Diário da Cuesta
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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Foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista política e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina, foi a primeira mulher a ingressar na Aca-

A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a ABL – Academia Botucatuense de Letras, divulgou o resultado final da Olimpíada Literária de 2025, com o tema: “Meu Planeta, Minha Casa”. Na noite de 31/10/2025, às 18:30h, no auditório do SENAI, aconteceu a entrega de prêmios da Olimpíada de Língua Portuguesa e Mátemática de Botucatu. O brilhante evento contou com grande participação de professores, alunos paricipantes das escolas de Botucatu e dos Membros da ABL. Houve grande torcida dos pais e alunos e a premiação dos vencedores.
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demia Brasileira de Letras, em 1977 e foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões (17/11/1910 – 4/11/2003).
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A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a ABL – Academia Botucatuense de Letras, divulgou o resultado final da Olimpíada Literária de 2025, com o tema: “Meu Planeta, Minha Casa”. Na noite de 31/10/2025, às 18:30h, no auditório do SENAI, aconteceu a entrega de prêmios da Olimpíada de Língua Portuguesa e Mátemática de Botucatu. O brilhante evento contou com grande participação de professores, alunos paricipantes das escolas de Botucatu e dos Membros da ABL. Houve grande torcida dos pais e alunos e a premiação dos vencedores.
4º ANO ENSINO FUNDAMENTAL
1º LUGAR - Aluna: Manuela Luiz Pintor Redação: Meu futuro em um poema. Escola: Emefi Cardoso de Almeida
2º LUGAR: Aluno: Lorenzo Borgato - Redação: Plantando o futuro. Escola: Emefi Cardoso de Almeida
3º LUGAR: Aluno: Thomas de Oliveira Levino. Redação: O meu futuro. Escola: Emef Francisco Ferrari Marins
5º ANO ENSINO FUNDAMENTAL
1º LUGAR: Aluno: Taylor Zanluchi Vizon. Redação: Garantindo Bons Frutos. Escola: Emefi Profa Lygia Camargo Pardini
2º LUGAR: Aluno: João Pedro G.Mariano. Redação: O Bailarino. Escola: Emef Antenor Serra
3°LUGAR: Aluna: Ana Clara dos Santos. Redação: Meu sonho de ser cabeleireira. Escola: Emefi Therezinha da Silva Paes Secco
8º ANO ENSINO FUNDAMENTAL
1º LUGAR: Aluna: Ângela Vasques de Oliveira. Redação: Ser escritora é um sonho possível. Escola: Emef Jonas Alves de Araujo
2º LUGAR: Aluna: Priscila Bianca Silva Cordeiro. Redação: O que penso sobre o meu futuro. Escola: Emef Profa. Elda Moscogliato
3º LUGAR: Aluno: Lucas Noronha de Almeida. Redação: O mundo mais colorido. Escola: Emef Jonas Alves de Araujo
9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL
1º LUGAR: Aluna: Laís Silva Salles. Redação: Um futuro próspero. Escola: Emef Jonas Alves de Araújo
2° LUGAR: Aluna: Laura Vitória Padovan Silva. Redação: O que eu quero para o futuro. Escola: Emef Profa. Elda Moscogliato
3° LUGAR: Aluna: Lorrany Vitória Rosa Stanhey Lourenço. Redação: Fábrica de memórias. Escola: Emefi Profa. Maria Jacomino Vendito
5º ANO ENSINO FUNDAMENTAL – EJA
Aluna: Viviane da Silva Tardivo dos Santos. Redação: Meus filhos comigo novamente. Escola: EMEJA Profa. Antonieta Magnani




