Textos vencedores do XXII Concurso de Escrita da Escola Básica e Secundária JICSobral

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XII Concurso de Escrita (Prosa e Poesia), “Outras Escritas” Tema: “Ler por Prazer/Ler para Ser” 2016/2017

Júri constituído por docentes do Grupo 300 (Português) e Biblioteca Municipal


3ยบ Ciclo


1º lugar O Prazer de Ler Há imenso tempo atrás

Um rapaz como tu

Quando não havia livros p´ra ler

A ler histórias imaginadas

Não existia nada Para alguém se entreter

A forma de acabar as histórias Estava constantemente a mudar

Mas, há milhares de anos

Umas tinham final fechado

Decidiram inventar

E outras ficavam por acabar

E com o alfabeto Já se podia escrever e criar

As histórias de final aberto Faziam-nos imaginar

As histórias criadas

E podiam ser as nossas histórias

Podiam ser contadas

As próximas a perdurar

Quando te querias entreter Lias obras engraçadas

Quem sabe, se um dia tu Escreverás uma história

Duraram até ao presente

Que irá ficar para sempre

Com pequenas alterações

Na nossa memória

As únicas frases que nunca mudaram Foram as das introduções

Talvez este poema Poderá vir a ser

“Era uma vez… há muito tempo”

Aquela tal história

No tempo das fadas

Que te deu inspiração para escrever.

Luís Sampaio, 7º A


2º lugar

Ler Ler… ler é sonhar Pensar, criar, imaginar Eu leio quando quero aprender Ou quando não tenho nada para fazer

Quando viro as páginas Em cada uma vejo um mundo Pode ter castelos, cidades ou poços sem fundo

Em cada estante Há milhares de vidas em livros Memórias ou criações de vários escritores Alguns já nem estão vivos

A cada frase que leio Quero ler sempre mais E é com grande anseio Que peço livros aos meus pais

Ler é bom Ler é divertido Saber é um dom E sem saber Nada faz sentido

Diogo Duarte, 7ºC


3º lugar O Prazer de ler O prazer de ler Consiste na imaginação. Aborda-se o sentimento Aparece a paixão.

Pegar num livro É partir à descoberta, A resposta que preciso Sempre de mente aberta.

A cada página que se vira, Continuo a sonhar, Vivo o momento de corpo e alma Por isso não quero acabar.

E a lição que aprendo Muda-me a personalidade, Vejo para lá do horizonte Sempre com curiosidade.

Uma história terminei Para outra começar, O título adorei Já me estou a entusiasmar.

David Ramos, 9º D


3ยบ Ciclo


1º lugar

O Prazer de Ler

Como é que se começa uma história? Era uma vez…? Há muitos anos atrás…? Numa terra muito longínqua…? Os livros, a leitura e escrita trazem-nos essa dúvida, essa incerteza que faz cada livro diferente. Fugindo do assunto, vou começar a história do menino que viajava com os livros e dos livros que o ajudavam a sonhar. Era uma vez, há muitos anos atrás, numa terra muito longínqua, um menino muito pobre que tinha uma sonho. Esse sonho era praticamente impossível de realizar, esse menino sonhava viajar. O menino nunca desistiu desse sonho e apenas o conseguiu realizar com o maior poder que ele alguma vez viu ou verá: o poder dos livros. Quando o menino descobriu a primeira página, começou a voar, a sonhar, a transformar, a desfrutar, a imaginar, a viver… mas principalmente, a viajar! Deu a volta ao mundo sem sair do mesmo lugar, viu tudo o que não tinha visto, numa só página. E esse menino ainda tinha muito para ler… e viajar!

