18 minute read

Centro de Capacitación Profesional y Entretenimiento

CCPL de Jardim Florida cuenta con un terreno de 4 mil m², siendo 2.841 m² de área construida. El lugar cuenta con un sistema reutilización del agua y el aprovechamiento de la energía solar. La unidad también contará con un Núcleo de Moda.

Esta es la sexta unidad inaugurada en el municipio. El éxito del proyecto es tan grande, que la demanda para participar en las actividades que ofrece, solo aumenta.

Advertisement

Su horario de atención es de lunes a viernes, de 8h a 18h y los sábados de 8h a 12h.

A través de cursos de capacitación, actividades culturales y de entretenimiento, el Centro de Capacitación Profesional y Entretenimiento (CCPE), es una importante herramienta destinada a transformar las vidas de los habitantes de Barueri y encaminarlos al mercado de trabajo generando empleo y renta para la población.

El más reciente CCPE inaugurado en la ciudad fue el del Jardim Florida, localizado en Rua das Orquídeas, 62. El lugar recibió el nombre del líder comunitario de la región Abade Gonzaga dos Santos y cuenta con una completa infraestructura para atender a toda la comunidad.

Los Centros de Capacitación Profesional y Entretenimiento son mantenidos por la Secretaría de Asistencia y Desarrollo Social (Sads) de Barueri. En el sitio se ofrecen cursos de capacitación profesional, artesanía, instrumentos musicales, entretenimientos lúdicos, danzas, manicura y pedicura; entre otros.

Inversiones que generan renta para la población

Pensando en ayudar a los habitantes a ingresar al mercado de trabajo, o simplemente, en la generación de renta familiar, la Municipalidad de Barueri constantemente pone a disposición del ciudadano, cursos específicos, que ayudan en las finanzas de los ciudadanos.

Entre las oportunidades ofrecidas por la Secretaría de Asistencia y Desarrollo Social están los cursos en las áreas de belleza, con los cursos de Cosmética Artesanal, Perfumería, Estética Corporal, Terapia de Masajes, Design de Cejas y Pestañas. Así como de gastronomía, con los cursos de Cake Design, Tartas y Tortas.

Todos los cursos ofrecidos son dinámicos, con duración rápida entre 32 y 64 horas de clase; además de ser dirigidos, principalmente, a quien perdió su empleo durante la pandemia o necesita de una fuente de renta para mantener a su familia.

E Ntrevista

Prof. Dr. Marco Tullio de Castro Vasconcelos

Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Em 2020, o Mackenzie completou 150 anos de presença no Brasil, sendo que desses, são 68 com a universidade. Que balanço a instituição faz do sucesso do Mackenzie no país e o que se projeta para o futuro?

Creio que uma das razões do sucesso do Mackenzie é contar com uma grande diversidade de pessoas, com diferentes talentos e experiências. Há um sentimento forte de equipe e, por isso, trabalhamos juntos produzindo conhecimento e buscando cumprir nosso propósito enquanto Universidade. Historicamente, a Universidade Presbiteriana Mackenzie sempre se preocupou em dialogar com a sociedade, com quem desejamos manter um relacionamento produtivo e maduro. As nossas iniciativas são focadas na formação de excelentes profissionais e cidadãos, e, também, na necessidade de oferecer soluções aos problemas sociais que afetam a nossa vida. Será que estamos realmente contribuindo? Quais impactos nossos cursos e pesquisas estão causando na vida das pessoas? São algumas questões que buscamos responder.

O Mackenzie é uma das grandes instituições de ensino do país, sempre figurando no topo de rankings como o ranking universitário folha, e sempre sendo a melhor instituição privada do estado, com reconhecimento internacional inclusive, como na edição de 2020 do The Latin America University rankings, além de contar com boas avaliações no ENADE, que só reforçam essa posição. A que o sr pode atribuir esses resultados e quais são os desafios em manter esse patamar no futuro?

Acredito que esses resultados expressam o reconhecimento da sociedade daquilo que fazemos, como se quando olhamos para a alta empregabilidade dos nossos egressos ou para o relacionamento com empresas, de diferentes setores e tamanhos. Como exemplo, podemos citar as oportunidades de estágio em 2019, ano em que tivemos cerca de 9.000 alunos estagiando. Executivos destas empresas nos dizem que se sentem muito satisfeitos em contratar alunos do Mackenzie, fato que nos traz um grande orgulho.

