Dysangelium

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Este material retrata uma mistura de liberdade,angustia,ódio,alegria, pensamentos criatiavos,devaneios,lucidez,insanidade...Daquilo o que vivemos, daquilo o que nunca queríamos ter vivido, ou até mesmo aquilo que queremos viver. Filosofias, psicologias, poesias,poemas e desabafos pessoais? Este zine se compõe de realidades e ou sonhos,que mesmo não estando próximos no dia-a-dia, se entrelaçam em deformações da normalidade e ideias contra a opressão física e mental diária que todxs sofrem com a massificação cultural que nos é imposta. Mesmo sabendo que palavras nunca serão o suficiente para expressar os sentimentos mas também são cruciais para entende-los,escrevemos nossas mensagens à todxs os que almejam a regulação,o controle,o aprisionamento e aniquilação de nossos corpos e mentes. Colaboradores: Tali Gulabi Ju Amaral Debora Rupturi José F. de Souza Kauã Skullo M. Czolgosz Talis (Capa)

Poesia Contra Máquina Da frieza da lâmina O desejo e o sangue São um só corte. Da lembrança de mais uma guerra Outra ferida para esquecer Ou lembrar, ou sanar Ou uma impossibilidade. O eu que não sou Como o ensejo potencial irrealizável. Do inexequível já a ruína E para os que troçam outra dúvida De um jamais tão cotidiano Já a sombra sem a luz O som de antes do silêncio Uma vida para temer: O hebreu disse não! Espártacus disse não! O capoeirista disse não! O terrorista disse não! O anti-mídia com certeza dirá não! E talvez algo mude. Em frente à tevê Enfrente a tevê.


Ruptura das Verdades de Outrora (dissertação sobre a Razão, Tradição, Moralidade através da Autoridade) rae ser ponde v e d , to n e m lga taeensão e ju r p m o c sas apresen e is d r m e e r s p o r d o e p lui A capacidad nto se conc e m a n o ti s e este qu da. Eis que : s. s levantada lavra Regra e a õ p iç a s o m p o u c s a ion das e zão se relac a R a r v la a p ue Do latim, a , que rege, q la u ip n a m e - Aquilo qu significaa p u o p o ã n rélio gover na, Au ó palavra. dos a uma s De Regras? ? o ã z a R e d os Ainda falam coisas?? Ou as duas o que a ras e p O : a y o G or Já ilustrara tro gerado p s n o m o e zão acar reta vel busca. essa insaciá (Goya foi um pintor espanhol que apoiava a aristocracia e a retratava em suas obras, até a chegada da guerra napoleônica, onde constrói um amargor pelo ser humano, começa a retratar a falta de sentido do sofrimento humano, tanto injusto como não merecido, torna sua arte como ataque a conduta insana dos homens.)

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Francisco Goya

as Regras po r meio da Ord em

Regra e Orde m se encontr am, como fó cer to de algo r mula que in , indiferente dica o (supos d a e to) jeito sfera (racioc to, felicidade in ar, falar, agir ..). O Estado , compor tam põe em ação vio das liberd enos Direitos, e ades confor m le re g ulariza o con e seus intere vísses.

Regularizando o indivíduo O Ser pretencioso ( que acredita ser tudo, menos de fato humano) é regido com destreza em foco da razão, ao invés do conhecimento. Como ferramenta de bolso, utiliza-se da moral.


Exercendo o dom ínio por meio da Tradição

Após a estabele cer as regras e regularizar o Se vista como um r, aplica-se a tr Bem inestimáve adição, l, h e rd ada de geração cisão racional é em geração.Sua nula, os valores desociais são sua sobressair a alg s m e ta s, para igualar o uém. u A disputa por e go cega e gera uma vida de eq Essa herança d uívocos. e nome Tradiçã o, carrega cons minham entrela igo a moralidad çadas. Porém, d e, que caefinisse que a ru bitos são essen ptura desses an ciais para proje tigos háta rm o s u m cada um se sen horizonte de au tirá livre, por m tonomia, onde eio de suas exp em informação, e ri ê ncias transform que a razão ela adas b o ra e o rg aniza, tornando zar seu próprio capaz de utilientendimento, p o rq u e n u n de assim proce ca o deixaram fa der. zer a tentativa

A Razão como Poder à Autoridade Arraigado e indiscutível, as transmissões de verdades de outrora foram e são ainda, moldadas a partir dos interesses das Autoridades, pois em suas mãos a Razão torna-se Poder, ou seja, transformou-se em poder para o uso das Autoridades que impondo a obediência implantam regras em forma de razão, esse cargo adquirido, seja por prestigio ou influência, atua frente as decisões do indivíduo.

