_livreto digital_Enrico Rocha

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Memórias do Berçário Uirapuru

Entre risadas miúdas, olhares curiosos e pequenos gestos cheios de descobertas, nasceu este livro, um abrigo de lembranças e ternuras. Aqui, cada página guarda o pulsar suave do cotidiano vivido, em 2025, no Berçário Uirapuru. O despertar sonolento de manhãs cheias de luz, o aconchego do colo que embala o sono, o sabor das primeiras experiências à mesa, o toque cuidadoso nas rotinas de higiene, e o encanto das brincadeiras que fazem o tempo dançar devagar.

Este é um livro feito de momentos simples, mas imensos. São memórias que respiram afeto, que florescem em cada sorriso compartilhado e em cada gesto de cuidado. Cada fotografia, cada traço e cada palavra são fragmentos de um ano vivido com amor, paciência e muitas descobertas, um tecido delicado de infância, tecido de muitas mãos e corações.

Ao folhear estas páginas, convidamos você a revisitar instantes que, embora pequenos, são eternos. Os passos dados com curiosidade, os sons que se transformaram em palavras, as descobertas, os animais do Quintal, as aulas de música, as histórias e os olhares que aprendem o mundo. Mais do que um registro, este é um livro, é uma celebração, do crescer, do cuidar e do amar.

Porque é no cotidiano, em sua poesia simples e verdadeira, que se escreve a mais bonita das histórias, a do começo da vida.

Uirapuru Bebê/2025

Gabriela Plens (Coordenadora Pedagógica)

Talita Silva (Orientadora Educacional)

Enrico revela sua autonomia e prazer nos momentos de alimentação. Com as mãos ou talheres, explora cada alimento com atenção e confiança, levando-o à boca como quem realmente aprecia o que está diante de si. Saboreia arroz, feijão, caldinho, carne, legumes e salada com curiosidade e alegria, acolhendo cada textura e cada sabor como uma nova descoberta.

Com tranquilidade, desfruta desses instantes à mesa, mostrando independência a cada gesto, seja pegando os alimentos sozinho, seja ajustando o ritmo conforme a própria vontade. Suas bebidas preferidas, sucos frescos e água de coco, despertam brilho nos olhos sempre que aparecem, ele as recebe com entusiasmo genuíno.

Quando necessário, aceita o apoio do adulto, equilibrando segurança e autonomia, mas logo retoma o controle da própria refeição. Cada colherada, cada mordida, torna-se uma pequena conquista. Assim, Enrico constrói seu vínculo com o alimento e com o próprio corpo, descobrindo o prazer de nutrir-se com liberdade, confiança e alegria.

Enrico, revela autonomia na higiene com atenção, Lava as mãos e o rosto com cuidado. Ao escovar os dentes, observa atentamente os movimentos cantados da educadora, descobrindo prazer e confiança em cuidar de si mesmo.

Na hora da história em roda, Enrico encara cada página como um novo universo.

Observa atentamente a educadora, deixando-se levar pela narrativa, atento aos detalhes que surgem do livro, pequenas mágicas que se revelam diante de seus olhos.

Enrico se encanta no parque enquanto brinca com a farinha de trigo, como quem descobre um novo universo em cada punhado branco que escorre pelas mãos. Entre peneiras, funis e bacias, ele navega com curiosidade viva, experimentando cada utensílio e observando o que a farinha pode criar diante de seus olhos.

A cada gesto, surge um caminho, a farinha que cai em chuva fina, o funil que transforma movimento em som, a bacia que acolhe seus experimentos. Enrico se envolve por inteiro, atento tanto à proposta quanto aos objetos que encontra, deixando que a experiência o conduza.

E, assim, entre toques leves e descobertas miúdas, transforma o simples em magia, revelando sua alegria genuína de explorar o mundo com as próprias mãos.

Durante o piquenique na sala, Enrico se aconchega entre os amigos, compartilhando risos e bocados de um lanche que parece ainda mais saboroso quando

vivido junto. Sobre a toalha estendida, frutas coloridas, sucos frescos e pães de queijo quentinhos convidam à descoberta.

