AGOSTO DE 2011 • ANO VII • Nº 8
COOPERAÇÃO UMA PUBLICAÇÃO DA COOPERATIVA EDUCACIONAL DE LENÇÓIS PAULISTA
A EDUCAÇAO NO MUNDO DA INFORMAÇAO
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EDITORIAL
PALAVRA DO PRESIDENTE Claudemir Rocha Mio Presidente da Cooperelp
Geração Y Maria Cristina Giacomini Flosi Diretora da Cooperelp
Parece que virou moda tentar classificar as gerações. A Geração Y ou geração da internet ou alfabetizados digitais é um conceito em Sociologia que se refere aos nascidos após 1980. Ela desenvolveu-se numa época de prosperidade econômica e grandes avanços tecnológicos. Acostumados à comunicação instantânea, os jovens da Geração Y conectam-se com as pessoas do mundo todo, das mais variadas formas: por celulares, e-mails, Facebook, Twiter , blogs... Sentem-se confortáveis diante da globalização e do maior fluxo de informações. Atualizam-se constantemente com as novas tecnologias e se entediam rapidamente. Estes jovens crescem vivendo em ação, estimulados por muitas atividades e fazendo tarefas múltiplas. Nos processos de ensino-aprendizagem, percebemos que eles valorizam a prática e a experiência para aprender, preferem estudar em networks e em grupos, de forma colaborativa, gostam de usar tecnologia e questionam constantemente. Atualmente, um grande desafio para nós, educadores, é saber trabalhar com essa Geração Y e inserir os novos meios digitais, de forma a favorecer o processo ensino-aprendizagem. Nós, das gerações mais velhas, que não crescemos com essa tecnologia, temos que nos adaptar e aprender a usá-la de forma ética e legal, para poder ensinar aos nossos alunos o uso correto dos recursos disponíveis, a fim de protegê-los e prepará-los para enfrentarem os desafios que se apresentam a cada dia. Porém, nosso maior desafio é continuar despertando nos jovens o amor pelo conhecimento, a vontade de inovar, a capacidade de conciliar o futuro trabalho com qualidade de vida, a importância de pertencer e ser. Apesar de toda a tecnologia, não deixamos de ser seres humanos, com capacidade de amar, sonhar e ser feliz. Uma vida realizada, com felicidade real e não virtual é obtida quando voltamos nossa atenção às virtudes e ao equilíbrio.
A CAPA DESTA EDIÇÃO Nesta edição exibimos uma foto que expressa muito bem a importância de nosso tema anual: “A educação no mundo da informação”: são robôs, confeccionados por alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, auxiliados por seus pais.
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A cada dia o mundo é surpreendido com novas tecnologias, que são facilmente absorvidas pelos nossos jovens alunos, e é obrigação da escola incluí-las no processo educativo, porém, de forma segura, mantendo sempre o papel de uma escola, como um espaço regulado por adultos qualificados, onde crianças e adolescentes se encontram e são tratados com atenção e respeito, oferecendo proteção e bem estar. Hoje, não educar com o uso das novas tecnologias é decair tremendamente a quantidade e a qualidade da educação oferecida. Seria como, por exemplo, educar antigamente, sem utilizar canetas e livros. Essa é a intenção da escola, incluir os avanços tecnológicos de forma que eles se tornem um dia inerentes ao processo educativo e que possamos pensar no futuro “como nós educávamos sem isso?!”. Na nossa Escola já podemos ver esses avanços, como a inclusão da mesma em redes sociais para o compartilhamento das experiências dos alunos e também como forma de orientação nesse novo mundo, que apesar de cheio de novas vantagens, traz consigo novas preocupações também. Além disso, nossos alunos já recebem notas por meio de e-mail, aulas com conteúdos digitais e outras facilidades vistas até em universidades de primeiro padrão. Então esse será o papel da escola, acompanhar os progressos tecnológicos e incluí-los de forma consciente, a fim de formar alunos capacitados, qualificados e antenados com o mundo que irá abraçá-los no fim da jornada escolar!
DIRETORIA 2011
Claudemir R. Mio Diretor Presidente
Márcia A. D. Orsi Diretora de Operações
Cássia A. C. Pegoraro Diretora Administrativa
César Augusto Candido Diretor Administrativo
Paulo S. dos Santos Diretor Administrativo
Rosângela D. M. Malagi Diretora Administrativa
Adriana J. Melego Conselho Fiscal
Alex P. S. Bárbara Conselho Fiscal
Altair L. de Souza Conselho Fiscal
Paulo S. Carneiro Conselho Fiscal
Othon S. S. Ribeiro Conselho Fiscal
Ricieri Orsi Conselho Fiscal
Expediente Publicação da Cooperativa Educacional de Lençóis Paulista Data da Publicação: 01 de Agosto de 2011 Tiragem: 700 exemplares Responsáveis: Maria Cristina Giacomini Flosi | Maurílio Ivan Radicchi | Equipe Cooperelp | Carlos Alberto Galassi
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Tecnologia virtual ou tecnologia do amor? Estamos vivendo num mundo globalizado, em que a tecnologia avança em nossa vida de maneira gradativa e, se não buscarmos atualização em relação às novas tecnologias, perderemos não só a credibilidade, mas também, a interação com os alunos e com o mundo, pois a realidade deles faz parte deste cenário cheio de inovações e modernizações tecnológicas. A presença do computador na Educação é marcante e, acreditando na irreversibilidade deste fato, há que se pensar nele com o cuidado de não dar-lhe o significado de redentor do sistema escolar, no sentido de instrumento da modernidade ou até da pós-modernidade que irá redimir a escola e, por si só, causar as transformações tão desejadas, tão sonhadas por educadores e cientistas da educação. Para acabar com o mito do computador, é preciso encará-lo como uma máquina semelhante a qualquer outra, criada e manipulada pelo homem. O uso do computador na educação tem sido alvo de debates e questionamentos. Na verdade, o que se discute não é o instrumento em si, mas a maneira de empregá-lo, que depende de uma concepção filosófica e de uma teoria de aprendizagem. A Informática não só atua sobre o conhecimento, mas possibilita uma nova ferramenta que auxilia na aprendizagem, estimula o conhecimento e a criatividade, e ainda possibilita sempre uma solução possível. Isso mantém a criança entusiasmada e concentrada por mais tempo. Para desenvolver o seu trabalho diário em sala de aula, o professor dispunha, até pouco tempo atrás, de alguns recursos didáticos como o quadro-de-giz e outros meios audiovisuais. Ensinar com o auxílio da informática consiste em usar essa tecnologia como um recurso auxiliar no processo ensino-aprendizagem. O aluno deve ter a possibilidade de manipular o computador como um suporte para as suas descobertas. As crianças nos tempos atuais, principalmente as que moram em grandes cidades, e com maior poder aquisitivo, estão desde cedo frequentando as Escolas de Educação Infantil. Estas escolas são inovadoras e dispõem de recursos tecnológicos diversos, o que faz com que essas crianças comecem desde muito pequenas, a partir dos dois anos de idade, a se apropriarem das tecnologias. Desde cedo lhes são oferecidos brinquedos que emitem sons, imagens e jogos eletrônicos que deixam os pequenos fascinados por seus movimentos. Se os pais acreditam ser importante que seus filhos frequentem escolas onde a informática consta no currículo, aos profissionais educadores é necessário mudança frente a esta nova realidade escolar. Somos nós, adultos, pais e professores, os modelos de aprendizagem da criança, já que ela nos tem como principais exemplos, durante esta fase de seu crescimento e de-
Regina Célia M. Ramos Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I
senvolvimento. Logo, este desenvolvimento infantil talvez deva ser compreendido por pais e profissionais da educação como o simples desabrochar de uma flor. O desenvolvimento vem de dentro para fora, e cabe à escola a responsabilidade de propiciar tais condições e estímulos adequados, que respeitem a sua faixa-etária de desenvolvimento. Como profissionais da Educação, devemos ter plena consciência de nossas ações e responsabilidades, pois afinal teremos nas mãos frutos de uma era altamente tecnológica e que não se conformarão com conhecimentos fragmentados. Os alunos que nos serão confiados precisam começar a construir sua cidadania, desenvolver sua autonomia e segurança, e somente o professor consciente de suas atribuições e da complexidade de sua função conseguirá oferecer estas possibilidades. Para que a proposta pedagógica pensada para a educação infantil atinja seus objetivos de maneira precisa, é necessário, além de um ambiente agradável e acolhedor para a criança, a presença de um profissional capacitado, seguro nas suas atitudes, responsável, cordial e sensível. Por isso, é necessário valorizar suas emoções e incertezas, e diante de tantas novidades, procurar estabelecer vínculos de confiança e afetividade. Criar com a criança uma relação de carinho e amor é fundamental para que ela perceba no professor alguém que contribuirá com sua formação biopsico-social, pois é a partir deste vínculo afetivo que se desencadeará todo o processo de desenvolvimento cognitivo, inclusive da sua formação pessoal. A educação atualmente passa a ser assunto que diz respeito a todos os cidadãos, portanto, faz-se necessária a renovação cultural, sobretudo, uma mudança rápida, diante das novas exigências de uma sociedade cada vez mais tecnológica. Mesmo com toda essa tecnologia que se modifica a cada segundo, não podemos abandonar dentro de uma escola, o momento aconchegante da hora das novidades, do contar histórias, do viajar com a imaginação e criar situações incríveis com nossas crianças. Dia desses, entrei numa de nossas salas da Educação Infantil e me encantei! Sentei-me junto às crianças no tapete da sala e me deliciei escutando uma das histórias contadas pela educadora, sendo dramatizada apenas com um lenço de seda na cabeça... Que cena incrivelmente linda! Todas as crianças, muito ligadas, participavam ativamente da história, extasiadas, com os olhinhos brilhantes, que só enxergavam aquela encantadora contadora de histórias! E eu pensei: “Aqui, nós ainda procuramos nos especializar primeiramente na tecnologia do amor, que para a tecnologia virtual... é um pulo!”