Resistência Desobediência como

co, a poucos o senso críti s ao do an ul an r, se ade do Excomungando a vont anto se a personalidade, enqu se erd pe , da ita lim é ia, vontade do indivíduo a pelo comércio/míd ad ul tip es a ad iz m to letiva lobo emencarna a vontade co ra todos, como por ex pa r ho el m é e qu o do, dito o consumo exacerba cho. ra pertencer a um ni pa s, za ue riq e is ia er mat plo, aglomerar bens de tradição , aplicaso ro lo ca e m no o be stumes rece e A obediência dos co , da igreja e de todo sa ue rg bu ca an br a íli s da fam se pitadas de valore mo exemplo do certo. co o tid a rr Te a b so ano qualquer rastro hum é sinônimo da não re ia nc iê ed ob a e qu e tanto, expõ zes O dilema moral, por jeitar a ordens por ve su se , em tr ou de e a vontad sistência, é praticar issão. utar sua própria subm ec Ex s. ita íc pl ex o nã Ser, é opor-se, é redo ão uç tr ns co a ra portante pa mA desobediência é im cia, é ser livre não co ên qu lin de da o ei m r oral po sistir, é derr ubar a m ividade social preat rm no da s ra ca ás a do uso das m pactuando com a fars dominante.


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ant c i f i viv r a ro s, da

eto j b o jos

dar vida.

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, Aos velhos objetos

Sabotagem ao estático. Enganar os que nos enganam. Fingir ser o que não se é, para que possa ser o que deveria. Transmutar, não permanecer, destruir, não manter. Cortar pedras. Amassar muros. Afogar tetos. Rasgar vidros. Transgredir o imutável, fazer dele a sua não existência.

P

e o a lágio

.. o c i t stá

Falsificar o que não se move. Dar vida ao imutável.

Tudo estático como está, dando a impressão de que o mundo está em constante mudança... É tudo ilusório. A única "mudança" que vemos, é a estética, onde os velhos objetos são substituídos pelos novos. Estáticos. Velhos. O novo que novo não é. O sujo. O limpo, que limpo não é, que esconde, nas entranhas, uma inflamação que não poderá mais ser controlada. Que surgirá, seguidas vezes, sempre, até que o estático se mova. A crosta nojenta, o iodo, o imundo. Toda a podridão no qual o mundo


Os submundos, por causa dos ratos, ligeiros que são, não é estático. E muito, mais muito menos sujo...

Como ratos, ligeiros que são, enfia-te. Como ratos, ligeiros que são, corra-te. Como ratos, ligeiros que são, esconde-te. Como ratos, ligeiros que são, finge-te.

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Ensaio à Algum Neoísmo


A vida só faz sentido, se o homem compreende que a sua própria existência não tem sentido algum, preso ao acaso de infinitas probabilidades. O único sentido da vida; é a vida, o resto é desculpa, preguiça de usufruir da dádiva de não ter nenhum sentido, objetivo, ou função existencial. O homem esta preso a liberdade 24 horas por dia. Há quem tente se libertar da liberdade, a trocando pelo habitual, pelos deveres, obrigações que nada tem de obrigatórias, já que é muito mais fácil viver de hábitos e deveres do que da própria liberdade, verdade abissal que todos tentam refutar: O vazio da existência humana. Todo objeto vazio pode ser infinitamente preenchido. Mesmo assim ainda há de haver aqueles que ignoram isso, escrevem 3 palavras na folha que é o homem, e as repetem infinitamente no decorrer de vossas vidas. Mal sabes estes, as obras que estes deixaram de pintar na folha em branco de vossas vidas, mal sabes estes os poemas que deixas-tes de escrever nesta folha em branco de vossas vidas, mal sabes estes o brilho intenso da folha que deixastes de queimar e consumir do decorrer de vossas vidas. Lembrando que uma simples folha em chamas, algumas palavras ou mesmo um quadro podem mudar todo o percurso de uma história.

Quem sabe de ti é teu espelho, A quem confessas medos e ilusões, E de voz, Apenas repete as mentiras que tu sonhas. A mim mesmo, Nunca encontrei frente a frente; O que de mim está no espelho Habita uma dimensão de sombras E reflete-me imagem inversa. Não quero te enganar, Nem vou dar conselhos. De mim, pergunto ao espelho: Quem sou? E diz-me que sou aquele Da outra dimensão Tentando viver a vida dele

Sala dos Espelhos

Reflexão Aleatória Sobre a Aleatoriedade Existencial.