Entre os desafios para o futuro, está aumentar a quantidade e a qualidade das pesquisas e sua aplicabilidade. Pretendemos promover pesquisas cujos resultados tenham o reconhecimento dentro e fora do país, e pelos governos e outros setores da indústria, do comércio e de serviços. Uma consequência desta crença é a definição de que 2021 será o ano da pesquisa, e espero que os próximos anos sejam também.

Inovação e tecnologia são pautas muito em voga atualmente. Em que sentido o Mackenzie trabalha nesse sentido, tanto institucionalmente quanto academicamente?

Quando assumimos a gestão da universidade, já sabia que a transformação digital seria um dos desafios, tanto nos processos administrativos quanto no processo ensino-aprendizagem. Essa geração que estamos vendo crescer nasceu embarcada em tecnologia. Devemos pensar na tecnologia em termos de como melhorar a qualidade de vida das pessoas, levando em conta até mesmo os problemas sociais mais graves, como a fome, a pobreza e a desigualdade. Uma universidade deve ter consciência de seu papel social e ter disposição para o enfrentamento dos graves problemas sociais e mover-se no sentido de oferecer soluções. A universidade dispõe dessa capacidade de antecipar tendências e encontrar soluções, adaptando-se aos mais diversos contextos. Portanto, me sinto confiante em relação ao futuro sobre os aspectos tecnológicos.

Em termos de inovação, podemos citar diversos exemplos de iniciativas na universidade, como os processos de incubação e pré-incubação de empresas, as pesquisas realizadas no âmbito do Centro de Pesquisa em Grafeno e Nano Materiais, o MackGraphe, além de pesquisas em áreas como neurociência, computação e sustentabilidade. Destaca-se o trabalho realizado noLaboratório de TV Di- gital, vinculado à Escola de Engenharia da UPM, e por sua trajetória de empreendedorismo, pois o padrão da TV digital utilizado no Brasil foi desenvolvido nas instalações desse laboratório, a partir do padrão tecnológico desenvolvido no Japão. Continuamos trabalhando nessa área em que somos referência nacional, com registro de patente nos Estados Unidos de um dos produtos desenvolvidos.

Quais estratégias a universidade vem adotando para contornar as dificuldades impostas pela pandemia de covid-19? Dessas, há a expectativa da manutenção de alguma iniciativa?

Uma das estratégias mais importantes foi a capacitação dos professores para que atuassem no novo modelo de aulas remotas. Tivemos aproximadamente 3.000 participações de docentes em treinamentos para utilizar as ferramentas de comunicação, como Zoom, BBB e Microsoft Teams. Além disso, produzimos inúmeros tutoriais impressos e eletrônicos.

Investimos na atenção e acolhimento ao aluno. Realizamos pesquisas sobre como eles estavam se sentido no período de Regime Excepcional por Contingência (REC) – regime estabelecido na UPM durante a pandemia, sobre temas relativos ao oferecimento de aulas online síncronas, ou mesmo sobre a relação professor-aluno, ou quanto ao uso das tecnologias, dentre outras questões.

A UPM aprimorou seus procedimentos e processo ao implementar aulas 100% síncronas (com interação em tempo real entre professores e alunos). Um desafio superado, ainda, foi a oferta de componentes práticos presentes em alguns cursos. Nossos professores são extraordinários. Em alguns casos, como nos cursos de Nutrição e de Gastronomia, foi possível que o professor gravasse vídeos em nossos laboratórios, ensinando como congelar alimentos, por exemplo, para que os alunos pudessem repetir o processo em suas casas. Atividades laboratoriais, como nos cursos de Arquitetura e das Engenharias, foram realizadas com a supervisão de um professor e de técnicos, pois não foi possível realizar atividades práticas de forma remota.

Em agosto, quando os casos de enfermidade causados pela pandemia estavam amenizados, permitimos o retorno dos alunos ao campus, divididos em grupos, de forma escalonada. Aproximadamente 3.500 alunos frequentaram a Universidade, de segunda a sábado, divididos entre os períodos da manhã, tarde e noite.

Também merecem destaque alguns projetos desenvolvidos nesse período. Firmamos parcerias com outras organizações, por exemplo, para o desenvolvimento de fármacos. Nossos alunos e professores da Escola de Engenharia produziram Face Shields que foram enviados gratuitamente para hospitais públicos e filantrópicos, além de uma significativa produção e distribuição de álcool em gel. Todas essas iniciativas fizeram parte de um grande mutirão de ideias que surgiram da união da comunidade acadêmica.