Enrico aprecia cada detalhe, o aroma, as conversas, a alegria simples de dividir a mesa improvisada. Ali, nesse pequeno encontro, ele encontra prazer e pertencimento, celebrando o momento com presença inteira.

No parque, Enrico se encanta com as bolinhas de pompom coloridas, recebendo o convite para colocá-las dentro de um pote. Primeiro, com as mãos e o pegador, explora o movimento, pegando cada bolinha com atenção e entregando-a ao pote, entretido e curioso com a brincadeira.

Em seguida, surge o desafio, usar apenas o pegador. Com cuidado e autonomia, Enrico observa cada bolinha, ajusta o gesto da mão, encaixa-a com precisão e continua, atento e concentrado. Entre tentativas e acertos, descobre a alegria do controle sobre os próprios movimentos, transformando a simples tarefa em experiência de exploração, habilidade e diversão.

Com uma caixa de papelão nas mãos, Enrico descobre um universo de possibilidades.

Primeiro, observa atentamente o que há sobre a caixa e logo encontra uma peça de madeira.

Com cuidado, começa a colocá-la sobre a superfície, atento às formas e aos espaços que pode preencher. Em seguida, adiciona outras madeirinhas, experimentando diferentes posições e combinações, percebendo como cada gesto altera o arranjo.

Concentrado e curioso, Enrico transforma a simples caixa em um pequeno mundo de descobertas, onde cada movimento é oportunidade de exploração e cada encaixe, uma conquista silenciosa.

Enrico se perde na magia da farinha de milho. Diante dele, uma grande bandeja cheia de possibilidades, conchas do mar, uma caneca de alumínio e uma colher à espera de descobertas. Com atenção, ele transfere a farinha para a caneca e, em seguida, para a bacia, explorando texturas e formas com delicadeza. Ao seu lado, Luma se aproxima, e os dois se conectam através da brincadeira, trocando olhares, gestos e risadinhas enquanto exploram juntos. Logo depois, Enrico se concentra em colocar a farinha de milho em uma pequena forminha com um furo no meio, cuidando de cada movimento. Seus olhos atentos e suas mãos cuidadosas revelam curiosidade e dedicação, transformando cada gesto em um instante de descoberta e encantamento.

Enrico se encanta preparando uma macarronada. Com a colher nas mãos, pega o macarrão, ajeita com cuidado e o transfere para a bacia, repetindo o gesto várias vezes até que ela se encha de fios dourados.

Seu olhar concentrado acompanha cada movimento, atento ao equilíbrio delicado do macarrão sobre a colher. Entre ajustes e transferências, Enrico se entrega à brincadeira, explorando texturas, movimentos e pequenas conquistas, transformando o simples ato de mexer o macarrão em um instante de descoberta e prazer.

Enrico se encanta no parque diante de uma bandeja cheia de areia do mar e conchas, como quem descobre um pequeno tesouro. Com a colher na mão e o copo firme à sua frente, começa a transferir a areia e as conchas, atento a cada movimento para que nenhum grão se perca pelo caminho.

Seus olhos acompanham cuidadosamente o percurso, do copo à bandeja, da bandeja ao copo, enquanto suas mãos, seguras e precisas, conduzem a brincadeira. Entre colheradas e olhares atentos, Enrico mergulha na experiência, explorando texturas e formas, transformando cada gesto simples em um instante de concentração, prazer e descoberta.

Enrico descobre um rolo de papel e logo encontra alguns pregadores, que começa a encaixar com atenção nos buracos, explorando cada possibilidade. Curioso, espreita pelo interior do rolo, olhando para cima, para frente, para os lados, como quem quer desvendar todos os ângulos e caminhos que ele oferece.