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A educação no mundo da informação Maria Celina Rando Coordenadora Pedagógica do EF II e EM
Sendo a escola um lugar tradicional, mas que sempre esteve inserida em um mundo de constantes mudanças, ou seja, um mundo sempre inédito, ela também, desde que surgiu, passa por inúmeras mudanças. Por isso, em educação, não é fácil fixar métodos ou tendências educacionais a serem seguidos, principalmente hoje, em que a era da informação nos abre as portas para uma nova era, a era da criatividade. Neste contexto, a falta de sintonia entre os conteúdos programáticos e os interesses dos alunos, que sempre existiu, tornou-se como nunca, mais significativa e questionável. Sabemos que a escola tradicional precisa ser reinventada, mas por onde começar a mudança? Esta preocupação é geral. Muitos são os países que pesquisam novos meios de ensinar, novos modelos educacionais. Sugestões não faltam, porém estamos todos na fase da especulação, somos todos aprendizes, e a única certeza que temos, é de que precisamos sair dos caminhos confortáveis do passado. Todos os setores da sociedade estão enfrentando grandes desafios em função da tecnologia, e com a educação não é diferente, porém é mais complicado, pois a escola tem que preparar profissionais que dominem as ferramentas, sem perder a tradição. Prepará-los para interagir a tecnologia com os propósitos educacionais: valores, sensibilidade, curiosidade, criatividade, cultura e demais princípios que norteiam a formação de cidadãos plenos em todas as dimensões. Essa mudança é lenta, enquanto que as inovações tecnológicas são muito rápidas. Portanto, é preciso que a escola presencial acelere os passos pedagógicos e esteja cada vez mais conectada com a modernidade, com o conhecimento em rede, com a criatividade. Assim, ela estará mais próxima do aluno e certamente, não perderá o seu espaço no mundo. É dever de todos nós, educadores, buscarmos a inovação pessoal, profissional e nos aprofundarmos continuamente, naquilo que fazemos. Irmos além do que já sabemos e através de pesquisas, de trocas de experiências, de versatilidade, procurarmos novas possibilidades e soluções. Assim, encontraremos os novos caminhos de aprender e de ensinar e evitaremos que no futuro, a escola atual seja apenas referência de um lugar do passado, onde se ia para buscar conhecimento. Podemos mudar essa situação e impedir tamanho despropósito? Claro que sim, a solução está ao alcance de todos nós, educadores. Felizmente, temos o segredo em uma única palavra: Leitura! Muita leitura!
iNFORMAÇÃO PREVENTIVA
ACOMPANHE A AUDIÇÃO DE SEU FILHO A audição é um dos cinco sentidos do ser humano, e é através dela que a linguagem verbal é percebida e interpretada. É a audição que nos fornece informações sobre os acontecimentos do meio ambiente e que nos permite formar vínculos socioemocionais, além de atuar como mecanismo de alerta e defesa contra os perigos que nos cercam. A deficiência auditiva, popularmente conhecida como surdez, atinge grande parte da população mundial, em maior ou menor grau e são diferenciadas pelo local da deficiência, seu grau de comprometimento e sua origem. Assim sendo, é fundamental que os pais e os profissionais da saúde façam um bom acompanhamento do desenvolvimento da audição desde os primeiros meses dos bebês, principalmente aqueles que apresentam fatores de risco para a deficiência auditiva. Principais fatores de risco para a deficiência auditiva: • Casos de surdez na família; • Peso ao nascer igual ou inferior a 1,5kg; • Síndromes e alterações genéticas; • Otites frequentes; • Problemas durante a gravidez (rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose, ingestão de medicamentos ototóxicos, exposição à radiação). Acompanhando o desenvolvimento do seu bebê: Recém-nascido Despertar do sono, respostas reflexas (piscar à presença de som, reação de susto); De 3 a 4 meses Esforços para virar a cabeça na presença de som; De 4 a 7 meses Localiza a fonte sonora somente para o lado. Esta fase coincide com a habilidade de sustentar e virar a cabeça; De 7 a 13 meses Localiza a fonte sonora para o lado e para baixo; De 13 a 21 meses Localiza os sons para o lado, para baixo e para cima; De 21 a 24 meses Localiza diretamente os sons em qualquer ângulo. Nas crianças mais velhas deve-se observar o volume em que eles querem assistir televisão, se pedem para repetir as perguntas com frequência e se apresentam sobressalto com barulhos fortes. É muito importante que este acompanhamento seja feito pelos próprios pais, pediatras e/ou fonoaudiólogos, pois é possível evitar que problemas graves venham a se instalar. O diagnóstico precoce é fundamental para um direcionamento na reabilitação da deficiência auditiva, ou seja, propiciar à criança e à família uma qualidade de vida melhor.
Fernanda V. Radicchi Flosi Fonoaudióloga
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INFORMAÇÃO.COM De acordo com Michael Dell, fundador e presidente da Dell Computers, até 2012, a previsão é de que 2 bilhões de pessoas terão acesso a um computador e a cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet. Em 1982 havia 315 sites na Internet, hoje existem 174 milhões. Segundo o Ibope, o Brasil já soma 73,9 milhões de usuários da internet. Acompanhando esse avanço tecnológico na Informação, criamos o www.cooperelp.com.br. Na rede há mais de cinco anos, o site da Escola surgiu com o objetivo de criar uma nova ferramenta de comunicação e informação entre Família – Escola - Comunidade. No início de 2010 o site passou a ser mais dinâmico e com atualizações semanais de fatos e fotos. Nosso site possui uma área restrita a alunos e pais, com informações pedagógicas (horários de aulas e provas, notas bimestrais, etc) e administrativas (Estatuto, Regimento Escolar, etc) e uma área aberta a todos, com informações gerais sobre a Escola e fotos de eventos. Além do site, estamos presentes também nas redes so-
INFORMAÇÃO COM SEGURANÇA Vivemos momentos de dúvidas e inseguranças em relação à educação de nossos filhos. Acho que sempre foi assim, porém os medos mudam em épocas diferentes... Hoje temos medo da violência e retiramos nossos filhos de toda e qualquer situação de risco. Quase não há mais brincadeiras na rua, palavras como “pic-latinha” e “queimada na rua” já não existem mais no vocabulário da maioria das nossas crianças e nós, pais, perdemos a noção do que é perigoso. É mais fácil construirmos um mundo para eles dentro de casa, seguro, onde os companheiros constantes são a TV e é claro, o computador. Ficamos tranquilos e com a consciência leve quando saímos para trabalhar, voltamos e lá estão nossos filhos tão quietos, aparentemente calmos, na frente do computador. E o que é melhor ainda, nem sentiram tanto nossa ausência, o que alivia muito nossa culpa do tão pouco tempo que temos para eles. Será que estamos conseguindo então driblar os probleFernanda Radicchi Flosi mas do mundo moderno, daV. correria, dos medos, do pouco Fonoaudióloga tempo reservado para a conversa com a família? NÃO. Estamos é nos enganando. A tv e o computador estão fazendo parte de muitas horas da vida de nossos filhos. Onde está de fato a violência? Tentamos livrar nossos filhos dela proibindo-os de ficar na rua, porém ela está lá, todo dia, silenciosa, camuflada, dentro de nossas casas, horas diárias na vida deles, nos jogos eletrônicos, na internet... Eu, particularmente, acredito que o computador tenha uma grande parcela de culpa nas mudanças de comportamento dessas últimas gerações. No computador as respostas são imediatas, com um simples toque ou movimento, consigo mudar de lugar, executar ações, passar de fase, conversar com várias pessoas (ao mesmo tempo), tudo isso num período de tempo muito curto. Quando estou na frente deles na sala de aula percebo o quanto é difícil ficar sentados por um
ciais Facebook e Twitter. Acompanhem-nos!
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Maurílio I. Radicchi Professor de Informática
período de tempo sem estar executando nenhuma ação, esperar todas as etapas de uma explicação até que o professor consiga finalizar o conteúdo de uma aula. É claro que não podíamos esperar que nossos alunos de hoje fossem iguais aos do passado, tudo mudou, temos que caminhar para frente, mas nossas crianças e adolescentes não estão somente mais rápidos, mais “sabidos”, estão também mais ansiosos, mais estressados, mais carentes e menos felizes... Não haverá mais “pic latinha”, nem “queimadas na rua”, é utópico e saudosista demais... Muitas coisas mudaram, muitas para melhor, o mundo se globalizou, o computador veio para ficar, já não conseguimos ficar sem ele e muito menos poupar nossos filhos de tanta tecnologia... porém, no nosso mundinho, na nossa casa, na nossa escola, podemos diminuir alguns fatores, devemos tomar o controle, podemos criar regras, observar o conteúdo dos jogos, diminuir o tempo da exposição ao computador e conversar. As crianças necessitam que expliquemos o “porque não”, mesmo que nossa vontade, muitas vezes, seja responder: porque não e acabou!!! Como qualquer pai, queremos o melhor para nossos filhos, não queremos que eles se machuquem, sofram. Colocamos um computador e a TV no quarto deles, assim ficamos tranquilos achando que estão sob nossa proteção, mas muitas vezes esquecemos que eles precisam brincar, se arriscar, se machucar, se frustrar... Estamos sendo coniventes com esse mundo virtual que eles estão criando para si mesmos, e estamos sofrendo porque queremos filhos e amor de filhos reais!!!
Maria Silvia P.C. Marise Professora de Biologia e Ciências
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iNFORMAÇÃO SEM RISCOS
NOSSOS ALUNOS MAIS SEGUROS NO USO DAS TECNOLOGIAS Essas regras servem para todos nós, mas principalmente, para crianças e adolescentes:
Crianças, adolescentes, jovens e adultos, nos dias de hoje, necessitam aprender sobre a responsabilidade de seus atos na Sociedade Digital, onde as relações são cada vez mais virtuais e eletrônicas e as testemunhas são máquinas ! No Século XXI, surge a necessidade de cada um ser ainda mais responsável, não somente pelo que escreve, mas também pelo que “assina”, pois com apenas um clique se está assinando um contrato, concordando com os termos de navegação daquele determinado website, disseminando-se boatos por email, Facebook, Twitter, Orkut, realizando download de uma imagem, praticando pirataria, enviando vírus. Nesta nova era, as atuais posturas necessitam ser constantemente analisadas. Precisamos nos educar para o hábito da leitura de políticas de segurança, privacidade, termos de uso e de serviços e ainda, de reserva de direitos autorais. É necessário refletir várias vezes antes de publicar algo online, porque os resultados de um conteúdo ou informação mal administrados podem ser avassaladores, e ainda, nos perseguir tempos depois. O usuário pode ser punido, tanto no âmbito escolar, quanto no jurídico. As crianças e os adolescentes precisam do nosso auxílio para o desenvolvimento das habilidades que lhes permitam reconhecer os perigos online, e isso ocorrerá através de uma orientação e conscientização adequadas, para posteriormente poderem aplicá-las. Em meio aos bombardeios de informações que as atuais tecnologias nos impõem, é preciso instruir nossos alunos/ filhos, para se tornarem usuários capazes de distinguirem fatos e opiniões que circulam na Internet, de forma consciente e crítica e principalmente se o que estão acessando confere com a verdade.