Raul Sampaio, 9º A


2º lugar

De: Leonor

Para: Livros

Rua das Amoreiras nº13, Sobral

Rua dos livros, nº4

Dia 5 de janeiro de 2017

Queridos livros, estou a escrever-vos esta carta para agradecer todas as aventuras que me dão, todo o conforto e felicidade que me fazem sentir. Os livros são amigos de toda a gente que os quer, são combinações de palavras que nos dão emoção, que nos fazem sentir coisas que nunca sentimos, que nos fazem imaginar como nunca imaginamos. O interior de um livro é muito mais que um monte de folhas que nos dá um trabalhão a ler, é uma história desconhecida que nos proporciona a maior liberdade para imaginar tudo aquilo que essas palavras nos transmitem. Onde não há duas pessoas no mundo que imaginem exatamente as mesmas coisas. Livros é uma palavra tão bonita e que nos põe a pensar de onde veio tão bela ideia… Expressar os sentimentos através de dois simples elementos: um caderno e um lápis, tão fácil que é, e tão bonito que se torna. Por detrás dos livros há sempre alguém, é claro. Uma pessoa dedicada à escrita, que tem a sua forma de sentir e a sua maneira de pensar, e quando o tão belo livro vai parar às mãos de uma outra pessoa transmite-lhe imediatamente o tal prazer de ler, aquela emoção ao ver apenas palavras combinadas de uma forma diferente de qualquer outra pessoa. Por isso caros livros, nunca parem de ser quem são, nem desapareçam no evoluir dos anos, que deixam as coisas mais antigas caírem no esquecimento. Com todo o meu coração, Leonor

Alice Martins Mariana Alegria Mariana Rodriguês Simão Botelho

8ºA


3º lugar (ex-aequo)

O prazer de ler Porquê ler? Porque precisamos de livros se temos tanta tecnologia ao nosso redor? Nos tempos que decorrem, não são necessários mais de cinco minutos para estarmos a ver alguma coisa, sejam notícias, filmes de terror, drama… Qualquer coisa. Mas mesmo assim, as pessoas compram aqueles montes de folhas! Em algumas cabeças, questiona-se “por que é que se há de gastar dinheiro num monte de papel sobre suspense, aventura e essas tretas, quando se pode ver tudo através de um monitor?” Pessoalmente, ler um livro é muito mais mágico do que ver um filme. Claro que assistir a uma história no computador é engraçado, mas ler dá aquele prazer que não se sente com os filmes. Olhar para um livro e ler aquelas palavras todas, faz-nos viajar para o nosso próprio mundo, um mundo de imaginação, onde temos a liberdade de fazer o que quisermos, de descobrir e decifrar todos os cantos da nossa mente. Com um livro, consegue-se sentir a ansiedade da próxima página, a tristeza ou a felicidade do conteúdo e toda a nossa mente transforma simples palavras numa história que só nós podemos dirigir. Em algumas palavras, afirmo que ler um livro é estar numa segunda vida onde podemos ser o que quisermos.

Fabiana Neves, 9º B


3º lugar (ex-aequo)

O Prazer de Ler

Quando era pequenina, achava que ler era uma idiotice. Afinal, quem é que preferia ficar horas agarrado a um livro e não a ver um filme sobre a mesma história? Conforme fui crescendo, fui ganhando uma paixão imensa por ler, as histórias despertavam em mim uma enorme curiosidade, era como se cada página que lia desse asas à minha imaginação e me prendesse mais às personagens e à história do livro. Por volta dos meus onze anos, decidi estabelecer uma meta. Cada livro que começava a ler, tinha de ser maior do que o anterior, permitindo-me sonhar cada vez mais alto e crescer em conhecimento. Com os meus treze anos, a minha irmã convenceu-me a ler os livros da saga Harry Potter e foi nesse ano que me comecei a aperceber que ler despertava em mim algo que mais nada despertava. Ler permitia-me viver a história de uma maneira diferente dos filmes, era como se eu me tornasse a própria personagem, dando-me assim espaço para descobrir mais sobre ela, física e psicologicamente. Agora, com catorze anos, percebo que ler deixou de ser uma obrigação e passou a ser um passatempo, um prazer.

