13. A pedagogia autogenerativa e a formação do sujeito desejante
Retomando as questões do século XXI, lembramos que o ritmo do final do século recém-findo, um tempo de intensos movimentos transformativos, atinge agora um ápice e chega até a provocar a imaginação: como será o mundo daqui a vinte ou trinta anos, ou seja, quando chegarmos aos anos 2050? O que as crianças de hoje, então adultos, enfrentarão diante da promessa de que a inteligência artificial (IA) seguirá sendo aperfeiçoada em amplitude e velocidade cada vez maiores? A robótica dispensará a força e o trabalho físico e mental do homem? O que substituirá o nosso atual computador e ocupará o lugar do modelo mais avançado de telefone celular? Como estarão as ruas já superlotadas de veículos automotivos? O automóvel como o conhecemos será o veículo mais desejado? Como será a medicina nesse futuro tão próximo, diante dos indícios de que será guiada pela robótica? A relação médico-paciente será substituída pela máquina? Como ficarão nossos jovens diante de tantas transformações? Existirão ainda
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