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Dívida?
Tá pago
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Entenda como organizar e acompanhar seu orçamento. Partiu agir
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Renda extra
Dicas de como fazer dinheiro para dar aquele empurrãozinho.
Prioridades, né?
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Priorizar as dívidas é essencial para resolver o problema gradualmente.
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Qual é o tamanho do seu problema?
É preciso encarar a situação.
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Mudança de hábitos
Manter o orçamento exige novos hábitos financeiros.
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Uma etapa de cada vez
Devagar se vai ao longe no processo de sair das dívidas.
Papo com a gente
Uma carta da ANBIMA para você!
O que temos por aqui?
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Reserva de emergência
Criar uma reserva de emergência é crucial, mesmo enquanto quita dívidas.
Bora reagir?
Dicas para guiar você na organização do seu orçamento.
Conselhos amigos
Comece a poupar agora, mesmo que com pouco.
Uma vida sem dívidas
Pontos de atenção para a nova fase da sua saúde financeira.
Papo reto!
Uma mensagem direta e objetiva de quem entende do assunto.
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Carteira de entretenimento
Um fôlego para seguir adiante.
O que vem aí!
Um pequeno spoiler .
“Por onde começo a organizar meu orçamento?”

Quando pensamos em planejamento financeiro, a primeira coisa que geralmente vem à mente são as planilhas. Porém, a verdade é que não importa se você prefere planilhas, aplicativos ou o bom e velho caderninho. O importante é não ficar no time de quem gasta sem controle!
As planilhas financeiras são, de fato, ótimas aliadas. No entanto, mais importante do que escolher a ferramenta perfeita é criar o hábito de monitorar seus gastos regularmente. Isso pode ser feito semanalmente, especialmente no início, para garantir que você esteja no caminho certo.
Nesta edição, vamos explorar como começar a organização do seu orçamento, com dicas práticas para adotar um controle financeiro que realmente funcione para você.
Boa leitura!
ANBIMA
Ter uma dívida é uma situação indigesta, que gera dor de cabeça, angústia e muita preocupação. Quando iniciamos um processo para quitar esses débitos, o que mais queremos é resolver tudo o mais rápido possível. Mas vamos avaliar essa pressa?
Normalmente, as dívidas começam a surgir aos poucos. Se gastamos mais do que ganhamos, sempre falta um pouco mais de dinheiro a cada fim de mês. Se levamos meses, ou até anos, para chegarmos a esse nível de endividamento, seria do dia para a noite que tudo estaria resolvido?
O processo de quitação das dívidas requer paciência, disciplina e um grande trabalho de mudança de hábitos. É como um trabalho de formiguinha mesmo, com pequenos avanços a cada dia.
É muito importante termos isso em mente quando estamos querendo sair das dívidas para não corrermos o risco de nos precipitar, virar reféns da ansiedade ou acabar precipitando nossas ações.
R$ 5.370,44
é o valor médio das dívidas da população brasileira, por pessoa
R$ 1.435,84
é o valor médio por dívida (considerando que muitas vezes temos mais de uma)
Fonte: Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas, Serasa, abril de 2024.
Sair das dívidas envolve, muitas vezes, mudar nosso estilo de vida. Para isso, é essencial manter um orçamento que seja possível de ser seguido sem nos gerar problemas, além de incorporar novos hábitos financeiros. Confira alguns exemplos!
Monitorar de perto o nosso orçamento e não apenas no fim do mês ou quando chega a fatura do cartão.
Guardar dinheiro todo mês para formar uma reserva.
Passar a planejar os gastos, especialmente os maiores.
Juntar dinheiro antes de fazer uma compra grande, sempre que possível.
Entender que imprevistos acontecerão sem se desesperar demais por isso.
No processo para nos livrarmos das nossas dívidas, devemos ter em mente que é importante encarar o problema. É natural que queiramos esconder, nos afastar, não olhar direito. Mas se a intenção é resolver o problema, temos que conhecê-lo da maneira mais profunda possível.
Por isso, uma ação primordial para esse movimento é entender bem o que temos pela frente: qual o tamanho real do problema? Essa é a pergunta-chave para quem quer iniciar o caminho em busca da resolução das dívidas. E isso se faz com paciência e cautela.
Então, é importante construirmos o cenário geral. Por isso, o ideal é fazer um levantamento da situação, que precisa ser cuidadoso e com bastante detalhes. Quanto mais informativo for, melhor.