9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL – EMEJA
Aluna: Alzira de Jesus dos Santos. Redação: Relações saudáveis e significativas. Escola: EMEJA Profa. Antonieta Magnani
3º ANO ENSINO MÉDIO – EMEJA
Aluna: leurides Fonseca Muniz. Redação: O que eu quero para o meu futuro. Escola: EMEJA Profa. Antonieta Magnani
4º ANO
1º LUGAR - Aluno: Davi Lucas Ferreira dos Reis – 4º ano B. Professor: Leticia da Silva Gonçalves. Escola: – EMEFI Dirce Aparecida Sartori Silveira
2º LUGAR - Aluna: Valentina Paes Durães – 4º ano B. Professor: Claudia Regina Piovan. Escola: EMEFEI Luiz Carlos Aranha Pacheco
3º LUGAR - Aluno: Diego Matheus Dias Gomes – 4º ano A. Professor: Luscinia Maria Fazzio Barbin. Escola: EMEF Dr. João Maria de Araújo Junior
5º ANO
1º LUGAR - Aluno: Daniel Marques Roberto – 5º ano A. Professor: Ana Maria dos Santos Jardim. Escola: EMEFEI Angelino de Oliveira
2º LUGAR - Aluna: Maria Luiza Francisca Soares – 5º ano A. Professor: Cibele Bonfim Antonio. Escola: EMEF Américo Virgínio dos Santos
3º LUGAR - Aluna: Livia Rosa de Arruda – 5º ano A. Professor: Alecsandra de Oliveira. Escola: EMEF Dr. João Maria de Araújo Junior
8º ANO
1º LUGAR - Aluno: Miguel Mello Galhardi – 8º ano B. Professor: Leticia Maria Miquelin. Escola: EMEF Prof. Luiz Tácito Virginio dos Santos
2º LUGAR - Aluno: Henrique Nascimento de Freitas – 8º ano C. Professor: Sandra Regina de Oliveira Parré. Escola: EMEF Jonas Alves de Araújo
3º LUGAR - Aluna: Alice Cunha Pereira- 8º ano A. Professor: Neury Alberto Francisco. Escola: EMEF Dr. João Maria de Araujo Junior
9º ANO
1º LUGAR - Aluno: Enzo de Lara Oliveira – 9º ano D. Professor: Sandra Regina de Oliveira Parré. Escola: EMEF Jonas Alves de Araújo
2º LUGAR - Aluno: Eduardo Yukichi Ishibe – 9º ano D. Professor: Sandra Regina de Oliveira Parré. Escola: EMEF Jonas Alves de Araújo
3º LUGAR - Aluno: Alifer Gabriel Lemes da Silva – 9º ano D. Professor: Sandra Regina de Oliveira Parré. Escola: EMEF Jonas Alves de Araújo
MODALIDADE EMEJA
1º LUGAR - Aluno: Jamshaid Jamali – 9º ano - Professora: Rita de Cássia Stafico - Escola: EMEJA Maria Antonieta Magnani
2º LUGAR - Aluno: Juan José Berrio Pimeda – 9º ano - Professor: Rita de Cássia Stafico - Escola: EMEJA Maria Antonieta Magnani
(Fonte: PMB/Maria De Lourdes Camilo Souza)
Rachel de Queiroz (1910-2003) foi uma escritora brasileira. A primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras e a primeira mulher a receber o Prêmio Camões. Foi também jornalista, tradutora e teatróloga. Seu primeiro romance “O Quinze”, ganhou o prêmio da Fundação Graça Aranha. O romance “Memorial de Maria Moura” foi transformado em minissérie para televisão.
Infância e Adolescência
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia 17 de novembro de 1910. Filha de Daniel de Queiroz Lima e Clotilde Franklin de Queiroz é parente, pelo lado materno, da família de José de Alencar. Com 45 dias de nascida, a família mudou-se para a Fazenda Junco, em Quixadá, uma propriedade da família.
Em 1913 Raquel voltou para Fortaleza, onde seu pai foi nomeado promotor. Em 1917, a família foi morar no Rio de Janeiro procurando fugir de uma grave seca que desde 1915 atingia a região Nordeste. Em 1919 retornam para Fortaleza e, em 1921, Rachel de Queiroz ingressou no Colégio Imaculada Conceição, diplomando-se professora, em 1925, com apenas 15 anos.
munista Brasileiro e, ao retornar para Fortaleza, participou da implantação do partido no Nordeste.
Caminho das Pedras
Após exercer forte militância política no Nordeste, Rachel de Queiroz mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1932 e casou-se com o poeta José Auto da Cruz Oliveira. Nesse mesmo ano, lançou o romance “João Miguel” (1932), ainda dentro do enfoque social dos problemas da seca e do coronelismo no Nordeste.

Em 1927, com o pseudônimo de Rita de Queluz, Raquel escreve uma carta para o jornal “O Ceará”, promotor do evento, ironizando o concurso de Rainha dos Estudantes.
Com o sucesso da carta que enviou, Rachel foi convidada para colaborar com o jornal e passou a organizar a página literária e publicou o folhetim “História de um Nome”. Nessa época, passou a lecionar História como professora substituta no Colégio Imaculada Conceição
O Quinze
Em 1930, com apenas vinte anos, Rachel de Queiroz se projetou na vida literária do país através da publicação do romance “O Quinze”, uma obra de fundo social, profundamente realista na sua dramática exposição da luta secular de um povo contra a miséria e a seca.
O Quinze, lançado na “Segunda Fase do Modernismo” representou um importante impulso para o “Romance Regionalista de 30”. A obra, cujo título refere-se à grande seca de 1915, atribui novas dimensões à dramaticidade social.
O livro “O Quinze”, narra o êxodo de trabalhadores da região de Logradouros e de Quixadá, no sertão cearense, para a capital, Fortaleza, onde esperava encontrar meios para sobreviver. Em paralelo, narra a história do amor impossível entre a professora “Conceição” e o proprietário rural “Vicente”.