O Mackenzie também oferece seus cursos superiores através do EaD. Quais fatores o sr determina como diferenciais do EaD do Mackenzie e quais as tendências para o futuro?

De forma geral, a tecnologia será um grande legado da pandemia. A experiência das aulas remotas, de modo síncrono, deve nos ajudar a refletir sobre o processo de hibridização. Temos o desafio de implementar um modelo em que haverá diversas plataformas para o aprendizado, apoiando nossos alunos a alcançar cada vez mais autonomia no processo de aprendizagem, com a participação indispensável dos professores.

A Tecnologia de Informação e Comunicação permitirá que haja interação e integração de professores e alunos de diferentes unidades proporcionando excelentes experiências e oportunidades para troca de conhecimento e aprendizado.

O Mackenzie também tem como vocação a formação de professores. Por isso, se esforça para oferecer cursos de licenciatura, presenciais e/ou à distância, como os cursos de letras, química e matemática, entre outros que oferecem a possibilidade preparar pessoas para a docência tão necessária em nosso país. Além disso, temos o objetivo de ampliar o portfólio de cursos nessa modalidade, oferecendo cada vez mais opções aos que desejarem estudar conosco, destacando os cursos na área de tecnologia de informação, como Jogos Digitais.

Interview

Prof. Dr. Marco Tullio de Castro Vasconcelos Dean of Universidade Presbiteriana Mackenzie

In 2020, Mackenzie completed 150 years of presence in Brazil, of which 68 were with the university. What assessment does the institution make of Mackenzie’s success in the country and what is projected for the future?

I believe that one of the reasons for Mackenzie’s success is that it has a great diversity of people, with different talents and experiences. There is a strong sense of team and, therefore, we work together producing knowledge and seeking to fulfill our purpose as a University. Historically, Universidade Presbiteriana Mackenzie has always been concerned with dialoguing with society, with whom we wish to maintain a productive and mature relationship. Our initiatives are focused on training excellent professionals and citizens, and also on the need to offer solutions to the social problems that affect our lives. Are we really contributing? What impacts are our courses and research having on people’s lives? These are some of the questions we seek to answer.

Mackenzie is one of the greatest educational institutions in the country, always appearing at the top of rankings such as the Folha university ranking, and always being the best private institution in the state, with international recognition, as in the 2020 edition of The Latin America University rankings. , in addition to having good evaluations in ENADE, which only reinforce this position. To what can you attribute these results and what are the challenges in maintaining this level in the future??

I believe that these results express society’s recognition of what we do, as if when we look at the high employability of our graduates or at the relationship with companies of different sectors and sizes. As an example, we can mention the internship opportunities in 2019, a year in which we had about 9,000 students interns. Executives from these companies tell us that they are very pleased to hire Mackenzie students, a fact that makes us very proud.

Among the challenges for the future is to increase the quantity and quality of research and its applicability. We intend to promote research whose results are recognized within and outside the country, and by governments and other sectors of industry, commerce and services. A consequence of this belief is the definition that 2021 will be the year of research, and I hope that the coming years will be too.

Innovation and technology are very much in vogue these days. In what sense does Mackenzie work in this direction, both institutionally and academically?

When we took over the management of the university, I already knew that digital transformation would be one of the challenges, both in administrative processes and in the teaching-learning process. This generation we are seeing grow up was born embedded in technology. We must think of technology in terms of how to improve people’s quality of life, taking into account even the most serious social problems such as hunger, poverty and inequality. A university must be aware of its social role and be willing to face serious social problems and move towards offering solutions. The university has this ability to anticipate trends and find solutions, adapting to the most diverse contexts. Therefore, I feel confident about the future on the technological aspects.

In terms of innovation, we can mention several examples of initiatives at the university, such as the processes of incubation and pre-incubation of companies, research carried out within the scope of the Research Center in Graphene and

Nano Materials, MackGraphe, as well as research in areas such as neuroscience, computing and sustainability. The work carried out in the Digital TV Laboratory, linked to the UPM School of Engineering, and for its entrepreneurial trajectory, since the digital TV standard used in Brazil was developed in the facilities of this laboratory, based on the technological standard developed in Japan. We continue to work in this area in that we are a national reference, with a patent registration in the United States of one of the products developed.

What strategies has the university been adopting to overcome the difficulties imposed by the covid-19 pandemic? Among them, is there the expectation of maintaining some initiative?

