Informativo Itaguará Nº 49

Jornal

ITAGUARÁ

9912267108/2010-DR/SPI

ITAGUARA COUNTRY CLUBE

Foto: Eduardo Issa

MAIO/JUNHO EDIÇÃO 49

- LEI GERAL DOS ESPORTES MUDA ESTATUTO DOS CLUBES - CLUBES DEVEM ADEQUAR O ESTATUTO À LEGISLAÇÃO PARA NÃO PERDER ISENÇÕES FISCAIS E PODER PLEITEAR INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS ESPORTES - QUÓRUM DA ASSEMBLEIA GERAL EXIGE PELO MENOS 1/3 DOS ASSOCIADOS OU EM TORNO DE 650 VOTANTES – UM GRANDE DESAFIO!

ASSEMBLEIA GERAL PARA VOTAÇÃO DAS ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS SERÁ NOS DIA 25, 26, 27 E 28 DE JUNHO, A PARTIR DAS 8 HORAS, EM 1ª CONVOCAÇÃO, NO PRIMEIRO DIA, E EM CONVOCAÇÕES SEGUINTES

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Transparência

Itaguará para todos os sócios

Palavra da PresidÊncia CONSELHO EXECUTIVO COMUNICADO DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA O FUTURO DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE Senhores Associados,

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NOS DIAS 25, 26, 27 E 28 DE JUNHO, RESPECTIVAMENTE QUINTA, SEXTA, SÁBADO E DOMINGO, COMPAREÇA À ASSEMBLEIA GERAL CONVOCADA PELA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE PARA VOTAR AS ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS PARA O ATENDIMENTO DA LEI Nº 12.868, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013, QUE REGULAMENTOU A LEI Nº 9.615/1998, A LEI GERAL DOS ESPORTES, TAMBÉM CHAMADA DE LEI PELÉ, E JUNTO COM TODOS OS ASSOCIADOS DO NOSSO CLUBE, DIGA:

EU SOU!

Essa histórica Assembleia Geral, que certamente garantirá a sustentabilidade do nosso Clube e a segurança do seu futuro, preservando-o para seus filhos e novas gerações,foi convocada pelo Senhor Presidente do Conselho Deliberativo, em consonância com as disposições estatutárias paraos próximos dias 25, 26, 27 e 28 de junho, respectivamente, quinta, sexta, sábado e domingo, a partir das 8,00 horas, em primeira Convocação, no primeiro dia, seguidas de novas Convocações, até se conseguir o quórum acima destacado.

EXPEDIENTE

Com a regulamentação da Lei Nº 9.615/1998, também chamada de Lei Pelé, que disciplina o regramento dos “Clubes” no nosso país, através da Lei nº 12.868, de 15 de outubro de 2013, tornaram-se indispensáveis as Adaptações dos Estatutos Sociais dessas Entidades consideradas como sem Fins Lucrativos, e como tal, isentas da anotação do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e do PIS e COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, entre outras.

Para se ter uma ideia do que isso significa em termos financeiros para o nosso Clube, esses encargos seriam em torno de um milhão e oitocentos e cinquenta mil reais por ano que representa aproximadamente um quarto da receita do Clube.

Esse é o risco que correm os Clubes que não fizerem as suas Adaptações Estatutárias, que na sua essência precisam refletir as exigidas contrapartidas sociais, culturais e principalmente esportivas; refletir os compromissos com a promoção da saúde e, sobremaneira, com o meio ambiente.

Assim, os novos Estatutos devem deixar claro os objetivos e as posturas dessas entidades Associativas, o compromisso com a correta gestão financeira dos seus recursos e com a transparência administrativa.

Não se trata tão somente de manter benefícios fiscais, mas também de criar condições legais para o desenvolvimento dos esportes por meio de projetos para a captação de recursos incentivados de programas federais, estaduais e até mesmo, em alguns casos, municipais.

E, depois de bastante trabalho, o Conselho Deliberativo do Itaguará Country Clube recebeu e aprovou em 1ª

votação, por unanimidade dos Conselheiros presentes, em sua Reunião Extraordinária realizada no último dia 27 de maio, o documento final das Adequações Estatutárias, apresentado, como disciplina o atual Estatuto, pela Diretoria Executiva.

