . mapas . levantamentos . percepção . restauro . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. design . planejamento urbano . participação popular . restauro . desenho arquitetônico trução civil . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . articulação . comunidade . desenho técnico . plano diretor . ambiência . conforto. design . planejamento participativ ganização de eventos . gestão . mapas . levantamentos . percepção . restauro . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. design . comunidade . desenho técnico . plano diretor . desig anejamento participativo . ambiência . conforto. articulação . comunidade . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. participação popular . articulação . comunidade . plano diretor rvenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . apropriação de espaços públicos imônio . ambiência . conforto. design . planejamento participativo . organização de eventos . gestão . mapas . levantamentos . percepção . restauro . desenho arquitetônico . participaçã ular . restauro . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . co o. participação popular . restauro . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridad nforto. design . plano diretor . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridad ucação . articulação . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. design . planejamento urbano . participação popular . restauro . desenho arquitetônico . construção civil . mobilizaçã ular . interdisciplinaridade . educação . percepção . restauro . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. design . comunidade . desenho técnico . plano diretor . design . planejamen icipativo . ambiência . conforto. articulação . comunidade . organização de eventos . gestão . mapas . levantamentos . percepção . restauro . desenho arquitetônico . participação popular auro . intervenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . desenho arquitetônico . ambiência . conforto. participação popular . articulação . comunidade . plano diretor rvenção . participação popular . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade . articulação . comunidade . plano diretor . intervenção . participação popular . restauro . interdi naridade . articulação . comunidade . gestão . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . educação . articulação . mapas . mobilização popular . interdisciplinaridade . apropriação d aços2 públicos . patrimônio . ambiência . conforto. design . planejamento participativo . organização de eventos . gestão . restauro . interdisciplinaridade . articulação . comunidade . gestã pas . mobilização popular . interdisciplinaridade . apropriação de espaços públicos . patrimônio . ambiência . conforto. design . desenho técnico . plano diretor . design . planejamento p


co os e. o. ue. os o. vo gn r. s. ão nde de ão to r. r. isde ão pa.

André Lopes dos Santos -ID - MG-13.535.095-CPF - 087.064.896-99-

Universidade Federal de São João del-Rei -UFSJDepartamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas -DAUAPCurso de Arquitetura e Urbanismo -AUConclusão do curso 2018

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Introdução a tecnologia da construção Introdução aos materiais, técnicas e processos construtivos, demonstrando a tecnologia como conjunto de meios e recursos para transformação cultural do meio ambiente natural e construído. Foi apresentado também algumas das características e propriedades dos diversos materiais de construção, sua fabricação e preparo, visando seu emprego de forma mais adequada aos projetos arquitetônicos e urbanísticos. Outro fundamento para execução e construção, foram os fatores de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como as regulamentações legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas e ambientais.

2012/1 Ciclo Fundamental Boas vindas de São João del-Rei! Estudos ambientais Introdução da teoria e história da arquitetura e urbanismo Foi apresentada uma visão panorâmica da história da cidade e da arquitetura, oferecendo um panorama geral da história desses campos no Brasil e no mundo, de forma a fortalecer a capacidade de reflexão, análise critica e discurso sobre os objetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. Desenvolvendo a autonomia na busca por informações históricas e teóricas concretizadas em maquetes, desenhos e apresentações.

Estudo das relações entre ambiente construído, ambiente natural e sociedade, com foco nos problemas ambientais urbanos: seus condicionantes na urbanização (hidrologia, geomorfologia e geologia) e sua relação com a infra-estrutura urbana e as edificações. Destacou-se os impactos sócio-ambientais da urbanização e das edificações, abordando de maneira crítica a sustentabilidade socioambiental urbana e seu papel na produção do espaço.

Oficina I

Sensibilização da percepção para a prática projetual da arquitetura e do urbanismo, com exercícios de problematização, proposição e exe Estudo dos agentes e dos processos de produção e estruturação cução de idéias. visando à autonomia do estudante e o desenvolvimento do espaço urbano, a partir da introdução de elementos para a discussão de linguagem própria para expressão e representação. A compilação dos da ocupação espacial a partir da realidade socioeconômica global e lo- trabalhos realizados está disposta a seguir. Imagens do site criado, hoje fora do ar cal. Tratou-se também do papel das interações na configuração espacial arquitetônica e urbana. Foram apresentadas as principais categorias de análise espacial: território, lugar e região. O objetivo deste trabalho é compor com o uso de variados materiais uma forma equilibrida: na estética e estrutura; Com resultados únicos e característicos do sujeito.

Estudos socioeconômicos

Estruturas

Estética e história da arte

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Foi aberto um panorama histórico e crítico das expressões artísticas com a introdução de questões estéticas, relacinando-as entre expressões artísticas e a construção da narrativa histórica da arte. Neste primeiro contato com as diversas formas artísticas, foram apresentados instrumentos conceituais para a apreensão do fenômeno no contexto cultural dos diferentes períodos históricos, para relacionar essa diversidade com as questões da contemporaneidade dentro de uma perspectiva crítica realizaram-se resenhas, construção de textos e visita previamente guiada ao Centro de Arte Contemporânea Inhotim conslidando o apreendido.

Estruturas do Autor


Armazém Virtual

Intervenção Urbana

Este trabalho é reflexo da introdução do aluno à prática de integração de conteúdos da arquitetura com as artes e a computação, iniciando assim a prática do meta-aprendizado que visa à autonomia do estudante e o desenvolvimento de linguagem própria para expressão e representação. É a síntese do apreendido quanto as interfaces digitais apresentadas, neste primeiro periodo, que são os programas: Sketchup, Indesign, Photoshop e Fireworks. A forma disposta à esquerda (por três pontos de vista diferentes) foram feitas no Sketchup e é pelo Fireworks que as conexões com os trabalhos realizados até então são acessadas ao clicar nas cores laranjas. Dentro de cada forma da cor laranja acessa-se o conteúdo produzido com a diagramação realizada no Indesign e refinamento dos trabalhos no Photoshop para apresentação desses.

Intervenção Urbana é o termo utilizado para designar os movimentos artísticos relacionados às intervenções realizadas em espaços públicos, que venham particularizar lugares e, por decupagem, recriar paisagens. O projeto de intervenção que elaboramos procura de algum modo a interação entre pessoas, e entendemos que esse processo pode ser impulsionado de diversas formas, desde a exibição de imagens, à aparelhos que desviam as pessoas fisicamente de seus caminhos, em suma o estranhamento leva à curiosidade e esta é a responsável por mover o homem em diversas situações. Com isso em mente foi realizada no dia 16/10/2012 na praça da estação, em São João del-rei (SJDR) com intuito de mudar o trajeto e a percepção de pedestres do local, trabalhamos com grades encontradas num ferro velho da cidade e fios de nylon dipostos de maneira amorfa de modo a parecerem jogados, entretanto possicionados no meio do fluxo de pedestres. O norte dessa intervenção na cidade parte do intuito de indagar o pertencimento dos cidadãos sobre o espaço público, esse local está realmente aberto? se é cercado, é cercado por quem?

Intervenção, Fotografia de Camila Nolasco

Objeto interativo O objeto interativo, como próprio nome já diz, requer uma interação entre a obra e o observardor de modo que esse último deixe de se portar apenas como expectador do que está posto, possa interagir e adaptar o objeto. Em nosso projeto focamos a interação por meio do som, que era retirado no bater das “bolas de gude”, de modo aleátorio ou não em garrafas com diferentes quantidades de água com corante que proporcianava diferentes afinações. Objeto interativo, fotografia de André Luis

Desenhos

Durante este périodo foram apresentadas várias técnicas de desenho, entre elas: as potencialidades do claro e escuro, texturas por traços, desenhos de observação e técnicas de perspectiva.

Desenhos do Autor

Intervenção, Fotografia de Camila Nolasco

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Mercado Público, Blumenau SC Brasil, 2008, Marcelo Carrara

Introdução ao conforto ambiental

Bio-mecanismo

Introdução aos fenômenos envolvidos no conforto ergonômico, térmico, acústico e luminoso. Introdução à eficiência energética e às questões de sustentabilidade guiadas pela configuração natural de nosso ambiente, dividido por William Mcdonough (1944) nas três características que definem nossa atuação integrada aos eco-sistemas: tudo que temos já está dado, a energia solar como fonte constante e norteadora a criação de ambientes complexos pela diversidade. Para compreesão dos fatore foram realizadas medições de conforto térmico, acústico e luminoso em um ambiente domiciliar e na recepção da UPA (Unidade de Pronto Atêndimento) em SJDR, também foram apresentadas algumas ferramentas para essa análise como cartas solares, Normas brasileiras (NBR’s), Ecotect.

Através de um mapeamento das percepções sensoriais corpóreas ao usufruir dos espaços do cotidiano, ampliamos nossa percepção de corpo e espaço segundo abordagens corporais diversas a cerca de uma ação cotidiana, a escolhida foi esperar o ônibus, já que em SJDR e na maioria das cidades brasileira os pontos de ônibus possuem em sua maioria apenas uma placa de trânsito, a partir da problematização e consequente reflexão em nossos sentidos produzimos um Bio-mecanismo que possibillite ao usuário do ter algo onde possa esperar com o mínimo de conforto com um banco acoplado e saiba quando o transporte estiver vindo maximizando sua audição e mudando a visão para lateral por meio de espelhos.

Introdução aos sistemas estruturais Foi objeto de estudo dentro da disciplina as noções estruturais básicas presentes nas formas naturais, relacionadas à resistência e a estabilidade. As bases e conceitos, evolução histórica e concepção de modelos sobre a relação entre formas arquitetônicas e comportamento estrutural, com ênfase para os princípios fundamentais dos elementos estruturais, como viga, pilar, treliça, fundação e contenção procurando sempre investigar o comportamento das formas arquitetônicas sob a Maquete e o Bio-mecanismo, fotografias do autor atuação de forças de tração e compressão, cisalhamento e flexão, como objeto de análise apresentamos os sistemas estruturais de casca e geodésica, foram apresentados também calcúlos básicos para dimensionar Foi elaborado um desenho técnico, com planta baixa, cortes e fachadas, as cargas e sua distribuição numa estrutura. através de um modelo para conhecimento das formas de representação técnica e de perspectiva.

Desenho técnico

Variáveis na frequência da Geodésica

Saber por onde anda é essêncial. Ciclo Fundamental 2012/2 6

Topografia e cartografia

Noções básicas de topografia e cartografia, que contemplou as escalas, decilvidades, curvas de nível e sobre a representação de paisagem natural e de paisagem urbana, visando também a movimentação de terra em escalas da construção civil. A manipulação e tratamento de informações espaciais georeferenciadas também foi nos apresentada oferecendo mais bases para interpretação de imagens de satélite.

Oficina II Introdução à prática projetual e propositiva da arquitetura e do urbanismo, ao desenho arquitetônico (desenho técnico e perspectiva). Exercício de problematização e crítica espacial, introduzindo a lógica estrutural, análise perceptiva dos espaços, de conforto e diagnóstico sócio-ambiental nos trabalhos dispostos a frente.

Plantas de situação, implantação e cobertura.


Habitáculo Neste trabalho busca-se reconhecer as necessidades do homem contemporâneo, para conseguir propor espaços para pessoas. O nosso projeto consiste basicamente em um corredor verde, onde o contato com a natureza é invitável cortando, temporariamente, o contato com a correria cotidiana. A modificação na percepção de tempo e espaço ao longo de um trecho que aos poucos se torna monótono e repetitivo deu-se por meio de contraste das cores, cheiros e sons proporcionados por esse corredor de flores.

Desenho do autor

O projeto localiza-se no “Calçadão” de SJDR, uma rua de pedestres com fluxo intenso e grande quantidade de comércios, o sistema proposto parte do aproveitamento das águas da chuva para manter as plantas por gotejamento. A incidência solar direta no equipamento dura 3h no inverno e 4h no verão, propomos para aproveitar ao máximo essa enrgia solar três prismas de acrílico posicionados no topo de todo o corredor, nas imagens abaixo a implantação no local.

Desenho de Hugo Nogueira

Desenho de Hugo Nogueira

Incidência solar em Julho das 11h às14h

7 Planta baixa.

Cortes

Fachadas


Intervenção Urbana - Ciclovia entre galhos

Mapa de SJDR, proposta de ciclovia.

O projeto tem como conceito a mudança em relação a dominância do carro em comparação com outros meios de transporte. Neste projeto de intervenção urbana, foi proposto uma ciclovia para cidade de São João del Rei elevamos a ciclovia no na Av. Leite de Castro, a mais utilizada no trânsito da cidade, mudando o modo de ver a cidade e os meios de transporte utilizados. Foi realizado um traçado urbano da abrangência e influência imediata para o trânsito de ciclistas, no mapa ao lado a indicação das ciclovias na cidade, e um estudo mais aprofundado sobre o fluxo de automóveis existente e as adaptações com a implantação da ciclovia elevada, nos desenhos abaixo uma análise e adaptação sobre o trânsito dos cruzamentos mais movimentados dessa avenida.

Ciclovia elevada. Faixa da ciclovia.

Trânsito atual e localização dos principais cruzamentos.

Desenhos do autor

Maquete da Intervenção.

Adaptações para implantação da ciclovia.

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As imagens acima representam a divisão dos fluxos, atual e proposta, percebemos a área de convivívio atuais de trânsito de pessoas é ilhada pelas vias de tráfego de automóveis, além de desconsiderar um dos meios de transporte mais utilizado na cidade a bicicleta. Nas imagens ao lado estão a maquete e a foto-inserção do projeto no local que ilustram o impacto visual e a valorização desse meio de transporte.

Foto-inserção no Microsoft Paint, de Hugo Nogueira.


2013/1-1ºbim. Ciclo Intermediário

Foi realizado também, um estudo aprofundado sobre bacias hidrográficas, sendo essas fundamentais para o planejamento do traçado urbano, entendendo o fluxo da água, e como realizar esse traçado urbano da forma menos impactante no percursso dessa. Na imagem(ao lado) temos um mapa com as demarcações de inclinações das ruas.

fotografias da visita de campo do autor

Estúdio: A cidade e o rio . Orientação: Fernanda Corghi Que começem os trabalhos!

Mapa de estudo sobre inclinação e bacias

A cidade e o Rio. No estúdio a cidade e o rio, foi realizado um diagnóstico do rio Água Limpa, (nas fotografias ao lado a visita de campo à cabeceira do rio) com foco para os aspectos que geralmente são observados pontualmente, mas que conectam-se pela bacia. Posteriormente a pesquisa gerou alguns cenários futuros que foram montados por meio de um estudo aprofundado do estatuto da cidade e seus instrumentos além do plano Mapa de acessibilidade no Campus. diretor da cidade. Nos desenhos ao lado e abaixo foram apontadas as possibilidades de atuação para essa bacia com base na legislação base, No módulo bimestral de saneamento e infraestrutura urbana, fo- foi ênfase desse trabalho os aspectos que geralmente são observados mos incentivados a conhecer e avaliar as condições físico-ambientais de pontualmente, mas que influêncian na bacia como um todo. áreas e regiões urbanizadas e suas interrelações com a morfologia e a infra-estrutura urbanas. A paritr disso compreender e propor soluções, processos e sistemas de infra-estrutura urbana em adequação às realidades específicas. Nesse viés realizamos uma análise da acessibilidade aos espaços dos campi sede da Universidade Federal de São João del-Rei. Esta analise foi realizada de acordo com a ABNT NBR 9050 através de visitas de campo e com os dados do diagnóstico realizado pelo Núcleo de Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e Trabalho (NACE), verificando a acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Na imagem (acima) o mapa diagnóstico.

Módulo: Saneamento e Infraestrutura Urbana

desenhos do autor

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O córredo das galinhas Por definição, Saneamento Básico é um serviço público que compreende os sistemas de abastecimento de água, coleta de esgotos sanitários, drenagem de águas pluviais e de coleta de lixo. Estes são os serviços essenciais que, se regularmente bem executados, elevam o nível de saúde da população beneficiada, gerando maior qualidade expectativa de vida. A área escolhida para análise foi o corrégo das galinhas, localizado no bairro Pio XII, Grande Matosinhos em SJDR e atualmente todo esgoto é jogado no leito do córrego, o que gera grande impacto ambiental, e leva à proliferação de doenças entre a população. No que tange ao aspecto técnico, a construção da rede de esgoto naquele local é algo relativamente simples, já que parte do sistema já existe, levando o esgoto até o córrego. Seria preciso apenas a construção de um sistema de coleta, paralelo ao córrego e nas duas margens, para captar o esgoto que atualmente é jogado no leito fluvial. Área da nascente do córrego das galinhas

Fotografias de Rodolfo Andrade. Abertura de vias que aumentam a velocidade Construções ao lado do córrego das águas da chuva sem infra recomendada.

Construções ao lado do córrego

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O parque linear A proposta apresentada para a mitigação ambiental parte da construção de um parque linear ao longo do Córrego da Galinha que objetiva solucionar duas questões: a diminuição do impacto causado pela ocupação urbana sobre o ambiente natural que vem degradando de forma significativa a área de domínio do córrego (ilustrado nas fotografias pela ocupação das margens do corrrego e pela abertura de vias com grande inclinação sem a infraestrutura adequada) ; e o fato da extensão do córrego se apresentar como um obstáculo à circulação da população entre os bairros, os mapas ao lado indicam (de cima para baixo) a sub-bacia do corrego; a área de conservação proposta para área e as desocupações necessárias ao bem público; e as áres de grande risco ambiental. Este projeto prevê as seguintes diretrizes para criação do parque: a) recuperação da mata ciliar de forma a preservar o leito fluvial, evitando o assoreamento; b) construção de passarela sobre a Avenida Josué de Queiroz, via de trânsito intenso que corta o perímetro do parque; c) diversos pontos de acesso ao parque nos bairros do entorno, de forma a melhorar a mobilidade para as pessoas; d) acesso permitido somente a pedestres e ciclistas; e) aquisição de imóvel, por meio do uso do direito de preempção, na jusante da bacia de forma a estender o parque até o ponto de confluência entre o Córrego da Galinha e o Córrego Água Limpa, formando assim um corredor ecológico; f) proporcionar à população um contato mais próximo com o córrego, estimulando assim o respeito e o cuidado com o meio ambiente; g) Criação de pista de caminha e ciclovia ao longo de toda a extensão do parque. A proposta de criação do parque linear foi desenvolvida com base no Art. 4º § V do Estatuto das Cidades, que prevê a instituição de unidades de conservação. Bem como o Art. 26 § VI e VII que preveem o uso do direito de preempção para a criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes, e para a criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental. A proposição para área parte como primeiro passo na criação desse parque linear, a diretriz “a” citada acimia, com propostas de soluções para as redes de esgoto e águas pluviais no bacia do parque.