One of the most important strategies was the training of teachers to work in the new model of remote classes. We had approximately 3,000 teachers participating in training to use communication tools, such as Zoom, BBB and Microsoft Teams. In addition, we produce numerous printed and electronic tutorials.

We invest in the attention and reception of the student. We conducted research on how they were feeling during the Contingency Exceptional Regime (REC) period – a regime established at the UPM during the pandemic, on topics related to the provision of synchronous online classes, or even on the teacher-student relationship, or regarding the use technologies, among other issues.

UPM has improved its procedures and process by implementing 100% synchronous classes (with real-time interaction between teachers and students). A challenge overcome, still, was the offer of practical components present in some courses. Our teachers are extraordinary. In some cases, such as in the Nutrition and Gastronomy courses, it was possible for the teacher to record videos in our laboratories, teaching how to freeze food, for example, so that students could repeat the process at home. Laboratory activities, as in the Architecture and Engineering courses, were carried out under the supervision of a professor and technicians, as it was not possible to carry out practical activities remotely.

In August, when the cases of illness caused by the pandemic were lessened, we allowed the return of students to the campus, divided into groups, in a staggered way. Approximately 3,500 students attended the University from Monday to Saturday, divided between the morning, afternoon and evening periods.

Also worth mentioning are some projects developed during this period. We form partnerships with other organizations, for example, for the development of drugs. Our students and faculty at the School of Engineering produced Face Shields that were sent free of charge to public and philanthropic hospitals, in addition to a significant production and distribution of hand sanitizer. All these initiatives were part of a large collective effort of ideas that emerged from the union of the academic community.

Mackenzie also offers its higher courses through distance education. What factors do you determine as differentials for Mackenzie’s distance education and what are the trends for the future?? Overall, technology will be a great legacy of the pandemic. The experience of remote classes, synchronously, should help us to reflect on the hybridization process. We have the challenge of implementing a model in which there will be several platforms for learning, supporting our students to achieve more and more autonomy in the learning process, with the indispensable participation of teachers..

Information and Communication Technology will allow for interaction and integration of professors and students from different units, providing excellent experiences and opportunities for exchanging knowledge and learning.

Mackenzie is also dedicated to teacher training. Therefore, it strives to offer undergraduate courses, in person and/or at a distance, such as courses in letters, chemistry and mathematics, among others that offer the possibility to prepare people for the teaching that is so necessary in our country. In addition, we aim to expand the portfolio of courses in this modality, offering more and more options to those who wish to study with us, highlighting courses in the area of information technology, such as Digital Games.

E Ntrevista

Prof. Dr. Marco Tullio de Castro Vasconcelos

Rector de la Universidad Presbiteriana Mackenzie

En 2020, Mackenzie cumplió 150 años de presencia en Brasil, siendo que de estos, son 68 con la Universidad. ¿Qué balance la institución hace sobre el éxito de Mackenzie en el país y qué se proyecta para el futuro?

Creo que una de las razones del éxito de Mackenzie es contar con una gran diversidad de personas, con diferentes talentos y experiencias. Hay un sentimiento de equipo fuerte y, por eso, trabajamos juntos produciendo conocimiento y buscando cumplir nuestro propósito como Universidad. Históricamente, la Universidad Presbiteriana Mackenzie siempre se preocupó en dialogar con la sociedad, con quien deseamos mantener una relación productiva y madura. Nuestras iniciativas son centradas en la formación de excelentes profesionales y ciudadanos, y, también, en la necesidad de ofrecer soluciones para los problemas sociales que afectan nuestra vida. ¿Estamos realmente contribuyendo? ¿Cuáles impactos nuestros cursos e investigaciones están causando en la vida de las personas? Son algunas cuestiones que buscamos contestar.

Mackenzie es una de las grandes instituciones de enseñanza del país, siempre figurando en el tope de rankings como el Ranking Universitario folha, y siendo siempre la mejor institución privada del estado, incluso con reconocimiento internacional, como en la edición de 2020 de The Latin America University rankings, además de contar con buenas evaluaciones en ENADE, que sólo refuerzan esa posición. ¿A qué puede atribuir estos resultados y cuáles son los desafíos de mantener este nivel en el futuro?

Creo que estos resultados expresan el reconocimiento de la sociedad sobre aquello que hacemos, como cuando vemos la alta empleabilidad de nuestros egresados o para la relación con empresas, de diferentes sectores y tamaños. Como ejemplo, podemos mencionar las oportunidades de pasantías en 2019, año en que tuvimos cerca de 9.000 alumnos en pasantías. Ejecutivos de estas empresas nos dicen que están muy contentos de contratar a los estudiantes de Mackenzie, hecho que nos enorgullece mucho.

