CONTOS IMOR(T)AIS Volume II

Page 146

Luiz levou a mão até a nuca da garota e começou a alisá-la. Ela sentiu o pênis dele quase latejar na sua boca, e ela sabia que ele estava prestes a gozar. Fernanda tentou recuar, mas a mão em seu pescoço pressionou a cabeça dela para baixo, fazendo com que pelo menos metade daquele pênis ficasse dentro da sua boca. Fernanda podia jurar que ela estava sentindo aquela vara pulsar na sua boca no momento que ele começou a gozar. O primeiro jato de porra encheu sua boca. Ela ficou surpresa com o quão quente era, enquanto ele deslizava para baixo de sua garganta. Mais alguns jatos vieram, e a porra começou a transbordar pela boca de Fernanda, descendo pelo seu queixo, e pingando um pouco nos seus seios. Os jatos pararam, mas um pouco de porra ainda escorria pela ponta do pênis de Luiz. Ela percebeu que ele tinha parado de pressionar sua nuca, mas mesmo assim ela continuou engolindo a porra dele. Ela não tirou o pênis dele da sua boca até ter certeza que tinha engolido a última gota de esperma. Ela finalmente tirou o pau dele da sua boca e uma onda de vergonha percorreu seu corpo. Fernanda rapidamente colocou sua calça e sua camisa, levando suas roupas intimas na mão, enquanto andava rapidamente pra fora do apartamento daquele homem. "Fernanda, o aluguel acabou de subir." ele gritou para ela. "A partir de agora você tem que fazer isso uma vez por semana." "Eu entendo", ela falou enquanto caminhava para seu apartamento, com resquícios de porra no seu queixo e nos seus seios.

Contos Imor(t)ais - FERNANDA – 146 -


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.