Logo, encontra um rolo maior, comprido e cheio de possibilidades. O que será que se revela de dentro dele? Enrico se senta no chão e continua a exploração, agora com algumas argolas. Tenta passá-las pelo rolo, ora por dentro, ora por fora, insistindo com cuidado e determinação. Cada tentativa, cada gesto atento, transforma o simples rolo de papel em um universo de descobertas, brincadeira e pequenas conquistas.

Enrico descobre uma caixinha cheia de sementinhas de melão espalhadas sobre o tapete.

Com delicadeza, junta-as com os dedos e as coloca cuidadosamente dentro da caixinha de madeira. Em seguida, inclina a caixinha em direção a uma panelinha, como quem prepara uma pequena surpresa.

Ao redor dele, colheres, cascalhos e panelas esperam para entrar na brincadeira, prontas

para transformar cada gesto em criação e descoberta. Talvez Enrico esteja preparando um grande almoço para os passarinhos, ou simplesmente explorando texturas, formas e possibilidades, mergulhando inteiro na magia do brincar.

Na sala, Enrico descobre uma coleção de rolos de papelão, alguns pequenos, outros bem grandes, cheios de possibilidades. De repente, uma ideia surge, olhar por dentro de um dos rolos. E quem aparece do outro lado? A Tia Lili!

Encantado, Enrico passa um bom tempo explorando, espiando para encontrar mais rostos conhecidos. Primeiro a Tia Lili, depois a Tia Angélica, em seguida a Tia Kelen. A cada olhar, um sorriso se abre no rosto de Enrico, alegria de ser visto, prazer em ver, e o encantamento simples de brincar de espiar o mundo por um tubo de papelão.

Em uma de nossas visitas ao Infantil 2, no parque, Enrico encontra um pneu. Com a ajuda de um adulto, coloca-o em pé, pronto para a aventura. Sem hesitar, começa a empurrar e

rolar o pneu pelo espaço, explorando cada cantinho do parque, como se fosse um motorista ao volante de um carro imaginário.

Sorridente e concentrado, Enrico se entrega à brincadeira e compartilha suas descobertas pelo caminho, comentando animado sobre cada movimento. Com alegria, exclama: "O pneu está rolando!", celebrando a diversão simples e a liberdade de explorar o mundo ao seu redor.

Ainda no Infantil 2, Enrico encontra um carrinho de madeira e logo decide passear com ele. De repente, avista uma bola verde e, com um brilho nos olhos, escolhe levá-la junto, transformando o passeio em uma pequena aventura.

Com as mãos firmes no carrinho, empurra a bola pelo espaço, explorando caminhos e movimentos, sentindo a satisfação de conduzir sua própria brincadeira. Entre risos e passos atentos, Enrico se entrega ao momento, feliz e realizado, descobrindo o prazer simples de criar diversão com os objetos ao seu redor.

No parque, Enrico reencontra os pequenos tesouros que o Espaço Eco lhe ofereceu.

Com muita autonomia e atenção, pega galhos, flores e folhas, explorando cada forma, cor e textura, e começa a moldar o que se tornará um quadro de elementos naturais.

Uma peça aqui, outra ali… e, gesto por gesto, o quadro ganha vida. Cada escolha revela cuidado, cada toque, descoberta. Entre olhares atentos e mãos delicadas, Enrico transforma simples elementos da natureza em uma composição única, onde a imaginação floresce e a beleza do mundo natural se revela em suas mãos.

No momento de plantar no parque, as pequenas sementes de alface e cebolinha aguardavam mãos curiosas para despertar.

A educadora as apresentou, e Enrico, atento, escolhe uma delas com cuidado, deposita-a no vasinho como quem guarda um segredo na terra.

Ao seu lado, Laura também escolhe a sua. Juntos, os dois cobrem as sementes com uma fina camada de terra, num gesto lento e cheio de intenção, como se embalassem um sonho pequeno.

Por fim, regam com delicadeza, deixando que a água tocasse o solo com suavidade. Assim, entre mãos miúdas, terra úmida e esperança brotando, nasceram os primeiros passos de um jardim.