N

Sub-bacia do córrego galinhas Sub-bacia do rio água limpa

desapropriações sub-bacia área do parque nascente do córrego

áreas de risco áreas para ocupação

N

N


N

N

Rede de captação de esgoto

Rede de captação de águas pluviais.

construção de um sistema de coleta, paralelo ao córrego e nas duas margens, para captar o esgoto que atualmente já é jogado em direção ao leito fluvial. Este sistema levaria então todo o esgoto sanitário em direção à jusante do córrego, conectando- se a um sistema maior, paralelo ao Córrego Água Limpa, que é conduzido até uma estação de tratamento

Para o desenvolvimento do projeto, não foram analisados o dimensionamento ou a capacidade de descarga da sarjeta, sendo considerados apenas: Posicionamento das bocas de lobo: em ambos os lados da rua nas proximidades de cruzamento; distancia máxima de 60m entre as bocas de lobo. E os tipos de bocas de lobo: lateral, com grelha, combinada e múltipla.

Mata da ciliar ao lado da av. Josué de Queiroz

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Pontes e passarelas

2013/1-2ºbim. Ciclo Intermediário Estúdio: Pontes e passarelas . Orientação: Phamela Dadâmo Mais algumas ferramentas. Modulo teórico: Tópicos em planejamento urbano. No módulo teórico, tópicos em planejamento urbano ministrado pelo professor Ivair Gomes, foram apresentados os aspectos essenciais do planejamento urbano, por meio de um estudo sobre o nascimento e evolução desse fenômeno com base nas principais propostas teóricas do urbanismo. Que refere-se a dinâmica urbana como resultado da história do local e está, de alguma maneira, evoluindo no tempo, portanto não existe um modelo ideal a ser concebido pelos urbanistas, a cidade é produto de um determinado contexto histórico. Os trabalhos realizados nessa disciplina abordaram os principais planejamentos urbanos realizados no Brasil. O tema escolhido por nosso grupo para estudo foi o plano de Santos realizado pelo engenheiro sanitarista Saturino de Brito. Com as pesquisas realizadas sobre esse tema, confi rmamos a contextualização da cidade com o momento histórico em que está inserida. Pois a cidade de Santos passava por um crescimento vertiginoso e não possuía infraestrutura para comportar essa população, tornando a cidade um aglomerado de doenças, o que foi pensado por Brito para solucionar esse problema foi a canalização dos canais, e outras medidas pontuais. Esse plano solucionou os principais problemas sanitários da cidade, mas atualmente sofreria muitas críticas, pois resolve pontualmente o problema empurrando-o para frente, além de acabar com a biodiversidade das águas fluviais e favorecer a ocupação nos leitos dos rios.

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Durante o estúdio pontes e passarelas ministrada pela professora Phamela Dadâmo, trabalhamos com o conceito de travessia deixando de lado a concepção de ponte como objeto de travessia apenas, ou de algo que supere barreiras naturais como um rio ou precipício, percebemos sua relação e importância na conexão entre pessoas, ambientes e objeto que supera as barreiras de relação do homem com o ambiente em que habita e do homem com o próprio homem. Para nosso projeto foi escolhida uma área em São João del-Rei, MG nas proximidades da nova unidade da companhia têxtil são joanense, localizada entre os bairros Água limpa e Pio XII. Percebemos a necessidade desse ponto de travessia através de visitas de campo ao encontrarmos pontes improvisadas com remendos de tábuas e cabos que encontramse em péssimo estado de conservação para o acesso dos trabalhadores (fotografias a direita). Uma das causas que atraiu nossos olhos para o projeto é o uso futuro que acontecerá ao ativar a unidade de produção que aumentará exponencialmente o número, tanto de serviços quanto de produtos. Outro fator que causou interesse na área é o volume de água, e consequente problemática que causará se não for planejado de forma integrada ao que gera no redor da nova construção, que localiza-se entre as bacias do rio água limpa e do córrego do cala-boca. Foi usado também como diretriz do projeto o plano diretor da cidade, que reconhece o local onde está sendo construída a fábrica como zona de proteção paisagística onde busca-se manter a paisagem urbana e poteger os recursos naturais existentes.

N

N

Localização da fábrica e pontes bacia água limpa bacia do cala-boca

unidade da fábrica caminho dos trabalhadores


Proposta.

N

Com esses dados partimos para concepção do projeto que têm como base duas características mais importantes que são: a conexão para produtos por meio de carros e caminhões entre as outras unidades da fábrica localizadas em SJDR, e a proposta de uma entrada monumento para os trabalhadores que servirão a fábrica e o parque ambiental proposto para a região do entorno da fábrica, entre o corrégo do cala boca e o rio água limpa. Como a fábrica é um emissor de ruidos e poluição mais elevados, esse parque servirá para formar uma ilha verde para mitigar esses, acompanhando as diretrizes que inibem a urbanização no local.

Modulo teórico: Estruturas metálicas No módulo teórico, estruturas metálicas ministrada pelo professor Samuel Sander, começamos com a defi nição de estruturas no caso das edifi cações, que refere-se a um conjunto de elementos pelo qual as forças que atuam sobre a estrutura percorrem até chegar ao solo. No caso das estruturas metálicas temos vários fatores que infl uenciam na escolha do metal como elemento estrutural, além dessas caracteríticas geometricas, como: a rapidez da execução, a possibilidade de vencer grandes vãos, a reutilização e desmonte e sua resistência a esforços.

Comparado aos outros elementos estruturais mais usados na construção, como madeira e concreto, o aço (material mais usado na obra civil) apresenta melhor relação entre resistência, peso e custo, este último sujeito as dimensões do projeto. Uma das principais desvantagens do aço é sua corrosão, que é a oxidação do ferro, o que diminui sua resistência. Para amenizar este problema as principais soluções são uma camada protetora de tinta ou mesmo a galvanização, mas a medida mais efi caz é a patinação do aço, que forma uma camada fi xa de oxidação. Este aço patinável é conhecido no Brasil como aço corten, e devido ao seu alto custo é pouco usado na cunstrução civil, no projeto de pontes e passarelas as estruturas principais são desse material, por tratar-se de um ambiente muito úmido e de difícil impermeabilização do Para proposta da forma da ponte pensamos a ponte como um mo- metal, além do objetivo monumental que a estrutura possui. numento de transição entre o urbano e a natureza, e para isso foi proposto uma estrutura que remetesse às árvores , com cabos que vão se concentrando quando se aproxima do parque. Além disso foi proposta uma passarela elevada, respeitando as normas de acessibilidade, que possui um mirante em seu ponto mais elevado voltado para o rio e admiração deste, pensando já na urbanização futura que vai ocorrer na direção da montante do rio água limpa, para que as pessoas possam ver, controlar e exigir medidas para qualidade da água que passa ali. No estudo autônomo trabalhei com técnica de representação da plataforma BIM através do software Autodesk Revit, uma das maiores novidades na representação gráfica de projetos para a arquitetura e engenharia. Através da tecnologia BIM (Building Information Modeling) toda a informação necessária à representação gráfica, à análise construtiva, à quantificação de trabalhos e tempos de mão-de-obra, se encontra no modelo. Os desenhos técnicos e perspectivas da proposta foram feitos por meio dessa plataforma.

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Desenhos técnicos.

PONTE

PASSARELA

MIRANTE

1

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO 1 : 500

UFSJ - ARQUITETURA E URBANISMO ALUNOS:

FOLHA:

01

ANDRÉ LOPES, ANNE ELIZE, LAÍS MOREIRA

STUDIO:

PONTES E PASSARELAS

PROFESSORA:

PHAMELA DADAMO

12/09/2013

DATA ESCALA

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO

1 : 500

3 5.40

02

.1 11

1.97

00 2.

7.86

00 2.

CORTE 2 -O4

09 8.

9.70

0.50 0.26 6.90

0.89

6.00

21 6.

2

6.08

3

4.03 Nível 1

02

2.41 1.21

DETALHE ESTRUTURA

6.00

00 2.

Nível 2

0.90

8.87

1

2

1 : 300

7

0.90 0.501.47

.9 23

24.67

1 : 300

04

1

8.06

1.810.40

50 1.

0.89

17.79

50 1.

50 1.

50 1.

2

8

Nível 1

8.08

0

83 1.

.1 11

82 1.

50 1.

50 1.

.0 32

50 1.

50 1.

.0 22

00 2.

84 1.

04

50 1.

50 1.

50 1.

50 1.

50 1.

50 1.

7

10 7.

17.43

0

83 1.

3

50 1.

50 1.

50 1.

50 1.

50 1.

50 1.

.1 32

1

Nível 1 0.89

DETALHE PONTE, PLANTA 1 : 300

2

CORTE 2 -02 1 : 300

CORTE 2 -04 1 : 300

ALUNOS:

PROFESSORA:

Verificador PHAMELA DADAMO

DETALHES ESTRUTURA

DATA ESCALA

0.89

6.90

0.40

0.511.06

4.03 Nível 1

UFSJ - ARQUITETURA E URBANISMO

04

Autor

STUDIO:

14

FOLHA:

6.00

UFSJ - ARQUITETURA E URBANISMO

8.87

0.90 1.97

Nível 2

12/09/2013 1 : 300

3

CORTE 3 -02 1 : 300

ALUNOS:

FOLHA:

02

ANDRÉ LOPES, ANNE ELIZE, LAÍS MOREIRA

STUDIO:

PONTES E PASSARELAS

PROFESSORA: DETALHES PONTE

PHAMELA DADAMO

DATA ESCALA

12/09/2013 1 : 300


História Crítica da Arquitetura e Urbanismo.

A arquitetura e a cidade diante da arte moderna e das revoluções sociais, técnicas e industriais ocorridas a partir do século XVIII. na sequência o trabalho produzido na disciplina que resume o percurso em ênfase. Este método de construção do pensamento para aplicação prática é fundamental para formação de uma“ perspectiva de que uma realidade pode ser descrita com vistas ao melhoramento futuro do seu funcionamento é certamente identificável na produção da obra de arquitetura como um objeto que serve a fins externos, como obra que se faz para desempenhar funções. Quando Muthesius cita Bacon, no começo e ao final de sua obra, com a máxima “houses are built to live in, not to look at” expressa a mudança de atitude que marcaria desde ali a concepção dos lugares e a feitura dos edifícios”. (VELLOSO, 2002)

bro d e edi 2013 ção ú nica

Fábrica Fagus (1909), de Walter Groupius

c iéti

o

Sumário editorial concepção de uma nova coletividade

construtivismo russo vladimir tatlin

10

erich mendelsohn

16

kostantin melnikov

26

cataguases uma oportunidade para o modernismo

uA sE s

bibliografia

tAG

Bauhaus

30

Francisco Inácio Peixoto Paulo Werneck Oscar Niemeyer Carlos Leão Aldary Toledo Roberto Bolonha Franciso Bolonha

Gropius: Bauhaus, Dessau, 1925-26

O design através da prática, unifica o artista arquiteto, a industria e o artesão. Valorizando a construção através de sua funcionalidade e economia.

02 04

o debate de uma de uma estética

cA

Alguns rumos que a vida toma, nas voltas que o mundo dá.

dezem

v so

construtivis

2013/2-1ºbim Ciclo Intermediário

Busca a união entre arte, industria e artesanato. Soluções junto com a industria valorizando esses objetos um estilo entre forma e funcionalidade.

mo

Deutscher Werkbund

36

INTEGRANTES: Gabriel Cardoso Boaventura de Melo Bruno Top’tiro Rocha Lima Hugo Luiz Cruz Nogueira André Lopes dos Santos DISCIPLINA: Análise Crítica, Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo ORIENTADORES: Professora Ana Cristina Reis Faria Monitora Mariana Monti Chaves

Uiversidade Federal de São João del Rei Arquitetura e Urbanismo

01

Capa e Índice da revista produzida.

Queda do modernismo.

Tópicos de restauro e preservação

Através de metodologias, procedimentos e técnicas de pesquisa, diagnóstico, análise, criamos algumas soluções pertinentes ao estudo de caso da “Casa do Barão de São João del-Rei”. Abaixo os fatores levantados que contribuem para degradação do edifício.

Histórico

Conjunto residêncial Pruitt-Lgoe, Minoru Yamasaki, 1952-55

Em 1972, a demolição do conjunto habitacional Pruitt-Igoe foi considerada por muitos como o momento exato da morte da arquitetura O movimento teve como objetivo romper com a ri-moderna. O infame conjunto estadunidense, que se tornou um dos lugares gidez das técnicas acadêmicas, a fim de libertar omais marginalizados e violentos da cidade em que foi implantado, ficou artista para produzir de maneira mais autêntica. fortemente estigmatizado, e sua demolição coincidiu com um momento em que se contestavam fortemente os valores do modernismo, a principal The Awakening Conscience, William Holman Hunt, 1853 razão para a eleição desse momento como último suspiro do movimento. Illustration: William Morris. Apreendido como os posicionamentos críticos citados acima forSnakeshead, 1876. mam e dão forma a novas concepções de mundo, o último trabalho dessa Defende o artesanato criativo como alternativa à disciplina foi construir uma revista, posicionando-nos como observadomecanização e à produção em massa. Tinham em res, despregados do tempo e espaço e, por isso, com grande abertura sua base teorica o socialismo. para questionar e compreender a raiz dos fatos que sucederam-se no Construtivismo Russo e o movimento moderno em Cataguasés

Pré-Rafaelitas

Arts and Crafts

15

Foto cedida pelo Museu Regional de São João del-Rei

O sobrado já pertenceu ao Dr. Eduardo Ernesto Pereira da Silva -


Levantamento de patologias.

Dezconcerto Destonante. Evento produzido em conjunto com os outros moradores da República Memória de Peixe na comemoração dos 10 anos da república. O planejamento do evento iniciou com 6 meses de antecedência, com expectativa de público para mil pessoas e mais de 6 atrações artísticas, entre essas o Graveola e o Lixo Polifônico, banda de Belo Horizonte que está entre uma das bandas que se desponta no cenário artístico e de discussão sobre o a ocupação do espaço urbano, pricipalmente no carnaval da capital. A produção do evento contou com: plano de marketing, plano de patrocínios, gerenciamento financeiro, conceito visual e negociação com atrações e prestadores de serviço.

10

16

Com o laudo de patologia em mãos partimos para problematizar questões, elaborar critérios e fazer proposições relacionadas ao restauro e preservação do bem edificado, realizamos a seguinte lista de propostas: *Para as fissuras superficiais na argamassa foi proposto trocar a argamassa conjuntamente a uma análise das causas da fissura que provavelmente é de sobrecarga e sedimento do solo, assim propõe-se uma análise do estado das fundações; *Para a fissura com 2mm de largura propõe-se grampea-la também juntamente a uma análise da sobrecarga , do solo e das fundações, lembrand que o casarão está localizado em uma área central de fluxo intenso de veículos que causa vibrações constantes e intensas nas estrturas; *Para as infiltrações acrescidas ou não de mofoInfiltração e Mofo poro-

põe-se reformar o telhado e impermeabilizar as paredes juntamente ao tratamento ideal para o tipo de microorganismo; *Na anaminese foi identificado que as infiltrações são resultantes do desgaste e desabamento do telhado e da falta de manutenção e uso desde 2010 quando o imóvel passou a ficar fechado, assim, uma solução viável e mais econômica é aumentar a ventilação das áreas internas; *Desgaste no rodapé e nas quinas das paredes recuperação da argamassa; *Degradação da madeira: Dedetização; *Nas madeiras estruturais propõe-se a análise e recuperação, se possível dos elementos, caso contrário deve substituí-los e se necessário acrescentar reforços nas peças estruturais. Para a vegetação retirar completamente e recuperar a parede (alvenaria e argamassa).

Fotos: Yvye Nathalie, Jun Mochizuki, Violeta Assumpção e Gustavo Pavan


2013/2-2ºbim Ciclo Intermediário Estúdio: urbanismo disseminatório . Orientação: Helena Marchissotti

Se não estiver feliz mude. Filosofia e Arquitetura.

Bairro Matozinhos, SJDR área trabalhada.

Urbanismo Disseminatório.

A proposta

Matozinhos, assim como o restante dos bairros da cidade de São O pensamento filosófico é essencial no desenvolvimento da capa- cidade crítica e reflexiva sobre os processos sociais e espaciais, ofere- João del Rei, está passando por um intenso processo de adensamento decendo subsídios ao pensamento e atuação da Arquitetura e Urbanismo. Os sordenado somando-se a frota de veículos. O espaço urbano, é deixado de textos de Martin Heidegger esclarecem bem essa associação Ao colocar a lado cada vez mais, sem qualidade e sem alternativas significativas para arquitetura como a arte de projetar o que vai ser construído pelo homem as pessoas. Essas possuem apenas as calçadas que, além de precárias, para determinado fim e espaço, essa integração, acaba sendo a geradora ficam espremidas entre os edifícios e a rua tomada pelos carros. A proposta projetual parte de uma demanda do bairro que está da forma de determinada construção, levando em conta, o contexto his- os efeitos nocivos dessa irregular e desenfreada, isso tórico, técnico, artístico e regional em que está inserido. Para Heidegger sofrendo URBANisMO DissEMiNATóRiO - ocupação DiAGNósTiCO essa denominação de obra como obra é perdida no momento em que essa em grande parte como uma falha da administração pública. O mapa acima destaca a área de atuação, e no mapa abaixo o zoneamento definido pelo for arrancada de seu espaço essencial. Além disso é de fundamental importância a paisagem que faz par- plano diretor da cidade. te dessa obra, deixando-se operar pelo poder transformador do tempo LEGENDA: entrando em uma relação amistosa com o que já está no lugar. Heidegger define como “solo pátrio” um símbolo que passa a ser compartilhado por muitas e distintas gerações, essa obra têm de ser consagrada em seu tempo, representando a história de seu povo e permanecer em seu solo LOCALiZAÇãO de origem, dando bases para formação de uma cultura. : A essência que o local insere em determinada obra, esse não é apenas um local mas sim um espaço que têm características propícias para o desenvolvimento das atividades para o qual foi planejado. Já para Gadamer uma obra pode ser reconduzida para uma função decorativa, MiCROZONEAMENTO: livre de sua forma isolada e rearranjada com o tempo, “Elas são origem, em sentido mais fraco, mas permanecem sempre como origem; origem de sua própria atualidade e vitalidade como obras, decorrendo daí seu caráter de monumento.”. AlUNOs: ANDRé LOPEs, Jó MATEUs

PROFEssORA: HELENA MARCHisOTTi

ARQUiTETURA E URBANisMO - UFsJ

30 DE JANEiRO DE 2014

O princípio que norteou todas as nossas escolhas foi o conforto ambiental para a área priorizando a ventilação e iluminação das construções onde procuramos dispor os limites do gabarito da melhor forma possível. Levando em consideração que em São João del Rei o vento favorável vem em direção Sudeste para Noroeste, os lotes que poderão construir até 5 pavimentos foram distribuidos de uma maneira que a ventilação cruzasse entre eles e que com isso todos os outros lotes fossem contemplados por este recurso. O coeficiente de aproveitamento total ficou definido em 3. As áreas que poderão construir até 2 pavimentos podem vender essa diferença por meio do TDC (transferência do direito de construir).