Margarida Silva, 9º D


Secundรกrio


1º lugar O Prazer de Ler A magia de cada livro Está na mão do seu autor Está nas mentes inquietas Está no romance, está na dor

E saem obras e trilogias E tantas outras sinfonias Que nos embrenham com fervor E são livros, Tantos livros Que em breves melodias Nos conetam ao amor

Um autor é um diferente Que vê no brilho de uma rua E num gesto de carinho Histórias e talvez mundos Pega na caneta crua E escreve devagarinho Outra obra, apenas sua

E são esses tais romances De aquecer o pensamento Que fazem de uma leitura Não só um prazer Não só um fazer Mas todo um sentimento Mariana Mafra, 11º B


2º lugar

Lê para mim… Todo o escrever de uma narrativa metafísica que viaja em mim, com o compromisso de uma mera leitura. Sento e tropeço desalmadamente na poltrona que acolhe desesperada o leitor mais carismático pronto a reviver os reencontros imaginários vividos nos livros de ficção. Grande nostalgia perpétua na minha mente ocupada Outrora, toda a ficção tornou-se romance! E basta a leitura de um, para o prazer de duas almas que espalham ansiosamente brasas numa fogueira já apagada. Ausente de memórias querer somente viajar nas entrelinhas dos versos, e extrais essa raiz que em mim dá prazer saborear, dá prazer sentir por completo, o eterno calor daquela lareira, e dar fim ao compromisso, dessa leitura…

João Ricardo Silva

12º B


3º lugar

Páginas brancas com palavras confinadas, Libertem a minha alma das suas limitações. Oh minha prosa, minhas histórias ilimitadas, Façam o meu peito bater com a força de mil corações. Libertem do meu corpo esta pobre mente, Com promessas de sonhos, aventuras e ficção, Tirem-me desta minha vida tão decadente, Deixem-me sentir, mesmo que não seja com o coração. Quero que entre em mim toda a sabedoria, Toda a cultura, todo o conhecimento deste mundo, Fora as confusões, fora as incultas teorias! Prefiro algo falso e limpo do que real e imundo.

Diogo Rasteiro 12ºA


Menção honrosa

Ler Ler é imaginação, É paixão Entre o leitor E a ficção. Ler é sabedoria, É cultura Entre o leitor E a literatura. Ler é aprendizagem, É conhecimento Entre o leitor E o pensamento. Ler é magia, É aventura Entre o leitor E a bravura. Ler é sonho, É nostalgia Entre o leitor E a poesia Ler é amor, É cumplicidade Entre o leitor E a felicidade.

Bruna Lourenço 12º A


Secundรกrio


1º lugar

Quando entro numa biblioteca ou livraria, vejo apenas um arco-íris de lombadas, muito bem organizadas por tema ou ordem alfabética. Depois, inclino a cabeça e olho vagamente para os títulos dos livros, para ver qual me agrada mais. Pego nele, continuo o meu passeio pela biblioteca ou livraria, sempre com o livro na mão ou debaixo do braço, sem sequer saber o que vem lá dentro. Chegando a casa, pouso o livro em cima da mesa e deixo-o ali, até chegar o dia em que a curiosidade me domina e tenho de descobrir o que vem lá dentro. Deito-me na cama, apenas com a luz da mesa-de-cabeceira acesa e abro o livro. Deixo-me levar pelos caminhos escondidos entre linhas e perco-me no meio das folhas. Todo este ciclo se repete cada vez que entro numa biblioteca. E acontece com todos os livros. Com livros de viagens, percorro o mundo. Fico a conhecer a história, os monumentos, a cultura e o modo de vida de outros povos. Estes livros fazem-me querer fazer as malas e partir numa viagem para ver o mundo tal como o conheci nos livros. Nos livros de aventura, imagino que sou o personagem principal, que explora sítios incríveis, vive aventuras perigosas e espetaculares, consegue superar todos os obstáculos. Ao ler romances ou policiais, fico sempre curioso com o que vai acontecer a seguir. Se for um romance, os sentimentos presentes na história saltam para fora do livro, para que eu os possa sentir. Se for um policial, encarno a pele do detetive e procuro as pistas que estão camufladas nas páginas do livro. Quando termino a leitura do livro, fecho-o e arrumo-o na estante. E ele fica arrumado até chegar o dia em que eu me lembro do livro e a vontade de o ler volta subitamente. Com isto quero mostrar que um livro é muito mais que um aglomerado de papel com frases escritas e protegido por uma capa e uma contracapa. Um livro é uma caixa de surpresas, uma fábrica de sonhos, um amigo. Um livro faz-me rir, fazme chorar, faz-me sonhar e faz-me pensar. Eu não leio porque me obrigam, eu leio porque quero, porque gosto e sobretudo porque me dá prazer. Ler faz parte de mim. No final, cheguei a uma conclusão: querem aprender? Leiam! Querem sonhar? Leiam! Querem viver aventuras? Leiam! Querem viajar? Leiam! Como disse Joseph Brodsky, “O homem é aquilo que lê”. Por isso, se queremos ser felizes, apenas precisamos de ler! Rodrigo Santos, 10ºA


