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^9' Relalorio, apresentado S Assemblea Geral Ordinaria eir. 8 de Abril de 1921 Srs, Accionistas.
disposigocs dos nossos Estalutos e rwrcnp7.!®®"i'°' ^irrios relatar-vos as principaes oc1 social que flndou em 31 de riodo ^,®,'i'?'"'.'"i^'lidadcs assumidas duranle esse pe- '•"zia.l^ IT®""""' " somma de 242.962:2855522, pro- premios a importancia de 807.7228900. ®spaso de tempo, foram pagas indemDessi i~° de 368:9258500. nos /;?.''®rtnncia devemos dcduzira de 31:1268800, ? de o'nrmJn?;;;®® pelas Companhlas rcseguradoras e com mV rclaliva Yi venda dos salvudos, o que "d do 332-707§64q^® sinistros baixe a importan- dons dividendos seinestracs de hitol. "csao, cquivalcnte a 8 % ao anno sobre o n^Was nnno a que nos referimos, foram effe-a 3^ ®csuinies transferencias de acgoes rela- tcrmos, scndo:
«_ ""Varn r ^'riidn oo '''^Prcsentnndo raucs-"> representando K •«van?.,i- representando "do. 'eiito de caugao, reprcsen occupando os logarcs de agentes da I estamV^ Paulo os Srs. J. M. de Carvalho ® ngcncia de Santos entregue aos dos Santos & C. foi "rente „ „ . Goiv? Pi'csidente da Companhia de csercido pelo accionista Sr. Jos6 ij * depois da dpoca a que se refere 'n. etn 1?'''°' devemos particlpar-vos o fal■n 13 dc Janeiro do correule anuo, do iiosso .auxiliar Sr. Jono .Antonio de Miranda, que diirniite sete annos cserceu com zelo o seu logar.
Terminando o tempo para que foi elcita a actual Direetopia, teiides de proccder A cleigSo do ConseIho Fiscal e seus supplciites par.a o novo exerciclo.
A Direc.tcria fica .ao vosso inteiro dispor para vos fomccer quaesquer outras informagoes que desejartlos.
Rio de Janeiro, 3 de Margo de 1921. — Joao Alves Affonso Junior. Presidente. — Jose Carlos Ne ves Gonzaga, Director.
Parecer Do Conselho Fiscal
Srs. .Accionistas:
Cumprindo o disposto nos nossos Estatutos, o Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "Previdente", esaminou, detidamente, as contas e demais documentos, rclativos ao Balaugo eneerrado cm 31 de Dezembro proximo passado, vcrificando completa exactidao em tudo, em confronto com a respectiva cscripluragao.
ContinUa a ser prospuro o estado desta Compa nhia, cujo nctivo foi augmentndo duranle o auDo que findou, demoiistvando isso o ciiidado e amor com que a Directorin dirige os seus dcstinos, acompanhando a sua cvolugao com o maximo criterlo c procurando resolver os assumptos pcndcntcs e os seguros pvopostos, visnndo sempre os interesses do Companhia, em reciprocidade com os dos clientes quo a procuram, Mcrecc pois, ella os nossos encomios e os ap- ptausos ^os Srs. Accionistas, pela sua dcdicagSo e pclos seus esforgos.
Concluindo, o Conselho Fiscal 6 dc parccer e propoc que sejam approvados os actos e as contas da opcrosa Dircctoria, relalivos ao anno social findo em 31 de Dezembro de 1920.
Rio de Janeiro, 5 de Margo de 1921. — Jose Antonio Scares Pcreira/ — Joao Ribeiro de 011veira e Sonza. — Antonio Guimaraes.
BALANCO EM 31 DE DF-ZEMBRO DE 1920
ACTIVO
^ a"' Poblleasde 1:000$000, a'"'icpo -"«a,,ue i;uou#uov, juToa de 5% 903:4938100
V^o ].V. "stadoaes:'"do do j^jQ jjg Janeiro, nominativas, de 500S009, juros de 6 %. 388:4718300 m • • ft
.fl6o'"'"e8 2^1" I
S? "^"9^ iuroe Belle Horizoutc, nominativas, iinL'^°^«''"ra do Districlo Federal de 1906 1914 iifi ^ 28 y A^jghaoiiia I'redios pertencentes 5
"omiiatu^T, dc 2bo$,""jurorde"6"%V..."