Zona de reabilitação urbana: “área pública ou privada caracterizada por parcelamento ou ocupação clandestinos ou irregulares. São áreas de grande adensamentos e de pequenos lotes.”

A área escolhida para realizar os trabalhos nessa disciplina está situada em: Brasil - MG - São João del-Rei nos bairros: Matozinhos, Vila Nossa Senhora de Fátima e Jardim Paulo Campos.

“O plano diretor delimita a área urbana de São João del-Rei, dividindo a zona de adequação ambiental (no macrozoneamento) do distrito em cinco zonas”, Plano Diretor de São João del-Rei. Na região deste diagnóstico, estão as três zonas seguintes:

Zona de controle urbanistico: “área com ocupação e urbanização já consolidadas, caracterizada por lotes de tamanhos diversificados e densidade populacional variada.”

Zona de proteção cultural: “área urbana caracterizada pelo conjunto arquitetônico dos séculos XVIII e XIX, que compõe um ambiente paisagístico da época e seu referêncial histórico.”

Bairro Matozinhos, SJDR área trabalhada.

textos retirados do plano diretor participativo do ano de 2006.

Análise de ventilação

17


18

Pensando na demanda de áreas públicas maiores e mais salubres e analisando como as quadras no perímetro da área de estudo se comportam, chegamos a uma conclusão básica que o bairro necessita de uma área de respiro. Percebemos que a quadra em que está localizada a fábrica desativada ocupa uma grande área de terra subutilizada e possui um enorme potencial para essa tal área que o bairro necessita. Nela propomos uma área de ocupação não apenas de casas e edifícios, mas de equipamentos e espaços públicos que dêem aos moradores do bairro e aos visitantes uma alternativa prazerosa de vivência do local. A proposta é que onde está o prédio da fábrica seja um parque e um pequeno centro de convenções sócio-culturais para fomentar os movimentos artísticos do bairro. Para favorecer uma mobilidade mais justa para pedestres e ciclistas, foi pensado em mais vias exclusivas para pedestres tanto na quadra da antiga fábrica quanto nas outras quadras incluídas na área de estudo. A intenção disso é atrair público para as áreas de convivência pública incentivando a ocupação efetiva dos espaço da cidade. Nos baseamos em grande parte nos critérios criados pelos urbanistas Jan Gehl, Lars Gemzôe, Sia Karnaes e Britt Sternhagen Sóndergaard para espaços públicos de qualidade. Critérios como espaços de permanência, espaços para prática de esportes e espaços que provoquem uma experíência sensorial com os fenômenos da natureza nos usuários são os principais quesitos que nos inspiraram para propor um novo loteamento e divisão do espaço. As vias de acesso exclusivo à pedestres e ciclistas na quadra da fábrica se resumem em duas vias que se encontram no centro onde fica localizado um chafariz. Em algumas quadras muito grandes também foram propostas ruas alternativas exclusivas para pedestres e ciclistas. Os usos das quadras foram setorizados em comercial e residencial. O setor dos estabelecimentos comerciais ficaram destinados para as vias principais, a Avenida Josué de Queiroz e a Avenida 7 de setembro, e também para as ruas destinadas somente ao fluxo de pedestres e ciclistas.O espaço das residências ficaram destinados às ruas secundárias. Em relação aos parâmetros adotados, foi definido que a taxa de ocupação seja de 60/100 do terreno do lote. Os afastamentos são de no mínimo 1,5m para questões de iluminação e ventilação. A taxa de permeabilidade é de 20/100 em para cada lote. O parcelamento foi definido através do estudo de ventilação da região. Para as áreas de construção de até 5 pavimentos, os lotes ficaram em média com 400 metros quadrados. Já para as áreas de construção até 2 pavimentos, os lotes ficaram com 230 metros quadrados em média. Ao lado as maquetes realizadas para compreender e analisar as propostas.

Conclusão. A proposta de loteamento busca priorizar a qualidade de vida dos moradores e dos visitantes, proporcionado mais vias para pedestres, mais espaço público e um gabarito que possibilite ventilação e iluminação. O aumento do gabarito em algumas regiões pode provocar um aumento significativo de automóveis na região, mas em contrapartida melhores ruas de circulação incentivam os moradores a utilizarem transportes alternativos como bicicletas, skates e outros. As quadras menores facilitam a circulação desses e contribuem para ambientes bem iluminados e arejados. As diretrizes que foram propostas como afastamentos, taxa de ocupação e permeabilidade não apenas aumentam a qualidade das construções como também a qualidade no microclima da região. Maquete do cenário futuro.


Mapa de uso e ocupação.

2014/1-2ºbim Ciclo Intermediário Estúdio: Restauração Hoje . Orientação: Luzia Abreu

com dedicação as coisas aconteecem. “Em São João del-Rei, a música mora na Rua Santo Antônio. Lá, misturada a jasmins brancos, ela salta de velhos muros, pra conversar com o solitário sino, que dia e noite vive debruçado na mais alta janela da igrejinhado santo milagroso, que ajeita casamentos e ajuda a encontrar coisas perdidas. Duvida? Da bucólica, estreita e sinuosa Rua Santo Antônio, a música sai, ora trágica e lastimosa, ora lépida e fagueira, ora exultante e primaveril, para ofícios, novenas, missas, Te Deums, retretas, concertos; sobe ao coro de igrejas, acompanha procissões, se detém nas praças e largos, exibe-se em teatros, coreto e auditórios. Imagine: vai até a cemitérios... Bem depois que a clave de sol se põe atrás da Rua do Ouro, na Serra do Lenheiro, violinos, flautas, clarinetes, trompas, tímpanos e tubas dormem, na sede das orquestras Lira Sanjoanense, Ribeiro Bastos e da Banda Teodoro de Faria. À luz da lua de prata, as notas sonham na pauta, ressonando Glória in excelsis Deo. Na Rua Santo Antonio...” Antonio Emilio da Costa

Rua Santo Antônio, Rua da Música O poema de Antonio Emilio, ao lado retrata um pouco da história que passou por essa rua característica do periodo colonial, com seu formato como o de um caminho, com traçado espontâneo, característico da colonização portuguesa. O ponto mais enfatizado é o uso e a representação que essa rua têm para população hoje, com três sedes de bandas históricas da cidade, a Orquestra Ribeiro Bastos, a Lira São-joanense e a Banda Teodoro de Faria, além da casa onde nasceu o mais renomado musicista são-joanense de todos os tempos, Padre José Maria Xavier. A rua foi também “...um dos núcleos iniciais de desenvolvimento da cidade, constituindo-se em um caminho-tronco que unia as freguesias do Rosário, Pilar e Carmo a um povoado separado do núcleo principal. Foi também uma das primeiras entradas de São João del-Rei, por onde passaram as bandeiras dos sertanistas, estrada de tropas e pedestres, nas suas idas e vindas em busca do sertão de Cataguaze.”(Lendas São joanenses)

Quanto a estética da rua percebemos uma significativa preservação das características iniciais das construções e à tentativa de inserção coerente das novas edificações. “O casario remanescente, em geral, é térreo, com poucos sobrados, construídos em pau-a-pique e estruturados em madeira, telhados em duas águas e beirais em cachorro ou beira-seveira. A homogeneidade permanece até o cruzamento com a rua Afonsina Alvarenga, a partir de onde se mantém a volumetria, mas se alteram as características originais das edificações.” (André Dangelo)

Características do local

Fotografia da dácada de 60 e atual da rua Santo Ântonio.

O uso predominante da rua é residencial, com presença de alguns poucos comércios no início da rua, conta também com a presença da capela de Santo Antônio, e as sedes das bandas já citadas. que marcam o uso institucional na rua. A fiação da rua é subterranêa e a iluminação pública é feita através de lâmparinas elétricas, o calçamento da rua é ainda em “pé-de-moleque”(em mau estado de conservação) até o cruzamento com a rua Afonsina Alvarenga onde começa o asfalto.

Situação do projeto.

19


Levantamento Tipográfico. A metodologia desse levantamento propõe o estudo de dados qualitativos como o parcelamento do solo e as constantes tipológicas na configuração dos tecidos urbanos, (neste estudo tanto por falta de tempo hábil quanto ao objetivo da proposta, que se baseia na compreenção da paisagem e os usos da área, realizei o estudo das fachadas no entorno imediato a área de intervenção). O local escolhido para essa intervenção na paisagem e nos usos dessa rua, situa-se na esquina da rua Santo Ântonio com a rua Ferroviário Miguel Ferrreira. Foram dois os principais motivos para essa escolha, o primeiro é devido ao posicionamento desse lote na rua, pois situa-se bem afastado dos percursos comumente realizados pelos guias turísticos, (chegam apenas nas casas tortas e voltam para as igrejas no centro da cidade) mas que ainda faz parte da área do tombamento federal e possui uma beleza característica do início da construção da cidade que se mistura com as construções mais recentes localizadas ao redor da rua Santo Antônio.

te dessas casas colonias que impessiona com o tamanho das construções e com o número de cômodos ao levar em conta o tamanho de sua fachada. O processo para composição da morfologia desse projeto têm o objetivo dum reconhecimento tanto da população local quanto dos visitantes da cidade, desse conceito diferente a cerca do que é patrimônio, onde é questionado a valorização de apenas alguns monumentos tombados, por “sabe-se lá quem” . De maneira que reconheçamos e valorizemos os outros modos de fazer, não mais apenas ao imposto por técnicos e especialistas. Com esse intuito tenta-se fazer de outro modo o que já é tão especial e famoso nessa rua, as casas tortas, usando algumas formas descontrutivistas, levando ao extremo essa peculiaridade, para gerar indagações e aumentar a discussão sobre o que é patrimônio. Quanto ao espaço , essa proposta remete a surpresa que temos com a grandiosidade dos interiores das casas coloniais o projeto têm na Local da intervenção. entrada duas salas pequenas e mais baixas, que dão a principal sala de exposição com a vista ampliada para o segundo pavimento. A respeito Para aumentar a vida no trecho e ao seu redor, o projeto têm dois da acessibilade por conta do pequeno espaço do lote e objetivo de amobjetivos aumentar a circulação de pedestres com a construção de uma biência não foi possível a implantação de rampas ou elevador, então a de uma plataforma adaptada a escada. escola de artes e uma sala de exposição, essas duas funções vão atrair proposta é a utilizaçãoprojeções do interior da construção dois públicos diferentes para região, os estudantes dessa escola e os turistas, com isso atrai também dois tipos de comércio diferentes. Com base nessas características da requalificação urbana, e do conceito do que é patrimonio a proposta de intervenção para a rua Santo Antônio, têm como objetivo uma integração com a paisagem do local de maneira a respeitar o que já está contruído mas sem deixar de ser uma edificação singular. Para esse projeto um dos norteadores na sua concepção foram as casas tortas no início da rua, e a característica supreenden-

Proposta

20

fotomontagem, por imagens do google maps.

perspectiva isométrica, sem telhado.


fotos inserção.

1 4

02

2

02

01

4

3

3

02

02

01

Nível 4 4.83 0.20

0.22

3.81

2.71 3.17

3 .9 2 1 7

0.85 0.11

2 .5 9 3 8 1

PORTA 2

W.C. 5.45m²

0.90 0 .6 2 5 1 3

1 .7 3 9 2

2 .1 8 5 4

6 .4 5 3 8 1

1 .2 0 3 5 7

3 .1 0 2 6 5

2 .7 1 3 9

5 2 .9 4 0 6 3

2 .6 1 3 9 4

.5 8 3 4

.7 1 8 5 9

.8 7 5 0 4

1 9 .7 6 0 5 3

0 .3 9 2 4

1 5 7 .6 9 3 0

4 .1 9 6 7 8

.5 0 9 8 2

. 8 2 1

1 .6 2 4 7

1 .9 5 7 3 8

2 9 .5 1 7 3 0

1 5 9 .3 0 2 8

7 0 .2 9 1 8 6 3 4

2 0 .5 0 1 9 7 5 .8 9 3

0.88

. 8 1 2 0

JANELA 2 0.22

1.99

2.01

5.39

0.16

5.85

0.21

2.73

0.17

JANELA 1

W.C. 5.68m² PORTA 1

SALA OFICINA 44.16m²

JANELA 2

0.22

0.22

4.18

4 02

JANELA 4

2 .3 5 6 7 1

1° pavimento 6.78

0.22

0.76

0.21

.6 7 9 8

JANELA 1

2.87

Abaixo

SALA OFICINA2° pavimento 27.52m² 4.00

Abaixo

02

0.17

3.50

4

JANELA 2

1.27

37.23m²

0.20

CIRC.

Acima

7.56

7.95

3 02

9.00

3° pavimento SERVIÇO 7.00 6.82m²

7 6 .1 8 5 2

10.56

0.20 10.60

Nível 3

JANELA 1

1.23

0.18

3 .0 6 8 2

0.21

0.20

2.05

3.18

0.23

0.18

0.23 0.75 0.12 0.40 0.120.66

6.41

5.60

.1 8 9 4

.7 8 3 1 0

0.21

2 7 .1 0 5 4 9

2 3 .4 7 6 5

0.13 1.00

2 1 .8 5 7 9

4.31

.4 8 9 2 6

0.87

.2 9 1 0 7

1.56

8 2 .7 9 6 4 3 0 1

.7 4 1 2 9

8.40

1 .0 7 5 4

0.21

0 .2 1 6 4 8

3 .0 6 8 2

2.05

3 .9 2 1 7

0.23

1 4 .5 3 8 6 2

8.61

1 .2 9 0 6 7

0.20

1 .3 4 7 8 9

2.21

17.93 6 .4 7 1 8 0

8 .4 9 0 1 7

0.31

0.21

0.22

0.00

2.00

0.42 5.53

2.10

0.70 0.22

5.96 18.62

Sapata B.O. -1.50

fachada

1 : 100

1

1 1 : 100 2° pavimento

2

1 : 100

3° pavimento 1 : 100

QUADRO DE ABERTURAS

1

01

02

3

900 x 2100 mm opaca 900 x 2100 mm opaca 2 0915 x 2543 mm 0406 x 0610 mm

02

18.58 0.19

4.48

0.27

10.53

0.17

2.72

7 .2 3 8 6 1

0.20 2 .0 6 1 7

0915 x 1525 mm sem alisar azul

0.20

4 02

2.11 0.20

Nível 3 9.00

0.26

0.150.69

1.34 7.11

13.70 1.04

6.91

2 .0 9 5 7

1 .0 4 5 3

3.40 .3 9 8 6

0.20

1° pavimento

1.12

0.00

2° pavimento

1 .8 2 9 3

0.90

2.10

porta 1

0.90

2.20

porta 2

0.92

2.54

porta 3

0.41

0.61

janela 1

0.92

1.53

janela 2

1.57

2.03

janela 3

1.57

2.03

janela 4

-1.50

1 : 100

3

desenhos do autor

2

3° pavimento

01

7.00

1° pavimento

André dos Santos

Sapata B.O.

1 : 100

Escala

0.00 -1.50

Luzia Abreu

01 1 : 100

Largura

Altura

0.90

2.10

0.90

2.20

porta 1 porta 2

0.92

2.54

porta 3

0.41

0.61

janela 1

0.92

1.53

janela 2

1.57

2.03

janela 3

1.57

2.03

janela 4

ESTÚDIO: RESTAURAÇÃO HOJE UFSJ

4.00

19/05/2014

Corte 3

900 x 2100 mm opaca 900 x 2100 mm opaca 2 0915 x 2543 mm 0406 x 0610 mm 0915 x 1525 mm sem alisar azul 1570 x 2030 mm azul 1570 x 2030 mm roxa

2° pavimento

121850033

orientação

4

1 : 100

9.00

Data Desenhadas por

Corte 2

4 1 : 100 Corte 1

10.60

Número de matrícula

0.00 Sapata B.O.

2

Nível 4 Nível 3

2.10

1° pavimento

1° pavimento

1 02

4.08

18.85

Tipo

UFSJ

4.00

1.75

0.97

3° pavimento

1.91

1.53 0.20

1.16

.0 3 1 2

2.38 0.20

4.00

7.00

0.82

0.640.15

3.34

.0 4 3 9

JANELA 2

2 0 .9 8 7

2° pavimento

1 9 .8 6 7 5

QUADRO DE ABERTURAS

Altura

ESTÚDIO: RESTAURAÇÃO HOJE

2 .7 5 1 3 9

3.00

0.89 0.41 0.85 0.20 0.81

10.60 .1 4 2 9

Acima

16.12m²

0.90

0.41

6.84m²

JANELA 1

2.36

SALA 1

02 2.10

PORTA 1

2.24

SALA 2

1570 x 2030 mm azul 1570 x 2030 mm roxa

Nível 4

2 1 .0 6 3 4 8

8.48

W.C. FEM

PORTA 3

91.58m² 0.68 0.20

3

JANELA 1

0.20

0.92

21.14m²

8.18

2.72

1.06

RECEPÇÃO

5.85m²

0.20 0.99

PORTA 1

W.C. MASC

3.34

0.92

2.07

0.86

.9 5 3 1 4

JANELA 2

Largura

19/05/2014 21:07:35

2

11.83

Tipo

Número de matrícula

121850033

Data

19/05/2014

Desenhadas por

André dos Santos Luzia Abreu

orientação

02 Escala

1 : 100

19/05/2014 21:24:30

3

planta de cobertura

21


Mutirão da Associação Ascender.