Disciplina, ainda, o nosso Estatuto vigente, que são necessárias aprovações em três votações para que o documento das Adequações Estatutárias possa finalmente ser levado para a aprovação da Assembleia Geral de todos os Associados, em reunião que requer, além da aprovação da matéria por 2/3 dos votos dos presentes, um quórum de pelo menos 1/3 de todos os Associados. Ou seja, a presença de cerca de seiscentos Associados (são aproximadamente 1.800 os Associados em condições estatutárias de votar).

São condições rigorosas, um desafio a ser enfrentado por todos os Associados.

Temos confiança que os Senhores Associados compreenderão a importância do momento que atravessamos e darão uma demonstração inequívoca de respeito aos seus direitos e deveres Estatutários, tomando conhecimento prévio da matéria e comparecendo a Assembleia Geral que votará o documento das Adequações Estatutárias exigidas pelas leis Federais 9.615/98 e 12.868/2013.

Editor: Danilo Rosas - Reg. DRT/SP 37.619 Administração: Renata Rosas Projeto Gráfico: Studio DR Revisão: Paulo Rangel Comercial: Renata Rosas Fotos: Arquivo Itaguará, Eduardo Issa Editora Expedições Ltda-ME: Rua Monsenhor Filippo, 367 Guaratinguetá/SP - CEP 12.501-410 Tel/Fax: (12) 3133-2449 Clube ICC: (12) 3123-2600 Impressão: Resolução Gráfica Tiragem: 2.300 exemplares Publicação Bimestral - Maio/Junho - 2015

Biênio 2014 / 2016 DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente - Paulo Celso Resende Rangel Vice-Presidente - Hélio Márcio Vasques Macedo 1º Secretário - Paulo Tadeu de Assis Figueiredo Coelho 2º Secretário - Regina Célia Ferreira da Silva Souza 1ª Tesoureiro - Antonio José de Castro 2º Tesoureiro - José Geraldo Trani Brandão Esportes - Luiz Henrique de Campos Campo e Patrimônio - Sérgio Caldentey Carvalho Ginásio de Esportes - Glauco Filippo Fernandes

CONSELHO DELIBERATIVO

Presidente - Crysantho Ferreira Filho Vice-Presidente - Paulo Vinicio C. Chicarino 1º Secretário - Ana Lúcia Meirelles Vilella 2º Secretário - Luiz Adolpho Belekevicius

CONSELHO DELIBERATIVO AS ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS EXIGIDAS POR LEI E O FUTURO DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE Os Clubes Associativos no Brasil são regidos pela Lei Federal Nº 9.615/1998, conhecida como Lei Pelé. Nesta Lei constam algumas exigências que obrigam os Clubes que queiram preservar as isenções Fiscais atualmente praticadas, a adequarem seus Estatutos Sociais.

Especialmente importante é a Lei 12.868 de 15 de outubro de 2013, que regulamentou a Lei Pelé e estabeleceu os prazos a serem observados para a efetivação das mencionadas Adequações Estatutárias, que tem como principal objetivo a preservação das isenções Fiscais que permitem que os Clubes deixem de dispender uma quantia considerável com o pagamento de tributos, refletindo diretamente no controle dos seus orçamentos anuais.

Há também a questão da possibilidade da utilização de verbas públicas na formação de nossos atletas, em consonância com as disposições advindas da Lei Pelé, permitindo decisivamente para a obtenção dos resultados almejados na Área dos Esportes.

Essas exigências são INEGOCIÁVEIS, pois estão definidas na Lei. É importante deixar bastante claro que nossas atividades atuais já estão dentro das exigências legais e, portanto, basta oficializar o que já fazemos, registrando e divulgando de modo transparente para todos os associados.

São extraordinárias as atividades desenvolvidas na nossa piscina semiolímpica, refletidas no treinamento diário dos nossos nadadores, que invariavelmente acabam se tornando destaques em grandes equipes nacionais. A natação no Itaguará atingiu o máximo com a realização do Campeonato Brasileiro no mês de setembro de 2014 em nossa piscina aquecida.

Também em outros esportes o nosso Clube tem se destacado com um grande número de pequenos e futuros atletas em nossas escolas de futebol, judô, jiu-jitsu, skate e com certeza em outros esportes em que temos potencial em função das nossas infraestruturas em tênis de campo, basquetebol e voleibol.