"S^^'onadaV: ""Soes cm caugao da "lea" f, l)i,5 de ^®raes cm garantia:
'-■IliP.Nitr, Z "polices
V dp o? Thesonro:200 apoliccs
""ist
673:6578900 de 151:6948900
521.9638000
Juroa a receber: Das apoliccs destc semcstre
1.890:4838000 Alugneia a receber:
Importancia dos alugueis a rccci)cr-se
80:0008000 Impoatos a receber:
Importancia de impostos a rece-
5:000$000 ber-se
®Pte em estampilhas
200:0008000
Agencias de S. Paulo e Santos: Saldo destas contas Seguros c diiihuiro: 628900
Importancia de seguros a receber-se
1.965:6228300
31.1258000
16:3708000 ,1908000
9:4408360
22:4798200
Letras a reccber:
Importancia das letras a recebcr-se 2:349$900
Depoeito na Recebedoria:
Valor do deposito feito 250SOOO
Banco Mercantil do Rio de Ja neiro.
Valor em c/c a fa vor da Companhia 120:758S300
Banco Portugucz do Brasil:
Idem, idem 101:748-5100
PASSIVO
Capital:
Valor de 2.500 ac?6cs de 1:0003000 2.,5fl0:0003000
Fundo de reserva:
Saldo desta coota 866:4403500
Lucres suspensos:
Saldo (lesla eonta' 811:3253860
Can(5o da Directoria:
Valor rcpresontado por 80 acfoes.. 80:0003000
Fian^a:
Caujao lie 5 apoliccs de 1:0003000.. 5:0003000
Dividendos c bonus a pagar:
Saldo dcstas contas 8:1983000
Dividendo 88°:
A ser distribuido 100:0003000
Titalos depoaitados:
Valor de 200 apolices da Divida Publica 200:0003000
Directoria:
Sua porceiitagem sobre o dividen do 88° 25:0003000
Conselho Fiscal:
Idem, idem 3:000$000
Gratificacoes.
Relativas ao 2° semestre desle anno 3:3503000
Imposto de fiscaliza^ac: Importancia a pagar-se 1:0383600
Dividendo 85°:
Importancia a pagar-se..., 4803000
Dividendo 86°:
4.608.9833960
S. E. ou 0. — JoSo Alves Affonso Junior, Presidente, ■— A. A. Cardoso de Almeida, Gnarda-livros.
Subtract de mercadorias na Argentina
A revista "Seguros", de Buenos Aires, em o numero de mar?o, occupa-se do probhma dos roubos de mercadorias, nos transportes de mar e nos depositos aduaneiros. que vao tomando ali os conI'ornos de ama verdadeira monstruosidade, ampa' radu protegida e favorecida ou estimulada pelas autoridades, que zetosamente deveriam velar pelos interesses da sociedade.

As companhias de scguros, que em seus contratos cobrem o risco de roubo, sao as vicfimas expiatorias que pagam, afinal de contas, as consequencias de todas essas irregularidades.
Na Alfandcga da Capiial, eontinua a revista, o rbubo esta em um aug; desenfrcaio, pela inerc4a que demonstram as autoridades nadonaes, que, com sua attitude contemplaliva, se tazem cumplices desses factos.
"Em outra.epocaj ha approximadamenfe dez ou doze annos, se havia iniciad>o uma serie de rou-
Banco Commercial do Rio de Janeiro: 'rdem- idem Banco Pelotense: Idem, idem
Caixa: Rxistente em cspccic.