2014/2-2ºbim Ciclo Intermediário Estúdio: Capacitar capacitando . Orientação: Helena Marchissotti

Chegar é pra somar. Os trabalhos no local e com as pessoas. As intervenções no ambiente vêm, na grande maioria das vezes, de um saber técnico, através dos planejadores contratados pelo poder publico e que possuem um vínculo muito próximo ao capital, deixando de lado os saberes que a comunidade pode e têm a oferecer sobre o local. É nesse sentido de empoderamento das massas que surgem medidas pontuais para fomentar a participação da comunidade, nesses assuntos de seu interesse, mas que essa não sabe como usar, com um viés muito mais educacional onde é apresentado para especificidades as possibilidades de solucionar seus entraves de forma autônoma. Para a efetivação desses métodos faz-se necessária a utilização de alguns instrumentos que viabilizem essa troca de informações. Em detrimento da utilização unicamente

22

fotografias com autor desconhecido

do suporte técnico-científico que vem sendo a base de conhecimento sobre a cidade Durante os trabalhos realizados no período de 2014/2 no 2º bimestre, no intuito de oferecer oficinas a duas comunidades com meios diferentes mas objetivos em comum, que resumem-se a conquista de uma casa própria, no caso da Associação Ascender Habitacional de Itabirito, essas residências foram levantadas por doações de algumas empresas e apoios oriundos do poder público com casas construídas através de mutirões, a segunda instituição beneficiada pelo projeto Associação de Moradores sem Casa de Entre Rios – AMSCA, participa do programa Minha Casa Minha Vida Entidades. Em ambos os casos procuramos nos relacionar com essa comunidade de forma não invasiva, como formadores de opinião, procuramos quebrar a lógica de que estes cidadãos são apenas expectadores de tudo que ocorre a sua volta, conversando sobre o papel que têm a cumprir com a comunidade.

Rodas de conversa. Para esse diálogo escolhemos uma metódologia de rodas de conversa, de modo que os participantes da oficina não se sentissem como alunos, seres sem luz, mas como membros influentes e construtores dessa atividade. Foram divididos em dois dias de atividade, a primeira se deu da seguinte forma: Início: começamos com uma dinâmica de apresentação dos integrantes, formando um círculo em ordem alfabética, onde esses se organizavam e nos conheciamos nesse processo. Após o círculo formado demos inicio a segunda dinâmica onde os integrantes desejavam o que queriam para sua futura vizinhança, e repassavam o novelo de lã para outro formando uma teia. Desenvolvimento: Já com os oficiantes relaxados para se expressar, explicamos o funcionamento do brainstorm e após isso já o iniciamos em dois grupos, onde cada oficineiro trabalhava as palavras: RUAS e CALÇADAS – MUROS E JARDINS. Fechamento: Após os participantes se posicionarem a respeito desses elementos realizamos uma roda de discussão, onde apesar de já nos posicionarmos durante o brainstorm, puxamos o centro das atenções e mostramos algumas alternativas que não foram levantadas (por meio das imagens ao lado direito e problematizadas, esclarecemos também alguns pontos sobre a legislação das calçadas e acessibilidade.


No segundo dia de oficina, nosso objetivo era a construção de algo mais concreto e essa relação entre vizinhos fosse mais percepitível, para isso usamos a seguinte estrutura: Início: foi reintroduzido o tema que havia sido discutido na oficina anterior, para os que não participaram dessa, após isso uma pequena introdução sobre escala e os materiais disponíveis para produção da maquete, em que cada grupo escolhia um lote de uma quadra fictícia e propunha soluções para a construção dessas divisas. Desenvolvimento: após a definido os lotes de cada grupo, começamos a fazer orientações específicas principalmente sobre escala e orientação solar, tentamos não influenciar nas decisões de construção desse lote. Fechamento: Após os lotes ficarem prontos reunimos todos e começamos a enxergar toda uma quadra, nesse ponto levantamos as questões perruas e calçadas Algumas normas são pré-estabelecidas para a construção de calçadas, e essas são editadas na grande maioria pelo Município, portanto existem diferenças entre municípios, mas na totalidade as leis são muito parecidas. A construção e a reconstrução das calçadas dos logradouros que possuam meio-fio em toda a extensão das testadas dos terrenos, edificados ou não, são obrigatórias e competem aos proprietários dos mesmos. Então muitas vezes o interesse particular cobre o coletivo (imagens 1 e 2), algumas ações vem surgindo para reverter essa priorização do particular, a criação de parklets (imagem 3) espalhados pela cidade, tem objetivo de ocupar o espaço de um carro com um mobiliário de convivência. Outras formas de ocupação da rua com a construção de jardins ou mobiliário públicos ajudam na ocupação desses bens e revalorizam a vida comunitária. (imagem 4 e 5)

tinentes a essa relação de vizinhança, os principais efeitos da escolha dos materiais nos muros e calçadas, além de explicitar a necessidade de diálogo com sua vizinhança para construção desses elementos.

conclusão O estudo autônomo foi essencial para criação das oficinas ofertadas nas duas associações de moradores, em que trabalhamos durante esse período, onde o objetivo era num primeiro momento, conhecer os participantes mesmo que de forma superficial mas que pudéssemos nos inteirar sobre suas demandas e conhecimentos já adquiridos, para depois disso adicionar alguns elementos ao seu repertório. Com a didática de rodas de conversa conseguimos nos posicionar no mesmo patamar sem impor um método ou modo de fazer, e mais importante que isso, conseguimos estabelecer diálogos e discussões sobre o tema tratado em que todos participantes opinassem e participassem dessa construção.

Realização da oficina

03

06

01

04

07 Para a regulação de espaços acessíveis a norma brasileira 9050, trás algumas diretrizes para a construção desses equipamentos de trânsito de pedestres (imagem 6). Para ilustrar temos o exemplo da cidade de São Paulo (imagem 7) que mostra algumas medidas padrões para as calçadas da cidade e seus respectivos usos. 02

05

Montagens para oficina.

Novembro de 2014

André Lopes, Bruno Top’ Tiro. Orientadora: Helena Marchisotti. Estúdio: Capacitar Capacitando.

muros e jardins O muro comumente é associado a proteção e com o crescimento do paradigma imunitário tende a se desenvolver em verdadeira fobia do toque, do contato. Nesse contexto, o arame farpado representa uma maneira intolerável de repartir os corpos no espaço. O risco de sofrer o contato cortante de suas pontas ou de suas lâminas, assim como a obrigação de suportar sua vista parecem inaceitáveis(imagens 8 e 9), além disso o jardim cercado por muros altos perde toda sua vida além de diminuir a incidência solar na construção. Entretanto temos outras alternativas para manter a segurança e uma vida comunitária prazerosa, algumas dessas alternativas são os limites demarcados por barreiras permeáveis, como os muros furados (imagem 10), cercas vivas (imagem 12) e cecas baixas com jardins mais altos para manter a privacidade (imagem 13)

12

08

10

13 Sites de referência: -www.regipedra.com.br -www.mobilize.org.br -outraspalavras.net -www.leismunicipais.com.br 09

11 Novembro de 2014

André Lopes, Bruno Top’ Tiro. Orientadora: Helena Marchisotti. Estúdio: Capacitar Capacitando.

Realização da oficina

23


banco construído no dia da intervenção

O começo: MUDEMOS A partir da reunião de estudantes do eppa (escritório de práticas projetuais alternativas) do curso de Arquitetura e Urbanismo e da Permacultura) da Biologia que trabalhavam na construção de um projeto participativo para concepção participativa do prédio do programa de extensão Casa Verde, do Curso de Biologia da UFSJ. Na busca de soluções para conseguir mobilizar a população do entorno, uma área de fragilidade socio-ambiental nos muros da Universidade, para dentro desta participando da formulação, construção e apropriação do projeto nesse espaço público. Para isso tivemos de mudar a área de atuação inicial, não poderiamos chamar a população, não conseguiríamos isso, portanto subimos para participantes da atividade.

24

a área da Universidade que já possui um centro comunitário e quadra, ao lado da comunidade São Dimas, que divide muro com o Campus Dom Bosco, Daí a criação do evento MUDEMOS, porta de entrada para as ações nos bairros, a ideia central é fomentar o sentimento de pertencimento aos espaços a partir do plantio de árvores nativas e frutíferas,atrair a população para dentro desse espaço público além de recuperar áreas degradadas por meio de técnicas alternativas. A primeira edição do evento contou com a participação de mais de 40 crianças da comunidade São Dimas e aproximadamente 30 estudantes de toda a Universidade no plantio de 90 mudas próximo à quadra e centro Comunitário do bairro São Dimas, desde então o evento já se espalhou à outras comunidades,sempre contando com a participação maciça das crianças. Plantio com as crianças do bairro.


de qualquer ou-tro processo que a universidade for desempenhar no local e atende os usos atuais do espaço. Percemos também que esse caminho é subutilizado pela universidade, como outro percurso para o campus Tancredo Neves além de caminho alternativo para os bairros e loteamentos que vem expandindo nessa região.

Na segunda etapa do estúdio, tentamos articular as propostas realizadas a partir das demandas, dentro de um plano, de modo que resolva-se o problema de forma radical, ou seja, procuramos perceber qual era o principal efeito/causa disso e elaboramos um plano que resolve esse problema e evita que ocorrá novamente.

Já sabiamos da defasagem da universidade em seu planejamento, com projetos que são implantados sem um estudo completo sobre as consequencias dessa mudança no ambiente. Vemos também uma participação quase nula dos mais interessados nesse processo, que realmente usam e conhecem o espaço e apesar de estarem no meio mais fértil para criação de soluções não ocorre uma consulta efetiva sobre isso. Com isso em mente a proposta de nosso grupo tem como intuito nortear a formulação de planos diretores participativos para os campus da UFSJ, dando diretrizes para organização desse processo participativo e multidisciplinar que busca atender as necessidades de todos envolvidos e usuários desse espaço público, e que conta também com esses para a formulação e estruturação desse documento. Como a maioria das expansões realizadas pelo programa do MEC

Campus Dom Bosco atualmente

Plano de expansão do Campus

2015/1-1ºbim. Desenho na escala na macro-região. Ciclo Intermediário

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

SO

MANGUEIRA

SA

RUA

NT

AN

PRÉ-M

DO

IMÓVEL Nº 203

ÁRVORE

MURO

OLDA

A

POSTE

PORTÃO DE FERRO

TR

AV

10,40m

NA A 32,6

73m

A AN NT

24.67

SA

O

DAD

MOL

174.8

41.02

116.6

AV

177.1

TR

CIPRESTE

1.80

24,00m

117.0

DO

PRÉ-MOLDA

39,00m

22.04

CIPRESTE CIPRESTES

02

ES

CIPRESTE

27,

A

SA

PRÉ-

11,00m

AN

AF

O

MUR

Y=23100

BASE DE CONCRETO ALTURA = 2,13m

NT

90.00°

0m

38,17m

SA

13.13

34,58m

SO

RU

RAD

ON

21,60m

26,30m

EST

AA FO

9m



NS

X=14300

O

DAD

MOL

32,5



SO

A

OS A

RAD

m

AF

ON

X=14400

EST 12,70

MURO

SA

NTA

m

8,70m

3,73

A TAN SAN

2,76m

NSO

14,20m

DO

SA

70m

PRÉ-

PRÉ-M

VES

12,

O

TRA

OLDA

AFO

1,30m

MUR

 POSTE

ES

4,90m

5,10m

28

ES

TR

AD

16.71

A

27

EUCALIPTO

X=14800

AFO

ON

X=14700

AF

1.60

NSO

SA

X=14600

ES

1.80

SAN

AV

23.04

TAN

A

POSTE

TR

POSTE

X=14500

01

POSTE

MURO

1.60

66.82

67.19

1.60

4.27

32.85

9

18.2

941

NV

O DE

11.9

AS

PLAC

22

5.17

52.20

1

25

GROTA

2.14

52.20

EUCALIPTO

MUR

0

R4.40

R20.0

R16 .25

24 14.85

1.60

3.00

7.00

2.00

5.15

9.81

149.8

1.80

21.38

BAIRRO SÃO DIMAS

13.23

120.20° O

MUR

6.90

1.80 DAD

MOL

PRÉ-

56.86 19.00

O

2.00

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

R3.00

2.50

8.46 2.50

2.50

1.56

2.50

2.50

2.50

3.00

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

4.40

2.50

19.41 2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

2.50

2.01

30.55

3.09

3.67

2.50

00

109

R3.

.92°

19.07

CAIXA DE PASSAGEM

DE

18.71

14.50

1.90

R2.92

18.36

EIO

14.60

5.00 COM A FERR ALET DE CAN DE GRA O

1.44

23.0 5

1.35 116.70°

ERCE

ALIC

ÁRVORE

A

O ARRIM ARRIM

ÁRVORE

MANILHA Ø 0,20m

ABERT

ÁRVORE

3.53

CANOS PVC

BUEIRO

MANILHAS Ø 0,40m

ÁRVORE MURETA

BANANEIRA

ÁRVORE

MURETA

BARRACO EMPREITEIRAS

3.56

9.47

EIO

A

DE ARRIMO

BANANEIRAS

BUEIRO

CAIXA DE PASSAGEM

BANANEIRAS

ÁRVORE

6.00

6.05

XX

6.15

XX

XX

XX

XX XX

CANAL

CAIXA RALO

L

4

O

PASSEIO

CANALETA

IO PASSE

IO

GRADE

MURET A DE FERRO CANAL

ETA

GRADE C/ CANAL

ETA

MURO GRADE DE ARRIM DE FERRO O

C/ ETA

DE FERRO MURO DE ALVEN ARIA

IO

PASSE

PASSE

IO

PLACA DE

IO PASSE

GRADE C/

IO IO

DE

CAIXA RALO

JARDINS

OS

07

ES

TUD

TES 05

DESCIDA ESGOTO CANO PVC Ø 0,10m ÃO JARDIM DE

DESCIDAS D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

FERRO

CAIXA POSTE

03

JARD IM

GRADE

REDE ELÉTRICA

CÔMODO

MURO C/ GRADE DE FERRO

PORTÃO

CAIXA D'AGUA PLUVIAL

RAM PA

MURO

CAIXA CEMIG

EIO PASS

POSTE

BANHEIRO

DE NARIA ALVE

SAL

C/

P/ REU

ES

EQU

ESE

POSTE

O

FERR

E CAT

E DE

GRAD

NIÕ

LANCHONETE/TRILHER

INSTITUTO AUXILIADORA PÁTIO

PAD

RE

ESCADA JARDINS

JOÃ

O PIM

ÁRVORE

PRAÇA DOM HELVÉCIO

ENT

EL

SALAS CATEQUESE

PADRÃO(CEMIG) ORELHÃO POSTE

ESTÁTUA DE SÃO JOÃO BOSCO

POSTE

JARDINS

POSTE

PORTÃO

POSTE

ÁRVORE

MURO PASSE DE ALVENA IO RIA

RUA POSTE

POSTE

CÂN

AP AD

RE

JOÃ

OP IM

ENTE

L

DIDO

POSTE

POSTE

PASSE IO

POSTE

INSTITUTO AUXILIADORA

FREI

RU

RUA BÁ RB

RUA

02

ARA HE LIO

AS

POSTE

ALBERGUE SANTO ANTÔNIO

ALBERGUE SANTO ANTÔNIO

PASSAGENS D'AGUA

PÁTIO

MEIO FIO

CANTEIRO Ø 1,60m

PALMEIRA

PORTÃO

IGREJA "DOM BOSCO"

DORA

PORTÃO POSTE

JARDIM

CA

06

04

AN

CORRIM

DEGRAU

ÁRVORE

ELÉTRI

POSTE

POSTE

AD

DESCIDA ESGOTO

DESCIDAS D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

PILAR

RAMPA

PORTÃO PORTÃO

SS

DESCIDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

DESCIDAS ESGOTO

PORTÃO

PORTÃO

SALÃO DOM BOSCO

NTE

REDE

CASA DE ENÉRGIA

MURO

CALÇA

PORTÃO

SPA - SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA

POSTE

O PIME

NDA VARA

DESCIDAS CAIXA D'ÁGUA CANO ELÉTRICA PVC Ø 0,10m CAIXA RALO

PORTÃO PORTA

PORTÃO

JOÃ

VE

CAIXA DE ESGOTO ALICERCE CAIXAS ELÉTRICAS

CAIXA RALO

ALICERCE

CE

LAMPIÃO

TRA

CAIXA DE ESGOTO

CAIXA DE ESGOTO

PILAR CAIXA RALO DESCIDAS D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

CAIXA RALO

BANCO

ADO ALAMBR

A

DE PLACAS

CAIXA RALO

LAMPIÃO

CAIXA RALO

ALICER

CAIXA RALO

MURO COM GRADE DE FERRO

JARDINS

AND

PAD

RAMPA

C/ S

S PORTU PEDRA

ÁRVORE

GRADE

VAR

RE

MURO

CAIXA RALO

REFLETOR

ALICERCE

CAIXA ELÉTRICA

CAIXAS RALO PORTOES

RUA BÁRBAR A HELIODO RA

CAIXA ELÉTRICA

PALMEIRA CAIXA SAPATAS RALO

LAMPIÃO

PORTÃO PADRÃO

MEIO FIO

LAMPIÃO

ALICERCE

CAIXA RALO

Y=22700

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

DE

CRISTA

CALHA

CANALETA COM GRADE DE FERRO

GUESA

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,075m CAIXA

PORTA

PLACA S

SALAS DE AULAS

SAÍDA CANO PVC Ø 0,075m

MENTO

E ALAMBR ADO

LDADO

POSTE

PORTÃO PILAR

PRÉ-MO

O

PLACAS

PLAY GROUND

CAIXAS

LIXEIRA

PORTARIA

CAIXA RALO

CANO PVC Ø 0,075m EXPOSTO

MURO

CASA PAROQUIAL

ENT

08

07

CX. D'ÁGUA PLUVIAL DESCIDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

CANALETA A CÉU ABERTO

SUBE DE STAÇ ENER ÃO GIA

DE MURO

RAMPA

SAÍDA D'ÁGUA

CASA PAROQUIAL

NAM

PASSE IO

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DE PSICANÁLISE

PASSE IO

CANELATA DESCIDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

PORTARIA

CAIXA

GALINHEIRO

RUA

CAIXA

LIXEIRA

ACIO

DE

ÁRVORES

RAMPA

CANAL ETA CAIXA TELEFONE

ETA

EST

GUIMARÃES

CAIXA ESGOTO

MURO

CANAL

CAIXA

DESCIDA D'ÁGUA ENTRADA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

LDADO

MURO

CAIXAS / REGISTROS D'ÁGUA

LAPSAM LOBORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL NEUROANATOMIA

BUEIRO

FERRO

IO

TE

ENTRADA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

PASSE

IO PASSE

CAIXA ELÉTRICA

DESCIDA D'ÁGUA

SALAS DE AULAS

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

ESTUFA

PORTÃO

09

D3255

FRANCISCO DE PAULA

CANALETA A CÉU ABERTO

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

QUADRA

PRÉ-MO

LAPSAM LOBORATÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL NEUROANATOMIA