1- Proteja sua senha, pois ela é sua identidade digital; 2 - Não deixe a porta de casa aberta e nem sua máquina aberta; 3 - Cuidado ao fazer downloads na Internet; 4 - Pirataria é crime; 5 - Não copie dados alheios; 6 - Não faça justiça com o próprio mouse; 7 - Diga-me com quem navegas que te direi quem és; 8 - Cuidado ao publicar fotos de outras pessoas na Internet; 9 - Você já procurou por si próprio na Internet? Questionamentos e Análises Pertinentes aos Pais: 1 - Você sabe o que seu filho faz diante do computador? 2 - Você sabe como seu filho consegue ‘mexer’ no computador? 3 - Você sabe se seu filho tem perfis em Redes Sociais? 4 - Você sabe se seu filho possui Amigos Virtuais e se comunica com eles? 5 - Você sabe o que é ‘sexting’? Será que seu filho sabe usar a câmera do telefone celular adequadamente, de forma ética, sem gerar danos às outras pessoas? 6 - Você sabe se seu filho tem fotos em poses sensuais ou íntimas publicadas na Internet? 7 - Você autoriza seu filho a manter o computador em seu próprio quarto ou o deixa em um local mais público da casa, de livre circulação? 8 - Você controla o tempo que seu filho passa realizando atividades no computador? 9 - Você já pesquisou sobre a vida digital de seu filho? E a sua própria, buscando por seu próprio nome ou imagem? 10 - Você sabe que tipo de informação seu filho armazena dentro do computador? 11 - Você sabe se seu filho frequenta lan house para justamente se ver livre de qualquer tipo de monitoramento? 12 - Você sabe que para uma criança ou um adolescente ter um perfil no ORKUT, é necessário que ele tenha atingido a maioridade, e ainda, se o seu filho possui, é porque ele mentiu a própria idade? Fonte: www.pppadvogados.com.br
Cláudia Maria Finco Psicóloga
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A LITERATURA EM TEMPOS DE INFORMAÇÃO Vivemos tempos especiais, tempos de descobertas científicas, globalização, tecnologia, informação, industrialização, capitalismo. Nesta era, marcada pelo domínio do homem sobre a natureza, pelo ter sobre o ser, pela informação sobre a formação, qual papel caberia às artes em geral e à Literatura em particular? Se podemos usufruir de automóveis luxuosos, casas tecnológicas e um aparelho que nos permite a comunicação com o planeta todo e até relacionamentos virtuais, o que mais poderíamos desejar? Por que ler Dom Casmurro, de Machado de Assis ou Capitães de Areia, de Jorge Amado se a vida está completa e realizada? Fernando Pessoa, poeta português do século XX, voz serena e profícua, esclarece-nos que “a literatura, assim como toda arte é uma confissão de que a vida não basta”. Inteligência pouco reconhecida em seu tempo, revela-nos uma insatisfação que a informação hoje difundida pelos meios de comunicação e virtuais em geral, não pode saciar. Estuda-se Literatura para ver, ouvir, sentir e pensar, não como o fazemos normalmente, mas para fazer melhor. O artista confessa seus segredos não apenas para satisfazer nossa natural curiosidade (tão explorada apelativamente em reality show), mas para nos fazer ver e ouvir profundamente, como Manuel Bandeira nos revelou; para compreendermos os Laços de Família de Clarice Lispector; o Calor das Coisas de Nélida Piñon; a Mensagem de Fernando Pessoa; fazermos uma Viagem com Cecília Meireles; experimentarmos Noites do Sertão com João Guimarães Rosa; ouvirmos os Cantos de Gonçalves Dias ou a Rosa do Povo de Drummond e sabermos o amor em O filho eterno de Cristóvão Tezza. Somos, hoje, muito bem informados a respeito de todo o mundo que nos cerca, ouvimos muito atentamente o que os jornais nos comunicam, mas será que sabemos ouvir também o nosso semelhante? Percebemos o choro si-
lencioso de milhões marginalizados e humilhados por um sistema excludente que valoriza a aparência ao invés da essência? Ouvimos a dor de um planeta que agoniza diante de tanta e acelerada exploração? A Literatura e a Arte em geral, pela capacidade de sensibilizar, fazendo-nos sair da mecanicidade da vida, abre-nos portas para vermos não apenas o que existe, mas as possibilidades de transformação através da beleza, verdade e amor. O conhecimento humano baseado em dados e fatos deve e necessita ser completado por um estímulo interior que possibilita o despertar do coração, fazendo-nos discernir o bom, do mau gosto; a verdade, da ilusão; a formação, da mera informação. Estudar Literatura é ver a vida por dentro, é sair da rotina, do conforto daquilo que é conhecido, é ampliar nossos limites de compreensão, é incluir o semelhante ajudando-o a progredir, é respeitar a natureza e o próximo, é aprender a gostar das coisas belas e não vulgares, é saber que a vida vale a pena ser vivida. Sonhar mesmo sendo talvez um sonho impossível, lutar quando é mais fácil ceder, vencer o inimigo invencível e voar para um limite improvável são possibilidades que a vida nos oferece para sairmos da tristeza, apatia e insensibilidade espalhadas no mundo. Isso tudo será que valerá a pena, podem se perguntar alguns, e o poeta Pessoa responde: “tudo vale a pena se a alma não é pequena” e assim, como dizia Cecília Meireles “Vou pelo braço da noite,/ levando tudo o que é meu:/ - a dor que os homens me deram,/ e a canção que Deus me deu.”
Fabio Somenci Prof. de Literatura
INFORMAÇÃO NO ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA Não é preciso ser um Químico para ter o contato com a química. Um profissional da lei, por exemplo, o juiz, o promotor, ou mesmo o bacharel em direito, vivem também a química 24 horas por dia, pois ela está presente na nossa vida muito mais do que você imagina. Sabemos que o diaa- dia desses profissionais é muito desgastante e que muitas vezes seu organismo chega ao limite do stress. Neste momento, os sintomas são as famosas dores de cabeça. Muitos carregam junto seu remédio para aliviar esta dor. Mais uma vez a química está presente na vida deste profissional, pois simples “remédios”, nada mais são do que substâncias químicas que os cientistas selecionaram para curar uma doença. No momento em que este profissional pega um simples “papel” para escrever um processo, ele já começa a ter contato com a química. E quando usa a caneta, muitas delas feitas de “plásticos”, material que tem origem do petróleo e que é transformado em polietileno e moldado até virar a caneta, não é química? Já perceberam que hoje encontramos “tintas para as canetas” de diversas cores e até tintas invisíveis? Acha ainda que este profissional não vive a química 24 horas por dia? Observe suas roupas, são impecáveis . Hoje encontramos os mais diversos tipos de tecidos para confeccionar seus ternos ou mesmos suas camisas. Muitos desses tecidos não amassam, são “tecidos sintéticos”. Isso não é pura química?
Mesmo que ainda você tenha dúvidas, basta lembrar que todos nós vamos ao banheiro diariamente; lá está cheio de reações químicas: uma “pasta de dentes”,”desodorante” “xampu” e mesmo um simples “papel higiênico”, são produtos que passam por processos químicos. Falando no xampu, você sabia que ele é uma mistura de vários tipos de detergentes que tiram a sujeira dos cabelos e atualmente não estão mais agredindo nossos olhos quando em contato com os mesmos? Agora, você pode ter certeza de que a química está presente, não somente na vida destes profissionais, mas na vida de todos nós, visando sempre o nosso bem estar. Neste ano, celebra-se o Ano Internacional da Química, e nesta Escola não poderíamos deixar de enfocar a importância da química para a humanidade, por isso o Departamento de Química da Cooperelp, representado pelos professores Fortes e Guto lança o desafio para você observar como a química está presente 24 horas por dia na sua vida! Damião A. Xavier Oliveira Prof. de Química Edson Luiz Fortes Prof. de Química
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INFORMAÇÃO INTERNACIONAL
Gustavo Silva Baptista Professor de Geografia
Olá Pessoas do Bem! É um grande prazer compartilhar algumas das minhas experiências profissionais e culturais nos EUA com vocês. Escrever um artigo para a revista da nossa escola é sensacional, por isso, penso em descrever alguns momentos do meu intercâmbio profissional. Durante o ano de 2010 passei por um processo seletivo para um intercâmbio profissional financiado pela Fundação Rotariana Internacional. O programa, conhecido como Intercâmbio de Grupo de Estudos, promove o encontro de profissionais, de diversas carreiras, em sua área de atuação em um país diferente. Entre os meses de agosto a outubro de 2010 fui aprovado em três diferentes testes para a vaga no intercâmbio que seria realizado no estado americano do Colorado. Os processos seletivos, escritos e orais, contemplavam assuntos diversos, como política brasileira e internacional, economia, cultura internacional, inglês e assuntos rotarianos. Fui aprovado no final de outubro com mais três pessoas, formando a equipe do IGE 2011 Brasil-EUA. Em abril de 2011 viajei para os EUA com o objetivo de aprimorar meus conhecimentos nas áreas de Geografia e História, conhecer o processo pedagógico público e privado em um país desenvolvido e encontrar-me com professores e diretores em 6 cidades diferentes no Colorado americano. Visitei escolas e universidades em Boulder, Denver, Littleton, Breckenridge, Loveland e Castle Rock durante este mês. Participei também da Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente na Universidade do Colorado e de seminários, minicursos e grupos de estudos universitários. Entretanto, além das visitas vocacionais ou cursos de que participei, pude vivenciar o dia-a-dia americano de trabalho, lazer, turismo e consumo, fortalecendo os meus conhecimentos sobre o modelo cultural da família americana. Vivenciei também a dinâmica climática de um estado cercado pelas Montanhas Rochosas, com altitude média de 1.400 metros, vegetação e umidade do ar totalmente diferentes do nosso Brasil tropical. Tive a oportunidade também de ir para mais de 3.800 metros de altitude, em Breckenridge, conhecer o modo de vida em uma cidade turística das montanhas dos EUA. Conheci realmente os efeitos da altitude. Entrei em um mundo totalmente diferente do nosso país, com neve e gelo, animais silvestres soltos no quintal da minha Host Family e apreciei a variação da vegetação conforme as
mudanças de altitude e temperatura. Dentre as várias experiências que pude colecionar durante o meu intercâmbio de estudos, gostaria de compartilhar a qualidade da educação estadunidense. Fiquei encantado com a infraestrutura educacional do país. Cidades pequenas contam com grandes investimentos governamentais. Os EUA investem pesado em estrutura física e tecnológica de suas escolas públicas, garantindo um conforto extraordinário para os estudantes. Muitos colégios públicos possuem estruturas modernas semelhantes aos grandes colégios particulares brasileiros; claro que nenhum chegou perto da harmonia de nossa COOPERELP! Pude assistir a várias aulas de Geografia e História em minhas visitas técnicas, conhecendo o desenvolvimento pedagógico destes conteúdos em um país diferente. Notei o grande estímulo do Governo Americano em valorizar o nacionalismo dentro destes conteúdos programáticos, mas com uma carência gigantesca sobre o conhecimento histórico-geográfico do restante do mundo, diferente dos nossos programas pedagógicos, onde contemplamos todos os países do mundo desde o Ensino Fundamental. Para minha surpresa, apenas no correspondente ao Ensino Fundamental I no Brasil, chamado de Elementar School nos EUA, as crianças de 4 a 10 anos estudam sobre outros países, passando depois, boa parte de sua vida estudantil sem conhecer outros países do globo. Em muitos aspectos, minha viagem trouxe um grande crescimento profissional e pessoal, onde tive a oportunidade de aprender sobre a cultura americana, mas também deixei um pouco da cultura brasileira nos muitos lugares que visitei. Por isso, agradeço a todos vocês, meus alunos, que tiveram paciência e compreensão durante minha ausência, porque estive aprimorando meus estudos para desempenhar melhor meu papel como professor. Agradeço também a minha esposa e familiares pelo suporte disponibilizado durante minha viagem. Contudo, deixo um agradecimento muito especial para a minha Diretora Cristina e Coordenadora Celina, que me deram todo incentivo para meu crescimento profissional, visando sempre o aprimoramento do corpo docente da COOPERELP. Agradeço também a Professora Milena que me substituiu brilhantemente, e sem esquecer nunca, agradeço a Deus, que providenciou esta oportunidade única para mim.