XITULOS DE RENDA, IMMOVEIS E OUTROS VALORES
Apolices da Divida Publica:
1.000, nomiiiativas, de 1:0003000, jurcs de 5% 903:4933106
Apolices do Estado do Rio de Ja neiro: 800, nominativas, de 5003000, juros „ de 6 %
Apolices Municipaes:
1.000, nominativas, da Prefeitura de Bello Horizonte, de 2003, jnros de 6 % 151 :C94S900
2.700, nominativas, de dlversos eniprestinios da Prefeitura do Districto Fe deral, de 2003, ju ros de 6 %, seiido
1.000 do emprestlmo de 1914, 1.000 do do 1917 e 700 - -do de
Immovels:
Valor <le 28 prcdios
Bancos: Saldos cm conta corrcnte
Valores:
Dinheiro em cnixa. letras e premios a rcceber, agencias, juros e alugucis a rcceber c outras verbas..
Collaboraqao
0 lesiiltaflo linantio ias [oioaaliia lie Seaaios no anno w
Algumas palavras sobre os balan?os apresentados
,-vluita-razao tinhamos nos quando em o n. H 35sia Revista levantamos o grito de alarma con0 absurdo das reduccoes das taxas de se guros.
^0 artigo que entao publicamos salientatnos a mconveniencia da pratica de tal medida. e agora, pelos "halan(;os" que nos vleram as maos, at 'gumas Seguradoras desta e de outras praqas do 3'z. constaiamos qua o anno de 1920 foi, para * maior pane das Companhias dc Seguros, um verdadeiramente terrivel, porque rara foi a ^trvas"'' precisou bulir nas suas ReSemel'hante cousa nao nos causou surprtsa; P surpresos ficariamos si o inverse sue de como conhecemos a forma rabalho das nossas Companhias. g, do exposto, isto e, a vista do resultado ra-n''^'^ lue no anno a que nos referimos twete'-l as Companhias. occorre-nos uma denci'"'"" dcvemos fazer ? Quaes as provi- Sn precisam ser tomadas ?
a»v ,, mecUda julgamos capaz de, em part^ Em -r^ situaqao: O AUGMENTO DE TAX.AS p.'P^OS OS SEGUROS. .
recemos e estamos dispostos a trabalhar proficua- mente pelo bem g:ral. porem. como diz o adagio. .. "uma andorinha so nao faz verao , reconhecemos a necessidade inadiavel de os nossos collegas deixarem a apathia em que vivem t com um pouco de boa vontade trazerem sua bnlhante coUaboracao a esta Revista.
Rio de Janeiro, 31 de Dczembro de 1920.
bos, poiem, nunca fao descarada e audaz, cotfl" hoje em dia, que ehega aos limites do toleravel.
"Westa epoca, precisamente, os incendios depositos da Alfandsga se repetiam com uma assiduidade assombrosa, pois o fogo — entrs outra^ cousas — tem a virtude de reduzir a cinzas mercadorias existentes e as nao existentes taiH' bsm."
"Teremos agora novos incendios, casuaes natU' reaiments, Nao nos estranharia, pois, motivo® para suspeitar fundadamente, nao nos faltam. ^ fogo pods fazer muitas cousas sem deixar rasfS e isso so & bastante para os interessados", en-nn? media considcravel de SINISTROS so Se" "ma SOLUCaO — a de PROCURARii PRBMiOS ELEV.ADOS. cuja media a qup ^ 1 de SI'NISTROS e mais encargos Si ®"ieiias as Companhias de Segiiros. ifcs j ' Cousa nao fOr consrguida. si os dirigenCompanhias de Seguros num rapido, mas 1p Solpe de vista, nao reconhecerein a excelLfo® '^0 "adagio" "PARA OS GRANDES MAtep/rT GRANDES REiMEDIQS" e, analogamen- Mjnl '^VVLTADOS SINISTROS. ALTOS PRE-sinr sera a "D&BACLE" porque todo o Per^r.*^" desapparecera. Nao e necessaria muRa para aiuizar que se os PRBMIOS diPor OS p.REJiUIZOS vultosos anmquilarao
"Seguro" invoca elementares razoes de ordeif publica, concitando o governo a terminar com este® factos vergonhosos que redundam em prejuizo de todos e em proveito de gente de mau viver.
O comm;rcio do paiz se senle alarmado e com justa razao.