CAIXA ESGOTO

CAIXA CAIXA ELÉTRICA

BANCO

ÁRVORE

CAMPO DE FUTEBOL

PASSE

IO PASSE

POSTE CAIXA ELÉTRICA

ÁRVORE

PASSE IO D4658

SALAS DE AULAS

PLACAS

CAIXA ELÉTRICA

BANCO

QUADRA EXPIRIMBAL

QUADRA

LDADO

MURO

10

CAIXA ESGOTO

ESCADA 3 DEGRAUS

CAIXA

PRÉ-MO

QUADRA POLIESPORTIVA

CANAL

TORNEIRA CAIXA ELÉTRICA

ÁRVORE

PASSE

DE PLACAS

ÁRVORES

DESCIDA D'ÁGUA

PASSE IO

ÁRVORE

SAPATA

ÁRVORE

PASSE IO MURO

Nº 129

PASSE

TA CANALE

PASSE IO

EIO CAIXA ELÉTRICA

CAIXA TELEFONE ORELHÃO

PASSE IO

CANAL IO

BANCO

PASSE

PASS

D4592

ÁRVORE

ESCADA 13 DEGRAUS

ALICERCE

VIGA

CORRIMÃOS DE FERRO VIGA CAIXA ESGOTO

ÁRVORE

CANALETA

SECRETARIAS

SAÍDAS D'ÁGUA

SAPATAS

ÁRVORE

ÁRVORE

CAIXA ELÉTRICA

QUADRA

D4260

CANAL ETA

XEROX

ESCORREGADORES

MURO

POSTE CAIXA

MURO

CANALETA C/ GRADE DE FERRO

CAIXAS

DEGRAU

CAIXA ELÉTRICA

IDALINA DE ABREU

CAIXA

CAIXAS PASSAGEM

CAIXA ELÉTRICA

ESCADA 13 DEGRAUS

ÁRVORE

POSTE

ESCADA

SAÍDA D'ÁGUA

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,075m

REFLETOR

ÁRVORE

CAIXAS

DE

ETA

IO PASSE

DO OLDA PRÉ-M MURO

DIEPG

CAIXA PASSAGEM

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

TA

PASSE IO

QUADRA EXPIRIMBAL

VES

MURO

EIO PASS XX XX

XX XX

MASTRO

QUADRA

ESCADA

MURO

D3287

SAÍDA D'ÁGUA SAÍDA D'ÁGUA

CANALE

MURO ARRIMO

BUEIRO MANGUEIRA

CORRIMÃO DE FERRO

TRA

Nº 129

70.55

XX

ALAMB XX RADO

SALAS DE AULAS

REFLETOR

SAPATAS

BANCO

PASSE IO

ESCADA

2.80

D3038

D3041

LAPIP CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA EM HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

MURO ARRIMO POSTE

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,075m

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

ESCADA

CAIXA DE PASSAGEM

BUEIRO

CAIXA DE PASSAGEM

MASTRO

SAÍDA D'ÁGUA

Nº 49

1.80

6.00

ADILSON DE MEIRELES CARVALHO

POSTE

CAIXA DE PASSAGEM

XX XX

PASSE IO

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

QUADRA DE EXPIRIMBAL

Canteiro

UDA

PASSE IO

CABO DO ATERRAMENTO

XX

PASS EIO

SAÍDA D'ÁGUA SAÍDA D'ÁGUA

BANCOS

PASSE IO

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

TEATRO

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

CAIXA

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

XX

SAÍDA D'ÁGUA

ÁRVORE

POSTES

8.36

XX

CAIXAS PASSAGEM

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

D4441

SAÍDA D'ÁGUA MANILHA Ø 0,10m

CAIXAS PASSAGEM

D3028

13

BUEIRO

DEGRAU D3255

CANAL ETA

SAÍDA D'ÁGUA

S

CANAL ETA

XX

XX XX

UAL BAMB

MURO

CAIXAS DE ATERRAMENTO

QUADRA SAÍDAS D'ÁGUA

SAÍDA D'ÁGUA

NTE

A CÉU

XX

ABERT

XX

UAL BAMB

XX

XX

DE PLACAS

PASSEIO

EIO

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,075m

PORTÃO

135.00°

XX XX

XX

DE ARRIMO

SAÍDAS D'ÁGUA

CANOS DE PVC Ø 0,05m

04 85.75°

FRANCISCA DE NAZARÉ

ESCADA

ALICERCE

ALICERCE DEGRAU

CAIXA DE ESGOTO

CAIXAS PASSAGEM

REGISTRO

S EST

BIOTÉRIO

ÁRVORES

SAÍDA D'ÁGUA

DO

POSTE

OFICINA DE LUTERIA

EDIFICAÇÃO

AMOREIRA

MANILHA Ø 0,60m

POSTE

PORTÃO

37.45

XX

MURO

PASSEIO

ABACATEIRO

ÁRVORE

BANCOS ÁRVORES

ÁRVORES CAIXA D' AGUA PLUVIAL

PASS

1.50

10.93

XX

ALAMBRADO

Y=22800 BANCOS

CAIXA REGISTRO

CONCRETO CANALETA

SA

RAMPA ESCADA

PITANGUEIRA

D3041

CAIXA ATERRAMENTO

CAMPO DE FUTEBOL

Canteiro de ervas medicinais

D3026

PILAR BUEIRO

XX

HORTA PILAR

CAIXA D' AGUA PLUVIAL

CAMPO DE FUTEBOL

D3024

PILAR

HORTA

135.0

XX

PILAR CAIXA DE ESGOTO

MUDA DE PALMEIRA

O

BAMBUAL

5

XX

ALICERCE

DE ARRIMO

VARANDA

ALAM

1

998

6.75

DA COSTA

FORNO MURO

MURETA

O

FRANCISCO DE PAULA GUIMARÃES

10.0

XX

RAMPAS LAVADOR

D3038

BRAD

16.0

1.70

XX

MARIA ALTA

ALAMBRADO

CAMPO DE FUTEBOL

BRAD

RESERVATÓRIO D'ÁGUA

85.19°

0.95

BANANEIRAS

BUEIRO Ø 0,50m

E

0

20.0

6.15

XX

D3028

5

26.7

0

XX

CAIXA TORNEIRA

CAIXA DE PASSAGEM

14

1.95

22.2

BANANEIRAS

1.50

BOMBA D'ÁGUA

XX

D3024

ALAM

6.05

8.00

5.75

5.09

XX

CAIXA TORNEIRA

CRIS

4.05

POSTE

2.00

POSTE

BUEIRO

8.00

DE ARRIMO

BUEIRO CAIXA TORNEIRA

ARQUIBA

6.55

HERDEIROS DE GERALDO JESUS DE PAIVA

MURO

NCADA

ARQUIBA

NCADA

ÁRVORE

CEDRO ABERTO

30

PASS

CANALET

MURO

JABUTICABEIRA

A CÉU

23.0

16.0

JABUTICABEIRA

JABUTICABEIRA JABUTICABEIRA

DRENO

POSTE

PONTE

9

6.43

CANOS PVC

PASSEIO

TA

6.06

3

A CÉU

CANAL

39.2

EVARISTO JOSÉ DE FREITAS

O DE

MURO

O

ÁRVORE

ÁRVORE

A

3

DE MURO

ÁRVORE

PASS CANA EIO LETA ALET

23.3

ÁRVORE

ÁRVORE

ÁRVORE BUEIRO

CAN ESCADA

4.54

MANGUEIRA

ALET

CAN

TO

ABER

Caixas d'água

18

E

EIO

PASS

ÁRVORES

ÁRVORE

ÁRVORE BUEIRO

14.73

EIO

PASS

CAIXA DE PASSAGEM

MA

GRA

CAIXA CEMIG

POSTE

D'ÁGUA

CRIS

17

ÁRVORE

LETA

ÁRVORES

ÁRVORE

ERC

EIO

PASS

8

56.4

4

23.1

CANA

ÁRVORE

CANA

JABUTICABEIRA

ESTACA

3

O

FERR

A CÉU

CAIXA DE TELEFONE

PORTÃO DE FERRO

LETA ABACATEIRO

ÁRVORE

CAIXA D' AGUA PLUVIAL

ALICERCA

2.73

DE

ÁRVORE

BUEIRO CAIXA DE PASSAGEM

JABOTICABEIRAS

16.9

DE

GRA

CAIXA DE PASSAGEM

915

1.92

CAIXA DE TELEFONE

GRAMA

EMBAUBA

MURO DE CONTENÇÃO DE PEDRA

07

ÁRVORES

ÁRVORES

CAIXAS CEMIG

ESTACA

BOMBA

8

57.0

ÁRVORES

ÁRVORE

ALICERCE

CAIXA DE TELEFONE

COM

ALET CAN

PARA-RAIOS

ÁRVORE ÁRVORE

3.20

ÁRVORE

POSTE / TRANSFORMADOR

MA GRA PADRÃO(CEMIG) PARA-RAIOS

O FERR ALICERCA

GRA A

CAIXA D' AGUA PLUVIAL

ESTACA

DE

0.99

COM

DE

16

6.00

A DESCIDA D'ÁGUA CANO DE PVC Ø 0,10m

1.50

4

O MUR

ALET PARA-RAIOS TORNEIRA CAIXAS D' AGUA PLUVIAL

CAIXA CEMIG

CAIXA CEMIG

CAIXA DE TELEFONE

918

7

25.0

2.50 CANO PVC Ø 0,050m

99.61°

1.95

CAIXAS ELÉTRICAS

CAIXA CEMIG

PAINEIRA

2.50 REGISTRO

13.5

O

FERR

EIO

DE

PASS

DE

2.50

ÁRVORE

CAIXA DE PASSAGEM

BIBLIOTECA CAIXA DE TELEFONE

PAINEIRA

R10.71

8.64

GRA

ÁRVORE

07

2.50

63.30°

PASS

CAIXA DE PASSAGEM

Y=22900

ARRI

1

2.50 2.50

32.19°

COM DE

MUR

POSTE / TRANSFORMADOR

9

CANOS PVC

ALET

A BUEIRO

2.58

2.50

2.50

CAN

MO O

DESCIDAS D'ÁGUA

PALMEIRA

E

15

2.50

PRÉDIO DO LANEC

ATERRAMENTO

PORTÃO

TA

33.3

6

56.5

BANANEIRAS

CAIXAS DE PASSAGEM

COM

A

CAIXAS DE PASSAGEM

CAIXAS DE PASSAGEM

COM

A ALET CAN

PARA-RAIOS

ESCADA DE PEDRA

ADILSON DE MEIRELES CARVALHO

ES

6.44

2.50

CAIXAS DE PASSAGEM

FERR

DE

GRA

TORNEIRA Ø 0,25m

O FERR

DE

DE GRA

PARA-RAIOS CAIXA DE PASSAGEM PAINEIRA

DE

16.5

PORTÃO DE FERRO

FRANCISCA DE NAZARÉ

IDALINA DE ABREU

A

TR

6 15.7

54.43°

1.80 10.93

2.00

CAIXA DE PASSAGEM

CAIXA DE PASSAGEM

MO ARRI

MUR

O

EIO PASS

16.2

O

1.18

CAIXA DE PASSAGEM ESCADA

EIO

PASS

PRÉDIO DO DCNAT

4

CAIXA DE PASSAGEM

FERR

0

19.8

29

6.02

926

37.93

91.17

CAIXA DE PASSAGEM

919

DA

2

14.2

21

24.46

926

ESTRADA

DE

COM

CAIXA DE PASSAGEM CAIXA DE PASSAGEM

ATERRAMENTO

D3026

RESERVATÓRIO D'ÁGUA

8

1.60

O DE

GRA A ALET CAN CAIXA DE PASSAGEM

CAIXAS DE PASSAGEM

ENTRADA DA GRUTA

Campo do Dom Bosco

R2.5

2.50 2.50

2.50

2.50

2.50 2.50

2.50

2.50

2.50 2.50

2.50 2.71

°

2.50

ARRI

MUR

2.50

2.00 3.80

5.00 9.10

5.00

2.50

03 927

19

35.77

2.50

97.50 2.50

2.50

3.14

1.90 1.69

2.50

5.00

5.00

5.00

2.50

07 2.50

1.44

119.99° R1.65

7.55

2.50

20

5.00 2.07

2.50

4.20

1.60

2.50

DE

2.50

6.10

2.50

MO O

2.50

CAN

O DREN

DE PLACAS

2.50

MO

ARRI

O FERR DE DE GRA CAIXA DE PASSAGEM

ALET CAN

2.50

2.50

DE

COM

2.50

ALET

S

PLACA

MURO

2.50

O

IO PASSE

MUR

A

2.50

145.6

EIO

PASS

ESTACIONAMENTO PISO POLIÉDRICO DE CIMENTO REGISTRO

CANO PVC Ø 0,050m

CAN

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

2.50

2.50

2

2.50

22

EIO

RECANTO DA PAZ

MARIA ALTA DA COSTA

MARIA ALDA DA COSTA

FERR

EIO

DE

HERDEIROS DE GERALDO JESUS DE PAIVA

DE

PASS

A

MURO

Plantio de espécies nativas

2.50

926

O DE

GRA COM A ALET EIO CAN PASS

CAIXA DE PASSAGEM

RAD

EVARISTO JOSÉ DE FREITAS

2.50

2.50

1.85

JARD

CAIXA DE PASSAGEM

EST

Prédios UFSJ

2.50

29.20

BAIRRO SÃO DIMAS

CAIXAS DE PASSAGEM

IM

ARRI

CAIXA DE PASSAGEM

TUBO DE PROTEÇÃO DA FIAÇÃO

PASS

DO

2.50

2.50

33.7

DE

CAIXA ELÉTRICA

OLDA

2.50

2.50

35.77 °

7.50 EIO

PASS

EIO PASS

LABORATÓRIO DO DCNAT CAIXA DE PASSAGEM

MO O MUR

PRÉ-M

2.50

EIO PASS

Canteiro

RESERVATÓRIO D'ÁGUA

CANO PVC Ø 0,075m

MURO

2.50

R1.65 119. 94°

19.37

18.50

6.00

5.00

5.00 9.65 MO ARRI

A

AD

TR

ES

RESERVATÓRIO D'ÁGUA

LEGENDA

2.50

2.50

2.50

17.9

0

7.00

20.03

1.60

4.05

2.50

O DAD

2.50 97.50

930 2.50

2.50

MOL

2.50

DE

ESTRADA

Escala - 1:800

2.50

ESTACIONAMENTO PISO POLIÉDRICO DE CIMENTO

2.50

15.87

2.50

O

MUR

2.50

EIO PASS

2.50

PRÉ-

2.50

O

2.50

MUR

2.50

5.00

2.20

8.90 2.50

4

2.50

1.44

1.44

38.1

2.50

5.00

2.50

1.44

2.50

0

2.50

25.0

2.50

1.44

5.00 5.00

2.50

1.44

30.60 2.50

1.44

1.44

5.00

5.00

°

2.50

2.50 2.50

2.50 2.50

8.44

121.03

2.50

5.00

5.00

07

7

87.25°

2.50

11.5

3.16

4.04 20.2 5

07

2.50

2.50 2.50

2.50 2.50

2.50

A

2.50

2.00

935

6.90

AD

DADO

MOL

1.54

EIO PASS

7.78

2.50

PRÉ-

2.50

R3.00

4.00

O

1.60

CAIXA DE PASSAGEM

2.50

TR

31.58

14.21

CAIXA DE PASSAGEM

07

ES

O

DAD MOL

1.44

PRÉ-

147.6

2.50

1.44

O

37.54 71.04

7.34

PORTÃO

2.50

4.00

Y=23000

2.50

6

MUR

38.0

9

2.60

22.4

1.80

7.00

5.00

6.80 9.27

5.00

4.05

1.44

937

9 48.8

23.75

5.76

EUCALIPTO

8

36.8

3

15.2 8.98

10.01

MUR

O objeto de estudo de nosso grupo, num primeiro momento de análise em menor escala, foi o perímetro entre o prédio do DCNAT e o centro comunitário do bairro São Dimas, dentro dos limites do campus Dom Bosco. Nesse instante observamos e pontumos as principáis problematicas do local, é nítido que o local é esquecido pela gestão da universidade, apesar de toda a circulação e uso que possui. A falta de infraestrutura do local é o que mais grita por atenção, propomos dentro do programa de extensão parque chacrinha, a formalização do caminho já existente e estrutura para sua utilização (ilustrados no desenho abaixo), é uma solução pontual para reabilitação do local e . Os equipamentos que pontuamos são de primeira instancia para criação

6.99

POSTE

ALIC

Estúdio: Planejamento e desenho urbano Orientação: Lívia Muchinelli Desenho na escala na micro-região.

POSTE

RN8

PASS EIO

PRAÇA DOM HELVÉCIO

IO

INSTITUTO AUXILIADORA PASSEIO

REDE

PRAÇA DOM HELVÉCIO

A FR EI

IAD OR RU

AN .

S.

AU XIL

desenho do autor

X=14700

X=14600

X=14500

X=14400

HELVÉC IO

X=14300

RUA DOM

RUA

NO

SSA

SEN

HO

RA

AUX

ILIA

POSTE

Y=22600

RU

A

DO

RA

POSTE

X=14800

PASSE

ELÉTRI

CA

POSTE

ND

IDO

25

PLAN

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


de reestruturação e expansão das universidades federais -REUNI- o campus começa a perder as características de um espaço fechado e isolado da cidade, que se concentra em apenas um ponto geografico voltado para comunidade academica, passa a espalhar-se por várias cidades e relacionar-se mais intensamente com essas. Portanto para conseguirmos reunir tamanha diversidade de necessidades e expectativas, com intuito de incentivar a troca de saberes e afinar as relações dentro da universidade, propomos uma forma para organização dos levantamentos necessários, e formulação de propostas para a universidade como uma unidade, de modo que todos os campus desse universo palpitem, proponham e gestionem essa ferramenta. Contando com o corpo técnico docente, a sede de conhecimento dos discentes e o saber popular e empírico do local, pelos moradores da cidade para formulação e gestão desse plano que definirá os rumos da universidade. No diagrama abaixo uma expectativa de prazos e explicação sobre a metodologia para criação da proposta do plano diretor participativo, dividida em curto, médio e longo prazo. Para que a construção da universidade não passe por cima dos vários saberes que possui dentro da instituição e como é replicado no exemplo da foto ao lado, no processo de expansão dentro de uma área de fragilidade do solo.

26

construção do predio de medicina dentro do campus Dom Bosco ao lado de processo erosivo avançado.