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ESCRITOR E ESCULTOR HOMENAGEIA A COOPERELP
EX-ALUNO HOMENAGEIA A COOPERELP E-mail enviado em março/2011, pelo ex-aluno da turma da 3ª série do EM/2010.
Caríssimos professores e funcionários da COOPERELP, gostaria de agradecer-lhes pelo apoio que recebi durante todos esses anos! Com todo esse profissionalismo englobado nas salas de aula e em toda Escola fica difícil encontrar alguém que não tenha sido aprovado nos vestibulares. Hoje faz 2 semanas que me encontro em Belo Horizonte, fui aprovado na PUC-MG, reconhecida hoje como a universidade com o melhor curso de Relações Internacionais do Brasil! Não foi nada fácil passar, mas consegui e estou muito feliz aqui! Além da PUC, também fui chamado na UNIPAMPA (Universidade Federal do Pampa - RS), no meu curso! Isso tudo foi fruto da competência e profissionalismo da COOPERELP! Muito obrigado,
Pedro Antônio Lorenzetti Santos
INVESTIMENTOS
- Março/2010 a Março/2011
Construções Em março recebemos a visita do Senhor Florindo Paccola, ilustre escritor lençoense, autor de 13 livros publicados e também escultor. O Senhor Florindo, além de oferecer a nossa Biblioteca alguns exemplares de seu mais recente livro “Sonhar - Fantasiar - Historiar”, presenteou-nos também com uma escultura, feita por ele, do Mártir da Independência do Brasil, Tiradentes. Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi militar, alferes e nasceu em 1746, em Vila Rica, atual Ouro Preto, em Minas Gerais. Foi líder de um movimento rebelde, organizado, no qual a idéia da independência do Brasil em relação a Portugal foi expressa com firmeza. Nesse movimento, chamado de Inconfidência Mineira, os inconfidentes eram pessoas de diversos grupos sociais, inconformados com os abusos dos portugueses na mineração do ouro brasileiro. A população se ressentia dos pesados tributos cobrados pelo governo de Lisboa e das injustiças e desmandos dos seus representantes no Brasil. Tiradentes foi preso e enforcado no Rio de Janeiro, em 21/04/1792, com 46 anos. Ao senhor Florindo Paccola, nossos mais sinceros agradecimentos e a certeza de que ele sempre será lembrado por suas obras. Seus livros e escultura encontram-se em lugar de destaque na Biblioteca da Cooperelp.
• Cobertura metálica da saída da Secretaria para o pátio, com iluminação • Realinhamento da passarela para a Sala de Artes • Mini quadra de futebol de areia para a Educação Infantil • Revestimento em granito de 2 bebedouros
Aquisições • 3 data-shows e 3 caixas de som para as salas do Ensino Médio • Dois bebedouros em fibra de vidro com água normal e gelada • Dez CPU para a Sala de Informática • Internet rápida • Cadeiras e carteiras • Livros para a Biblioteca (Infantis e Juvenis), no valor de R$ 1.000,00
Manutenções • Troca de filtros de água • Dedetização • Impermeabilização do chão da área administrativa • Higienização em todos os aparelhos de ar condicionado • Pintura no chão das áreas externas e pátio • Pintura das ferragens
Regularização de INSS No valor de R$ 76.000,00 sobre ampliações executadas
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EQUIPE COOPERELP
Alessandra Capriolli Batista
Aline Aparecida Bissotto
Ana Maria Precioso
Andréa Fajardo
Andresa Kelly Rodrigues
Cecília Rocha Marques
Celso Henrique Nicola
Cláudia Maria Finco
Cláudia Regina G. Rossler
Claudinei Ap. de Góes
Damião A. Xavier Oliveira
Daniela Terezinha Paccola
Denise A. Rodrigueiro
Edson Luiz C. Fortes
Fábio Alessandro Somenci
Fátima Luzia Braz Contiero
Fernanda V. Radicchi Flosi
Gilberto V. de Moraes
Gisela T.B.S. Schiavinato
Gustavo Domingues
Gustavo Silva Baptista
Henrique Pigoli Neto
José Amauri Faria
José Ribeiro Soares
Josi Meire Malagi Angélico
Luciana Brega Giacomini
Luciana Moreira de Souza
Maria Aparecida Daré
Maria Celina Rando
Maria Cristina G. Flosi
Maria Luiza Dalben Cacciolari
Maria Sílvia P. C. Marise
Marilza F. Sicolin Manzi
Marinalba S. Fracarolli
Marinês Cacciolari Dalben
Marli Ap. Angélico da Silva
Marlon Dantas Trevisan
Maurílio Ivan Radicchi
Mikely R. S. Blanco
Milena Montanholi Mileski
Mitsuco Tanaka Ribeiro
Natália Valvassori
Nelson Martins Ferraz
Patrícia Tangerino
Regina Célia Monteiro Ramos
Rodrigo Cesar Vioto
Roger Marcelo Martins Gomes
Rosa Maria Prado Varasquin
Selma de Fátima S. Picoli
Silvana dos Santos Marzo
Sílvia Regina Cola
Simone Canova Vanni
Sueli Ap. Lorencetti Verni
Sueli Valenti Bernardes
Taís de Cássia Vieira Simioni
Talita Lopes Precioso
Tatiana Valvassori
Valderes Calistro
Valter Assunção Batista
Welington Luis de Campos
Wilton da Silva Moretto
Luciano Carmo Liz
Luiz Roberto L. Constantino
Marcos Rogério Maganha
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NOSSOS ALUNOS
Ana Luísa Casagrande
Ariston Mateus Belei Luiz
Clara Moretto
Enzo Simioni
Gustavo Dal Ben Mantovan
João Guilherme C. Conte
João Pedro Galente Bonatti
Joaquim Barbosa Neto
Laura Carrillo Voros
Luísa Lorenzetti Godoy
Mateus Sanches Conquista
Olívia Pacola Zillo
Yan Wosaik Araujo
Ana Carolina Sampaio Bosi
Ana Laura Frezza Mazza
Ana Laura Guiari
Ana Luiza Radichi Placca
Anderson M. de Oliveira Júnior
Caio Stanghini Francisco
Caio Vitor A. dos Santos Fonseca
Diego Morelli G. De Oliveira
Diego Ruiz Arroyo Alves
Gustavo Silva Hueb
Lucas Silva Hueb
Luís Eduardo de Barros
Manoela Castelhano Belei
Pedro M. de Oliveira Filho
Rafael Ghirotti Brega Ming
Thiago Rodrigues Pedroso
Ana Júlia Gonçalves
Arthur Cripa Fiordelizo
Arthur Henrique Belei Luiz
Bruno Pupo Silva
Enzo Zillo Corrêa Cacciolari
Hugo Grigolato de Camargo
João H. Boso de Mattos
João Pedro Biem C. Carvalho
Julia Silva
Laura Temer Feres
Luca Cardozo Anholeto
Lucas Augusto Pacola Zillo
Luiza Catini Sattin
Luna Rocha Justo
Nicole da Silva Gonçalves
Theo Fajardo Fernandes
Ana Amélia Longo Brandi
Ana Rita Rossi Baptistella
Anna Julia Azevedo de Souza
Bruno Lorenzetti Stoppa
Caio Facco Liz
Caroline Vagula
Eduardo Watanabe Gilioli
Guilherme H. B. Andriotti
Isabella Danciguer de Araujo
João Augusto Teixeira Barros
João Marcos Angélico
Luiza Velten Perin
Marco Túlio Prestes
Thayna Sthefane Silva
Bárbara N. Gonzaga de Oliveira
Caio de Oliveira Lima Duarte
Eduardo Tangerino Aberconi
Enzo Bove Viotto
Gabriela Pettenazzi Crotti
Gerhard Piacenza Ferraz
Guilherme Branco Fontanesi
Julia Ayumi S. Watanabe
Luis Felipe Jacon Urrea
Luis Felipe Zagato e Souza
Manuela Giovanetti Moreto
Manuela Rorato Pereira
Marina Germino Guintiliano
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NOSSOS ALUNOS
Pedro Carrillo Voros
Valentina Ciccone Silva
Ana Clara Rossi Baptistella
Ana Luísa Georgette
Anna Clara Matiazi
Carlos H. Amoedo Boso
Edgar Xavier Risso
Eduarda Gabriely dos Santos
Enzo Lourenço Biral
Gabriel Boccardo dos Santos
Giovanni Rossi Paulino
Heitor Gonzaga de Oliveira
Larissa Franco Temponi
Letícia Morelli Trindade
Luiz Felipe Sasso
Maria Clara C. Guimarães
Marianna Temer Féres
Marina Vitória M. Carneiro
Matheus Gimenes Soares
Pedro Rocha Tagliatela
Ana Beatriz Pupo Maciel
Anna Chiara Eline Dal Ben
Artur Henrique M. Coneglian
Enzo Augusto Dutra Pascon
Gabriela Balsi Góes
Gabrieli Rissato Carneiro
Giovanni Cardozo Anholeto
Heitor Felipe Morales
Lucas Fabri Angelico
Luis Gustavo R. Benedetti
Maria Clara Vagula
Maria Eduarda S. Pardino
Matheus Foganholi Vancin
Melissa Calixto Delisio
Pietra Domingues Ferreira
Pietro Sasso Viegas
Rafael Guedes Alves
Rafael Lopes Sant’ana
Raul Motta L. F. Ferreira
Víctor Hugo Vivian
Amanda V. Rocha Capobianco
Ana Cecilia Capelari
Ana Luiza Sampaio Bosi
Beatriz Pereira Lucchesi
Francisco Gonzaga de Oliveira
Gabriel Carlos Moretto
Hugo Ceschini Gomes
Isabela Catini Sattin
Isadora Maya Carillho Cardoso
Isadora Paccola Sais
Jéssica Martins Pereira
João Carlos Radicchi Capelari
João Pedro N. Alves dos Santos
Julia Marcolino
Lais Paccola Manoel
Lorena Marun Grandi
Lucas Kunimi Ferreira
Lucas Piovesana Crotti
Lucca Rocha Justo
Marcos Renan J. Maganha
Maria Clara S. de Oliveira Rando
Maria Eduarda G. de Oliveira
Maria Eduarda M. Angélico
Maria Eduarda R. Tagliatela
Marina Martin Boso
Nicole Marcussi
Raí Donaire Gabas
Ruan Gabriel Klein Moretto
Rafaelle Moreira de Oliveira
Ana Helena C. Perantoni
Ana Júlia Gasparoti Miranda
Rafaela Zillo Giovanetti
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NOSSOS ALUNOS
Analice M. Vasconcelos
Beatriz Ferreira Bove
Beatriz Foganholi dos Santos
Bianca Francatti dos Santos
Bruno Coneglian Tricoli
Caio Coneglian Tricoli
Eduardo F. de Assis Angelico
Heitor Pagan
