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Revista de Seguros
REDACpAO; AV. FRANKLIN ROOSEVBLT, 39 - Grupo A14 Teleforie 52>5506
RIO DE JANEIRO BRASIL ASSINATURAS
Brasil, porte simples Cr$ 30,00
Estrangeiro, porte simples Cr$ 35,00
Niiraero avulso Cr$ 300
Edigoes especiais (Jun, e Dez.) .. Cr$ 3,50
ANO LIII ABRIL DE 1973
EdItadA por TfiCNICA EDITORA L.TDA, Av. FraJikUn Roosevelt, 39, gr. 414 Rio de Janeiro — GB
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DIRETORES
Ivo Rosas Borba
Elsio Cardoso
Diretor da Bedacio: lUIZ MENDONCA
Dlretor-Tccnlco;
Progresso do Mercado
a brasUciro ji e de ordem a obrigar.nos ^ ^ pratica de metodos e proecssos gerados pela Inrn^^ massa, A produgao e o consume em larga escaJa, oroSr ° contrato direto do ? consunudor onginou uina scrie de problemas ri-.« algunias discspUnas criadas e suigi- reccntc. No BrasU vem-sc- tornando cada ^ maior ultimamente o mteresse por essas discipUnas e o seu raio ue apUcagao, rf... dclas embora de grande valia e utilidade para'o desenvolvunento do mercado segurador, ,por este continuam sendo marginalizadas. Isto nao quer dizcr que o seguro brasieiro nao se te^a expandido sempre e continuamente, promolendo 0 aproveitamento das possibilidades a ele oferecidas raelo desenvoIvimcnUo da iiossa economia.
Sede; SALVADOR, ESTADO DA BAHIA
DIRETORES:
Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho — Diretor Presidente
Paulo Sergio Freire de Carvalho Gonqalves Tourinho
Diretor-Superintendente
Dr. Jayme Carvalho Tavares da Silva — Diretor-Caixa
Dr. Luiz Carlos Freire de Carvalho Gongalves Tourinho
Diretoir-Secretario I
Jose Maria de Souza Teixeira Costa — Diretor-Adjunto
Sucursais nas cidades d.e:Sao Paulo — Pdrto Alegre — Fortaleza
Recife — Belo Horizonte — Agenda Geral: Rio de Janeiro
Agincias em todo o Pais
WILSON P. DA STLVA
K^dator:
PlAvlo C. Mascarenhas
Secrrtliria:
CECILIA DA BOCIIA MALVA
SWIHARIQ
•'■"""rial: Rrogresso do m.-roatl.
"larin'o",!'""*®:; Mnls sorvicoa <1,. "
E claro que a evoluijao econOmica, medida pela taxa de esciarecimento do Produto Nacional nao loi apenas e simples- mente uni fenomeno de natureza quantilatica, Significou tambem. eyidentemente, mudangas qualitativas, transfomiacao estrutural do sistema pncxdutivo c modificagao substancial do quadro dos nossos tipos de relagoes ccondmicas. Nesse proces so evolutive procurando adaptar-se para nao se anquilosar e retardar e claro que o seguiador brasilelro modlficou em muitos poiilos OS seus metodos e habitos operacionais. Portanto quaiido mais atras dissemos que algumas inova^oes do mundo moderno eie contmua pondo a margem, quist^mos tao somentc assmalar que nao fora isso, talvei: ainda maior id hote seria o grau de progresso ostentado pelo nosso mercado de seguros. O comentario pode ser ihistrado, por cxeraplo, com o ti cle comercializa- cao. Sabe-se, no entanto, que hoje os estudos de "marketin"" em muitos setores e em varios palscs, sao colocados em alia pnondade polos einpresaros para efeito de racionalizacao e boa execucao dos pianos de a^ao de suas empresas. >'alciia a ,pena, portanto. que estudos completes de comeiciouzagao fossem empreendidos pelo mercado segurador. Dai >«"vos cami^ios se abiissem para o deseiivolvimeiito do seguro brasiIeiro, O exame e detini{iuo do produtd que o segu- rador vendc, dos seus processes de produ^ao e de venda da P mercado e da que deveria ter para a obttngao di maior volume de vendas; pcsqiiisas motivacionais e pesquisas dc mercado; estudo de metodos e processes capa. zes de imprimii- maior dinamismo e eficiencia a comercializa?ao e maiores dimensoes ao mercado. tudo isso nao teria interesse simplesmente academico. Ao contrario, ipoderia talvez representar nova abertura para o desenvolvunento do nosso mer cado segurador.