-O próximo passo é a compilação destes através de assembleias que decidem sobre as diferentes perpectivas levantadas durante o processo levantado e posterior aplicação do plano

- Criação do núcleo gestor responsável por enumerar os levantamentos necessários e organizar de que modo vão ser feitos esses trabalhos. -Formação do núcleo gestor à secretaria de obras. -Grupos que incrementem a percepção e melhoria dos aspectos socioambientais no Campus, e sua gestão. -uso do corpo docente para formulação do plano vários conhecimentos que unem-se para produção de um produto util e supram a demanda de mercado dos estudantes.

- Etapa fundamental para conseguir divulgar o modo de execução do plano diretor, e apoio para que o processo seja realmente participativo. -Abertura para inscrição das necessidades de levantamento. -Levantamento do espaço físico do campus, ordenamento, coordenação e monitoramento do planejamento ambiental. -Pesquisa de opinião entre os usuários e membros dos deparmentos dos cursos, programas de extensão, pesquisa e outros órgãos

criação do núcleo gestor

realizição do levantamento

discussão e compilação

curto

médio

longo

Pós-implantação: Formação de um núcleo de consultoria - conselho da administração, pró-reitores, departamentos de curso e representantes dos estudantes e comunidade para analisar e aprovar obras futuras, renovando o plano de 10 em 10 anos


2015/1-2ºbim Ciclo Intermediário Estúdio:Edificios contemporâneos e preexistências . Orientação: Ana Raposo

construção por mutirão dos prédios antigos

“E não há dúvida possível: nosso desenho de arquitetura (que não é o único possível)

Métodos construtivos em relação com a apropriação

empregados da construção civil.

Há a necessidade imediata de reconhecer e valorizar o mutirão como outro método construtivo tradicional- divergindo do terceirizado, que é o modo de produção utilizado na maioria dos projetos arquitetônicos até então produzidos -. Por questões que passam pela apropriação do indivíduo no seu contexto [rua, bairro, cidade...], por fortalecer e criar laços de sociabilidade e ajuda mútua, e por fim, um passo em direção de uma universidade e cidade que tenham sua função de habitar pelos cidadãos ampliada.

Com base nessa descrição do Sergio ferro sobre a produção/reprodução no canteiro de obra. A proposta de projeto Casa Verde, localizado no Campus Dom Bosco da Universidade Federal de São João del-Rei, tem como objetivo fomentar no campus em questão a apropriação da comunidade acadêmica e local, a esse espaço que deveria ser propício a várias trocas entre essas parcelas. Percebemos através de análises ambientais e históricas realizadas durante a disciplina uma divergência nítida entre o espaço construído na formação do ainda Colégio Dom Bosco, na década O projeto Casa Verde surgiu de uma demanda do programa de de 40 e a expansão da Universidade com o REUNI I, II e III nos anos 2000. extensão Casa Verde, no final de 2014, tendo como demanda de projeto Sérgio Ferro, 2006 . um espaço mutifuncional que comporte eventos acadêmicos e reuniões Durante a pesquisa encontramos um contraste interessante entre essas duas etapas de desenvolvimento do campus. Na primeira fase de construção, em que os espaços de troca são priorizados, a construção se deu, também, por meio de mutirões, processo que como explicitado ao longo do estudo autônomo, cria lugares habtaveis com senso enraizado de pertencimento da cidade e dos estudantes (imagens da esquerda).

continua a ser instrumento da extração da mais-valia nos canteiros – mais-valia que emigra,

sob várias formas, para alimentar os lucros dos setores ´ avançados´”

O projeto. Já no processo de reestruturação e expansão do Campus realizada pela universidade o método construtivo passa a ser terceirizado, os edifícios surgem no Campus, sem um processo participativo ou que se preocupe com as demandas de quem está na cidade ou vai usufruir do espaço. (imagens da direita) local para pessoas e relações

local para carros e trocas programadas.

27


Maquete

fotoinserção do autor

paralelas dos vários projetos abarcados pelo programa. Desse objetivo inicial à proposta educacional discursada pelo programa, de atingir as várias camadas da sociedade além da acadêmica. Nessa linha surge o projeto Casa Verde. Nessa busca pelo tão sonhado díalogo entre a cidade e a universidade, procuramos uma troca que seja efetiva, que vá além de uma palestra com teor acadêmico aplicada fora dos muros da Universidade. Fomos por meios de interação e transmissão de saberes que ocorresem na prática e com resultado físico e sensível na vida da comunidade. Com este objetivo em foco o projeto se dividiu em duas etapas, no primeiro momento a construção da infraestrutura será realizada por empresa contratada e especializada no assunto, dessa oportunidade surgirão espaços de formação de estruturas não convêncionais de madeira. Na segunda etapa serão realizados os fechamentos e acabamentos com técnicas construtivas alternativas a do mercado tradicional.

28

O resultado arquitetônico desse processo têm como função abrigar os diversos tipos de atividades de maior porte como apresentações, mostras de trabalhos e eventos que fomentem o aprendizado no salão principal do projeto. Até a possibilidade de ocorrerem duas ou mais atividades pequenas paralelemente sobre o mesanino. Outro elemento de destaque no projeto é o cinema a céu abero que utiliza a parede cega do prédio em frente, deixando a construção transpassar, misturando e usufruindo de toda parte do terreno. Um local prazeroso para trocas. fotoinserção do autor


6 04

Desenhos técnicos.

GUARDA CORPO 5.94 CORTE 2

1 . 2

MESANINO 2

7

2 03

ALMOXARIFADO

53.56 m²

14.23 m²

1

1

1/3

1

2 . 0

+3.42

TOPO

4.07 ALMOXARIFADO 3.42

7.96 6 04

1 . 3

2 . 0

CORTE 1 6 04

1 . 1

CORTE 1 8 . 2

2 . 0

7 . 0

8 . 4

MESANINO

3 . 1

0 . 0

2 . 0

9 . 0

+4.21

8 . 3

7 . 3

HALL

COZ. / LAB.

15.17 m² 1

3

1 . 2

MESANINO

1

3

2/6

1 . 2

2

7 . 7 2 . 0

1

1/3

+0.18

+0.14

+4.21

9 . 0

+0.09

3 . 4 1 . 9 2 . 0 7 . 0 0 . 3 7 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

8 . 3

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

9 . 3

9 . 2

1 . 2

2

HALL

15.17 m²

1 . 2

1

1 . 2

1

1

7 . 4

1 : 50

2 . 0

2/6

3 . 0

3

2

Sobe 2 . 1

2.89 m²

2

3 . 0

3

3 . 0

3

3 . 0

1

3 . 0

1

3 . 0

1

5 . 0

2 . 0

3 . 0

3 . 0

3 . 0

4 . 5 1

W.C.

9.12 m²

1

2 . 1

3 . 0

COZ. / LAB.

2 . 0

2

HALL

15.17 m²

8 . 4

CORTE 1

7 . 3

CORTE 2

2 . 0

3.42

6 04

1 . 3

CORTE 3 5 04

5 . 3

3 . 0

4.07 ALMOXARIFADO

+3.42

1 . 1

0.14

0 . 4

2 . 0

5 . 5

7 . 0

TÉRREO Terreno

MESANINO

3 . 1

0 . 0

8 . 2

5.94

2.89 m²

2

14.23 m²

1

7

3

ALMOXARIFADO

53.56 m²

2

W.C.

9.12 m²

1

1

GUARDA CORPO

0 . 1

TÉRREO Terreno

+0.09

9 . 0

+0.14

4 . 1

4 . 2

+0.18

2 . 0

3 . 0

2 . 0

2 . 0

0.14

ESPAÇO MULTIUSO 65.22 m²

CORTE 1 2 . 9

1

9.12 m²

3 . 3

2 . 0

3

3

2

1 . 3

+0.14

6 04

2 . 0

8 . 3

2 . 0

8 . 4

2 . 0

CORTE 2

4/5

COZ. / LAB.

6 04 CORTE 1

2

1

4 . 1

CORTE 2 2 03

3 . 3

W.C.

5 . 1

0 . 6

CORTE 1 6 04

2.89 m² 3

2/6

2

CORTE 3

+0.09

CORTE 3

1 : 50

5 04

9 . 0

5 04

2 . 0

2 . 0

2 . 0

2 . 0

3 . 4 8 . 3

2 . 0

9 . 0

0 . 6

9 . 0

3 . 0

3 . 0

4 . 1

0 . 1

1 . 0

9 . 0

3 . 1

3 . 1

2 . 0

9 . 1

9 . 0

2 . 1

9 . 0

Desce

9 . 0

0 . 4

CORTE 2 2 03

2 . 0

5 . 1

2 . 0

2 . 9

6 . 8 1

2 . 0

8 . 3

2 . 0

8 . 4

CORTE 2

CORTE 3 5 04

9 . 0

2 03

MESANINO 53.56 m² 7

3 . 4

2

1

5 . 1

+4.21

TÉRREO

0 . 4

1 : 50

2 . 0

9 . 1

2 . 0

7 . 4 1

ESPAÇO MULTIUSO

1

7

+3.98

5 04

4 . 3

1

CORTE 1 6 04 CORTE 3 5 04

COMPARTIMENTOS ESPAÇO MULTIUSO

2 . 0

1

2 . 0

2

MESANINO

3

COZINHA/LABORATÓRIO BANHEIRO

3

3

REDÁRIO

1

MESANINO

7

1

3

4

3

1

ALMOXARIFADO

2

ÁREA EXTERNA

1

1

HALL DE ENTRADA

1

1

1

USO

PROJETO

PROJETO

1 : 50

DETALHE Cortes

2

3

1 7

1

1

1

4

1

1

5

1

1

ARQUITETURA E URBANISMO

ESTÚDIO INTERMEDIÁRIO: EDIFÍCIOS CONTEMPORANÊOS E PREEXISTÊNCIAS

ESPAÇO CASA VERDE

1

2

4 1

2

1

6

ARQUITETURA E URBANISMO

ORIENTADORA: ANA ELISA RAPOSO

PROJETISTAS

ORIENTADORA: ANA ELISA RAPOSO TÍTULO

1

1

ESTÚDIO INTERMEDIÁRIO: EDIFÍCIOS CONTEMPORANÊOS E PREEXISTÊNCIAS

2 2 03 03

5

2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

MESANINO MESANINO 3 1 : 50

4

7

1

4 5 HALL DE ENTRADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

CORTE 22 CORTE

6

3

1

2 1

5

7

BANHEIRO

7

4

2 3

7

ÁREA EXTERNA

2

COZINHA/LABORATÓRIO 4 5 1

REDÁRIO 6

2

1

ALMOXARIFADO

6

Laje moldada

1

12.80 m²

4

5

Grades e estrutura de vidro a 1,20 de peitoril Cobertura com telhas ecológicas de tetra-pak com manta térmica 220x95cm Ondulada E = 6 MM

1/3 +3.42

REDÁRIO

4

Alvenaria de cobogó cerâmico 18 X 18 X 7 CM, E = 7 CM

1

2 . 0 2 . 0

UP

3

Pau a pique com reboco de terra

6 04

2

Adobe com reboco de terra

CORTE 1 6 04

14.23 m²

1

Tijolo furado c) com reboco e pintura branco gelo

CORTE 1

CORTE 3 ALMOXARIFADO

9 . 2

4

Tijolo furado a) com reboco e pintura de tinta terra

1

+3.98

+3.42

Revestimento Cerâmico 30x30cm

7

3

Tablado de eucalipto tratado

4

1

MATERIAL

6 04

1/3

2

Cimento queimado

14.23 m²

1

1 4 . 3

12.80 m²

3-TETO

2-PAREDES E DIVISORIAS

1-PISOS

REDÁRIO

Tijolo furado b) com reboco e revestimento cerâmico

7 . 0

UP

Rede

8 . 3

2 . 0

8 . 3

2 . 0

8 . 3

2 . 0

2 . 0

4 . 0

0 . 1

ALMOXARIFADO

MATERIAL

7 . 4

3 . 0 2 . 0

9 . 2

9 . 2

CORTE 1

2 . 0

2 . 8

Tijolo furado a) com reboco e pintura de tinta terra

5 . 1

3

Laje moldada

Rede

7 +4.21

2

Grades e estrutura de vidro a 1,20 de peitoril Cobertura com telhas ecológicas de tetra-pak com manta térmica 220x95cm Ondulada E = 6 MM

COMPARTIMENTOS

Revestimento Cerâmico 30x30cm

2

1

Alvenaria de cobogó cerâmico 18 X 18 X 7 CM, E = 7 CM

4

Pau a pique com reboco de terra

3

Adobe com reboco de terra

2

Tablado de eucalipto tratado

2 . 0

3-TETO

2-PAREDES E DIVISORIAS

1-PISOS 1

53.56 m²

Tijolo furado c) com reboco e pintura branco gelo

7 . 0

MESANINO

Tijolo furado b) com reboco e revestimento cerâmico

8 . 3

2 . 0

8 . 3

3 . 0

2 . 0

8 . 3

2 . 0

2 . 0

4 . 0

0 . 1

9 . 2

4 . 4

2 . 0

2 . 8

9 . 0

9 . 0

Desce

2 . 1

3

Cimento queimado

2 . 0

4 . 4

ESPAÇO MULTIUSO

TÍTULO

ANDRÉ DOS SANTOS PEDRO AZALIM ESPAÇO FOLHA

DETALHE Cortes

03

USO CASA VERDE

ESPAÇO MULTIUSO

PROJETISTAS ANDRÉ DOS SANTOS PEDRO AZALIM FOLHA 03

29


CORTE 2 2 03

GUARDA CORPO

7 . 4

GRADES E VIDRO

5.94 PAU A PIQUE

TIJOLO FURADO

ALMOXARIFADO

REDÁRIO

14.23 m²

ADOBE

1

1/3

12.80 m²

1

4

5 . 2

4 . 0

7

4 . 0

1

+3.42

+4.21

4 . 0

MESANINO

1 . 0

4.07 ALMOXARIFADO

5 . 0

3.42

8 . 5 2 . 1

2

2 . 5

Norte 1 : 100

2 . 3

W.C.

COZ. / LAB.

2.89 m²

1 . 2

3

2/6

9.12 m²

2

3

3

ESPAÇO MULTIUSO

+0.14

65.22 m²

2

1

+0.14

4/5

1

+0.14

TÉRREO Terreno 0.14

GRADES E

CORTE 2

VIDRO

2 03

ADOBE

CORTE 1

TIJOLO FURADO

6

PAU A PIQUE

1 : 50

Sul

4

GRADES E VIDRO

1 : 100

ADOBE

ADOBE

TOPO 7.96

COMPARTIMENTOS

3.42

ESPAÇO MULTIUSO

8 . 0

1

5 . 0

5 . 0

GRADES E VIDRO

ESPAÇO MULTIUSO 65.22 m²

1

4/5

5

COZINHA/LABORATÓRIO

3

BANHEIRO

3

1

3

2

2

1

ALMOXARIFADO

5 . 0

TIJOLO FURADO

REDÁRIO

5 . 0

6

2

3

1

4

7

ÁREA EXTERNA

1

1

HALL DE ENTRADA

1

1

PAU A PIQUE

TÉRREO Terreno

1

4

1

5

1

1

0.14 ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI ESTÚDIO INTERMEDIÁRIO: EDIFÍCIOS CONTEMPORANÊOS E PREEXISTÊNCIAS ORIENTADORA: ANA ELISA RAPOSO USO

30 5

CORTE 3 1 : 50

3

1 : 100

PROJETO

TÍTULO

Oeste

ESPAÇO CASA VERDE DETALHE Elevações

ESPAÇO MULTIUSO

2

1 7

1 +0.15

5 . 0

4

2

MESANINO

1

Laje moldada

4.07 ALMOXARIFADO

MESANINO

7

Grades e estrutura de vidro a 1,20 de peitoril Cobertura com telhas ecológicas de tetra-pak com manta térmica 220x95cm Ondulada E = 6 MM

1

6

Alvenaria de cobogó cerâmico 18 X 18 X 7 CM, E = 7 CM

7

5

Pau a pique com reboco de terra

4 +4.04

4

Adobe com reboco de terra

12.80 m²

3

Tijolo furado c) com reboco e pintura branco gelo

1 : 100

REDÁRIO

2

Tijolo furado b) com reboco e revestimento cerâmico

1

Leste

1

Tijolo furado a) com reboco e pintura de tinta terra

7 +4.04

Rede

2

4

Revestimento Cerâmico 30x30cm

53.56 m²

3

Cimento queimado

MESANINO

1

2

Tablado de eucalipto tratado

5.94

MATERIAL

GUARDA CORPO

3-TETO

2-PAREDES E DIVISORIAS

1-PISOS 1

PROJETISTAS ANDRÉ DOS SANTOS PEDRO AZALIM FOLHA 04


2015/2-1ºbim Ciclo Intermediário Estúdio:Loteamentos . Orientação: Fernanda Corghi Metodologias participativas

“Será preciso aprender as nossas lições na nossas práticas. O trabalho com as metodologias participativas , junto a grupos que estão na base da sociedade , precisa ser integrado, das mais diversas maneiras, ao movimento histórico pela defesa da dignidade humana e pela efetiva concretização da universalidade, indivisibilidade e interdependência dos Direitos Humanos.” Lúcia e Abade, 2008,

Durante o périodo em questão, foi enfâse dos estudos num primeiro momento, as metodologias participaticipavas desenvolvend, duas atividade que necessitavam desse tipo de consulta popular para gerar as demandas e iniciarmos os trabalhos. A referência ultilizada para orientar esse trabalho foi “Para reinventar as rodas” de Maria Lúcia e Flávia Abade, trabalho que dá algumas diretrizes e explica aplicabilidade das rodas de conversa nos processos participativos. Esse trabalho foi um dos guias nos processos participativos descritos abaixo:

Troca de informações sobre o loteamento.

Ativação dos espaços públicos para gestão compartilhada

Projeto câmara mirím.

Na proposta desenvolvida pelas professoras Helena Marchisott e Fernanda Corghi pelo estúdio loteamentos, trabalhamos com a associação de moradores sem casa AMSCA, buscou-se relacionar nesta disciplina o resultado do estúdio a uma demanda essencial da associação: uma proposta de loteamento. Neste primeiro contato com os futuros moradores, buscamos compreender suas expectativas sobre o futuro bairro através de uma roda de conversa metodologia que oferece uma integração efetiva entre os participantes. Contamos durante esse processo com o suporte de uma dinâmica denomida árvore dos desejos, para auxiliar na coleta de dados e direcionar o enfoque da conversa.