Heloisa Fonseca
João Pedro Bento Maganha
Lívia Moreto Silvestrini
Lucas Grandi
Luis Felipe O. Capelari
Luís Otávio Vagula
Maria Fernanda Capelari
Mariana Rosolen Gomes
Pedro Machado Cypriano
Vinícius Matta Brosco Vaz
Vitor Estevam de Oliveira
Vítor Fernandes Almeida
Alícia Fernanda Develis
Anne Tiemi Santos Watanabe
Beatriz Mineto
Bianca Repke Teixeira
Caio Boso Ranzani
Camila de Lima
Camila Garcia Orsi
Davi Savariego dos Santos
Elisa Zentil Polzin
Guilherme Catoia
Heitor Kaito Oumura
Kauã José Franco
Lívia Fortes da Silva
Lucas Placa Barbosa
Luís A. de Campos Fantini
Manuella Ferrari
Otávio Bolonha de Souza
Pedro Facco Liz
Rafael Cordeiro de Souza
Renan Giovanetti Moreto
Thiago Boso Giroldo
Victor Paulo Becker Bento
Vinicíus Bove Viotto
Vitor Pires Vitagliano
Amanda Vicentini
Ana Laura A. da Silva
Ana Laura S. Damaceno
Beatriz Fogaça P. Fernandes
Caio Piccinin
Cauê Augusto Carneiro
Cecilia Pereira Telesca
Eduardo Lista Francisco
Erick Cilli Felipe
Gabriela C. de Oliveira
Giovane R. C. Moretto
Giulia Maria Rossi
Igor Soares Rossetto
Júlia Calistro dos Santos
Júlia Sanches Conquista
Juliana de C. Grassmann
Laila Velten Perin
Laura Belei
Laura Pelegrin Montanari
Lívia Flores da Costa
Lorena P. R. de Carvalho
Luciano Dal Ben Junior
Maísa Ramos Coneglian
Maria Clara dos S. Marzo
Maria Luisa Pacola Azevedo
Marina F. Boaventura
Nádia Ceschini
Nicole Cordeiro
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NOSSOS ALUNOS
Rebeca Wilker Pires
Renan Piovesana Toniolo
Renato Vargas Prandini
Túlio Moreto Carlos
Amanda F. dos Santos
Ana Júlia dos S. Gonçalves
Ana Laura Fardin Momesso
Ana Luiza da Silva
Beatriz Rosolen Stefanini
Bruno Boaventura Morelli
Bruno Marcolino Athanasio
Caio A. Damaceno de Andrade
Felipe Gutierres Zillo
Geovani Martins Pereira
Isabela Gali Marcolino
Isadora S. Rodrigues
João Henrique da Silva Filho
João Pedro A. dos Santos Fonseca
João Pedro Sagin Bornello
João Vagner Maconi
Ligia Bianchini Carraro
Lívia Sian da Silva
Lucas Vacchi Pregnaca
Luís Felipe Boso Mourão
Luís Otávio Perdoná
Manoela P. da Silva Morais
Manuela Zillo Giovanetti
Maria Eduarda Cechinatto
Maria Julia Turco
Maria Victoria Dutra Pascon
Nícolas Gomes Ramos
Nicole Luccas Brigido
Pedro H. de Lima Bertoli
Rafaela Tieri de Camargo
Vinicius Pereira Lucchesi
Vitoria Guedes Ribeiro
Anna Lygia Litter Buratto
Bruno Barduco
Caio Henrique de Barros
Carolina G. dos Santos
Eric Llobet Venancio
Gabriel Augusto Valvassori
Gabriel Cordeiro de Souza
Gabriel Ribeiro Agostinho
Giovana Pegatim Valezi
Gustavo Borges de Oliveira
Gustavo Minatel
Helena Zacharias Radicchi
Heloisa Christhinne de Oliveira
Henrique A. Moreira de Souza
Isabella Boso Giroldo
Jônatas Martins Pereira
Julia de Lima Coneglian
Júlia Oliveira Fracarolli
Lara Martins Ribeiro
Laura Ramos Zillo
Lucas Rafael Cola Martines
Luiz F. de Almeida Mattos
Marcos de Lima Contente
Mariana Gilioli da Silva
Marina Corrêa Dutra
Matheus Henrique Portoni
Nicole Migliorini
Pedro Luiz Daniel
Rafael Augusto C. Dutra
Rafael Bocardo Poloni
Rafaela dos Santos
Renan Gilioli
Thiago D. de Oliveira Radicchi
Vinicius Giorgete Diegolli
Vitor Lista Francisco
Ana Carolina P. do Nascimento
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NOSSOS ALUNOS
Ana Julia Rossi Baptistella
Ana Laura Maconi
André Barbosa de Oliveira
Arthur Moreto Carlos
Beatriz dos Santos Rebouças
Bruno S. da Silva Pinto
Gabriel Alves Caserta
Gabriela Malavasi Minetto
Gustavo Rodrigues Pinaffi
Hulder Henrique Zaparoli
Isabela Sousa Pessina
João Ângelo Zacharias Radicchi
João Fernando do A. Brígido
João Pedro Hueb Ribeiro
João Pedro M. Angélico
Leonardo Conti
Luís Fernando Malagi
Luisa Boso Prandini
Luiz F. de Almeida Mattos
Maria Eduarda Radichi
Murilo Ribeiro da Silva
Rafaela Milena da Silva
Renê Schettini Monteiro
Ana Clara de C. Grassmann
Ana Helena M. Vieira
Antônio Vita da Cruz
Beatriz A. Moreira de Souza
Bruno Augusto Prado Zillo
Bruno P. de Abreu
Diogo Ceschini Gomes
Gabriel Augusto Consalter
Gabriela Ceschini e Silva
Gabriela C. Pereira Pires
Gustavo Yuki Farina
Henrique Sasso Viegas
Ian Repker Malavazi
Isabela P. Alves de Oliveira
João P. Cavalcante Melego
Laura Bianchini Carraro
Leonardo A. Germano
Lorena Kawakami Basso
Maria Eduarda B. Cordeiro
Maria Paula Toniolo Jacon
Matheus H. T. Zanette
Rafaela Cristovão Matile
Raul Pereira Laurindo
Ana Paula Tavares
Bruna Francatti dos Santos
Bruno Malavasi Minetto
Caio Henrique Carneiro
Caline Mariele Alba
Camila Jacomino Furlan
Daniel Gregório Gonsalves
Enzo Oliveira Paccola
Giovanna Candido
Giovanna Mosella Pegatin
Gustavo H. Casanova
Henrique S. Santarem
Isabella Galdino Giovaneti
João Pedro Silva Martins
José Leonardo Mazzetto
Julia Pelegrin Montanari
Lorena Cisconi Pascolat
Luiz Eduardo de Marco
Luiz H. de Almeida Mattos
Mateus P. de Vasconcelos
Paulo Mateus Vagula
Rafael Aparecido Turcarelli
Thamara S. Buttros
Ana Clara Bocardo Poloni
Bruna Caroline de Oliveira
Carolina Bailo de Santis
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NOSSOS ALUNOS
Felipe Barbosa de Oliveira
Gabriel Jacon Braga
Giulia Medola Del Missier
Guilherme Jacon Fernandes
Henrique B. de Oliveira Ono
Igor Unzer Abreu
Isabela do Amaral Dalben
Isadora Ciccone
João V. Estevam de Souza
Leticia Santana
Lucas Gustavo F. Vancin
Luduwick Bagatini Sperafico
Matheus Augusto de Oliveira
Matheus M. Arantes Daré
Mileni Thomazi de Castro
Rafaela Coneglian Damasceno
Ricardo V. Pereira Lucchesi
Taís Caroline da Silva
Victor Xavier Risso
Vitória Marun Grandi
Ana Carla Picoli
Ana Flávia Mendonça
Ana Laura D. Cavalheiro
Armando S. de Oliveira Neto
Augusto Branco Neumann
Breno Eduardo F. Vancin
Clara Marise
Eduardo Portes da Silva
Eloísa Rossi Paulino
Emanuele Pelegrin Carletti
Felipe Cavalcante Melego
Felipe Teixeira Semissatto
Fernando Vargas Prandini
Flávio P. Alves de Oliveira
Gabriel Augusto Corrêa Dutra
Gabriel Ortigossa Moretti
Gabriela Morales Malagi
Gabriela Tieri de Camargo
Giovana Rodrigues Guiotti
Iago Cordeiro S. Bárbara
João Pedro T. Carrit Delgado
João Rafael P. da Silva
João Victor Flores da Costa
Júlio Ramos Coneglian
Laura Machado Camargo
Mateus Oliver Pierim
Mayara de Souza Nicolini
Murillo Antonio Angélico
Pedro A. do Amaral Brigido
Rafael Falco Fernandes
Rodrigo Cristóvão Matile
Thomaz Teixeira Pires
Valter Piccinin Neto
Victor Antonio T. Barros
Victória Zacharias Radicchi
Yara Carvalho Marchi
Yasmin Becker Bento
Ana Júlia Maconi
Ana Luiza Martins
Ana Paula Moraes Damiani
Breno Kawakami Basso
Bruna Vicente Chiari
Bruno Gasparoti Miranda
Bruno Gigioli Tomazi
Carolina Langoni de Oliveira
Eduardo Luís dos Santos
Eike Yudi Nishimura Carmo
Felipe Sandri da Silva Pinto
Felipe Sousa Pessina
Fernando Boso Daré
Gabriel Boaventura Reis
Gabriel Granado Rossi
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NOSSOS ALUNOS
Gabriel Luz Prenhaca
Gabriel Vargas Lorenzetti
Gabriella Candido
Guilherme A. Souza Placido
Gustavo M. Vasconcelos
Jade Brega
Jefferson R. Vieira Paccola
João Lucas Candido
João Paulo Boso Prandini
João Pedro Perdoná
João Pedro Zillo S. Bárbara
Karen Letícia Wantroba
Letícia Rodrigues Pinaffi
Manuella E. de Oliveira Neves
Mariana Prado Zillo
Mateus Rosolen Gomes
Miguel A. dos Santos Fonseca
Murilo Carlos de Oliveira
Pedro Marise
Thiago Artioli
Vithória Souza Dias
Agatha Paola Boranelli
Allan Felipe Pereira
Amanda Alves Caserta
Ana Beatriz G. Llobet Villas
Ana Carolina Mira
Ana Laura Sagin Bornello
Ana Patricia Biral
Caio Messias Lopes
Camila E. C. Veronezi
Diego Teixeira Semissato
Fabio Justo Prandini
Fernando Mira Machuca
Giovanna O. Moretti
Guilherme Antonio Silva
Guilherme D. Paschoalini
Guilherme V. Casanova
Heitor Sakata Andretto
Igor C. Santa Bárbara
Izabella Carolina Manoel
Jairo J. de Campos Filho
Julia Prado
Leonardo C. Baptistella
Leonardo Trindade Gigioli
Letícia de Lima Contente
Lorena Boso Daré
Lucas Zamora Angélico
Luís Fernando Paccola
Luiz Felipe F. Boaventura
Maria Cecília de S. Anfe
Maria E. de Brito Blanco
Mariana P. de Souza
Mirella Mendonça Prandini
Mirelle Raíssa Maganha
Monalisa Lopes O. Viegas
Natália Tieri Minetto
Natália Morbi Cezarotti
Natália Morelli Trindade
Raphael Coneglian
Tamires Casagrande
Victória Murador Pataias
Vitor Martin Rocha
Yara Paschoal De Souza
Ana Luisa Jacon Rosa
Bruna Mendonça
Bruno Coimbra Pegoraro
Bruno Kawakami Basso
Edwaldo Bianchini Neto
Fernanda Chiquito Minutti
Fernanda V. Pinheiro
Flávia P. Machado Soares
Giovana Borin dos Santos
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NOSSOS ALUNOS