Em uma tarde em que a chuva sussurrava lá fora, a sala espelhada ganhou um encanto especial, uma cabana aconchegante, iluminada por luzinhas que piscavam como pequenos sonhos acesos. um cenário perfeito para que a imaginação encontrasse abrigo.

Enrico, com os olhos brilhando de curiosidade, pega uma lanterna e a aponta para o teto da cabana. A luz se espalha pelo tecido como estrelas surgindo no céu noturno, e a cada movimento de sua mão, sua atenção se aprofunda, como se estivesse vivendo uma pequena aventura sob o brilho cintilante das estrelas inventadas. Logo, seus amigos se juntam à brincadeira. A cabana se transforma em um abrigo seguro, onde a imaginação reina e a amizade se fortalece. Enrico fica completamente envolvido, explorando cada feixe de luz, cada sombra e cada gesto, aproveitando cada momento daquela tarde mágica, reconhecendo a poesia e a magia escondidas nas pequenas coisas.

No Espaço Eco, Enrico avista um jacaré de madeira que se destaca entre os brinquedos. Movido pela curiosidade, aproxima-se, explorando cada parte do corpo do jacaré até a cauda. Com cuidado, inclina-se e se senta sobre ele, segurando-se firme, equilibrando-se com confiança.

Enrico descobre que o brinquedo vai além da madeira: é uma ponte para novas experiências, um convite à imaginação. Enquanto se diverte, cria histórias em sua mente, aventuras que parecem ganhar vida a cada movimento. A cada gesto, Enrico se mostra mais destemido, vivendo a brincadeira com coragem, alegria e o prazer de explorar o mundo ao seu redor.

Luzes e sombras ganham vida no ambiente quando Enrico, com a lanterna na mão, descobre um espelho. Fascinado, observa como a luz se reflete e se multiplica, transformando o espaço ao seu redor.

Com atenção, muda o ângulo da lanterna, aproximando-a, afastando-a, experimentando novos efeitos e formas que surgem diante de seus olhos. Cada gesto revela descobertas inesperadas, e Enrico se entrega à brincadeira, explorando possibilidades e deixando sua imaginação fluir livremente, encantado com o brilho e o movimento que cria com suas próprias mãos.

Na sala, sobre o tapete, Enrico se entrega à brincadeira com uma caixa de blocos coloridos. Com o olhar concentrado, começa a empilhar um bloco sobre o outro, observando cada movimento com cuidado. Quando algum parece balançar, ele ajusta com delicadeza, atento ao equilíbrio que sustenta sua construção.

Com paciência e dedicação, ergue a torre mais alta que já conseguiu. Um brilho de alegria acende em seu rosto, celebrando a conquista como quem alcança um novo horizonte. Mas, como um verdadeiro explorador, ele não se detém, com um sorriso leve, desmonta a torre e se prepara para começar de novo.

A cada nova construção, Enrico revive a emoção da descoberta, experimentando desafios e possibilidades, enquanto transforma blocos coloridos em pequenas aventuras de criação e encantamento.

Enquanto a chuva cai lá fora, a sala se enche de um espetáculo encantado, bolhas que flutuam leves pelo ar, refletindo cores e luzes em cada movimento. Elas ocupam todos os cantos, dançando silenciosamente. Enrico, com os olhos brilhando de curiosidade, avista uma delas bem à sua altura.

Com um gesto rápido, abre as mãos para capturá-la, mas a bolha, delicada, escorrega por entre seus dedos. Logo surge outra, e Enrico a acompanha com fascinação, deixando que ela deslize pelo ar até estourar com um toque suave. Seu sorriso cresce a cada nova bolha, a cada tentativa, a cada brilho fugaz que se desfaz no ar. Enrico ri e se entrega à brincadeira, encantado com a magia simples do momento, aproveitando por inteiro aquela tarde de descobertas e alegria.

Enrico mergulha na proposta de alinhavo, rodeado pelas peças de madeira que logo se transformam em um carro. A concentração ilumina seu olhar e a empolgação pulsa em cada gesto. Com a ajuda da tia, pega a ponta do cadarço e a passa delicadamente pela rodinha, ajustando-a entre o corpo do carro e a roda, sentindo o encaixe acontecer.