No trabalho individual realizado nesse périodo, “De volta aos espaços públicos, dificuldades a serem superadas”, é foco da análise o sucateamento dos equipamentos públicos, foram escolhidos os seguintes temas para retratar esse processo: a divisão capitalista de bens públicos e privados além da terce-rização de serviços fundamentais ao estado. Após essa análise foram pontuadas algumas propostas para essas problemáticas, que procuram reativar os espaços públicos de modo que dei- xem de ser um reflexo de todos esses problemas e passem a ser locais de discussão para melhorias e transformações, para efetivação desse processo as metodologias participativas são fundamentais, algumas são apontadas durante o texto.

No processo de criação do Parque Chacrina, percebemos a necessidade de adaptarmos nossas ações, que deixaram de ser prioritariamente físicas e tomaram um viés mais educativo e participativo, nas atividades que são realizadas nas comunidades em foco. Com isso em vista percebemos que o melhor local para atingir todas essas localidades seria a Escola, neste caso a Estadual Ministro Gabriel Passos, que participava do projeto municipal “Câmara Mírim”, neste passo aplicamos uma métologia participativa para que os estudantes compreendessem seu entorno e gerassem as demandas percebidas neste processo deste projeto três leis foram criadas pelas crianças da 4ª e 5ª série.

Resultado da árvore dos desejos.

fechamento da atividade.

31


Loteamentos e a gestão ambiental Formulação e deliberação sobre políticas de recusos hídricos

Formulação de políticas governamentais

Apoio aos colegiados

Apoio técnico (T) e regulação (R)

Nacional

Conselho nacional

MMA

SMRU e ANA

ANA (T e R)

Estadual

Conselhos estaduais

Secretérias de Estado

Órgãos gestores Estaduais

Órgãos gestores Estaduais(T e R)

Bacia

Cômites de Bacia

Secretárias executivas ou Agências de águas

Agências de águas (T)

Observados os fatores para interação com a sociedade que guiaram as linhas de trabalho realizadas durante esse périodo, pulamos para a teoria aprendida durante esse processo para instrumentalizar nossa discussão. Em geral o compreendido para formalização teórica das propostas, se deu em quatro momentos: Na disciplina teorica oferecida pela professora Daniela Abritto em que dirigiu-se principalmente para questões referentes a legislação pertinente a gestão urbana no que tange ao ambiente.

Durante a concepção do loteamento proposto para Entre Rios foi foco de biental participativa, propos ta na constituição de 1988. Ambas propostas estudo as consequências socio-ambientais dispõe sobre o ambiente urbano e ambas ainda estão distantes de sua aplicação efetiva. Digo isto por só entender agora o processo participadesse tipo de empreendimento. tivo que está em todos planos políticos atuais, no quadro acima visuaPor fim, o estudo individual que possibilitou alguns entendimentos sobre liza-se como se dá o processo participativo na gestão das águas a nível questões a cerca da desvalorização do público e suas consequências no nacional, este processo replica-se com pequenas adaptações as áreas de atuação do Estado como saúde, educação, etc. ambiente.

A ênfase quanto a questão ambiental nos estudos apontados, acarretou Na pesquisa realizada em parceria com os membros do programa de ex- na elucidação de várias questões sobre o fazer do urbano e gerenciamentenssão sobre metologias participativas e regulamentações referentes a to dessa estrutura viva. podemos compreender as várias divergências do proposto ao executado, os exemplos dessa disparidade mais apontados ativação do parque urbano. foram a lei n° 6766 sobre parcelamento do solo urbano e a gestão am-

32

Posto às vistas as pinceladas sobre os temas abordados no decorrer dos estudos, abarco, ao meu ponto de vista, uma concepção do ambiente e gestão desse muito mais ampla. Percebendo as relações: do lote ao bairro à bacia hidrografica, tenho como cidadão e arquiteto urbanista uma grande tarefa a ser concretizada.


Proposta final Após um estudo do local de implantação do loteamento, envolvendo o perfil dos futuros moradores, e considerando as opiniões dos mesmos sobre as necessidades do assentamento. Tivemos duas premissas que guiaram o processo de concepção do loteamento. Foi constatado que alguns perfis de rua previstos na legislação não satisfariam as questões por eles propostas. Nesse caso, foi necessário partir para novas soluções de desenho. Sob essa ótica as 3 tipologias de ruas apresentadasnas imagens ao lado representam as soluções propostas pelo grupo para aproximar os moradores do bairro, dando preferência ao pedestre mas sem interronper o fluxo de carros. Outro norte no projeto foi a valorização do espaço público no loteamento, deixando espaços bem localizados e distribuídos dentro do bairro. Essa distribuição permitiu ao loteamento uma vairedade de visadas e ambiências, com as surpressas geradas pelo traçado irregular. Possibilitou também a implantação de mais áreas verdes e de convívio dentro do bairro, dando qualidade amibiental ao local, através da permeabilidade do solo, ar mais limpo, sombras e surpressas a cada esquina.

Ruas de trânsito de automóveis Ruas Praça Áreas institucionais lotes

via coletora

Largura total de 13 metros, sendo 6 metros de faixa de rolagem, 1 faixa de estacionamento com 3 metros e 2 calçadas com 2 metros.

via local

Largura total de 10 metros, sendo 4 metros de faixa de rolagem, 1 faixa de 3 metros que varia entre estacionamento e locais de convivência e 2 calçadas com 1,5 metros

rua praça

Largura total de 9 metros, sendo 4 metros de faixa de rolagem na altura do passeio e 2 calçadas com 2,5 metros.

33


Fachada

2015/2-2ºbim Ciclo Intermediário Estúdio: Dica de arquiteto . Orientação: Helena Marchissotti Casa Fulô Durante o período 2015/2 2ª bimestre, foi ministrado pela professora Helena Marchisott o estúdio Dica de arquiteto, onde a proposta de projeto partiria de uma demanda real, num trabalho que lidesse com clientes, suas expectativas, medos, sonhos e ilusões. Para o projeto escolhemos a casa da Maria Mártir, por já conhecermos a necessidade da casa de um projeto de reforma, e uma forma de contribuir por todo esforço que essa figura dedica a comunidade, na foto acima as oficinas realizadas pelo congado do qual é capitã, na varanda de sua casa. O processo para formulação do projeto seguiu o método participativo proposto por Rodolfo Livingston, mas com algumas modificações propostas tanto pela professora adaptando o ao processo realizado por estudantes e sem remuneração, quanto pelo dupla responsável pela formulação do projeto. Diagrama de usos

34

Sala

Quarto da Maria Martir Dia de festa com o congado na varanda da Maria

Foram realizadas as seguintes etapas para formular a proposta, na primeira entrevista com a cliente apresentamos a proposta conhecemos um pouco mais da Maria e detalhamos os passos descritos a seguir além do material entregue ao final do processo. Após confirmar o interesse da Maria em levar o projeto a frente fizemos dois tipos de levantamento, no primeiro para conhecer um pouco mais da dinâmica da casa realizamos: o exercício fiscal, onde Maria relatou-nos sobre os pontos positivos e negativos de cada cômodo de sua casa; o diagrama de usos na imagem a esquerda, retratando os espaços de uso mais intenso da casa, a casa final desejada não foi feita pela cliente por desconhecer da ferramenta do desenho técnico. O segundo levantamento foi o técnico, para conhecermos medidas e áreas a serem trabalhadas, tivemos bastante dificuldade nessa etapa devemos pensar no próximo trabalho desse tipo em metodologias mais eficazes para esse tipo de casas autoconstruidas, para evitar o transtorno do cliente de sempre voltar para tirar alguma medida, pois como tratam-se de reformas qualquer diferença entre o que está se pensando e o que está construído pode ser comprometora. Neste momento voltamos para sala de aula e começamos a pensar em variantes e soluçãoes para os problemas até então encontrados, para a partir dessas voltar a conversar com a Maria. No terceiro encontro, como não conseguimos obter da cliente os seus planos e sonhos para casa com o desenho foi confeccionada uma maquete interativa, imagem 4, onde montamos a casa dela em folhas de papel pardo modificavéis a cada escolha da cliente, desse modo destruir paredes, mudar aberturas, conversar sobre fluxos ficou muito mais fácil e dinâmico. Depois desse encontro fechamos a proposta e começamos o de-

Bar

Cozinha

Área em desuso

Varanda/área de serviços

Área em desuso

Área externa


talhamento do projeto apresentado ao lado, nele conseguimos modificar o fluxo da casa na ventilação iluminação e o trânsito de acordo com as funções mais exercidas na casa. Trabalhando com manias e medos de um personagem real, que apesar de todo trabalho para Nossa Senhora do Rosário, para comunidade, para o bar ainda preza por uma vida íntima. No estudo autônomo discuti sobre o mercado do arquiteto, e levantou-se uma ferramenta de inserção, neste aspecto, formulei uma maneira para o dono da casa e responsável por levar a obra, quem sabe até ajudar a construí-la, um passo a passo da obra (imagens na parte inferior) de modo que instrumentar a gestão da obra, neste estudo faltaram orçamento, expectativa de tempo em cada fase e detalhes para exemplificar métodos alternativos ou que precisasem ser detalhados com mais minúcia para facilitar a execução.

A casa.

35


Proposta de reforma

36


Nos mapas abaixo e a direita a localização da área de estudo na microbacia da bacia do Rio Paraná.

Rio das Mortes

CIDADE UNIVERSITÁRIA

2016/2 Ciclo Avançado

Rio paraná, Rio grande, Rio das Mortes ... Córrego Lava-pés

VILA SÃO PAULO

Convém introduzir o trabalho do geógrafo: Milton Santos, “ A Natureza do Espaço” que, como a discussão da disciplina corpoespaçotempo, guiou as percepções aqui apontadas. Entretanto para realizar a situação proposta acompanharemos a divisão de Santos nos dois sistemas que, segundo o autor, regem o espaço: os sistemas de ações e objetos, possibilitado por um sistema técnico, (SANTOS, 1996), onde resumidamente há: Um sistema de objetos, sinônimo de um conjunto de forças produtivas e um sistema de ações que nos dariam um conjunto de relações sociais de produção”

PEDRO PAULO

BELA VISTA

CAIERAS

S ALTO DAS MERCÊS CENTRO HISTÓRICO

JARDIM CENTRAL

CENTRO

VILA MARCHETTI

VILA BELIZÁRIO

BAIRRO SEGREDO

ÁGUA LIMPA

AS

GRANDE TEJUCO

COLINAS DEL

IR

ÁREA MILITAR

BAIRRO GUARDA-MÓR

VILA MARIA BAIRRO BONFIM

BAIRRO BARRO PRETO

GUARDA- MOR COHAB

PARQUE REAL

. S VILA ÃO JO

COHAB

RD

NOVO BONFIM RIO ACIMA

JA

VILA BRASIL

O sistema é um conjunto de elementos, relacionados entre si, que constituem uma determinada formação integra. A técnica é um conjunto de regras práticas ou procedimentos adotados em um oficio sob determinado local, destacando que uma técnica nunca é sobreposta totalmente a outra, há sempre vestígios das passadas e reinvenções dessas de acordo com o local onde está inserida. De acordo com o autor estamos inseridos num sistema técnico-científico-informacional em que destacamos as características de sua atual difusão pelo globo, submetido a uma racionalidade hegemônica regida por uma rede de informações que garantem a produção e a difusão no globo.

Sistema de ações

A ação é o próprio do homem. Só o homem tem ação, porque só ele tem objetivo, finalidade. A natureza não tem ação porque ela é cega, não tem futuro. As ações humanas não se restringem aos indivíduos, incluindo, também, as empresas, as instituições. Mas os propósitos relativos às ações são realizados por meio dos indivíduos, conforme assinala B. Hindess.

Área estudada

Es nuestra consideración que el abordage de la educación relacionado con la integración debe partir de varias respuestas a otras tantas preguntas. En primer lugar, si la educación la considerarmos un factor de desarrollo, ¿cuál es el esquema de desarrollo que assumimos como paradigma?, ¿ en qué carril del desarrollo nos vamos a montar? Y en outro sentido, ¿qué papel debemos asignar a la educación como mecanismo de prepara­ción de los actores para vivir en una sociedad distinta donde el forme parte de un espacio local y a la vez de un espacio global? En fin, ¿cómo debe influir la educación en esse nuevo autopercibirse del ciudadano común en los nuevos tiempos?” 578000

Cidade de Las Vegas

*

perspectivas

VI SANTO

CENTRO

GA

VILA SÃO BENTO

Sistema técnico

G

BAIRRO SÃO GERALDO

VILA CRISTO REDENTOR

Milton Santos, 1996, p.61

sobre a diversidade

+ DIÁL

FÁBRICAS SENHOR DOS MONTES

ME

RESIDENCIAL LENHEIRO

VILA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA JARDIM PAULO CAMPOS

ARAÇA

LE

RESIDENCIAL SÃO JOSÉ

BAIRRO LENHEIRO

A partir do reconhecimento dos objetos na paisagem, e no espaço, somos alertados para as relações que existem entre os lugares. Essas relações são respostas ao processo produtivo no sentido largo, incluindo desde a produção de mercadorias à produção simbólica. Nessa direção é que T. von Uexhüll se refere aos “sistemas pragmáticos” de objetos, isto é, sistemas de objetos que facilitam relações pragmáticas (em M. Krampen, 1979, p. 9)24.

Adriana Nascimento, Territórios do Corpoespaçotempo: Quem planeja, 2011

percepções

IAPI

ÁGUAS GERAIS

Milton Santos, 1996, p.40

BAIRRO O OÃ JARDIM AMÉRICA A J DI VIL BAR M O L

BAIRRO DOM BOSCO

Sistema de objetos

Ao procurarmos situar espaço-temporalmente, como diferentes e desiguais, os corpos e suas posições trazemos à tona alguns dos sentidos, por vezes ocultados, outras esquecidos, tanto do território enquanto corpo, quanto do corpo como espaço-tempo.”

DE

Pela compreensão da categoria de análise corpoespaçotempo, proposta pela Orientadora da disciplina tentaremos relatar nessas breves páginas os caminhos abertos para realizarmos a proposta descrita a seguir. Para situar a discussão mostraremos no primeiro momento a base téorica que guiou nossos pensamentos em paralelo a situação do local e escalas escolhidas para seu desenvolvimento, neste apontaremos os objetivos e resultados do processo constante e dialógico em que estamos inseridos aqui.

C

LAVA-PES

CI DA

Para situarmos a escala de intervenção propostas pelo trabalho que segue-se, vamos posicionar nossa perspectiva em paralelo a: escala indivísivel da percepção, o indivíduo, frente a diversidade das 7,2 bilhões de pessoas em nosso planeta; e trataremos da percepção, sobre as ações e objetos compartilhados e relacionados num lugar. Lugar este dividido pela conformação natural do território, através das bacias hidrográficas.

NO VA

SÃO DIMAS

Estúdio: corpoespaçotempo . Orientação: Adriana Nascimento Percepções, diálogos e perspectivas

.

S RE J. . ON J.K

Milton Santos, 1996, p.84

Operários - Tarsila do Amaral

Lino T. Borroto (in ), Carta de Vocação UNILA.

37


PERCURSO:

continuidades e adaptações PESQUISA

ENSINO

Despertar de cidades educadoras -

EXTENSÃO - Observatório da educação - OBEDUC

Uma aproximação dos equipamentos educativos

preparação dos educadores

Sistema de Equipamentos Coletivos e . Espaços Públicos -

- Laboratório de Filosofia Educação para o pensar no Ensino Fundamental

Levantamentos e interpretações

- Parque Escola Chacrinha - PqC Mais educação -

Programa de educação integral Macrocampo 4.4 Educação ambiental, desenvolvimento sustentável e econômia solidária e criativa escolar, 2014. “Este macrocampo é pautado por uma intencionalidade pedagógica a cerca das formas sustentáveis de ser e estar no mundo, com foco no espaço físico, gestão e currículo”

Estúdios Arq. e Urb. -

Sobre o ouvir do processo Aulas de reforçoPrimeiros contatos demandas diretas

Museu Vivo Contatos estabelecidos e abertura para construção coletiva

Desenvolvimento de estudos locais sobre a temática

de como as coisas aconteciam, segundo diferentes perpectivas temporais de cada parte apreendida e ouvida ao longo do trabalho, contou também com breve introdução dos contextos Com os percalços no andamento do planejado, focamos no primeiro momento da interação, pelos coordenadores da proposta. Logo após fizemos uma roda de conversa onde avaliamos a a investigação. Ao dividir a turma da 5ª série da E.E.Ministro Gabriel Passos, em três partes proposta. do Córrego do Lava-pés, a nascente, o percurso e a jusante. Tentando localizar em cada parte museus vivos que contassem a história e as relações que aconteciam e pela observação as que AVALIAÇÃO acontecem nestes espaços, pontuando também a infra estrutura e o corpo d’água. A oficina deixou a desejar em seu caráter de investigativo devido, segundo percepções dos Após saída a campo reunimos os estudantes para trocar informações sobre cada área, em for- proponentes, nos seguintes pontos: mato de apresentação em slides do material aúdio-visual produzido pelas crianças. Na tentativa de aproximar-se do meio para compreender de que modo as nossas relações, de consumo e - Faixa etária: teria maior exito e possibilidade de diálogo com pré-adolescentes e adolescentes. produção chegam ao córrego. - Método Lúdico: Faltaram ferramentas para interação Num segundo momento de decodificação desse meio, foi proposta uma dinâmica com o Lafil, seguindo sua linha de pesquisa e atuação sobre “comunidades investigativas” (Lipman, all. - Visita de campo: Faltou direcionamento de foco dos participantes, entretanto o meio foi fun1994). Realizamos uma dinâmica em que cada grupo, das partes do rio, faziam uma encenação damental para as discussões e apreenssões.

Projeto Câmara Mirim Sobre o processo investigativo

PERCURSO

Aprendizado CONSTANTE

Relação do córrego com as casas

Os Ganchos Para: Ementa do projeto de lei aprovado pela programa Câmara Mirim da gestão municipal:

Córrego

01

Explicação do rio pelo morador antigo do bairro

NASCENTE Dona Rita - Museu Vivo

Bueiro com lixo

03

JUSANTE

Crianças e curso d’água

Entulho em lote vago

Drenagem improvisada

“Institui o Programa Municipal de incentivo a reciclagem de resíduos na E.E. Ministro Gabriel Passos e bairros vizinhos.”

Lafil - Educação para o pensar. Parceria para aproximação da educação como ferramenta.

03

Reciclar e Relacionar:

04

Proposta de reciclagem como metodologia de educação integrada e construção de tecnologia social.