Hermano Pulicci Hatum
Isabele Malavasi Cacciolari
Iulia L. dos Santos Góes
Jéssica C. de Almeida
Julia Benetti Lino
Júlia Moura Faleiros Lima
Juliane Gigioli Tomazi
Leonardo Corrêa Mêdola
Luan José Portes
Lucas Felipe Portoni
Luiz Carlos Picoli Junior
Luiza Boarato Tagliatela
Marco Moretto Cavalieri
Maria Carolina M. F. Lima
Maria Gabriella M. M. Prado
Matheus Cavalcante Melego
Monique Messias Ferrarezi
Otávio H. Rossler Ribeiro
Suelen Nicolino Mazza
Thayná T. dos Santos Lemes
Verônica Ramos Zillo
Wesley F. dos Santos
Amanda Vieira da Silva
Ana Flavia Zillo Boarato
André Luiz Gilioli
Arthur Bueno D. Ribeiro
Bárbara Maciel Braga
Beatriz Silva de Andrade
Bianca Brega Giacomini
Bruna Rodrigues Godoy
Caique Tavares Machado
Caroline Gali Marcolino
Chiara Maria Lini
Glenn Ono Kazama
Guilherme T. Semissatto
Henrique D. de Oliveira Radicchi
João Victor Ciccone
Juliane Mazzetto
Lucas Morelli
Luis Otávio Candido
Lurian Minatel
Maria Caroline Ofsiany
Matheus Minetto de Matos
Mikela Rodrigues Marques
Otávio Damasceno Cavalheiro
Ricardo M. Bertacini Borges
Rodrigo Zanetti Morelli
Tassiani Albano Ceschini
Thayra Damasceno Orsi
Victória Regina Vóros
Vinicius Felipe Momo
Vinícius Vicente Marestoni
Gabriel Bailo de Santis
Ricardo Piovezan
Rebecca Loftis
Lucca Dario G. Cristaldo
Rebecca Loftis
Recebemos na Escola, de agosto/2010 a junho/2011, a intercambista do Rotary Club, Rebecca Marie Loftis, dos Estados Unidos. Muito simpática, meiga e interessada pelos estudos, ela conquistou os professores, funcionários e colegas, deixando aqui muitos amigos. Ela retornou aos EEUU no dia 27/06, já pensando num breve regresso, porque gostou muito da receptividade brasileira e da beleza de nosso país.
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DOWNLOAD NO NOSSO TRABALHO CLICK NO MINIMATERNAL: “CANTE COMIGO” No mês de junho, os alunos do Minimaternal desenvolveram o projeto “Cante comigo!”. Além de ampliarem o vocabulário e desenvolverem a oralidade através das músicas apresentadas no projeto, os alunos utilizaram a coordenação motora através das artes, pois desenharam e ilustraram o livrinho com as próprias mãozinhas. As músicas apresentadas foram: Deus fez os peixinhos; Caranguejo não é peixe; Borboletinha e o Sapo não lava o pé. Parabéns aos pequenos grandes artistas! Professoras Andrea, Mikely e Camila
CLINC
R
Clínica Geral e Cardiologia
Rua Anita Garibaldi, 701 | Lençóis Paulista
Tel.: 3263-0801
Av Brasil, 953 - Centro Lencóis Paulista - SP (14) 3263-0963
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CLICK NO MATERNAL: “CULINÁRIA” Cozinhar com as crianças é uma maneira natural de unir a escola e a casa, além de criar oportunidades para ações competentes e investigações intelectuais: amassar a massa, enrolar docinhos, quebrar ovos, passar líquidos de um recipiente para outro, “ler” receitas, calcular quantidades, medir, manusear liquidificador e espremedor, noções de higiene na alimentação e uso de acessórios para maior segurança na cozinha (lavar as mãos, touca, avental), são atividades que permitem aos pequenos experimentar o mundo fascinante dos adultos. O que as crianças comem tem implicações em seu desenvolvimento e na sua saúde. Vivemos num mundo de fast-food, aditivos e açúcares. Muitas vezes elas têm padrões inadequados de alimentação, por isso, cabe também à escola, em parceria com a família, dar às crianças alternativas de alimentação e ensinar hábitos alimentares saudáveis. Quanto mais elas aprenderem sobre nutrição, mais aptas estarão para fazer melhores escolhas, por isso devemos encorajá-las a comer alimentos de diferentes grupos: frutas e vegetais, leite e seus derivados, pães e cereais, carnes em geral. Para ser considerada saudável, a alimentação deve ser constituída de alimentos variados e em quantidades suficientes. A pirâmide dos alimentos representa um modelo de alimentação saudável, pois classifica e ilustra de que forma e em quais quantidades os alimentos devem ser consumidos.
Realizamos muitas atividades referentes à boa alimentação. Tivemos o dia da maçã, uva, pera, morango e vegetais. Conversamos na roda sobre cada fruta e vegetal: como é dentro e fora? Que cor tem dentro e fora? Ela tem sementes, dentro ou fora? Quais os benefícios que as vitaminas trazem para nós? Qual é seu gosto: doce, salgado, azedo ou amargo? Trabalhamos quantidades, classificação, cheiro de cada uma e atividades relacionadas ao nome de cada fruta e vegetal. No final das atividades, fizemos um gostoso Suco dos Coelhinhos e um delicioso Bolo da Mamãe Coelha, refogados de abobrinha e pimentão e saladinhas de cenoura, brócolis e couve-flor.
Professoras Ana, Simone, Aline e Natália
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CLICK NO INFANTIL I: “BRINCANDO COM O CORPO”
Durante muito tempo, as Pré-Escolas foram consideradas locais para deixar a criança com alguém confiável para os pais poderem exercer seus trabalhos, ou, no máximo, um local para brincar. Pesquisas demonstram que a escola é um ambiente altamente estimulante, onde as crianças podem explorar, imitar, olhar, escutar, expressar-se através de sua fala e corpo. Em contato com crianças da mesma faixa etária, tendo o professor como facilitador e orientador, as crianças com menos de seis anos desenvolvem sua inteligência de forma surpreendente. A brincadeira é o caminho do desenvolvimento cognitivo na infância e é a partir da exploração do seu próprio corpo e do corpo dos amigos que iniciam as construções dos conhecimentos e habilidades principais. Ao invés de impedí-las de brincar, o ideal é apresentar materiais que incentivem brincadeiras diversas e enriqueçam cada vez mais o processo ensino-aprendizagem. Partindo da organização do EU, a criança pouco a pouco irá ampliando o seu espaço. Sensação, percepção, cognição e afeto caminham lado a lado na trilha do conhecimento
humano. O homem é um ser social, por isso, as relações da criança no grupo são importantes para a aprendizagem social e para a tomada de consciência de sua personalidade. Pretendemos que as crianças desenvolvam as reais potencialidades de seu corpo, percebendo as possibilidades e dificuldades do mesmo, dividindo experiências, pedindo-nos ajuda e superando todas as questões que possam vir a prejudicar um desenvolvimento psicomotor satisfatório. Este trabalho proporciona-lhes uma melhor aceitação das diferenças, melhor percepção do seu próprio corpo e o prazer do movimento pela brincadeira, o que pode despertar um maior desejo no ato de aprender. Um dos principais objetivos de se trabalhar com o corpo de forma lúdica na Educação Infantil, é o de criar espaços e oportunidades onde as crianças possam realizar várias atividades, sempre experimentando e brincando, porque é assim que elas se tornarão cada vez mais saudáveis, confiantes e autônomas. Professoras Luciana, Tatiana e Marli
CLICK NO INFANTIL II: “CONHECENDO OS ANIMAIS” Os alunos das salas do Infantil II desenvolveram o “Projeto Conhecendo os Animais”, onde puderam explorar as suas características, seus hábitos alimentares e habitat, principalmente daqueles em extinção, que habitam a Mata Atlântica. Para encerrar o projeto, proporcionamos a eles um passeio ao Zoológico de Bauru, onde puderam ver as espécies estudadas em classe. Os pequenos vibraram com o passeio e fizeram muitas descobertas. Desde cedo nossas crianças aprendem a cuidar do nosso Planeta e dos seres que nele habitam. Professoras Silvana, Patrícia, Camila e Coordenadora Regina
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CLICK NO 1o ANO: “PÃO DE MANDIOCA” A culinária no 1º ano tem por objetivo trabalhar a interdisciplinaridade, levando a criança a desenvolver habilidades por meio de experiências ligadas a: • Matemática: medidas, contagem, frações; • Linguagem: instruções, vocabulário, comunicação; • Leitura: decodificação de símbolos, leitura de receitas, sequências; • Ciências: transformações químicas, produtos de diferentes origens (animal/vegetal); • História: relatos dos mitos e lendas contadas e transmitidas de geração a geração, presentes em todas as culturas (por exemplo, a história do nossos pão de mandioca); • Saúde: higiene corporal, com os alimentos e com os utensílios; • Coordenação Motora: mexer, bater, pegar pequenas quantidades, etc. Portanto, cozinhar é mais do que fazer alguma coisa para comer; é a maneira ideal para aprender, pois envolve os cinco sentidos, a cooperação e a independência das crianças.