Entre los desafíos para el futuro, está aumentar la cantidad y la calidad de las investigaciones y su aplicabilidad. Pretendemos promover investigaciones cuyos resultados tengan el reconocimiento dentro y fuera del país, y por los gobiernos y otros sectores de la industria, del comercio y de servicios. Una consecuencia de esta creencia es la definición de que 2021 será el año de la investigación, y espero que los próximos años también lo sean.

Innovación y tecnología son puntos muy apreciados actualmente. Cómo Mackenzie trabaja en este sentido, ¿tanto como institución y como academia?

Cuando nos hicimos cargo de la gestión de la universidad, ya sabía que la transformación digital sería uno de los desafíos, tanto en los procesos administrativos como en el proceso enseñanza-aprendizaje. Esta generación que estamos viendo crecer nació integrada en la tecnología. Debemos pensar en la tecnología en términos de cómo mejorar la calidad de vida de las personas, teniendo en cuenta incluso los problemas sociales más graves, como el hambre, la pobreza y la desigualdad. Una universidad debe tener conciencia de su papel social y tener disposición para enfrentar los graves problemas sociales y moverse en el sentido de ofrecer soluciones. La universidad posee esta capacidad de anticipar tendencias y encontrar soluciones, adaptándose a los más diversos contextos. Por lo tanto, confío en relación al futuro en los aspectos tecnológicos.

En términos de innovación, podemos mencionar diversos ejemplos de iniciativas en la universidad, como los procesos de incubación y preincubación de empresas, investigación realizada en el ámbito del Centro de Investigación en Grafeno y Nano Materiales, MackGraphe, además de investigaciones en áreas como neurociencia, computación y sostenibilidad. Se destaca el trabajo realizado en el Laboratorio de TV Digital, vinculado a la Escuela de Ingeniería de UPM, y por su trayectoria de iniciativa empresarial, pues el estándar de la TV digital utilizado en Brasil fue desarrollado en las instalaciones de este laboratorio, a partir del estándar tecnológico desarrollado en Japón. Seguimos trabajando en esta área en la que somos referencia nacional, con registro de patente en Estados Unidos de uno de los productos desarrollados.

¿Cuáles estrategias la universidad ha ido adoptando para superar las dificultades impuestas por la pandemia del covid-19? De estas, ¿existe la expectativa de mantener alguna iniciativa?

Una de las estrategias más importantes fue la capacitación de los profesores para que actúen en el nuevo modelo de clases remotas. Tuvimos aproximadamente 3.000 participaciones de docentes en entrenamientos para utilizar las herramientas de comunicación, como Zoom, BBB y Microsoft Teams. Además, producimos numerosos tutoriales impresos y electrónicos.

Invertimos en la atención y acogida al alumno. Realizamos encuestas sobre cómo se estaban sintiendo en el período de Régimen Excepcional por Contingencia (REC) – régimen establecido en UPM durante la pandemia, sobre temas relativos al ofrecimiento de clases online sincrónicas, incluso sobre la relación profesor-alumno, o sobre el uso de las tecnologías, entre otras cuestiones.

UPM perfeccionó sus procedimientos y proceso al implementar clases el 100% sincrónicas (con interacción en tiempo real entre profesores y alumnos). Un desafío superado, también, fue la oferta de componentes prácticos presentes en algunos cursos. Nuestros profesores son extraordinarios. En algunos casos, como en los cursos de Nutrición y de Gastronomía, fue posible que el profesor grabase videos en nuestros laboratorios, enseñando cómo congelar alimentos, por ejemplo, para que os alumnos pudieran repetir el proceso en sus casas. Actividades de laboratorio, como en los cursos de Arquitectura y de Ingeniería, fueron realizadas con la supervisión de un profesor y de técnicos, pues no fue posible realizar actividades prácticas de forma remota. En agosto, cuando se mitigaron los casos de enfermedad causados por la pandemia, permitimos el regreso de los alumnos al campus, divididos en grupos, de forma escalonada. Aproximadamente 3.500 alumnos frecuentaron la Universidad, de lunes a sábado, divididos entre los períodos de la mañana, tarde y noche.