2º lugar (ex-aequo)

“Ler”

Ler é prazer, ler é sonhar, ler é aprender, ler é imaginar. Livros são companhia, a calmaria da nossa revolta, a aventura da nossa monotonia. Ler um bom livro desperta em nós emoções inexplicáveis que nos fazem vibrar ao sabor das palavras e ter a ânsia de chegar ao fim e desvendar o mistério, tão grande que nos faz especular, desejar… Os dramas fazem-nos chorar, os romances fazem-nos amar, as comédias fazem-nos rir e o conhecimento que umas simples páginas numa capa dura nos transmite, enriquece-nos de tal maneira que nos molda para a vida. Saber articular o vocabulário de forma criativa de modo a despertar interesse no leitor não é tarefa fácil e por isso é de louvar quem o faz. Memórias são algo fascinante e quando, direta ou indiretamente, estão contadas nos livros fazem-nos ver a realidade de diferentes perspetivas. Livros são cultura, viagens que não se pagam, amores que não se escolhem. Enfim, ler é viver.

Rafael Pereira 11º A


2º lugar(ex-aequo)

O Prazer de Ler

Ler é sonhar, é imaginar, é encontrar nas palavras, nas frases e nos versos um refúgio da realidade e do mundo que nos rodeia. Ler um bom livro, com a tranquilidade e atenção que este merece, proporciona ao leitor momentos de deleite e satisfação, permitindo que este se abstraia de tudo o que é alheio à narrativa que se tem em mãos. O prazer despertado pela leitura de um livro encontra-se intimamente ligado aos gostos e preferências do leitor. Enquanto os enredos complexos e bem construídos dos romances e dos livros de ficção e aventura despertam grande interesse em alguns indivíduos, que se deleitam com o enveredar em mundos alternativos e vivenciar as experiências das variadas personagens, a simples transmissão de conhecimento e cultura levada a cabo por outros é suficiente para satisfazer um tipo diferente de leitor. Para além disso, o contexto no qual ocorre a leitura da obra literária é também importante na apreciação da mesma. A leitura de um livro não deve ser feita levianamente, nem por obrigação ou dever. Para que se usufrua realmente da leitura, e para que esta se constitua como um ato prazeroso, a obra deve ser escolhida de acordo com os interesses do leitor, devendo ser um ato voluntário e levado a cabo numa atmosfera calma, tranquila e silenciosa. Em suma, é possível afirmar que o livro é um portador de sonhos, de histórias encantadas, de aventuras infindáveis, mas também um veículo de transmissão de conhecimento. A sua leitura tem o poder de arrancar o leitor do seu quotidiano monótono e transportá-lo para uma outra vida, para a vida que este, por vezes, desejava viver.

