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Grupo Segurador
CMVCM^tMCM JL\/:
COMPANHIA 06 SEGUROS CERAI5
•* W COMPANHIA BftASILEIRA DE SEGUROS rer-o Ct-uz COMPANHIA f
CAPITAL E RESERVAS - Cr? 20.332.640,20
SEDE: — SAO PAULO
EUA BOA VISTA, 356 - 9.. e 10.- andares - Tel.: 37-4566
SUCURSAIS:
Rio de Janeiro — Rua Senaior DantjiK -71 orto Ale^e —- Praga XV de Novembro,' 10 n «" 0' e 222-4907
JOSE LOPES DE OLIVEIRA
Presidente do IRB exportadora, traduzldo por vertiginoso mcremento do volume fisieo e monetario
^ 'if Maria Cesar, 170 — 2° andnr" o t 24-8992 e 24-851?
Cuntiba - Rua Mai, Deodoro, 500, 12» Coni ~ Tel.: 4-4439
Campina Grande - Rua Marques de Herval i- 7^ 23-3055
..ortalcza - Rua Pedro Eorges\.» 4I -^ar
OPERANDO NAS CARTEIRAS-
Sf- EoJto Obrigatoid.- ECOVATb^dacie Civil - Resp. Civil do Transport!?^ - Responsa?rr^o/SoT a projetos <16 11,11? ain^a nao /xpS? seguros decoTrem de desenvolvioportimidade ® as evolucao inH estagio da nos'^enciando s^Tm T'P P™objetivo; 1) em asopn - para uma pro0 mSr°' ® acompanhameni ° "a pratica do oposta a em atituP^^tativa de , sempre de exao ser operagoes da de meroT ^ "tilizagao da ^®'^tado alS externos, tera repre-
A masstficagao sintoniza a oferta de seguros com toda a ampla escala das nec^sidades internal da na^ao. A integra- 6 sou complemento necessario. pois nao se justificaria sem a outk^^ que o esforgo de crescimento do merc'ado "nplica mobUizagao de recursoR .n! orientada em provet to do proprio sistema.
^a revisao dp m cuidou-se
'^^^•ormente ja operadas ancapa^e: do alteranf P^ocu,a ^ ^lasticidade H ^•eformu,° P^'' Jto i exDort^ ~ seguros de cre^'«c§ndio. pesca e Pulso tornado pela ativldade demZ? ' ae crdem a demandar presen<;a mais vigorosa do segum ds credito a exportagao na estrutuLaT?'? sa modalidade, envclvlda num circulo ofertal? ° da tesas la"?™"' PPmportamento aessas foicas, foi objeto de ampla reesmturagao. Seu prego sofreu redSo consideravel tornando-se dcs mais bara-
^^JollSdra?lrdVTelSl izagao da insolvencia e a configuragao eontribuiu nara mie isso tac se transformasse entr^"''° dcessiveis, emm?" adotados em outros p'al"'
inetiumentodeliura?!!:?:
P^dudao. lecebeu novo Hen o ta i^fano visando estimulai- a pi-ocuia poi" xagao de taxas mais modestas la pSicao"? importante pe-
?e exoa?- "P''"'''"-!!' 'idavia. indices c?aldad? "I Pi'inde nheri ^ toadieao, essa modalldaco-tar? " iPiraiiPPais e tecni- aufanos que o incompatibilizam com
OS modernos sistemas de comercializa?ao em massa. Para remover esses obstaculos, fci promovida a elabo'racao de projeto que inova e mordeniza todo o sistema em use, de maneira a que o setcr ganhe a simpUficagao e a dinamica indispensaveis a sua necessaria massificaqao.
Nesse ramo do seguro, alias, teve inicio o processo de mudanga da propria fildsofia que, ultimamente, vmha acionando entre nos os mecanismos do 'resseguro e da retrocessao. Um e outra, constituindo linhas operacionais complementares destinadas k pulverizagao dos riscos e das responsabilidades do segurador direto, tendiam paradoxalmente a se tomarem elementos centrais do sistema. Obedecendc a esquema de carater coletivista, no qual todo o mercado se associava para a formagao de um consorcio global, aqueles mecanismos se transformavam em agentes de dlstorgao do comportamento de iniciativa privada, estiolando 0 espirito empresarial e o poder de realizacao da empresa, ambos somente estiraulados pela competigao emuladora.
No ramo incendio, reformulado o piano de opOragao do resseguro e da re trocessao, toda a estrutura foi disposta no sentido de induzir a empresa a restauragao de sua plenitude funcional, co me agente atlvo e dinamico de propulsao do mercado e da elevagao deste a nivel 6timo de desempenho. Essa orientagao, estendlda progressivamente a outras ramos, tera substituido per complete a filoscfia anterior, ate fins do corrente ano.
O projeto de raassificagao do seguro envolve, antes de mais nada e essencialmente, o imperativo da revisao e adaptagao dos processes de "marketing"a essa dimensao maior do mercado. Em tal con- cepgao se encaixam as medidas governa mentals de expansao da oferta e procurs e. inclusive, de recondugao dos mecanis mos do resseguro e da retrocessao.a suas fungoes normals e universais. Nessa concepgao tambem se enquadra a atitude de incentivo as empresas para a modermzacao do "marketing" em seguros, motivando a polarizagao da classe para o impcrtante e oportunismo tema, a pon- to de toi-na-lo objeto principal da Conferencia Bl-asileira de Seguros Priva dos recentemente levada a efeito efl Porto Alegi-e.
O Governo, ele proprio, teve in;cia ivas que podem servir de paradigm^ nesse capitulo, felaborando projetos d^; fundamental e expressive • sentldo parf a evolugao do. seguro de vida. Ramo eti que a massificagao-adquire maior relevi, nao so pelo alcance-social dos beneficioS| que proporciona, mas tambem pela capacidade singular de mobilizar pou4 pangas a servigo do investimento e pi-ogresso econdmico - o seguro de Vif da, no entanto, arrasta-se em marcP^ 0 u iva que o punha a distancia ma da estagnacao.
Pi-ovidencia do Govern" constetm na reformulagao das grupais e mais dinamicas de tal segur"''
. poi via de consequencia, s' ° '^rescimento. Em s gmda identificando focos de prociP •
CO Tp ^esenvolvimento econoifHi
° elaborou projet"^|. Pam ^lantagao de variedadef nov^ ' de cobertura. Tals sao os casos do seguf^ dmacao da vida humana e sua aleatori®'-' dade^ Ambos destinados, igualmente, atendmento de relevantes problemas -i'', moderna sociedade brasileira. ;
REVISTA DE SEGUB^