O livro teve grande repercussão no Rio de Janeiro, recebendo elogios de Mário de Andrade e de Augusto Schmidt.
A consagração de Rachel de Queiroz veio em 1931, quando a escritora foi ao Rio de Janeiro receber o “Graça Aranha de Literatura”, na categoria melhor romance.
Ainda em 1931, Rachel conheceu os integrantes do Partido Co-
Nos anos seguintes, Rachel militou no Partido Comunista e em 1937 foi presa, por três meses, por defender ideias esquerdistas. Nesse mesmo ano, publicou “O Caminho das Pedras” (1937). No livro “Caminho das Pedras”, a paisagem nordestina deixa o primeiro plano, dando lugar à abordagem de agitações políticas, métodos de educação e um texto que exalta a participação feminina na vida pública.
Jornalista
A carreira de jornalista de Rachel de Queiroz teve início no Ceará, quando escrevia para o jornal “O Ceará” e colaborava também para o jornal “O Povo”, ambos de Fortaleza.
Em 1939, quando se mudou para o Rio de Janeiro, colaborou com o “Diário de Notícias”, “O Jornal” e a revista “O Cruzeiro”, onde publicou, em quarenta edições, em folhetins, o romance “O Galo de Ouro”.
A partir de 1988, colaborou semanalmente para “O Estado de São Paulo” e para o “Diário de Pernambuco”. Rachel de Queiroz escreveu mais de duas mil crônicas, que foram reunidas e publicadas em diversos livros.
Além de ser romancista, cronista e jornalista, Rachel de Queiroz escreveu algumas peças para o teatro, entre elas “A Beata Maria do Egito” (1958), que recebeu o prêmio de teatro do Instituto Nacional do livro.
Rachel de Queiroz traduziu para o português mais de quarenta obras. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura do Ceará. Participou da 21.ª
Sessão da Assembleia Geral da ONU, em 1966, onde serviu como delegada do Brasil, trabalhando especialmente na Comissão dos Direitos do Homem.
Rachel foi membro do Conselho Federal de Cultura desde a sua fundação em 1967, até sua extinção em 1989 e, integrou o quadro de sócios efetivos da “Academia Cearense de Letras”.
Academia Brasileira de Letras

Rachel de Queiroz foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. Foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras, tomado posse no dia 4 de novembro de 1977, ocupando a cadeira n.º 5.
Memorial de Maria Moura
Em 1992, com 82 anos, Rachel de Queiroz publicou “Memorial de Maria Moura”. A obra, conta a vida de Maria Moura, órfã, que se envolve em brigas com seus primos, por uma questão de herança de terras. Escrita em estilo narrativo, à maneira de uma telenovela, a obra foi adaptada para a televisão na minissérie “Memorial de Maria Moura”, que foi sucesso de audiência.
Do
conto
“Quando nada acontece há um grande milagre que não estamos vendo”
“O Espelho” de João Guimarães Rosa

Maria De Lourdes Camilo Souza
Dia de Finados é um daqueles dias que se resume exatamente assim.
Um dia estranhamente quieto.
As pessoas parecem se interiorizar mais.
Olham-se no espelho da alma.
Fica a sensação que nada está acontecendo.
Já minha intuição me sussurra ao pé da orelha: não se engane.
O olhar vago está invertido para dentro, onde toda a trama está se passando.
É como no teatro.
No palco a peça é encenada pelos atores.


Você vê o que deve ser mostrado.
Nos bastidores fica todo preparo para as cenas: vestuário, adereços, mudança de cenários.
A grande mudança, ou grandes milagres acontecem de dentro para fora.
As pessoas fazem suas visitas aos seus mortos, entram, oram e saem silenciosas, reverentes.
Na verdade oram mais por si mesmas e pelos vivos.
Hoje fiz uma visita interior aos meus.
Sei que não estão mais lá onde foram enterrados seus corpos.
A impressão que tive foi que eles sim me vieram visitar.
Aquela música muito suave e até um perfume se espalhou.
E toda a casa ficou cheia daqueles que partiram.
Estavam todos muito lindos como foram um dia.
Andavam pela casa, sentaram-se no sofá e pela sala de jantar.
As irmãs se confraternizavam, os tios circularam pelo jardim e pela cozinha.
E as avós se perguntavam não se come nesta casa?
Os primos que partiram jovens se perguntavam, os avós não envelhecem?
Buscando folhas de hortelã no canteiro da ponta, ao olhar o novo vaso que o menino do dedinho verde plantou, longe das patas e dentinhos da Mindy, com alguns restos da renda portuguesa, vi claramente uns botões que já se mostravam.
Começam como bolinhas verdes.
Vi o rosto da minha mãe sorrindo para mim, como a dizer: -”Entre mortos e feridos parece que alguns se salvaram”.
Silenciosos como chegaram esvanesceram no ar.
Esse foi o meu pequeno milagre de hoje.
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