“SÍTIO PALEONTOLÓGICO”
O Caderno 1 Anglo apresenta um trabalho desenvolvido com as crianças do 1°Ano do Ensino Fundamental, na área de Ciências Naturais, com a proposta multidisciplinar de despertar em nossos “Caçadores de Fósseis Amadores” a oportunidade de vivenciarem as descobertas e curiosidades sobre a vida na Terra há milhões de anos. Através da simulação de um Sítio Paleontológico, montado na Chácara Santo Expedito, em Lençóis Paulista, os alunos realizaram uma riquíssima experiência, escavando uma área de terra preparada pelos professores e pelo Gilberto, que enterraram ossos de boi e frango, para que eles pudessem encontrá-los, dramatizando uma descoberta.
Após a escavação, os alunos limparam os ossos com pincéis e formaram uma roda para identificar a quais animais eles pertenciam. Mesmo sabendo que os dinossauros foram extintos há milhares de anos, eles conseguiram relacionar a importância dos fatos atuais ao passado. Logicamente, no final da atividade, foi contada a verdade a todos, que entenderam que preparamos a situação para que eles vivenciassem, embora simuladamente, uma situação concreta, da qual guardarão boas lembranças, e com certeza, a aprendizagem. O dia de aventuras prosseguiu com um lanche e brincadeiras recreativas e, no final da tarde, as crianças receberam presentes alusivos ao fato.
Profªs. Daniela e Alessandra
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CLICK NO 2o ANO: “PROJETO LEITURA” “O desenvolvimento de interesse e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.” A literatura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos, de forma prazerosa e significativa. A leitura se configura como um poderoso e essencial instrumento literário para a sobrevivência do homem. Para suscitar o desejo e garantir o prazer da leitura, oferecemos aos alunos do 2°ano do EF o Projeto Leitura, proporcionando-lhes o direito de escolher o que querem ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados estes direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a leitura.
Professoras Josi e Taís
O objetivo da nossa Escola, através do projeto Leitura é reconhecer a importância da literatura infantil e incentivar a formação do hábito de leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância. A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a “compreender” o mundo a nossa volta, no constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro. O Projeto Leitura visa estimular as crianças à prática da leitura, despertando assim, a imaginação, a criatividade e a fantasia, formando leitores críticos e reflexivos. Ao final de cada mês, premiamos todos aqueles que leram ao menos oito livros.
CLICK NO 3o ANO: “REAÇÕES QUÍMICAS” Realizamos algumas atividades práticas na disciplina de Ciências: Tesouros da Natureza, objetivando compreender as reações químicas, ou seja, o processo em que novas substâncias são formadas a partir de outras. A partir de alguns exemplos cotidianos de reações químicas, os alunos observaram as mudanças ocasionadas na natureza. A 1ª experiência serviu para extrair a essência das plantas, utilizando pétalas de rosas vermelhas e folhas de eucalipto cheiroso, colocadas em recipiente de vidro com tampa, com álcool de cereal e mantido por uma semana em descanso. Observaram a mudança de cor e cheiro, resultantes de um líquido, chamado tintura. A 2ª experiência mostrou que a mistura de algumas substâncias como o fermento, utilizado na cozinha, é um dos reagentes químicos responsável pela mudança de cor, cheiro, temperatura, desprendimento de gás e turvação, indicadores de que houve reação química, como o preparo de um bolo de chocolate. De uma forma lúdica, explorando os sentidos humanos, concluíram que a Química é uma parte da Ciência que estuda os materiais, suas propriedades e suas transformações. Professoras Sueli e Dani
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CLICK NO 4o ANO: “CIÊNCIAs COM UMA PITADA DE HISTÓRIA” Nas aulas de Ciências, no 1°bimestre, os alunos do 4°Ano do EF aprenderam sobre os vegetais, trabalhando a interdisciplinaridade com as aulas de História, quando estudam as especiarias. Levadas das Índias para a Europa, eram o motivo das grandes navegações e segundo alguns historiadores, numa dessas viagens, num “desvio”, Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil. Conhecendo as novas especiarias, nossos alunos plantaram e cultivaram mudas de hortelã, que levaram para casa, para depois saborearem um delicioso chá. Dando continuidade às aulas de Ciências, chegaram até às árvores, último grupo na escala evolutiva das plantas e para ilustrar esse aprendizado, cada grupo adotou uma árvore da Escola, catalogando e montando o RG da Árvore, percebendo a importância delas em nossas vidas. Maurílio I. Radicchi - Prof. de Ciências
CLICK NO 5O ANO: “ARTE COM CARVÃO” Desenvolvemos a atividade de pintura com carvão, a qual estimula o aluno a compreender a arte como linguagem simbólica. Eles representam suas ideias por meio da linguagem artística, num plano bidimensional, manuseando um material diferente, no caso, o carvão. Foi uma atividade prazerosa e o resultado foi muito positivo, com a leitura interpretativa das produções. Marinês Cacciolari Dalben - Profa. de Artes Alguns de nossos artistas: Isabella Boso Giroldo, Jônatas Martins Pereira, Rafael Augusto Corrêa Dutra e Renan Gilioli
CLICK NO 6o ANO: “SISTEMA SOLAR”
Milena M. Mileski Professora de Geografia
O Sistema Solar ainda é um mistério para a civilização humana. Pouco se conhece sobre toda a complexidade do universo. A teoria do Big Bang, a mais aceita para explicar a origem do universo, instiga a imaginação de crianças e adultos. E foi nesse contexto que os alunos do 6º ano da Cooperelp construíram maquetes do Sistema Solar, na disciplina de Geografia. Nesse tema abordado no 1º bimestre, os alunos aprenderam sobre os movimentos de rotação e translação da Terra, responsáveis respectivamente pela duração dos dias e noites e existência das estações do ano, o posicionamento da Terra em relação aos outros planetas do Sistema Solar e principalmente, a influência vital do Sol em relação ao nosso Planeta. Outro assunto destacado foi o fato de que Plutão deixou de fazer parte do Sistema Solar em 2007, por não atender às exigências necessárias para ser classificado como planeta. As maquetes ficaram excelentes e os alunos se empenharam bastante para atingir o objetivo dessa atividade!
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CLICK NO 7o ANO: “INTERMÁTICA” A Intermática foi implantada em 2010 em todos os anos do Ensino Fundamental II. O “Inter” que aparece no início do neologismo, não vem de Internet, mas sim de Interdisciplinaridade. Os trabalhos realizados na Intermática são apresentados em blogs, impressos, ou em forma de maquetes, que são expostas na Escola. Um dos trabalhos que chamam a atenção é o “recorte e cole” no 7°Ano do EF, onde os alunos são orientados a construírem maquetes de monumentos históricos, castelos e animais, de forma a trazer para o concreto aquilo que está apenas atrás de uma tela, no
mundo virtual. Segundo o Prof. Pier (autor da apostila de Intermática), “o excesso de mundo virtual fez nossos jovens perderem o contato com o mundo real e o único mundo virtual que apresenta grandes vantagens ao ser visitado é o dos livros. Pois esse foi completamente abandonado pela TV, o Videogame e o bate papo na Internet!” Com esse trabalho, pretendemos resgatar um pouco o sentido de “mundo concreto”, coisa difícil de acontecer numa sociedade que se permite o crime de vender pipas prontas nas lojas de 1,99!