Valor total*
Parcelas restantes
Valor da parcela
Taxa de juros
Saldo devedor
Valor para quitação**
* O valor total é aquele que você pegou emprestado.
** O valor para quitação é quanto a instituição vai cobrar caso você queira pagar tudo agora, de uma vez só. A tendência é que você tenha um desconto em relação ao saldo devedor.
Após o levantamento de todas as dívidas, a próxima ação é seguir para resolver o problema. Com todos os dados anotados, é importante que possamos criar uma ordem de prioridade.
Seria bom pagar tudo de uma vez, mas sabemos que a realidade não é bem assim, então é justificável ter uma ordem para sair das dívidas.
Nesse caminho, temos algumas possibilidades. A primeira é ir por conta própria. Podemos procurar a instituição, mostrar interesse e buscar as propostas de renegociação.
Nem sempre as condições nesse primeiro ponto serão as melhores, então uma segunda possibilidade é buscar os feirões de renegociação que acontecem algumas vezes ao ano, além de promoções.
Seguir a trajetória de nos livrar das dívidas pode ser um desafio, mas é algo possível. Mesmo depois de organizar nossa vida financeira, cortar gastos e até abrir espaço para guardar um pouco de dinheiro, ainda podemos estar muito longe de uma situação favorável para resolver as nossas dívidas em definitivo.
É aqui que pode ser interessante buscar fontes de receita extras que nos ajudem a complementar nossa renda mensal e acelerar o pagamento das nossas dívidas. No entanto, qualquer que seja o seu caso, é importante lembrar: só faça isso se você achar que pode, dentro dos seus limites.
Afinal de contas, a ideia aqui é melhorar sua saúde financeira – e não fazer isso piorando sua saúde mental e física. Sacrificar demais o seu tempo de estudo, trabalho, lazer ou descanso para ganhar mais dinheiro pode parecer uma boa ideia a curto prazo, mas também pode cobrar seu preço lá no futuro.
Que tal pensar no que já temos em casa e não estamos usando? De repente, esses produtos podem interessar a alguém. Isso vale tanto para coisas novas quanto para itens usados, mas que ainda estão em bom estado.
Outra forma de fazer uma renda extra é procurar trabalho na internet – hoje, há cada vez mais sites que nos permitem ganhar algum dinheiro sem precisar sair de casa. Em alguns casos, é preciso ter habilidades específicas, como escrever, editar imagens ou fazer buscas na internet. Diversos sites reúnem oportunidades para fazer esse tipo de serviço.
Em outros, basta apenas responder a pesquisas para ganhar algum dinheiro – ou então algum vale em lojas online, o que não é dinheiro, mas pode ser usado para comprar algo de que precisamos, evitando esse gasto.
Se você é uma pessoa popular, outra forma de ganhar algum dinheiro é se cadastrando em programas de afiliados de lojas on-line, como Amazon e Mercado Livre. Nesses programas, ganhamos comissões por indicar produtos para as pessoas.
Antes de experimentar qualquer uma dessas opções, é importante, entretanto, analisá-las com calma e de forma crítica. Hoje em dia, há sempre golpes novos, direcionados justamente para pessoas que estão vulneráveis em busca de uma renda extra. Então, vale tomar bastante cuidado.
Não podemos esquecer que, para além do mundo digital, existe também a possibilidade de ganhar dinheiro presencialmente, fazendo bicos ou ajudando pessoas próximas. Obviamente que isso vai depender das nossas habilidades, mas não é tão difícil imaginar algumas ideias nesse sentido.
Para quem já tem a semana preenchida com o trabalho e a faculdade, algumas atividades esporádicas que acontecem à noite ou aos fins de semana também podem gerar alguma renda, como cuidar de animais de estimação ou trabalhar em buffets.
Quitar dívidas vai ser sempre a prioridade de quem está atravessando esse momento financeiro difícil. Mas existe uma ação fundamental que precisa ser tomada neste momento, que pode parecer até contraintuitivo: criar uma reserva de emergência.
Por mais que no começo do processo de reorganização financeira foquemos em pagar o que é devido, é importante que, com o avanço desses pagamentos, possamos separar um pouco de dinheiro para iniciar uma reserva.