Na promoção conjunta do esporte e da saúde temos a nossa Academia, que concentra a maior demanda do Clube, com a presença diária média superior a quinhentos Associados.

A promoção de ações ambientais e de sustentabilidade vem ao encontro da preocupação de todos nós com a preservação do nosso ambiente e com a economia de água e de energia elétrica, indispensável para a sustentabilidade do Clube e garantia de um futuro com segurança.

A exigência legal de uma enorme transparência, intensamente presente nas adequações estatutárias beneficiará de forma clara os Associados que poderão conhecer detalhes da gestão do Clube.

As normas que disciplinarão a Administração Central do Clube e a sua Área Financeira, permitirão que o Clube não venha a sofrer novamente com a eventual falta de noção de seus dirigentes. As obrigações administrativas, com as adequações estatutárias passam as ser garantidas, além do Conselho Deliberativo, por um Conselho de Administração e um Conselho Fiscal autônomo, observando-se as Normas Brasileiras de Contabilidade expedidas, com força de Lei, pelo Conselho Federal de Contabilidade, os rigorosos atos da

Secretaria da Receita Federal e os princípios gerais da Administração Pública, especialmente os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência.

Algumas questões suscitadas a partir da regulamentação da Lei Pelé preocupam os Clubes que ainda não fizeram as suas adequações estatutárias.

Esses Clubes podem perder suas isenções Fiscais atualmente praticadas? A resposta é SIM. Podem ocorrer outras perdas para os Clubes, além das isenções de impostos e os benefícios da Lei Pelé em decorrência da não adequação do Estatuto Social? A resposta também é SIM. Os Clubes perdem o direito de pleitear as verbas oriundas da Lei de Incentivo ao Esporte que tem permitido que sejam realizadas grandes obras em Clubes, como construção de piscinas e outras infraestruturas importantes para o desenvolvimento dos esportes.

Torna-se, portanto, a cada dia que passa, altamente prioritário o trabalho para as Adequações Estatutárias legalmente exigidas.

Um trabalho conjunto a ser desenvolvido pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo. Deve ser enfatizado que, nos termos do disposto na letra n do artigo 99 do Estatuto Social vigente, compete à Diretoria Executiva propor ao Conselho Deliberativo reformas do Estatuto. E esta primeira etapa, com a assessoria jurídica do Sindi-clube (Sindicato patronal que congrega os Clubes Associativos),já está concluída e aprovada em 1ª Votação, por unanimidade dos Conselheiros presentes, na última Reunião Extraordinária do Conselheiro Deliberativo do Itaguará Country Clube, realizada em 27 de maio próximo passado.

E.T. – Na noite desta última segunda-feira, dia 15 de junho, o Conselho Deliberativo voltou a aprovar, em nova Reunião Extraordinária, as Adequações Estatutárias, agora em 2ª Votação, da mesma forma por unanimidade dos Conselheiros presentes.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Referência: Art. 49 inciso IV, Art. 50 inciso III e Art. 51 inciso I As Sras./ Srs. Associados Proprietários e Associados Juniores do Itaguará Country Clube quites com suas obrigações (Art. 39), ficam devidamente convocados para a Assembleia Geral Extraordinária do Clube, em consonância com os Artigos acima em referencia para deliberar, em convocações continuas nas datas e horários que se seguem sobre a Ordem do Dia. ORDEM DO DIA: Estatuto Social – Adequações Estatutárias em atenção a Legislação Federal que disciplina o regramento dos Clubes no País (Lei 9.615/ 1998 e Lei 12.868/ 2013). Deliberar.

DIAS DIA / MÊS 1ª / 2ª Convocação DURAÇÃO (1º dia) e em continuação nos demais dias / hora QUINTA 25 DE JUNHO 8h / 9h ATÉ AS 20 HS SEXTA 26 DE JUNHO 8h ATÉ AS 20 HS SÁBADO 27 DE JUNHO 8h ATÉ AS 17 HS DOMINGO 28 DE JUNHO 8h ATÉ AS 17 HS Local: Salão Social I.C.C: Praça 13 de maio nº 90 / Pedregulho / Gtá SP Guaratinguetá, 09 de Junho de 2015.