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Alunos da antiga escola pública comungavam da maior reverência para com os Professores e funcionários. Era visível essa manifestação quando o diretor ou o professor adentrava a sala de aula todos se levantavam de suas carteiras com respeitoso silêncio. Ao toque da campainha de entrada, recreio e saída era fácil observar uma disciplina consciente dos deveres e das obrigações recíprocas. Professores bem qualificados tinham facilidade na aplicação do programa escolar. A novíssima escola no entanto não é mais assim... - o que será que mudou tanto? - A faixa etária de ontem e de hoje permanecem iguais para o ensino fundamental agora até a 9a série e o ensino médio recebeu em extensão a Educação de Jovens e Adultos substituindo o que era tradicional como Madureza. - E os Professores? - Sim, estes sofreram radical mudança! - Docentes nas décadas a partir de 1960 foram submetidos ao massacrante cumprimento de currículos comuns e específicos elaborados nos gabinetes do Ministério da Educação, formato até hoje em aproveitamento e mais elástico.

Roque Roberto Pires de Carvalho email:roquerpcarvalho@gmail.com
sultados admitiu haver oscilações e para ele, baixo nível não se trata de “uma tendência” e estamos conversados. Governos tentam através de leis, decretos e resoluções corrigir o que não anda bem. Recente gestação de projeto educacional no maior Estado da Federação precisou ser abortado pelo governador - os danos causados ao patrimônio público, aos gestores educacionais, aos docentes, pais de alunos e ao próprio aluno ainda não foram mensurados. Por outro ângulo, a propalada profissionalização e aprimoramento dos docentes ensejam uma valorização no aspecto pessoal e também na escala ascendente de vencimentos e salários. Projetos com esses objetivos morrem na casca em face dos altos custos.
O gigantismo da escola pública é carente de recursos de toda ordem. No ensino superior, massificação do alunado, desenfreada abertura de cursos superiores com nítidos pendores mercantilistas. Prédios outrora residenciais foram transformados, de uma hora para outra em escritórios de Universidades com direito a placas e luminosos identificadores, sendo que as mantenedoras encontram-se nos Estados mais distantes da Federação. Feita a matrícula o jovem calouro recebe um robusto carnê com 12/13 parcelas para pagar e o horário em que o telão estará à sua disposição para ouvir e anotar o que um Professor, em distância mínima de 100/500 quilômetros têm a dizer sobre esta ou aquela disciplina. Não haverá contatos com o docente, contudo, eventuais dúvidas ficam relegadas ao e-mail e no aguardo de uma possível resposta.
Resultados dos concursos públicos e do próprio ENEM testemunham o baixo índice de qualificação escolar. Aliás, o Ministro ao tomar conhecimento dos re-
Ora, sendo o governo gestor da educação, contratante dos milhares de profissionais ao que parece fecha os olhos e parece não ouvir os reclamos de seus colaboradores e dos destinatários da educação básica e superior. As greves ou greve branca tornam-se permanentes. Se o aluno ou bacharel em alguma área pretender uma qualificação de reconhecida qualidade terá que investir com recursos próprios. Se iniciar um aperfeiçoamento escorado em verbas oficiais corre o sério risco de ficar a deriva. O Estado simplesmente comunica “não há verba”. -E nas escolas particulares?
- Bem... aqui o problema é mais sério! O Estado incapacitado para atender a todos os alunos da idade escolar inicial até o nível superior delega aos particulares essa obrigação. Não os subvencionando, deixa ao elevado critério das mantenedoras aplicar as Tabelas indicativas de preços ao consumidor. Deitam e rolam, não há como reclamar! O Estado reserva para si o Poder de impor regras para atender a lei de diretrizes e bases da educação nacional. Acredita na existência de uma fiscalização rigorosa que, para nós outros é totalmente zarolha. Estava para concluir esta crônica quando chega às minhas mãos o exemplar do JC de hoje, 12/1 com o magnífica exposição feita sobre “Mazelas da graduação universitária” pg.22 do Preclaro Jornalista e Escritor Gabriel Bocomy Guidott.
Fiz atenta leitura do texto e resolvi interromper minhas reflexões sobre o mesmo tema.