Não devemos esperar quitar todas as dívidas para só então começar a pensar nisso. O ideal é dividir nossos esforços de poupança mensal e direcionarmos uma parte para a quitação das dívidas e outra para a nossa reserva.
Esse montante de dinheiro que começaremos a guardar terá um papel fundamental. A ideia é que a reserva seja uma base de sustentação.
Caso aconteça algo inesperado, um gasto fora dos planos, a reserva estará lá para evitar que o dinheiro saia dos gastos que deveriam ser para as contas do mês. Ou até pior: que saia do que deveria ser utilizado para pagar as dívidas.
Pagar dívidas
Formar reserva
Para organizar o orçamento e sair das dívidas, antes de mais nada, escolha a ferramenta de sua preferência: planilha de gastos, aplicativo de controle financeiro ou papel e caneta, tanto faz. Todos eles funcionam bem.
O mais importante é encontrar qual dessas ferramentas funciona melhor para você, para a sua realidade.
Depois é só seguir as etapas!
Primeiras etapas da organização do orçamento
1. Registre o dinheiro que entra na sua conta todo mês
2. Registre todos os gastos mensais
3. Defina um valor fixo para poupar todo mês
Se você trabalha com carteira assinada, fica mais fácil. É só anotar seu salário (só não se esqueça de considerar os descontos).
Se você sustenta a sua casa em parceria com outra pessoa, vale incluir aqui todas as rendas que compõem o orçamento familiar.
Se você trabalha de forma autônoma, e cada mês ganha um valor diferente, o ideal é considerar um valor médio ou aproximado para registrar aqui.
Agora que você já sabe quanto dinheiro entra na sua conta todo mês, chegou a hora de mapear quanto de dinheiro sai da sua conta todo mês.
Algumas pessoas gostam de puxar o extrato bancário dos últimos três ou seis meses para fazer um levantamento completo das despesas.
Também podemos classificar nossas despesas mensais em três caixinhas:
Gastos essenciais: aqueles que se repetem todos os meses e são essenciais para manter nossa rotina funcionando. Exemplos: moradia, educação, saúde e alimentação.
Estilo de vida: aqueles que não são essenciais e refletem o padrão de vida que escolhemos ter. Exemplos: academia, streamings, comer fora, lazer.
Prioridades financeiras: parcelas das dívidas e o dinheiro que guardamos para o nosso futuro. Exemplos: empréstimo pessoal, previdência, poupança mensal.
são os dois tipos de gastos que todas as pessoas têm?
Gastos fixos
Aqueles que sabemos que acontecem todos os meses, como aluguel, mensalidade da faculdade, conta de internet, e que ficam sempre mais ou menos em torno do mesmo valor.
Gastos variáveis
Aqueles que podem variar bastante de um mês para o outro, de acordo com o nosso consumo, impactando mais ou menos o nosso orçamento mensal. Despesas com aplicativos de transporte e delivery de comida são exemplos.
Se você já listou todas as suas despesas essenciais e não essenciais, chegou a hora de incluir mais uma “conta” junto das suas “despesas”. Talvez a mais importante de todas!
Quanto você está conseguindo guardar hoje por mês para o seu futuro?
Não se preocupe se a sua resposta for zero. Esta organização financeira que estamos fazendo é importante justamente para isso. Mapeando quanto dinheiro entra e quanto dinheiro sai da nossa conta, conseguimos ter noção do todo, cortar gastos e abrir espaço no nosso orçamento para começar a guardar um pouquinho todo mês.
Se o seu orçamento está muito apertado, não desista de poupar! Defina o valor que for possível para você hoje, ainda que esteja longe do que você gostaria que fosse ideal. Mais importante do que querer guardar muito é criar o hábito de guardar sempre. E a partir de agora.
Se for para compartilhar um único conselho para a sua vida financeira, escolhemos: comece a guardar dinheiro todo mês E comece agora, neste momento. Com o valor que for possível para você hoje.
Um dos maiores impeditivos das pessoas que querem transformar a própria vida financeira, mas nunca conseguem, é idealizar demais o processo de formação de poupança.
Para resolver esse problema, precisamos relembrar aquele sábio conselho: feito é melhor do que perfeito. Algumas boas práticas para guardar dinheiro até são mais universais, como organizar o orçamento pessoal e definir uma meta de poupança mensal, como se ela fosse uma conta de luz que precisa ser paga obrigatoriamente todo mês.