Quern ler estes commentaries vera que, la como aqui, 0 commercio e as seguradoras estao despro' tegidas, diante da ousadi'a da ladroagem organi' sada. E' triste, mas e verdade.
Ppv^Pleto as Empresas Seguradoras. tfi , columnas deste sympathico mensano muirelativamente a assumptos bem tran"bias lue affectam directamente as Compa- as " y Seguros. Comecainos escrevendo sobre vampnl das taxas de scguros". comparathffcm; 0 1"® succedeu na Franca, onde os 1(1 , ms em geral foram augmentados em ma:s
Pto rt,' seguida tratamos do momeiuoso assum€if/„ ® "''ectamafoes por ai'arias"; depois, da rea« "^""9 prafisstto dc corretor dc. scguros
®9rtipio por demais importanie; em outro_ niido „ oi'damos conimentarios sobre a "confissao financciro de companhias dc seguros f'l uunod uii f t
Ouando periodicamenie. fazemos uso da penna oara mui modestamente, exprirairmos nosso pen- Snto atravez a palavra escripta. quantas vez^ nos seniimos acanhados. coactos mesmo ao lembrarmc-nos de que no nosso me.o existenj elemenros de grand: valor, quer encarados pelos lado intelle ctual quer pelo technico e. forqoso _e confessar _ parece que estao satisfeitos com a sm.agao verBonhosa que atravessa o Commercio de Seguros no Brasil porque, afora as lamentaqoes q"e mmto a surdina a algum collega fazem, com medo, tal- ?ez queremos suppor. de serem ouvidos por ou tras pessoas. nada de pratico produzem ou suggerem com o fim de debellar a crise que a passos agigantados nos ameaqa 1 E por mfelizmente no nosso meio nao ha COHESAO. por que. falando sem "embages';. cada director de com panhia e um egoista que so quer ver augmentada fl nreferencia pcla sua Emores-'. mmto emho'a qpii. SG^;DO. PARA OBTER TAL RESUL quai" "fnndaiao da Liga 'h, ao jnez uc
TADO A REDUZIR TAXAS DE SEGUROS JA' POR SI BEM RBDUZIDAS E QUE REPRESeN- ??VAM NECOCIOS QUE HA MUITOS -ANNC^ PERTENCIAM AS CARTEIR.AS DE RESPEITAVEIS COLLEC.AS 1 ^ , Porque, alem de algumas Companhias desta praca diversas agencias ha que estimulam seus corretores a obtenpao d: qualquer negocio, "envidando todos os meios honestos, sendo possivel", e abacando por acceitar seguros de vendas, em qualquer zona, a laxa de 3;8 c', quando se trata de um risco para-o qual foi mantida sempre a taxa d: |2 Escandalisados com tal reducQao e prevalecendo-nos da amisade que mantemos com 0 representanfs da Companhia que assim precede, fomos procural-o e interpellando-o. respondeu-nos a qitcima roupa que nao podia evitar o trabalho de reducQao de premio feito pelo sen operoso (sic) agente, porque se tratava de um productor de primeira ordem e que raras ver:s PROMOVl.A DIFPERBNQA NAS TAXAS.
Tal affirmativa serve "pour epater les bour geois", porem, para quern procure raciocinar um pouco — nao — porque conhecemos perfeitaroente a especialidade do referido agsnt:. que e useido e vezeiro em semelhanies "trabalhos".
^ QU«»1 " "'to— Co-ra ' sonios apologistas "enrages ; e n" n. lA, ®Pondente ao mez de Marqo. em rapida syn- 'lo ^ ""atamos do "principh dc incendio occorrido
^ ""atamos do "princlpio dc incendio occorrido f ''"lazein 14".
^ exposto verao os leitores que nao esmo
E' indispensavel. pois. que as Companhias congreguem seus esforqos e elevem as taxas dos se guros; ':m continuacao regulamentem a profissao de corretor, moralisando-a convenientemente. Isso feito muitas outras medidas bem importantes sur- girao. e algo se tera feito em beneficio das nos sas seguradoras. mercuno