Maurílio Ivan Radichi Professor de Intermática
CLICK NO 8o ANO: “CORDEL”
O Namoro Escondido
No Nordeste brasileiro Uma “princesa” habitava Entediada da vida Porque nunca namorava Em frente a sua janela Com um amor ela sonhava Seu pai um cangaceiro Que a filha conservava Só iria se casar Com quem ele arranjava Um rico pretendente Era o que ele esperava
E numa noite estrelada Eis que surge um pretendente Alto, magro e bonito Porque não lhe faltavam os dentes Ela se apaixonou por ele Quase que perdidamente Outro pretendente, um coronel Apareceu de surpresa Viu a moça na janela E achou uma beleza Com o pai dela foi falar E decidiram se casar
Torre de Pisa – 7°Ano A Bruno Malavasi Minetto Henrique Sanctis Santarem Mateus Pietro de Vasconcelos
Tower Bridge – 7°Ano B Isabela do Amaral Dalben Ana Clara Bocardo Poloni Carolina Bailo de Santis Isadora Ciccone
Arco do Triunfo – 7°Ano B Felipe Barbosa de Oliveira Luduwick Bagatini Sperafico Ricardo Vicente Pereira Lucchesi Matheus Augusto de Oliveira
No dia do casamento Eles tramaram fugir Antes que dessem por falta Decidiram partir Estavam apaixonados Nem sabiam aonde ir Reunidos no altar Esperando a noiva entrar Receberam a notícia Que o casamento ia acabar A mãe dela desmaiou E o pai pôs-se a chorar
Sem saída e encurralados Não sabiam o que fazer A única saída era Esperar para morrer Se mataram antes que soubessem O que poderia acontecer
Santa Maria Del Fiore – 7°Ano A Luiz Eduardo de Marco Luiz Henrique de Almeida Mattos Enzo Oliveira Paccola
O final dessa história Foi triste sei que sim Sei que todos esperavam Ter um final feliz O namoro escondido Não deu certo e teve um fim Autores: Ana Laura D. Cavalheiro Eloísa R. Paulino Giovana R. Guiotti Victoria Z. Radicchi
Sueli V. Bernardes Professora de Português
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CLICK NO 9o ANO: “REDAÇÃO PARTICIPANTE DO CONCURSO DOS CORREIOS Floresta Tropical, 21 de Setembro de 2011 Querido rio Amazonas, Há muitos anos não ouço falar nada a seu respeito. Decidi mandar essa carta para contar como eu estou. E para saber em resposta como você está. Hoje já faz dez anos que habito a floresta. Não sei direito como nasci. Eu me lembro de estar em uma caixa pequena, com as raízes envoltas em um pedaço de plástico, e em volta de mim haviam várias pequenas arvorezinhas assim como eu. No dia 21 de Setembro, um grupo de crianças me segurou no colo. Fiquei agitada pelo vento que balançava minhas folhas. As crianças, aos pulos, me levaram até o meio da floresta que parecia bem maior na época. Acredito que, aos meus olhos pequenos, eu enxergava tudo maior. Quando chegamos ao lugar certo, um garotinho olhou para um buraco e disse “É ali! Coloquem a árvore bem ali!”. Todas as crianças me seguraram e me colocaram no pequeno buraco. Senti minhas raízes quentes e úmidas. Nessa floresta eu cresci muito bem. Fiz muitos amigos. Aprendi tanta coisa! Coisas boas, é claro. Mas sempre com a felicidade, aprendemos o que é tristeza. Quando finalmente parei de crescer, algumas árvores me sussurravam coisas bem tristes, que eu nem suspeitava que pudessem acontecer. Explicaram-me o que eu nunca soube de verdade. Aquele ar pesado nem sempre fora daquela maneira. Desde que saí da caixa, senti um cheiro estranho. Na cidade, era bem pior. Um cheiro cinza! Indo para a floresta, aprendi a sentir o cheiro verde, mas um verde acinzentado. As árvores mais experientes me contaram como era boa a vida antes de tudo isso. Era uma vida verde. Só verde. Com cheiro de ar. Fui percebendo cada vez mais como as árvores estavam certas. Somente então pude notar tais diferenças. Sendo eu um Jequitibá-rosa, consigo enxergar bastante alto. Vejo com minhas folhas uma diferença de cenário muito grande. Perto da cidade, enxergo uma nuvem enorme de poeira. Uma mistura de cinza com marrom. Cores tão estranhas! Aqui na floresta, de cima, enxergo verde. Mas parece um verde tão pequeno! A cada dia que eu observo, parece menor! Ouço barulhos de máquinas ao longe, mas nunca sabemos do que se trata. Vemos fogo, às vezes. Mas nunca sabemos por quê. Alguns animais vêm se abrigar comigo. Sou casa de mui-
tos animais. Eles fazem alguns buraquinhos em mim, mas não me importo. É muito bom poder ajudar tanto assim. Sabe, meu querido rio Amazonas, o que eu sinto nesse momento é que, de um tempo para cá, sinto-me responsável não só pela vida dos animais, mas também do ser humano! É interessante como a natureza é sábia. Agora, imagine só! Você, maior rio em extensão do planeta Terra! Quanta vida abriga? Quantas famílias você sustenta? Perdi a conta, tantas vezes me coloquei a pensar sobre isso. Uma pequena árvore veio morar conosco hoje. Outro grupo de crianças trouxe outro tipo de árvore e plantaram-na aqui perto. Penso nela daqui a dez anos. Como será o futuro? O ar será cinza ou passará a ser preto? E o que o mundo poderia fazer por aquela árvore? Já tentei imaginar o mundo de um jeito diferente. Um mundo sendo menos egoísta. Árvores não falam, mas têm sentimentos. Se as pessoas fossem mais carinhosas, talvez o mundo não estivesse dessa forma. Os animais não teriam medo do escuro e nem se alimentariam da própria espécie. Não perderiam casas ou climas do seu habitat. Os animais não teriam que sofrer o medo do fogo sem sentido, que a noite destrói seu habitat. Agora você deve estar se perguntando: você não se esqueceu dos humanos? Mas o que seria dos humanos sem nós? Até mesmo a tecnologia deles depende da natureza. Ouço dizer que os barulhos que ouvimos de longe são máquinas, e elas não funcionam sem recursos naturais. Mas ouvi dizer que eles fazem isso para se desenvolver. Eles têm uma coisa que se chama dinheiro. Todo mundo quer e não vivem sem isso. Mas também não existe dinheiro sem natureza. O que seria do mundo sem seus recursos naturais? Espero que os homens ouçam a súplica de suas águas, para que estas não se revoltem contra o mundo. A natureza foi feita para ser respeitada e melhorada, e não destruída. Com amor, Jequitibá-Rosa
Mariana Prado Zillo - Aluna do 9º ano Sueli V. Bernardes - Profa. de Português
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CLICK NO ENSINO MÉDIO: “PROJETO COOPARÓDIAS”
O projeto “Cooparódias” foi uma realização das três turmas de Ensino Médio da Cooperelp, em abril de 2011, incluso no conteúdo da disciplina de Redação em língua portuguesa. A rotina extenuante de estudos e o vestibular se constituíram os assuntos das paródias. Estas se estruturaram a partir de alguma canção conhecida. Vale lembrar que parodiar uma produção artística, seja ela literária, cinematográfica, pictórica, etc., é uma antiga estratégia, normalmente humorística, para repensarmos aquela obra de arte, dando-lhe novo encaminhamento temático. O poema “Canção do Exílio”, que se inicia com o verso: “Minha terra tem macieiras da Califórnia” (1925), de Murilo Mendes, poeta ímpar surrealista, é a paródia ao notório texto, com o mesmo título, de Gonçalves Dias. Este poema é tão emblemático que fora parodiado por Oswald de Andrade, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Outro exemplo de tal intervenção seria a herética pintura da Mona Lisa, feita por Salvador Dalí, um “autorretrato” de 1954, em que a musa de Leonardo da Vinci aparece com aquele famoso bigode. Ela também foi parodiada por Andy Warhol em 1963, com uma série de serigrafias. Samba, pop rock, caipira, foram alguns gêneros musicais que serviram de suporte para os trabalhos, com acompanhamento de violão, percussão e teclado. Alguns grupos fizeram coreografias para a apresentação, o que a tornou ainda mais engraçada. Entre outros aspectos positivos da atividade, vimos que o desabafo, a gargalhada, o canto, serviram de válvulas que aliviaram a pressão contínua de tantas cobranças; o resultado foi hilário, uma festa! Pena não termos gravado em áudio, seria o ideal. Resultados como esses sempre me fizeram crer que, tão importante quanto o desenvolvimento intelectual é a possibilidade de o estudante expressar-se artisticamente. A seguir, algumas letras, registros do evento: 1ª série do Ensino Médio: Música original: Paraíso Proibido (Compositor: Strike) “É hora da escola, nós temos que aprender Mas se eu estudar, emprego eu vou ter Tenho uma matéria que me deixa preocupado Deixando a professora bastante irritada Refrão: Mas não vem aqui dizer o que é melhor pra mim A Cooperelp é a escola que escolhi pra mim Essa escola é assim tão boa pra mim E aqui no Anglo, eu vou mostrar pra que eu vim O que ela quer: que eu me esforce um pouco mais
O que ela quer: que eu não bagunce mais Eu não tenho classe, eu não sou ninguém Ela só quer que eu me torne alguém 2ª série do Ensino Médio: Música original: Viva La Vida (Compositor: Chris Martin) “Desde que eu me mudei para aqui Não tenho tempo mais para sair Meu estudo não adianta nada Por isso eu estou sempre ferrada... Passo a noite inteira estudando As provas estão chegando O vestibular está me cansando E o prôfi continua gritando... Refrão: Às vezes me pergunto se vou passar de ano Ou se vai ser mais um desses meus enganos Eu tento ser um bom aluno Pra tudo faço um bom resumo... Às vezes, até eu não sei por quê A profa. fala coisas que não sei dizer O meu boletim chegou E a Celina para minha mãe ligou!...” 3ª série do Ensino Médio: Música original: Famosa (Compositora: Cláudia Leitte) Eu quero ser estudiosa E tirar um notão E passar longe da sala da Cê Eu quero passar na FGV E estar na TV Faturar melhor com a OAB Sempre que eu vou estudar Eu vejo o meu nome brilhar Mas sinto que, se não me dedicar vou me ferrar! E o que eu vou fazer Se eu quero é zoar?! (repetir) Eu quero ser cdf, como Rodrigão E não precisar mais ir ao plantão. Eu quero um curso bem disputado E arrumar um namorado E um selinho do professor amado!” Marlon Dantas Trevisan - Professor de Redação
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CLICK NOS NOSSOS APROVADOS EM 2010
Na era da informação, a Cooperelp proporciona a melhor formação: 93,33% de aprovação nos Vestibulares!
Beatriz Zillo Santa Bárbara Engenharia de Alimentos - UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Engenharia de Alimentos Instituto MAUÁ de Tecnologia - IMT Engenharia de Alimentos - USP
Amanda Thereza Lenci Paccola Relações Internacionais - UNESP Engenharia de Alimentos - UFTO (Federal de Tocantins) Direito - ITE
Pedro Carlos Chiari Engenharia Química - UNIFESP Engenharia de Alimentos - UNESP Engenharia Química - UFPR Engenharia Química - UFRJ
Marcelle Rebeca Maganha Bacharelado em Música-Piano Faculdade Federal de Pelotas Interdisciplinar de Ciências e Tecnologia - Fac. Federal de Pampa Direito - ITE Engenharia Acústica - Fac. Federal de Sta. Maria
Murielk Sebrian Valvassore Física - IFTSC - Instituto Federal Tec. de Sta. Catarina Engenharia Química - USC
Fabiana Paccola Jacon Engenharia Bioquímica - USP Engenharia de Alimentos UNICAMP Engenharia de Alimentos UNESP
Caio Barreto Cury Farmácia - Fac. Oswaldo Cruz Farmácia - USC
Felipe Francisco Dias Engenharia de Produção - UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Danilo Pires Barbosa Matemática - Univ. Estatual do MS Engenharia Civil - USC
Pedro Antonio Lorenzetti Santos Relações Internacionais - PUC Relações Internacionais UNIPAMPA Federal R.S
Thiago Henrique de Oliveira Relações Internacionais FACAMP
Isadora Ramos Zillo Arquitetura - UEL Aluna até 2ª Série do E.M.
Bruno Henrique Bodini Bocardo Engenharia Ambiental - USC
Isabella dos Santos Marzo Direito - ITE
Gabriela Angélico de Oliveira Direito - ITE
Bruno Oliver Pierim Ondontologia - USC
Gustavo Moretto de Almeida Engenharia Química - USC
Carolina Maconi Benedito Arquitetura - USC
Naira Sant’ Ana Odontologia - USC Odontologia - UNIARA
Estefania Marrega Malavazi Ondontologia - USC
Luiz Henrique Vila Nova Engenharia Ambiental - USC
Luiza Campanari Direito - ITE
Marcela Bosi Gasparini Estética - Anhembi Morumbi
Beatriz de Souza Vieira Jornalismo - USC
Bruna Silva Galera Ciências Biológicas - USC
Bárbara Soares Alberconi Direito - ITE
Matheus Gonçalves de Souza Eng. Ambiental - FUMEP - E.E.P Eng. Ambiental - UNILINS
Mônica Basso Credidio Análise de Sistemas - 2º lugar IFSP - Instituto Federal de SP Direito - ITE
Tobias Fermino Breda Engenharia Acústica Univ. Federal de Sta. Maria - RS
Luiz Mateus Morelli Engenharia Civil - USC Aluno até 2ª Série E.M.
Rua Lídio Bosi, 491 • Lençóis Paulista Tel.: (14) 3263.2472 | cooperelp@lpnet.com.br www.cooperelp.com.br Guilherme V. Casanova CTI - Bauru boneco.indd 28
Luiz Felipe F. Boaventura CTI - Bauru 02/08/2011 17:16:08