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Os 50 anos dos Frades Menores Missionários

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Coração jovem

Coração jovem

A Congregação dos Frades Menores Missionários (FMM) chega aos seus 50 anos de fundação no dia 15 deste mês de agosto. A concentração das comemorações acontece em Ponta Grossa, onde foi seu nascedouro por acolhimento do então bispo D. Geraldo Pelanda. Contudo, a Diocese de Toledo participa desse momento jubilar porque é também aqui que boa parte da história da Congregação está escrita e, se possível dizer, com vários capítulos.

Um deles acontece em Assis Chateaubriand, com a criação da Paróquia São Francisco de Assis, por D. Armando Círio, tendo sido nomeado como primeiro pároco, em 1974, o Frei Florencio Gelain, então membro da congregação dos franciscanos capuchinhos do Rio Grande do Sul, mas que logo abriu espaço para o Frei Justino Dotti, um dos fundadores da nova congregação dos Frades Menores Missionários para assumir a recém-criada paróquia.

A presença mais forte dos franciscanos menores na Diocese de Toledo se dá notadamente na Paróquia Menino Deus, território em que está localizado o Seminário Nossa Senhora de Fátima, mantido pela Congregação. De acordo com o histórico da Paróquia, em 1974 foi nomeado pároco o Frei Alceu Richetti, e assumiu como “vigário cooperador” Frei Edmundo Costella. Para iniciar as ativi- dades do Seminário, contribuiu nesse processo Frei Irineu Costella. Na Paróquia Menino Deus foram quase duas décadas de gestão a cargo dos freis.

Frei Eusébio Ferreto (1922-2006) é uma figura icônica da Congregação para a cidade de Toledo, sendo conhecido na época como “o Frei que dá bênção e dá remédio”. Nesse mesmo grau de reconhecimento está Frei Alceu Richetti

(1925-1993), que viveu a maior parte da sua missão na Diocese de Toledo. Muito querido pela comunidade de fé, um grupo de idosos empresta seu nome como homenagem.

Vale lembrar que a comunidade de fé da cidade de Toledo teve a oportunidade de conviver com boa tarde dos 13 fundadores da Congregação, seja no atendi- paroquial ou no seminário, como são os casos dos frades de saudosa memória: Frei Manoel Parisi, Frei Celso Quesini, Frei Edmundo Costella – que se dedicou ao Seminário Nossa Senhora de Fátima por quase três décadas –, Frei Gaspar Zonta e Frei Bruno Fardo.

Em louvor a Deus pelos seus 50 anos, a Oração do Jubileu enaltece este “novo ramo na bela árvore da Família Franciscana, como busca do retorno às fontes”, e salienta o compromisso de “seguir em frente, aprofundando este ideal belo e urgente”.

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