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DIÁRIO DO VALE 1

DOMINGO, 26 DE JULHO DE 2015

Sul Fluminense, Domingo, 26 de julho de 2015 Ano 22 • Edição nº 7.735

Presidente: Aurélio José Fernandes de Paiva

diariodovale.com.br | Preço: R$ 2,00

MERCADO DE TRABALHO

Sul Fluminense perde sete mil empregos no primeiro semestre Dados mostram que Volta Redonda fechou 1.976 vagas formais; indústria da transformação puxa baixa regional Arquivo

A crise econômica atinge em cheio o mercado de trabalho na região, que registrou o desaparecimento de 7.028 empregos formais de janeiro até junho. A maior redução, em ter mos absolutos, ocorreu em Volta Redonda, já que a cidade perdeu 1.976 vagas. O setor da economia que mais encolheu seu efetivo neste semestre, no Sul Fluminense, foi a indústria de trans-

formação, com 2.200 demissões a mais do que admissões. Seguem-se os setores de serviços (1.747), comércio (-1.743) e construção civil (1.293). O total de vagas perdidas na região é maior que a totalidade da chamada população economicamente ativa de Vassouras, que tinha no início deste mês 6.126 postos de trabalho com carteira assinada.

ECONOMIA | Página 7

Documentos revelam motivo de VR ter se tornado área de segurança nacional

Empregos: Vagas fechadas no primeiro semestre equivalem a 70% do efetivo total da Usina Presidente Vargas da CSN

Fogão empata com o Bahia e segue líder da Série B O Botafogo empatou ontem em 1 a 1 com o Bahia, na Arena Fonte Nova, pela Série B do Brasileirão, depois de segurar durante os 90 minutos uma forte pressão do tricolor baiano. Os cariocas saíram na frente, no primeiro tempo, com Luis Henrique, enquanto o time da casa empatou no segundo, com Kieza. O resultado, que marcou

a primeira partida que o Bahia não venceu na Fonte Nova em 2015, manteve o Botafogo na liderança do Campeonato, com 28 pontos. Já o Bahia aparece em sexto, com 25. Na próxima rodada, na terça-feira, o Fogão recebe o Criciúma, no Engenhão, e o Bahia visita o Santa Cruz, no Arruda.

Durante 13 anos, de 1973 a 1986, Volta Redonda foi considerada área de segurança nacional. Com isso, entre 1977 e 1986, a população da cidade ficou impedida de eleger seu prefeito – isso porque os militares que gover navam o Brasil, na época, deixaram que o prefeito Nelson Gonçalves - pai do deputado estadual homônimo

– concluísse seu mandato. Só em 2015, 43 anos depois do decreto-lei do então presidente Emílio Garrastazu Médici, o Arquivo Nacional liberou para consulta, na íntegra, o documento que explica os motivos de a cidade ter recebido essa classificação.

COLUNA BASTIDORES & NOTAS – CADERNO LAZER | Página 8

ANGRA DOS REIS

Ilha Grande é incluída em projeto de divulgação do Ministério do Turismo Arquivo

A Associação Brasileira de Ilhas Turísticas (Abitur) conta com aval do Ministério do Turismo para dar andamento a um plano de comunicação exclusivo visando divulgar as ilhas brasileiras. Entre os paraísos elencados para integrar o projeto está a Ilha Grande, que junto da Ilha do Mel (PR), Ilha Bela (SP), Fernando de Noronha (PE) e Ilha de Marajó (PA) receberão uma atenção especial do Gover no Federal.

ESPORTE | Página 8

DESTRUIÇÃO E PREJUÍZO

Resende e Barra Mansa fazem ações para prevenir atos de vandalismo Divulgação

CIDADE | Página 4

Costa Verde: Ilha Grande é reconhecida como um dois mais belos destinos turísticos do país

CENTROS DE REFERÊNCIA

Rede pública atende mais de 100 mil pessoas por mês em VR Estragos: Papeleiras destruídas por vândalos em Barra Mansa tiveram que ser trocadas Duas das maiores cidades do Sul Fluminense iniciaram recentemente campanhas para tentar inibir atos de vandalismo contra o patrimônio público. Em Barra Mansa, a Secretaria de Ordem Pública prioriza palestras preventivas, que são feitas na rede pública

de ensino. Na cidade, lixeiras, contêineres, praças, papeleiras e abrigos de ônibus são os principais alvos dos baderneiros. Em Resende, o foco são as redes sociais, que ganharam a campanha “Resende sem vandalismo”.

CIDADE | Página 4

Com 33 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e três Centros de Atividades Múltiplas (CAM) espalhados pela cidade, a prefeitura consegue atender mais de 100 mil pessoas por mês somente nestas unidades. A prioridade no atendimento dos Cras são as pessoas cadastradas no Cadastro Social do Governo Federal

(CadÚnico) e no Bolsa Família. Em Volta Redonda, no entanto, o serviço prestado vai além disso. Tanto que são 250 profissionais envolvidos no projeto, entre coordenadores, assistentes sociais, psicólogos, orientadores sociais, instrutores das oficinas de geração de renda e culturais.

ESPECIAL | Página 5

‘Versos de Linha’ Exposição da artesã Dalila Farnese segue até dia 31 na Galeria de Arte Cílio Bastos, anexa ao Teatro Gacemss em Volta Redonda

Lazer &Cia

Capa


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