También merecen destaque algunos proyectos desarrollados en este período. Hicimos alianzas con otras organizaciones, por ejemplo, para el desarrollo de fármacos. Nuestros alumnos y profesores de la Escuela de Ingeniería produjeron Face Shields que se enviaron de modo gratuito a hospitales públicos y filantrópicos, además de una importante producción y distribución de alcohol en gel. Todas estas iniciativas fueron parte de un gran esfuerzo colectivo de ideas que surgieron de la unión de la comunidad académica. Todas estas iniciativas formaron parte de un gran grupo de trabajo de ideas que surgieron de la unión de la comunidad académica.

Mackenzie también ofrece sus cursos superiores a través de EaD. ¿Cuáles factores determina como diferenciales del EaD de Mackenzie y cuáles son las tendencias para el futuro?

De forma general, la tecnología será un gran legado de la pandemia. La experiencia de las clases remotas, de modo sincrónico, debe ayudarnos a reflexionar sobre el proceso de hibridación. Tenemos el desafío de implementar un modelo en el que habrá varias plataformas para el aprendizaje, apoyando a nuestros alumnos a lograr cada vez más autonomía en el proceso de aprendizaje, con la participación indispensable de los profesores.

La Tecnología de la Información y Comunicación permitirá que haya interacción e integración de profesores y alumnos de diferentes unidades proporcionando excelentes experiencias y oportunidades para el intercambio de conocimiento y aprendizaje.

Mackenzie también tiene como vocación la formación de profesores. Por ello, se esfuerza por ofrecer cursos de licenciatura, presenciales y/o a distancia, tales como cursos de letras, química y matemáticas, entre otros, que brinden la posibilidad de preparar a las personas para la enseñanza que es tan necesaria en nuestro país. Además, tenemos el objetivo de ampliar el portafolio de cursos en esta modalidad, ofreciendo cada vez más opciones a quienes deseen estudiar con nosotros, destacándose cursos en el área de tecnología de la información, como Juegos Digitales.

Corrida de São Silveira

Incentivo aos skatistas

Após um ano conturbado em que a tradicional corrida de São Silveira não ocorreu devido à pandemia da Covid 19. Ela agora está de volta, ainda mais disputada e prestigiada por muitos apaixonados pelo esporte.

A corrida, que está na sua 45ª edição, faz parte do calendário da cidade. Todos os anos, com exceção de 2020, a corrida atrai participantes de diversas faixas etárias e não só de Barueri, como também das cidades no seu entorno.

Além de ser uma corrida popular, a São Silveira também atrai equipes de corredores, que montam barracas para os seus participantes, com água e alimentos à disposição, durante o trajeto.

Essa última edição da corrida contou com 2.500 participantes, sendo 2 mil corredores e 500 caminhantes. No local também estavam presentes médico, enfermeiros e ambulâncias, para fazer o atendimento necessário aos competidores que precisassem. Compondo a classe técnica, estavam presentes árbitros de atletismo e cronometristas.As premiações chegam a um total de R$ 35,2 mil em prêmios, mais 20 troféus e 2.500 medalhas.

Programa força no Esporte

O Programa Força no Esporte (Profesp) oferece atividades esportivas, apoio educacional, ações socioassistenciais e acompanhamento familiar, entre outros; no contraturno escolar para crianças e adolescentes de Barueri.

Após a conclusão dos módulos do programa, os participantes recebem seus certificados e posteriormente podem fazer mais cursos e estágios passando a receber uma bolsa, sendo 10% do salário mínimo, para quem está fazendo o curso e de 50% do salário mínimo, para quem já estiver fazendo o estágio.

Um esporte que vem ganhando muitos adeptos atualmente é o skate. Depois de ganhar ainda mais notoriedade nos últimos jogos olímpicos de Tókio, no Japão, com a conquista da medalha de prata pela Rayssa Leal, de 13 anos, mais conhecida como a Fadinha do Skate.

Os adeptos dessa prática encontram em Barueri o local ideal para treinar suas manobras e, assim, trilhar novos rumos nesse esporte. A cidade é uma das pioneiras na valorização e incentivo desse esporte, mesmo antes de ele alcançar notoriedade entre os jovens, principalmente. No entanto, as pistas também atraem um público de diversas faixas etárias.

A cidade conta com 7 pistas de skates, sendo elas, nos bairros: Vila Boa Vista, Aldeia de Barueri, Jd. São Pedro, Parque dos Camargos, Jardim Itaquiti/ Belval, Parque Imperial e no Jd. Maria Tereza, dentro do Parque Municipal.