Crysantho Ferreira Filho Presidente do Conselho Deliberativo Biênio 2014/2016

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CARTA EXPLICATIVA Artigo 18, par. 7º, 8º: adequação terminológica e de conteúdo de acordo com exigências de transparência e fiscalização, com possibilidade expressa de cobrança de valores extras dos associados.

Guaratinguetá, maio de 2015.

Prezados Senhores(as), Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo Itaguará Country Clube Existe uma proposta necessária de mudança estatutária. Gostaríamos de antecipar algumas destas mudanças, suas justificativas e, efetivamente, uma antecipação daquilo que podemos encontrar nas datas oportunas em que estaremos reunidos.

PORQUE MUDAR O ESTATUTO SOCIAL DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE? A atual gestão do Itaguará Country Clube tem buscado incessantemente manter em suas atitudes aqueles preceitos mais adequados a quem faz a gestão de interesses alheios, no caso, dos associados.

Em busca disso, desde que assumiu, percebeu que existe uma defasagem na estrutura da administração do clube, bem como em regras estatutárias que exijam maior transparência nos atos dos gestores. Uma parte disso porque a legislação atual exige tais mudanças, portanto, adequações obrigatórias e necessárias a todo e qualquer quadro associativo de natureza civil, sobretudo, para manter a gestão conforme exigível para manter benefícios fiscais indiretos, como a forma de anotação do IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica) e do PIS CONFINS (contribuição para financiamento da seguridade social), bem como para estar adequada a possíveis benefícios governamentais e ou de patrocínios.

A título de exemplo, podemos citar o Novo Código Civil de 2003, a Lei 9615/98 e suas alterações, a Lei 12.868/2013, Lei Complementar 95/98, etc. As referidas aplicações legislativas geram mudanças e adequações terminológicas, estruturais e exigem maior transparência, publicidade e controle nos órgãos do Clube. Então, além das exigências da atual legislação, é prioritária a modernização da estrutura

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de gerenciamento e controle do estatuto do Clube.

Em resumo, podemos mencionar que a mudança pretende atingir: - terminologia e formato do estatuto; - garantir regras de acordo com as exigências legais para a manutenção ou obtenção de benefícios diretos ou indiretos; - garantir efetiva transparência e evitar atos de gestão temerária; - organizar adequadamente a estrutura de gestão de forma a profissionalizar a gestão; - criar autonomia aos órgãos de controle, sem perder de vista a previsão de fiscalização intensa; - exigência de criação de regimentos para os órgãos de gestão; - a exigência de cumprimento de regras contábeis firmadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; - etc.

As principais mudanças estão relacionadas com a alteração do órgão gestor de Diretoria Executiva para Conselho de Administração. Somente isso já sinaliza que tal órgão passa a ter efetivamente uma estrutura “colegiada”, permitindo que o gerenciamento do Clube tenha efetiva colaboração dos seus membros. Isso trará, também, a profissionalização da gestão diária do Clube, com a criação de um “setor de administração central” que será obrigado a prestar contas e publicar todos os seus atos, gerando dinamismo e ao mesmo tempo controle operacional.

Portanto, não estamos falando de uma oportunidade apenas de atualização terminológica, mas de uma mudança estrutural conforme exige a legislação aplicável às associações e entidades filantrópicas e, ainda, modernização e profissionalização da gestão do clube, que o equiparará ao que há de mais moderno nesse assunto em todo o país.

QUAIS SÃO OS TÓPICOS ONDE HAVERÁ MUDANÇA ESTRUTURAL SIGNIFICATIVA? Algumas mudanças se darão apenas para adequar a terminologia do estatuto ao que exige a nova legislação aplicável. Outras, no entanto, devem ser avaliadas no sentido de compreender como objetivo maior da mudança do estatuto a profissionalização de sua gestão, de forma democrática, transparente e com controles específicos entre os órgãos de gestão.

Vamos conferir os principais pontos:

Artigo 22, par. 2º: previsão de ampla publicidade do ato de venda do título, com transparência.

Artigo 26: vinculação do título com débitos indiretos dos associados devidos ao Clube.

Artigo 32, 39, par. 6º: adequação terminológica legislativa.

Artigo 43, (c) e (e): atualização e responsabilidade na obrigação de manter atualizadas as informações que o associado presta ao Clube e que podem mudar seu status perante o mesmo.