Madrugada. Estou rindo do resto que vai ser minha desgraça. Fumem mais, sorriam enquanto podem e aproveitem para desperdiçar cada segundo de tempo em inutilidades passageiras... A questão obviamente não é o que, mas sim se há vida e sentido no que se está fazendo constantemente... De preferência, num ambiente que lhe motive e desperte vontade. A cada dia espero constatar que não faria diferença ficar 24h em estado de transe permanente. As coisas todas acontecem sem propósito e as pessoas agem como tal. Claro que os homens precisam de dinheiro e apenas o mesmo pode salvar suas vidas. O velho está sentado no banco esperando a próxima estação. Esperando e fugindo com os olhos, fugindo com os movimentos, deslocando e evitando seus sentimentos... Se distanciando. Ele tem 72 anos agora, não tem mais porque fugir, mas está viciado nisso. Quando seu corpo se for, será tarde demais, eles todos se desviam, mas seus espíritos não podem fugir da grande desgraça deixada para o final... A falta de honestidade para com sua própria liberdade, e a máscara que o dominou e o encheu de sentimentos ruins e que acabou por não permitir ao ser nem um pouco de felicidade sem relacionamento com o aparato e suas obrigações eternas. As verdades estão todas lá, e nos encontraremos apertados e morrendo por dinheiro, olhar agindo como o patrão, enquanto provavelmente durarmos. Eles podem suportar, talvez porque em maioria, não sabem o que acontece. É necessário livrar-se das metrópoles e de todos que vivem pelos seus propósitos capitais absurdos. Agem como doentes de um mal chamado estabilidade (? instabilidade) financeira, sempre mais comuns e insuportáveis, com suas almas petrificadas.


O Fim... Em Seis Atos Destruição. Começo pelo o ultimo dos atos. Estes que poderiam ser chamados de razões , de maneira alguma justificativas, até porque não tenho o menor interesse em apresentar desculpas para minhas ações ou provar inocência para ninguém. Sem mais delongas... Há muitos anos, senti aflorar em mim um enorme desejo de destruição, que pouco a pouco foi potencializado, talvez pelo meio ou por minha própria natureza. O fato é que na medida em que minha consciência foi se expandindo, meu ódio foi se tornando cada vez mais profundo e consequentemente minha existência se tornando cada vez mais destrutiva. O suicídio para mim era uma alternativa romântica que deveria ser efetuada forma rápida e voraz, por este motivo nunca enxerguei sentido algum na autodestruição em que as pessoas se matam aos poucos através de substancias tóxicas. Posso ter meus próprios medos que descubro e redescubro com o tempo, mas para eu torturar a própria existência em uma fuga temporária é demasiada covardia...

Meus olhos sempre estivavam cada vez mais abertos e atentos em relação às armadilhas...

...Frio

Todas as vezes que parava para uma auto-reflexão, sentia d d dentro mim um abismo escuro que parecia infinito. Chegar cada vez mais embaixo era muito tentador e parecia que estava mais,mais e mais me afundando em meus próprios pensamentos frios e so(M)brios. Não conseguia e talvez nunca quis me libertar da escuridão,isso fazia tão parte do eu quanto meus olhos e ouvidos,pernas e braços.Estava decidido a continuar,sem olhar chegar ao ponto sem retorno,mesmo que isso custasse a renuncia de todo o prazer, que aos poucos descobri que não passava de superficialidade gerada por emoções que a vida em sociedade me proporcionava para manter preso ao rebanho e às regras.

Os anos se passaram e o prazer pela destruição de um coração incendiário seguia em meu corpo gelado.


... Ódio A tal superficialidade de algumas emoções é uma das grandes responsáveis por conservar um opressor, tanto externo quanto interno. Quando uma pessoa enraivecida tem a oportunidade de fazer algo com algo ou alguém que a reprime,ela esperneia, grita,esmurra,chuta...Uma pessoa enfurecida bate,esmaga,amassa,tritura...Mas, nada disso é suficiente para por fim ao sofrimento de um oprimido,apenas serve como válvula de escape e satisfação temporária causada pelo alcance de toda a emoção que estava sentindo.Uma pessoa com ódio espera,pensa,analisa e destrói.Eliminar o inimigo é o objetivo de uma pessoa que odeia seu opressor.

Nada me faz sentir mais vivo que a vontade de destruir tudo e todos que me oprimiam, oprimem e oprimirão. Além dos limites da voracidade...

... Frustração Pessoas que tem suas idéias baseadas na dominação e na centralização do poder para manter seus privilégios sempre foram e serão os alvos prediletos do meu ódio,pois esta tavam, estão e estarão diretamente ligadas ao controle dos meus passos.Mas muitas vezes minhas idéias de aniquilação de tudo que acorrentava minha existência, acabaram em um conflito com a realidade.Esta me levou a consciência que a minha própria incapacidade de ação era consequência não apenas da falta de meios mas também da minha covardia,e a cada sorriso do inimigo externo ,o inimigo interno surgia em minha mente causando uma dor insuportável e cavando em meu coração um buraco negro.

Os que dominavam através da autoridade, depois de mim mesmo, eram meus piores inimigos... A sensação de derrota causada pela impotência leva até os mais positivos e otimistas à angustia.