Levantamentos e planos: Resíduos - Tipos de resíduos - Turnos - Pontos de Coleta Rotas Separação - Armazenamento - Destinação

Escola - Turnos - Calendário - Conteúdos - Uso - Ocupação

38

Investigação -> Possibilidades -> Produto

05

02

01 06

Roda de conversa com as crianças

05


Planejamento escolar/urbano

MAPA DE Equipamentos EDUCAÇÃO INTEGRAL E INTEGRADA

O foco da disciplina foi centrado na discussão da reciclagem e posteriormente nas microbacias Equipamentos que a escola possui: hidrográficas, como tema para levantamentos, análise e proposição, alcançamos grande proximidade da Escola, e por meio de mais uma prática de ensino integrado em que foram tratados alguns pontos da vida urbana. Entretanto, frente ao tubilhão de acontecimentos, voltamos os olhos para o planejamento escolar do ano de 2017. Com vistas a consolidar as bases para inserção de um sistema educacional integrado, somando para a apropriação urbana e a partir daí, conferir uma ampla base para consequente planejamento urbano participativo.

ENTRADA

O planejamento anual das atividades escolares acontece, dentro da E.E. Ministro Gabriel Passos, no dia 28 de Março. O programa Parque Chacrinha foi convidado a somar na construção deste calendário, e continua na função de tornar esses espaços de atuação mais abertos a participação dos atores locais. Para isso estruturamos um levantamento do espaço físico e equipametos presentes na escola e dentro de um raio de ação de 800m, distância confortável para locomover-se a pé, relacionando os equipamentos que constam no manual operacional do mais educação as potencialidades oferecidas pela cidade nesse raio, Como mais um dos métodos para o planejamento escolar/urbano participativo.

01 N

04 02

03 croqui da E.E.M.G.Passos

Fonte: Creative Comon “Openstreetmap”

01 Corredor

Refeitório 02

03 Quadra no centro da escola

Fundos 04

LEGENDA:

39


N PANORAMA DA ÁREA imagem 02

2017/2 Trabalho conclusão de curso

7670000

7668000

práticas na autogestão do urbano Orientação: Márcia Hirata

ÁREA DO FOCO DE AÇÕES DO PqC

Rio das Mortes

img 2

1 km

Image © 2017 CNES / Airbus Image © 2017 CNES / Airbus

APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS

7666000

entorno da proposta VILA SÃO PAULO

CO

NO

VA

BAIRRO O OÃ JARDIM AMÉRICA A J DI VIL BAR M O L

DE

LAVA-PES

DA

COLÔNIA DO MARÇAL (CONCESSÃO COPASA)

S.

E .R NJJ.K.

SÃO DIMAS

IAPI BAIRRO DOM BOSCO

VILA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA JARDIM PAULO CAMPOS

ARAÇA FÁBRICAS SENHOR DOS MONTES

BAIRRO SÃO GERALDO

VILA SANTO ANTÔNIO VILA JESUS SILVA

PEDRO PAULO

BELA VISTA

VILA CRISTO REDENTOR

GRANDE MATOZINHO CAIERAS

VILA SANTA TEREZINHA

ALTO DAS MERCÊS

VILA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

CENTRO HISTÓRICO

JARDIM CENTRAL

CENTRO

VILA MARCHETTI

ÁGUAS GERAIS

VILA BELIZÁRIO

BAIRRO SEGREDO

S IR A

ÁREA MILITAR

LE ME GA

BAIRRO GUARDA-MÓR

VILA MARIA BAIRRO BONFIM

BAIRRO BARRO PRETO

GUARDA- MOR

JA

RD

ribeirão Francisco e Córrego do Lenheiro.

VILA SÃO BENTO

Rio Paraná , Rio Grande , Rio das Mortes.

BAIRRO LENHEIRO RESIDENCIAL LENHEIRO

COHAB

COLINAS DEL-REI

A

AR

AIÇ

AC

VIL BOM PASTOR

ÁGUA LIMPA

GRANDE TEJUCO

Experiências brasileiras em educação integral. As experiências selecionadas, para observar os rumos tomados na aplicação da

PIO XII

7662000

educação integral começam no Manifesto dos pioneiros da educação nova, em 1932, primeira discussão a nível nacional por uma educação, pública, laica, obrigatória e gratuita. DO ELOI JáTREVO descrita como mais um elemento do território, e que como tal deve passar por alterações conforme o meio social onde está inserida. A influência da família e de toda a sociedade no processo educativo já aparecem na declaração como uma necessidade real para alcançar um modelo educacional eficiente. A partir daí, foram levantadas quatro aplicações de modelos educacionais, dois que necessitaram de grandes estruturas na sua implantação e que contaram com poucos processos de trocas efetivas, o Escola-Parque(1950) na Bahia e os CEU’s (2000) na capital paulista. Outras duas experiências que na ressignificação de valores e espaços, apropriaram-se do território como apoio para formulação e construção processual dos espaços educativos no CPCD Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (1984 ) em Belo Horizonte e o Bairro-Escola Nova Iguaçu (2006) no Rio de Janeiro.

VILA JARDIM NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

PARQUE REAL COHAB

. S VILA ÃO JO

img 01

RESIDENCIAL SÃO JOSÉ

COHAB

7664000

CENTRO

mapas de localização nas bacias hidrográficas do:

entre grupos organizados dos bairros, instituições locais, e da Universidade, assim como apoio à criação de novos grupos, principalmente nas comunidades. Tem-se em vista a necessidade de organização e articulação comunitária para defender os interesses de uma população de baixa renda perante os interesses hegemônicos sobre o Estado, que hoje tendem, de uma maneira ou de outra, a atender a elite econômica (HARVEY, 2005). A atividade extensionista impacta na formação do estudante pelo conhecimento concreto das dinâmicas sociais da cidade, do funcionamento das instituições (principalmente dos órgãos públicos), dos desafios e possibilidades de uma atuação universitária voltada para a cidade onde está locada. Esta atuação muitas vezes pode perder a visão ampla da própria universidade, da variedade de cursos e capacidade do corpo técnico acadêmico. Assim, o Programa Parque Chacrinha buscou, por meio do viés interdisciplinar, sanar os limites técnicos disciplinares dos discentes e docentes do Curso de Arquitetura LOMBÃO e Urbanismo integrando-se a outras áreas do saber acadêmico.

CI

A proposta situa-se na área de encontro entre as bacias dos córregos São Fransciso Xavier e Lenheiros, (mapas das bacias - img. 01) com foco em bairros sob vulnerabilidade socioambiental inseridos nessa área da cidade de São João del-Rei. Marcada pela precariedade habitacional, de infraestrutura urbana e ambiental, com presença de voçorocas, sendo que uma delas, a do bairro São Dimas, já coloca em risco edificações do entorno, inclusive de edifícios da própria Universidade. A situação urbana torna-se mais crítica, pois o bairro insere-se num dos eixos de expansão urbana, com a construção de loteamentos surgidos sob influência da financeirização do urbano à escala global. O reflexo local é o risco de expulsão da população devido tanto ao possível aumento dos valores imobiliários quanto pelo aumento dos riscos ambientais em função da inadequada urbanização que aumenta o risco ambiental na região.( panorama da área - img. 02)

ATUAÇÃO, ENVOLVIMENTO E RESULTADOS DO PROGRAMA A partir desta metodologia mais ampla, o Programa trabalhou com a interação

CIDADE UNIVERSITÁRIA

NOVO BONFIM RIO ACIMA VILA BRASIL

7660000

40


Nas experiências selecionadas ao longo desse período de discussão da educação integral, a questão do canteiro e desenho, é fundamental para discussão de apropriação do território e criação de espaços educativos. Voltados a possibilidade de seres mais livres e críticos, contrapondo às especificidades geradas por projetos e desenhos já definidos, em que, a execução é mais uma reprodução de objetos e ações.

Cidade, construção social no fazer artístico ESCOLA-PARQUE

CENTRO POPULAR DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO

ESCOLA-PARQUE

CENTRO POPULAR DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO

MODELO CEU’S 700 M²

BAIRRO-ESCOLA NOVA IGUAÇU

MODELO CEU’S 1000 M²

BAIRRO-ESCOLA NOVA IGUAÇU

Neste percurso observado nas práticas desenvolvidas no programa de extensão e da formulação e construção de ordens próximas e distantes resgatada nos capítulos anteriores. Trazemos a discussão do canteiro e desenho pelo prisma do habitar no lugar e como este é atrelado ao construir para se apoderar e historiar no lugar, buscando fundamentos que sustentem nossa perspectiva da construção coletiva de lugares. Na seqüência levanto os principais, dificultantes/ potenciais da proposta gestionada pelo grupo que culminaram nas ações deste ano, que procuram estabelecer vínculos e propostas ao fazer artístico que é a cidade cada vez mais autogestionadas. Neste caminho da construção coletiva é sensível o processo que o cidadão passa dentro de sua casa onde tudo o que se conseguiu guarda relação com o permanente movimento de estar a caminho da melhora; habitar e construir são momentos desse movimento de apropriação e de historiar-se no meio. E são essas necessidades e condições que delimitam um conjunto de circunstâncias nas quais pessoas recriam, através de práticas coletivas, as suas expressões culturais.

POR MAIS UTOPIAS Retomando às práticas desenvolvidas pelo PqC no terceiro momento do método regressivo progressivo, o histórico-genético, ao descrever os principais formatos , e modos de atuação, frente ao levantamento das ações realizadas nos 03 anos do habitar neste local. Pontuaremos as características do desenvolvimento interno do grupo e na comunidade a que o programa (pre)tende atingir. Ao observar o cronograma de ações no local, é nítida a diversidade e intensidade de eventos deixando claro e a articulação efetiva e variada de parceiros na malha urbana para efetivação das propostas. Logo no início do ano de 2016 foram realizados alguns encontros para reflexão às práticas do ano, com proposições para ativação de vários equipamentos e discussões, que já havíamos entrado em contato. Saímos com a perspectiva do desgaste gerado no grupo no ano de 2015 e propomos a manutenção e acompanhamento das atividades propostas nos bairro, pelos passos apontados. Entretanto, com o desgaste dos membros antigos, e a falta em conseguir receber novos membros leva a desarticulação nas proposições e grandes dispêndios de poucos membros para realização de atividades.

As discussões levantadas permitem nos afirmar que a aplicação de proposições e reflexões do espaço, é tarefa de todos os primas e associações que cada indivíduo percebe. Nesse meio o direito de propor ao observar o lugar é dos habitantes da cidade, que aqui se reconhecem e possuem um outro patamar de envolvimento com local. Na tentativa de aprofundar as questões que, na maioria das vezes, são observadas só por um prisma, focamos em retomar um dos espaços aos diálogos, a Escola. Enfim “[...]ao habitar pertence um construir e que dele recebe a E que ao partir desse, proposições espaciais sejam geradas no lugar, ao sua essência. Já é um enorme ganho se habitar e construir tornarem-se reconhecer a teia de saberes e os variados recursos que têm em mãos, dignos de se questionar e, assim, permanecerem dignos de se pensar.” esse processo “[...] É uma negação do artista como criador (Heidegger, 1954, p. 10) Pois dessa forma, a comunidade e usuários do de objetos, seu papel seria mais de propor práticas[...]. espaço se apropriam, do habitar e construir e fomentamos a crítica Isso explica por que esses projetos são simples e genequanto aos modelos de produção em todas os elementos participantes, rosos, não ainda definidos, e são mostrados como situafacilitando aos indivíduos criar alternativas radicais a forma convencio- ções para serem vividas.” (JACQUES , 2001 p.87) nal de trabalho e trocas. Com foco na proposta e principais mudanças nas perspectivas do Concebeu-se que o processo iniciado como um todo deveria ser programa no ano de 2017, demos enfoque a discussão de cidades educacoletivo e ter na coletividade sua premissa, para que um dia o Parque-Es- doras na preparação desses agentes a educação em tempo integral que cola Chacrinha possa ser institucionalizado não por iniciativa de mem- vêm sendo implantada no Brasil, para autogestão desse local. Trabalhabros da Universidade, que enxergaram esse potencial no lugar de estudo, mos com a educação contribuindo na formação de cidadãos e articulamas por uma iniciativa integradora entre moradores, estudantes, profes- dores, com o suporte desse grande centro comunitário que é a escola. sores e instituições na construção de uma Área de Proteção Ambiental Ao começar a pensar sobre a autogestão do espaço interno da escola, e Cultural nos bairros previstos, tendo como foco o “direito à cidade’ visando sempre o uso consciente do que vem de fora ao compreender os processos que estão dentro. (LEFEBVRE,Estatuto da Cidade). O trabalho desenvolvido com os fins acima descritos divide-se em duas linhas de atuação, com os educadores e educandos da E.E.M.G.P., descritos por relatório do dossie deste trabalho.

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Cronograma de Ações Parque-Escola Chacrinha - 2014 . 2017 aula de reforço

inicio do cursinho Edson Luis

05/11

NOV.

2015

DEZ.

JAN.

sacizada

16,17 e 18/05

24/08

24, 25 e 26/10

camâra mirim

Dia das Mães

mudemos São Dimas 3

24,25 e 26/05

21/03

13 e 14/11

2014

assão gê pela paz

mudemos São Dimas 2

mudemos São Dimas

MUDEMOS 1 SÃO DIMAS

Museu Vivo

28/11

EREA

2016

02 a 07/06

FEV.

MAR.

ABR.

MAI.

JUN.

JUL.

AGO.

SET.

mudemos Araçá virada cultural

07/11

oficina de desenho

nas escolas

NOV.

oficina de fotografia cobertura congado 27/04

24, 25 e 26/03

mudemos São Geraldo

OUT.

JAN.

semana da consciência negra Evento Vida Loka Sr. dos Montes 22/11

ocupação na cidade

Dimas, o primeiro 02/06 a 03/07

MUDEMOS 2 SÃO DIMAS

DEZ.

oficina de percepção

cultura, pela democracia 02/07

NOV.

2015

2016

DEZ.

JAN.

2017 FEV.

MAR.

ABR.

MAI.

JUN.

JUL.

AGO.

SET.

OUT.

NOV.

10 e 11/12

02/05

Festa de Nossa S. Rosário

Roda de conversa prof

NOV.

2016

2017

DEZ.

JAN.

JAN.

mudemos São Dimas 4

feira de integração

VIRADA DA EDUCAÇÃO - GRUPO DE CAPOEIRA

DEZ.

10/09

feira de ciências semana de educação para vida

2018 FEV.

MAR.

ABR.

MAI.

JUN.

JUL.

AGO.

SET.

OUT.

NOV.

DEZ.

JAN.

legenda

42

eventos e encontros MUSEU VIVO

valorização da cultura, arte e fotografia

educação, cultura e aprendizado

plantio de mudas, hortas urbanas


APONTAMENTOS Ao observar agora o percurso de inventabilidade gerada no processo de construção do PqC, focamos no ano de 2017, que desenvolve-se a proposta presente no trabalho. A intenção do grupo de autogestão do território, encontra caminho para consolidação da utopia, por observar o caráter de implantação do tempo integral na educação e o processo iniciado de autonomia dos sujeitos dentro da instituição. EREA

MUDEMOS ARAÇA

SACISADA

Ressalvas tem de ser feitas em relação ao processo, compartilhado e aberto a compreensão da proposta desde a gênese. Em seu planejamento aspectos dificultantes a sua continuidade, são observadas a partir do planejamento realizado no ano de 2016 (img ...), e as práticas desenvolvidas nesse ano, ao apontar ganhos e perdas. Na articulação do grupo à teia urbana observamos grandes falhas no envolvimento de parceiros e à criação de diversidade nas ações. Quanto ao planejamento das ações, vemos a maleabilidade do grupo, que ao absorver outro conceito, de cidades educadoras, passar por grande transformação e perca aos objetivos gerais do grupo nas ações. Entretanto o foco possibilitado pela escola como grande centro comunitário, articulador e fomentador de propostas, é grande potencia para retomada aos planos de modo a gestionar as propostas através do espaço. Ao tornar as propostas realizadas a partir de tal equipamento, práxis desenvolvidas no contínuo aprendizado e ensino no meio, pode-se desenvolver de forma positiva, a partir de escolha de métodos pedagógicos para lidar com a complexidade da práxis (teoria, ação e reflexão) essencial, para o desenvolvimento integral dos seres. Na tentativa de buscar cada vez mais aprofundamento nas propostas e produtos resultado dessa curiosidade instigada e refletida no meio.

RODA DE CONVERSA - EDUCADORES

MOBILIÁRIO - FEIRA DE CIÊNCIAS

RODA DE CONVERSA - EDUCADORES

MOBILIÁRIO - FEIRA DE CIÊNCIAS

Os apontamentos são em direção a articulação do grupo ao corpo docente por meio de metodologias pedagógicas que mostrem, num primeiro momento, a potencialidade do urbano, ao reformar os planos já desenvolvidos pelo grupo para articulação da teia. Em um segundo momento a criação de proposta para ativação de tempos, pela adesão ao programa de educação integral na E.E.M.G.P. E, finalmente, a proposição/ construção da comunidade, de planos que valorizem a amplitude de riquezas que ainda vamos de descobrir, na direção de autogestão do lugar no mundo. O equipamento escolar dentro da área de atuação pretendida pelo grupo, é de potencial caráter disseminatório de reflexões e proposições aos corpos diversos em espaços instigativos e tempos de aprendizagem (NASCIMENTO, 2011). Sejamos instigadores ao habitar.

TINTA DE TERRA E MOBILIÁRIO - FEIRA DE CIÊNCIAS

VIRADA DA EDUCAÇÃO - REGGAE DA PERIFERIA

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ÍNDICE: 2012/1 - Oficina I- pág. 4 2012/2 - Oficina II - pág. 6 2013/1 1ºbim. - A cidade e o rio - pág. 8 2013/1 2ºbim. - Pontes e passarelas - pág. 12 2013/2 1ºbim. - Alguns rumos que a vida toma nas voltas do mundo - pág. 15 2013/2 2ºbim. - Urbanismo disseminatório - pág. 17 2014/1 2ºbim. - Restauração hoje - pág. 19 2014/2 2ºbim. - Capacitar capacitando - pág. 22 2015/1 1ºbim. - Planejamento e desenho urbano - pág. 25 2015/1 2ºbim. - Edifícios contemporâneos e preexistências - pág. 27 2015/2 1ºbim. - Loteamentos - pág. 31 2015/2 2ºbim. - Dica de arquiteto - pág. 33 2016/2 2ºbim. - Corpoespaçotempo - pág. 37 2017/2 2ºbim. - Trabalho de conclusão de curso - pág. 40

03


04


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