Artigo 48: inclusão, alteração e atualização da forma de gestão do Clube de acordo com as regras atuais de gestão aplicada aos Clubes profissionalmente organizados, com a criação do “Conselho de Administração” e inclusão do “Conselho Fiscal” como órgão estatutário da gestão do Clube.

Artigo 51: adequação e viabilização das datas de assembleias ordinárias de aprovação final de contas.

Artigo 53/54: transparência para os sócios de convocações por jornal de grande circulação.

Artigo 64, par. 4º: adequação do conteúdo a parecer já em vigor efetivamente aplicável ao Clube sobre o tema em questão.

Artigo 68, (a): adequação de prazo para deliberação de balanço.

Artigo 84: adequação.

Artigo 89: definição e ampliação conforme regras atuais de controle, inclusive, criando maior sinergia para a gestão efetiva do Clube, sem perder de vista a fiscalização efetiva e efetuada por órgão do Clube (Conselho Fiscal).

Artigo 90: definição para reuniões obrigatórias e não obrigatórias do Conselho de Administração, profissionalizando a gestão.

Artigos 4º, 5º, 6º: adequação e atualização dos objetivos e diretrizes do Clube, inclusive, determinando adequadamente as fontes de custeio.

Artigo 91: prestação de contas e responsabilidade pessoal prevista expressamente no estatuto, como forma de gerar transparência e responsabilidade da gestão.

Artigo 9º: diferenciação adequada entre associados beneméritos e honorários.

Artigo 95: amplia responsabilidades e deveres, incluindo solidariedade dos membros de forma clara e expressa, bem como exigindo a criação de “regulamento interno” próprio, gerando profissionalismo e transparência na gestão do referido órgão.

Artigo 12, par. 1º, 6º, 8º, 9º, e artigo 14: atualização conforme a legislação e jurisprudência em diversos conceitos que no estatuto antigo estavam ultrapassados, sobretudo, no conceito de “família” e dependentes.

Artigo 96, 98: reafirmação da competência do Presidente do Conselho de Administração, com transparência e objetividade, etc.

5 RAZÕES GENÉRICAS Artigo 99: responsabilidade pela coordenação e supervisão geral das atividades por órgão especificamente criado para esse fim, criando um cenário de efetiva profissionalização da gestão do Clube.

Artigo 100, 101: cria e define o cargo de “Gerente de Administração Central”, vinculado ao Conselho de Administração, a ser ocupado por funcionário indicado pelo Conselho de Administração e aprovado pelo Conselho Deliberativo. Nas questões de competência do “Gerente”, a delegação de gestão será delegada e dirigida, através e controle duplo (Conselho Fiscal e Conselho de Administração)

5 RAZÕES GENÉRICAS PARA AS ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS

Artigo 102: transparência exigível do “Gerente”, com a exigência de publicação dos atos administrativos no site do Clube, conforme normas de contabilidade, com regra clara de transparência.

Artigo 106: segurança na nomeação do Conselho Fiscal, com as restrições que o artigo aponta.

Artigo 107: declina os poderes específicos de fiscalização do Conselho Deliberativo e do Conselho de Administração exercidos pelo novo órgão criado, o Conselho Fiscal, inclusive, permitindo expressamente o uso de profissionais externos nas questões técnicas que surgirem para dar opinião através de auditoria.

Artigo 109: exige a criação de “regulamento interno” próprio, gerando profissionalismo e transparência na gestão do referido órgão.

Artigo 116: desvincula o Conselho de Administração com possível parentesco com funcionários do Clube, fixando também regras para contratação de sócios como funcionários do Clube.

Artigo 132: trata do roteiro de aplicação das regras antigas, antes da vigência do novo estatuto.

Artigo 134: trata da transição de cargos, dada a criação dos novos órgãos.

Era o que nos cumpria, inicialmente, informar.

1. É uma exigência da legislação; 2. Adequar a estrutura da gestão ao que há de mais moderno na legislação correlata; 3. Estabelecer regras de gestão financeira e prestação de contas mais efetivas como a legislação sugere;

Atenciosamente, Luis Fernando Rabelo Chacon OAB SP 172.927 OBSERVAÇÃO: A numeração dos artigos refere-se ao documento já com as Adequações Estatutárias. (disponibilizado no site oficial do Clube – www.itaguara.com) ASSESSORIA JURÍDICA CONTRATADA DA COMISSÃO PERMANENTE JURÍDICA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE.