Com atenção e cuidado, segue montando cada parte. Observa os detalhes, posiciona as peças com precisão e acompanha, passo a passo, a construção que vai ganhando forma em suas mãos. A cada avanço, uma pequena descoberta, a cada encaixe, o fortalecimento de sua autonomia, paciência e coordenação. Quando as últimas peças se aproximam do lugar certo, seus olhos brilham diante do carro que se revela. E, ao finalizar o último ajuste nas rodas, um sorriso nasce em seu rosto, a alegria da conquista, o prazer de criar e a confiança que cresce a cada movimento.

Entre sabores, texturas e descobertas, Enrico explora o mundo com aquilo que toca, e o mundo, inteiro, se deixa conhecer por ele. No verde, seus olhos se iluminam ao observar o brócolis e um pequeno ramo de árvore. Com atenção, Enrico examina cada detalhe, sentindo a textura e admirando as formas. Num gesto delicado e com um sorriso no rosto, oferece o ramo como se fosse um buquê para o adulto que o acompanha, encantado pelo compartilhar da descoberta. ele aproxima o brócolis da boca e prova, experimentando cada pedaço com curiosidade e prazer.

Assim, em cada toque e sabor que explora, Enrico encontra um universo, e cada gesto seu, atento e carinhoso, revela o encanto de aprender com o mundo, uma experiência por vez.

Na sala, Enrico se encanta com os materiais sensoriais ao seu redor. Diante das bolinhas de sagu

envolvidas pelo plástico, explora a textura com a ponta dos dedos, separando-as delicadamente e percebendo cada movimento e pressão.

Logo, seu olhar se volta para um plástico vermelho brilhante. Ele passa os dedos sobre o gel, formando caminhos cintilantes com o glitter que se move sob a superfície.

Entre toques, deslizamentos e descobertas, Enrico experimenta texturas e sensações, desenvolvendo coordenação, atenção e criatividade em cada gesto.

Enrico se encanta enquanto brinca com a espuma de sabão. Escolhe as cores rosa, amarelo e azul e, com cuidado, coloca a espuma em um potinho. Com a colher, começa a espalhá-la pelo chão, transferindo-a repetidas vezes e observando cada movimento.

De repente, uma nova ideia surge, ele passa a mão na espuma, sentindo sua textura macia e fresca deslizar pelos dedos. A sensação o envolve, trazendo prazer e curiosidade.

Entre cores, toques e descobertas, Enrico vive a proposta com alegria, mergulhando na experiência e sentindo-se plenamente realizado.

Quando os animaizinhos chegam do quintal para o Berçário, Enrico os acolhe com um olhar cheio de curiosidade. Observa cada detalhe, os movimentos, as cores, o que comem, enquanto escuta com atenção as curiosidades que o adulto compartilha.

Às vezes, se aproxima devagar, estende a mão e toca com delicadeza. Em outras, prefere manter uma pequena distância, olhando longamente, como quem contempla um pequeno mistério.

Em cada gesto, revela seu jeito sensível de se relacionar com o mundo: descobrindo, respeitando e admirando cada animalzinho no seu próprio tempo.

Enrico molha o pincel na tinta de cenoura e observa a cor envolver as cerdas, enquanto uma pequena gota desliza e abre caminho sobre o papel. Ele espalha a tinta com calma, encantado pela textura úmida que surge diante de si.

Logo, com o pincel novamente entre os dedos, retoma o movimento, gesto após gesto, criando marcas que nascem do toque, do olhar curioso e da alegria de descobrir o mundo pelos caminhos da cor.

Turma - Infantil 1 tarde
Uirapuru bebê/2025

Av. ProfessorArthur Fonseca, 633 • Jd. Emília Sorocaba • SP• CEP18031-005 •Tel: (15) 2102.6600 colegiouirapuru.com.br

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