...Vida Para existir é preciso resistir, se Buda diz que a vida é sofrimento e é preciso saber como sofrer,eu digo que a vida é uma guerra. O sofrimento assim como outras emoções e sentimentos são combustíveis para uma existência que luta para combater o que a oprime. Não basta respirar para estar vivo,é preciso combater,pois não escolhemos onde nascemos e desde nossos primeiros raios de luz,nos que nascemos como gênero,,raças e ou classes dominadas, somos considerados fracxs e fomos inseridxs nessa guerra não declarada,onde os supostos fortes vivem às custas dxs supostxs fracxs que lutam e sobrevivem.Para vivermos de fato precisamos por fim à tudo e todos que nos acorrenta e a cada grilhão destruído sentimos mais a potencia da vida.

Aos poucos nossa força de vontade alimentada por destruição, frio, ódio,frustração nos trás de volta a vida e nossas insurreições leva o caos ao topo da pirâmide através do fogo da revolta...

...Morte... Uma vez que o fim esta prestes, absolutamente nada ou ninguém tem ou teria o poder de interferir. Ironicamente, alguns daqueles que têm interesse em defender o poder de dominação como forma de organização foram, são e serão destruídos por um desses instrumentos usados para manter o poder nas mãos de uns poucos privilegiados. Nos deram como escolha,paz ou aniquilação,mas se escolhemos a paz acabamos aniquilados pelo modo de vida vegetativo que as estruturas sociais nos impõe.Por isso escolhemos a aniquilação,pois se de uma forma ou de outra nos somos a morte personificada,que sejamos ela lutando e devolvendo toda violência que nos é imposta .Estamos à espreita,esperando o momento certo de derrubar mais alguns daqueles que ascenderam sob nossos corpos e ossos de nossos antepassados.

São seis chances de acabar com o opressor, se depender de mim,a primeira será o suficiente....


A visão de dois lados, quando vistos por outros, se multiplica. Praticamente, uma desambiguação, um prisma, com váHeterogeneidade Cíclica rios sentidos. Assim surge um grupo infinito de pré-conceitos e conceitos os quais formamos e deformamos e defendemos. Sem grande esforço, recortamos minúsculas partículas conceituais de cada ser humano, de cada ação deste ser humano, e que junto a outras micro partículas, se forma num todo de visões de lados unicos. Mas qual todo seria este? E o outro todo formado por outros? Quantos todos temos cada um de nós, vistos por diferentes lados? Quantos lados existe dentro de cada um de nós? E o quanto sabemos, nós, o quanto cada outro de nós, cabe a nós mesmos, na realidade? Visto que a meio de interpretações, intenções e soluções, pouco sabemos além de nós mesmos sobre pré-conceitos. E nos perdemos.E ainda sim, prismas e mais prismas se refletem, criando uma malha incontável de lados. Cansam os lados. Nem de mim mesmo sei quais são. E que poder tem os outros, de criarem tais prismas? Tenho a consciência de estar em plena desfiguração a todo momento. Mas somente eu mesma posso me desfigurar. Me transmutar. Me recriar.E quanto mais o fizer, mais serei vista como um prisma.


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mpo bom. te m u m te mo Tudo ge de si mes fo m e u q a r a Mas p o iguais. As coisas sã pria imagem ó r p a d o d e Om alma, Envelhece a sono Atormenta o s sonhos. o e d n fu n o c E dem Nada muda dos retroce a n g ta s e s o E os espírit m em si. Até morrere timento: n e s m u h n e N seco, O amor intrín , os desperta n e s e u q io O ód anidade Enfim, a hum er divina; s a ir p s a e u Q não matar, Não chorar, ; ão estar vivo n e r e r r o m Não tância, Ausência, dis que sinto ueo Quem eu so dos outros: io z a v m u o Agora sã poesia, m e n l, ta e -m Nenhum vil compra! Ninguém me

ão

Sintom Troca e como um nd a E não o de pele. cobra é Há um só isto: a Dentr revolução o e Me vê de mim alg m curso; m umas lembr Como claras, nít anças idas uma s audad Sem q e u Ocorr e eu vislum reciclável , er b Eu ser á uma mud re a transf ormaç p a ão. E calc enteio em c nça. ulo o í r c ulo bot Com o fim de e Em pr oveito canalizar e sta en pr Não te ergia nho v óprio. eneno Obser , vo Logo f tudo sem in p Logo é dou o temp aixão. o da e o spera Em qu tempo ; e este Ganha velho o r Ouça á asas e pe fídio os ço E fuja meus guiz nha. ! os

Existência Ativa Por todos os lados O reflexo de uma civi lização doente Em uma sociedade es cravocrata Que tem amor às suas próprias correntes É preciso força de vo ntade Para um corpo e men te forte A vitalidade para o in imigo É a personificação da morte A existência em fúria Pelo fim da submissã o A energia do ódio Contra toda dominaç ão



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