4. Manter privilégios e benefícios fiscais diretos e indiretos conforme exige a legislação; 5. Criar credibilidade nos atos dos gestores e maior segurança aos associados.

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CRISE DE ENERGIA...

“A CRISE DE ENERGIA ELÉTRICA NACIONAL NOS ATINGE EM CHEIO” Ao elaborarmos a peça orçamentária para o ano de 2015, estimamos de forma bastante arrojada um aumento de 40% para o item - energia elétrica, que foi aprovado com uma verba total de R$ 378.000,00 ou R$ 31.500,00 por mês.

Lembramos que a peça orçamentária foi elaborada em novembro do ano passado e aprovada pelo Conselho Deliberativo do Clube em meados de dezembro. Nem de perto prevíamos o rumo da energia elétrica no país.

Com equipamentos elétricos indutivos para o aquecimento das piscinas e saunas do clube, sem a necessária eficiência elétrica, iluminações de quadras e internas com lâmpadas também sem eficiência elétrica, o valor da fatura mensal saltou de R$ 26.967,31 em fevereiro para R$ 51.339,13 em maio (aumento de 90,37%), frente a elevação do consumo de 50.972,38 kwh para 78.702,71 (aumento de 54,40%).

Ao recebermos a fatura do mês de maio, o que nos já preocupava passou a ser um fato gravíssimo, exigindo medidas urgentes, algumas de indispensáveis investimentos com a troca de equipamentos por outros de tecnologia mais avançada, instalações de lâmpadas de led (estamos falando de algumas centenas de lâmpadas) e outras de atitudes.

Alguns costumes terão que ser revistos, ainda nesta próxima semana, para serem adotados já a partir do próximo dia 18 de maio.

E para agravar mais a situação do nosso clube, temos também a crise da água. Nessas condições os órgãos públicos passam a tomar medidas visando aumentar sua arrecadação. A partir deste mês a água que consumimos, proveniente de nossos poços semiartesianos, passa a ser medida em hidrômetro interno pela SAEG – Companhia de Serviço de Água, Esgoto e Resíduos de Guaratinguetá. É o que disciplina a legislação vigente. Assim a nossa fatura mensal passa a ter substancial aumento justamente em razão dos nossos esgotos, que passam a ser cobrados proporcionalmente ao consumo da água.

Mais uma razão para conjuntamente, Diretoria Executiva, Conselho Deliberativo, Associados e Funcionários, tomarmos medidas contundentes de economia.

Novamente teremos o desafio de investimentos pesados e mudança de atitudes.

Queremos deixar claro que não se trata de discurso alarmista, mas sim de um posicionamento urgente e realista. Temos várias ações em andamento visando o equacionamento dos problemas gerados após o agravamento da crise energética e do abastecimento de água.

Alguns dados evidenciam por um lado a grandeza do Itaguará Country Clube, e por outro, o tamanho dos nossos problemas: 1º - para o aquecimento das piscinas são utilizados 7 trocadores de calor que consomem individualmente 5,200 kW, 24 horas diariamente: 5,200 kW x 7 trocadores de calor x 24 horas x 30 dias, ou.26.208,00kWh por mês.

2º - na sauna masculina (seca e úmida), o consumo é o seguinte: (27 +17)kW x 9 horas x 24 dias, ou9.504,00 kWh por mês.

3º - nas quadras de tênis, temos: 24 lâmpada x 0,400 kW (por quadra) x 6 quadras x 4 horas x 16 dias, ou3.686,40 kWh por mês.

Logicamente que não é por acaso que apresentamos esses 3 exemplos. Tratam-se dos prin-

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cipais consumidores de energia do nosso clube.

Para as piscinas, a principal providência que se propõe é a instalação de coletores solares para melhorar a eficiência energética. Quando da conclusão da piscina semiolímpica aquecida a instalação dos coletores solares nas coberturas do prédio da academia não se justificava economicamente. O investimento necessário, na época, não levaria a nenhuma economia face ao então baixo custo da energia. É a explicação oficial disponível. Outras providências seriam: manter a cobertura da piscina semiolímpica o maior tempo possível e a alternância do uso dos trocadores de calor (para dar uma noção mais clara para muitos, o trocador de calor é como se fosse “um ar condicionado funcionando de forma inversa e ininterruptamente”).