Outras são um pouco mais específicas. E vão funcionar melhor para algumas pessoas do que para outras. O jeito é experimentar para entender o que vai dar mais certo para você.
Quanto mais automático você puder tornar o seu processo de guardar dinheiro mensalmente, melhor.
Todas as pessoas, mesmo as mais controladas, têm um ponto fraco de gastos. Roupas, videogame, itens colecionáveis, tênis, livros. Humanos, em geral, são impulsivos, e o autoconhecimento é a chave para lidar melhor com isso.
Já tentou criar uma lista com tudo o que quer comprar? Quando vier o impulso da madrugada (ou aquela emoção inesperada), salve o link na lista e deixe a decisão para o dia seguinte. Repare que, muitas vezes, o desejo passa.
Economizar dinheiro é igual a controlar a alimentação. Sabe quando fazemos uma dieta muito restritiva e, depois de uma semana de sacrifício, não aguentamos e comemos tudo o que não pode de uma vez? Equilíbrio é a chave.
Começou a guardar dinheiro e parou? Um imprevisto fez você gastar tudo o que tinha? Sem problemas. Respire fundo e recomece. Quantas vezes for. A vida não é uma corrida. Ela acontece e não estamos aqui para gabaritá-la.
Guardar dinheiro só por guardar dinheiro é até legal. Mas você já experimentou guardar dinheiro para “curtir as férias na praia”, “fazer um curso no exterior” ou “comprar uma casa própria”? A motivação é outra.
Guardar dinheiro todo mês é a melhor coisa que você pode fazer pela sua vida financeira.
No cenário futuro, em que as dívidas já não farão mais parte da nossa realidade, muitas coisas vão mudar na nossa vida financeira. Do lado pessoal, daremos adeus àquela preocupação financeira insistente, que aparece sempre na hora de dormir.
Do lado prático, também teremos algumas mudanças importantes. A primeira delas será a exclusão do nosso CPF da base de negativação das plataformas de crédito, como a Serasa. Na prática, “limparemos” o nosso nome.
Nossos hábitos de pagamento, positivos ou negativos, são monitorados de perto pelas instituições financeiras. Nosso CPF está ligado a uma pontuação, ou score de crédito. Quando pagamos nossas contas em dia, nosso score aumenta. Quando nos endividamos e quando nosso nome fica sujo, nosso score diminui.
Com o nosso “nome limpo”, o score que temos nas instituições financeiras vai voltar a crescer aos poucos.
À medida que formos honrando nossos compromissos financeiros, nosso relacionamento com as instituições financeiras melhora. O que é ótimo, mas exige um alerta.
Nome limpo significa score alto, e é aí que surgem novas propostas de empréstimo. A tendência é lidarmos com bombardeios de ações de marketing das instituições financeiras, por meio de ligações, mensagens e e-mails, oferecendo empréstimos, cartões, financiamentos e toda a prateleira de produtos e serviços financeiros.

Bruno Rocha Economista, escritor e palestrante
Quer saber mais? Assista ao vídeo do Bruno Rocha!
Acesse pelo QR Code ou clique aqui.

Joy: o nome do sucesso
Por: David O. Russell
O longa-metragem “Joy: o nome do sucesso” está cheio de atores e atrizes ilustres, como Jennifer Lawrence, Bradley Cooper e Robert De Niro.
O filme conta a história de Joy Mangano, uma americana com problemas financeiros que busca desesperadamente sair dessa situação ao inventar um novo tipo de esfregão.
Baseado em fatos, o filme mostra os altos e baixos dessa jornada, incluindo diversos obstáculos e golpes que Joy sofre com o passar do tempo –algo que pode servir de lição para quem estiver pensando em fazer o mesmo.


Descubra os conceitos mais importantes que aprendemos nesta edição.
Verticais
1. Dinheiro guardado para imprevistos
3. Planejamento das finanças
Hotizontais
2. Tipo de gasto que não varia
4. Tipo de gasto que muda com o uso
5. Dinheiro além do salário
Entendaaimportância de se preparar paraimprevistos. Guia dagrana
Maisgrana no bolso
A jornada de educação financeira continua e, na nossa próxima revista, você descobrirá a importância de montar a reserva de emergência para se preparar para os imprevistos.
Fique por dentro!
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