Sofia Mota 12º A


3º lugar

Crónicas de um jovem leitor

Odeio segundas-feiras, são o pior dia da semana; neste dia a pessoa não tem vontade nenhuma de pensar, por isso entro em desespero quando me passam para a mão um tema tão vasto como o prazer da leitura, um tema tão imparcial e seco para criar um texto sobre. Na minha opinião, este tema, ao contrário da visão geral da sociedade, tem dimensões muito pessoais; defendo eu que a verdadeira forma de perceber este tema é vivê-lo. Este foi o primeiro contacto que eu e, provavelmente muita gente, teve de fuga da realidade e digo-vos, não há nada melhor que a leitura; as mentes mais céticas podem discordar mas eu apresento as minhas razões. Como é um objeto transportável, o nosso livro torna-se um pequeno universo que nós temos no bolso e no qual temos sempre entrada direta, sendo este um universo só nosso. Tornamo-nos o herói que sempre quisemos ser, este alargamento de imaginação, digo-vos eu, de coração aberto, era o melhor sentimento que eu podia ter; nada me dava mais prazer do que tomar o lugar do herói, especialmente em momentos de crise. Digo-vos isto, estando a olhar para o quadro preto da minha sala, com um sorriso tão puro e genuíno como aqueles que tive na infância e também com um pouco de saudade, já que perdi este “vício” tão saudável que é a leitura. A leitura é algo tão puro que não tem preconceitos, basta a pessoa entrar de alma aberta, para a leitura conseguir até alegrar o dia mais negro.

Alexandre Anjos

12º B


Menção honrosa

30 de Janeiro de 2016 Sobral de Monte Agraço

Querida Maria, Desde que emigraste para o Reino Unido que eu tenho viajado muito. Aventurei-me por vários países, épocas e culturas. Alarguei os meus horizontes, tornei-me uma pessoa mais culta e criativa, à procura de conhecimento. Viajei por variadíssimos lugares. Fui ao continente africano onde visitei Angola e Cabo Verde. Conheci uma enorme diversidade de línguas e dialectos e aprendi a fazer mandioca. Conheci inclusive uns nativos que me levaram a visitar desde o parque nacional de Kissama até ao Pico do Fogo. Um livro depois, dei um pulinho ao Brasil, onde partilhei a minha cultura e dei um bocado de mim às personagens… perdão, às pessoas. Também aprendi a dançar a tradicional dança da Capoeira e cruzei-me com um pé de laranja lima perto de um Jardim Zoológico com uma pantera. Passei num abrir e fechar de páginas do ocidente ao oriente, onde aprendi a comer com pauzinhos e ouvi uma lenda … “No fundo da China existe um mandarim mais rico que todos os reis de que a fábula ou a história contam. Dele nada conheces, nem o nome, nem o semblante, nem a seda de que se veste. Para que tu herdes os seus cabedais infindáveis, basta que toques essa campainha, posta ao teu lado, sobre um livro.”. Adorei a minha viagem por toda a Europa, mas confesso que o que mais me intrigou foi a visita a Canterville Chase, um castelo assombrado a sete milhas de Ascot. Também “fui para fora cá dentro”, cruzei-me com uma moça simpática chamada Inês à saída de uma Ermida e mais tarde fui-me despedir dos destemidos marinheiros que partiram de Belém em prol da expansão do reino e da fé. É impressionante como estive em todo o lado ao mesmo tempo num só lugar. Viajar por meio mundo apenas sentado num sofá, ao calor da lareira, com um livro ao meu colo. Tenho a sensação de que todos os livros que li têm duas histórias, a deles e a minha. Fico impressionado com a capacidade que um livro tem de nos fazer viajar, e como diz António Cândido, “ O importante é reconhecer que a obra é autónoma, mas foi formada por coisas que vieram de fora dela, por influências da sociedade, de ideologia do tempo, do autor.”. Com esta me despeço. Beijos calorosos, Álvaro Campos Gonçalo Costa, 10ºC


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