Para a sauna a solução de curtíssimo prazo seria a troca da resistência elétrica atualmente utilizada na sauna seca por uma máquina geradora de calor com recursos tecnológicos avançados, como resistência elétrica blindada, medidores de temperatura conectados a sensores liga e desliga, vedamento eficiente do ambiente da sauna e troca de todo o madeiramento. Para a sauna úmida a recomendação técnica é a utilização de uma máquina geradora de vapor com recursos tecnológicos que a tornem da mesma forma eficiente e a retirada da ducha interna que acarreta um violento choque térmico no equipamento, com o esfriamento do ambiente. Em reuniões já realizadas nos últimos dias do recém-criado Comitê de Eficiência Energética, prevaleceu o consenso da necessidade imediata da reforma da sauna masculina, com as instalações de novos e eficientes equipamentos elétricos ou mesmo a gás, além da substituição de todo o madeiramento atual.

No tênis, a solução, a ser definida após estudos técnicos, seria a troca das atuais 144 lâmpadas por lâmpadas de led, alternativa que serve para todas as demais lâmpadas do clube. Logicamente que o custo dessas lâmpadas e novos e compatíveis refletores, que tem um consumo de energia elétrica muitíssimo menor, é a dificuldade momentânea. Custo que, da mesma forma como ocorreu com outros avanços tecnológicos, vem caindo progressivamente, o que de certa forma dificulta a definição do momento certo do investimento.

Quanto às mudanças de atitude, essas de alcance imediato, serão adotadas inevitavelmente.

A conscientização será o princípio a ser utilizado por todos e o ganho será, com certeza absoluta, de todos.

Vamos solicitar a todos os responsáveis pelos diversos setores do clube para se manifestarem.

A participação do maior número de pessoas permitirá que sejam adotadas medidas consensuais.

O certo é que nada poderá ser adiado.

Os problemas são difíceis, mas todos com soluções exequíveis, umas de imediato e outras, de curto ou médio prazo.

Registramos e agradecemos a presença de diretores, funcionários e colaboradores que mesmo convocados sem a devida antecedência para reunião de emergência, compareceram e contribuíram com competência para as primeiras e urgentes providências.

Instalou-se, a partir dessa reunião, o Comitê de Eficiência Energética do Itaguará Country Clube que deverá propor medidas que levem à racionalização do uso e, como consequência, à redução dos custos da energia elétrica e, como acima explicado, da água.

CRISE DE ENERGIA...

Guaratinguetá, 05 de junho de 2015.

PORTARIA Nº 01/2015 ICC-DE

REFERÊNCIA: COMITÊ DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE E OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Presidência da Diretoria Executiva do Itaguará Country Clube, considerando a dificuldade orçamentária gerada pela elevação generalizada dos gastos com os serviços públicos, especificamente com as contas da energia elétrica e de água, e, ainda,a elevação dos gastos com o Imposto Predial e Territorial Urbano e, em especial, com os Encargos Sociais do Clube, baixa a seguinte Portaria: 1. Fica criado o Comitê de Eficiência Energética do Itaguará Country Clube, com o objetivo de propor medidas de contenção da elevação dos gastos com a energia elétrica e de água, compreendendo propostas de investimentos indispensáveis e com fundamentos tecnológicos, e de atitudes ou mudanças de atitudes; 2. Ficam convidados para integrar o referido Comitê os Senhores: Crysantho Ferreira Filho, Paulo Vinício Carvalho Chicarino, Luciano Santhiago Meirelles Reis, Paulo Magalhães Filho,Edgard Spalding, Cláudio Spalding, Guilherme Eugênio Filippo Fernandes Filho, Ariane Maria Vieira Calheiros Coelho, e Maurício Fernandes da Silva; 3. Ficam, ainda, convocados para integrar o Comitê, os Senhores Diretores do Clube: Hélio Márcio Vasques Macedo, Paulo Tadeu de Assis F. Coelho, Antônio José de Castro, Sérgio Caldentey de Carvalho, Luís Henrique de Campos, e Glauco Antônio Filippo Fernandes;

Foto: Eduardo Issa

4. Ficam, da mesma forma, convocados os Senhores Funcionários e Colaboradores do Clube, para integrar o: Sérgio Luís Santos, José Ronaldo de Resende, Priscila Rodrigues da Silva, Rosangela Aparecida Baesso, Cíntia de França Souza Calegari, Luciano Nunes dos Santos, Cláudio Enier de Oliveira, Agenor de Castro Ferreira, Digiorgio Augusto Fais, Wellington da Silva Torres, e José Sávio do Amaral jardim Monteiro;

4. Na área administrativa fica determinado o estabelecimento da meta “Zero” de Horas Extras; 5. E, em atenção às muitas manifestações recebidas dos Senhores Associados, fica criado o Banco de Ideias e Sugestões do Comitê de Eficiência Energética do Itaguará Country Clube para receber as contribuições via e-mail (secretaria@itaguara.com); 6. Fica a Secretaria do Clube formalmente designada para integrar a equipe do Comitê, responsabilizando-se pela convocação das reuniões e secretariando todos os trabalhos que deverão ser registrados no Processo Nº /2015 ICC-DE; 7. O Comitê deverá se reunir quinzenalmente sempre às 18 horas das quintas-feiras, nos primeiros 60 (sessenta) dias a contar da presente data, na Sede Social do Clube, com a Presidência da Diretoria Executiva, que integrará o Comitê, coordenando os trabalhos, sendo a primeira reunião no dia 11 de junho próximo. Após esse período, o Comitê se reunirá em função das necessidades; 8. O Relatório Mensal dos Trabalhos, deverá ser encaminhado ao Conselho Deliberativo do Clube, para conhecimento; 9. As propostas de investimentos, aceitas pelo Comitê, deverão, em processos específicos, ter suas tramitações em consonância com as disposições estatutárias e regimentais; 10. A presente Portaria vigorará até o dia 05 de abril de 2016, ficando a sua reedição a critério dos novos dirigentes do Clube.

Paulo Celso Resende Rangel Presidente da Diretoria Executiva do Itaguará Country Clube

ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE - 52 ANOS “UM CLUBE QUE NÃO SE DEIXA ABATER”

ITAGUARÁ ITAGUARÁ||07 07

O QUE VEM POR AÍ...

4. BAILE DE ANIVERSÁRIO DO ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE

1. SEXTA MÁXIMA

52 ANOS!

PRÓXIMAS SEXTAS MÁXIMAS Em homenagem aos aniversariantes do mês, com o charme da nossa já tradicional pizza.

Dia 26 de Junho – Jean & Selminha Dia 31 de Julho – Jean & Selminha Dia 28 de Agosto – Jean & Selminha Dia 25 de Setembro – Mariza & Renan e Banda Dia 04 de Dezembro – Jean & Selminha – DESPEDIDA DE 2015

2. AS GRANDES FESTAS JUNINAS de 2015 Neste ano as nossas festas Juninas ocorrem nos dias 19 e 20 de Junho, contando com os tradicionais “comes e bebes” das Festas Juninas, brincadeiras para as crianças, touro mecânico, além de especiais atrações musicais: Na sexta – feira, dia 19 de junho – João Marcelo & Gabriel e Banda.

No sábado – dia 20 de junho – Flávio de Paula & Isaias e Banda.

Dia 17 de Outubro – 23 horas Animação da REVOLUTION BAND SHOW Com 25 anos de sucesso, aRevolution Band Showvem se destacando cada vez mais no cenário musical mostrando sua capacidade de se manter num mercado entre as melhores bandas de baile do Brasil, pelo seu brilhantismo e sensibilidade na escolha do repertório para cada estilo de evento.

3. HOMENAGEM AOS PAIS No próximo dia 16 de agosto, domingo, a partir das 12 horas, ocorrerá a Tradicional Feijoada dos Pais.

E teremos uma série de providências para que tenhamos uma grande confraternização entre os Associados e seus queridos familiares e convidados. O serviço será de self-service com a Feijoada sendo servida a vontade para os portadores das adesões. As indispensáveis reservas prévias, que garantirão o perfeito serviço da festa, deverão ser feitas a partir do próximo dia 1º de julho, estendendo-se até o dia 13 de agosto, com os Associados podendo cancelar suas reservas até a véspera do evento, com total devolução dos pagamentos antecipados.

ITAGUARÁ | 08

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