PROJETO ESCOLA DE LEITORES

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PROGRAMA PRAZER EM LER – CONCURSO ESCOLA DE LEITORES RESULTADOS GLOBAIS INSTITUTO C&A




ESTIMATIVA DE ABRANGÊNCIA Número enviado pelas escolas nas matrizes dos projetos

04 MUNICÍPIOS

24 ESCOLAS 163 GESTORES DE PROJETOS 995 PROFESSORES E MEDIADORES 15538 ALUNOS (EI, EF, EJA)


PROCESSO AVALIATIVO

3 momentos específicos:

Avaliação de Marco Zero Abril e Maio de 2012 – Visão geral englobando os 04 municípios

Monitoramento Agosto 2012 – Olhar específico para cada município

Avaliação de Resultados Novembro 2012 – Visão geral e específica dos 04 municípios


FOCOS DE OBSERVAÇÃO

ESPAÇOS E ACERVOS

PRÁTICAS DE GESTÃO

PRÁTICAS DE LEITURA E MEDIAÇÃO


ESPAÇOS E ACERVOS PRINCIPAIS RESULTADOS Acervos ampliados Espaços acessíveis

Espaços ambientados

Acervos organizados

Promover o acesso à literatura, considerando a qualidade, a diversidade dos textos em seus diferentes suportes, os interesses e as necessidades do público atendido.

Ampliação no nº de empréstimos e consultas


ESPAÇOS ACESSÍVEIS Você pode utilizar o espaço sempre que quis ou precisou? 88

86

90

86

80 80 70 61

61 60 50

49

51

49 49 39

40

33

30 20

13

11 10

6

3

3

14

11

6 1

0 MZ

RES Natal

MZ

RES

Porto Alegre Não

MZ

RES

Rio de Janeiro Sim

Não respondeu

MZ

RES São Paulo

Alunos %


ESPAÇOS ACESSÍVEIS Se os dias e horários de funcionamento foram ampliados DIAS

Natal

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

Prof

Gest

EL*

Prof

Gest

EL

Prof

Gest

EL

Prof

Gest

EL

Não

29,2

20,0

25,0

5,4

16,7

40,0

15,4

54,5

28,6

18,2

7,7

42,9

Sim

70,8

80,0

75,0

78,4

75,0

60,0

84,6

45,5

71,4

63,6

92,3

57,1

-

-

-

16,2

8,3

-

-

-

-

18,2

-

-

24

10

4

37

12

5

26

11

7

22

13

7

Não sei / Não respondeu Base (NA)

HORÁRIOS

Natal

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

Prof

Gest

EL

Prof

Gest

EL

Prof

Gest

EL

Prof

Gest

EL

Não

25,0

40,0

25,0

24,3

8,3

40,0

3,8

18,2

28,6

31,8

7,7

14,3

Sim

75,0

50,0

75,0

64,9

83,3

60,0

88,5

54,5

71,4

68,2

84,6

85,7

10,8

8,3

7,7

27,3

37

12

26

11

Não sei / Não respondeu Base (NA)

10,0 24

10

4

5

7,7 7

22

13

7


ESPAÇOS ACESSÍVEIS Utilização do espaço de leitura em 2012, comparando com o ano anterior

São Paulo

19

Rio de Janeiro

21

Porto Alegre

25

Natal

24 0%

10%

35

45

27

51 29

38

24 20%

Menos vezes

30%

40%

Igual

2 8

46 50% Mais vezes

60%

70%

6 80%

Não respondeu

90%

100% Alunos %

“E deu pra perceber que antes do projeto começar, não era movimentada por criança a sala de leitura, depois que o projeto começou a sala de leitura ficou muito mais movimentada. Toda hora a gente vê criança entrando, tem aula aqui, a professora ensinando, a criança pegando o livro pra ver.” Aluno do Rio de Janeiro


ESPAÇOS ACESSÍVEIS

Natal

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

Se os pais e a comunidade do entorno utilizam o espaço (ALUNOS)

21%

MZ Res

12,9%

MZ

11%

Res

12,0%

MZ

14%

27% 36,1%

2,0%

22%

1,8%

50%

46%

Res

10,9%

48,1% 30% Não

14% 48,3%

13%

20%

2,0%

52,8%

35,9%

10%

49,0% 36%

33,4%

MZ

0%

2,0%

51%

9,8%

Res

50%

40% Sim

50% Não sei

60%

70%

Não respondeu

6,0% 36%

5%

37,7%

3,3%

80%

90%

100%


ESPAÇOS AMBIENTADOS Aspectos físicos, equipamentos e dispositivos de apoio

Aspectos físicos, equipamentos e dispositivos de apoio

AVANÇOU NÃO AVANÇOU

AVANÇOU EM PARTE

Organização e funcionamento Limpeza

Luminosidade

Adequação em relação aos usuários

Acessibilidade

Dispositivos de apoio

Adequação em relação às atividades desenvolvidas

Ventilação

Equipamentos de apoio

Decoração atrativa

Isolamento de ruídos

Mobiliário adequado, específico e suficiente

Responsáveis pelos espaços de leitura


ACERVOS AMPLIADOS E DIVERSIFICADOS

A quantidade de títulos? 0,3

A diversidade de títulos? 0,3

0,3

99,4

Continuou igual

Aumentou

1,7

98

Ns / Nr

Continuou igual

Aumentou

Ns / Nr

O acervo está catalogado? 9,2

3,7

87,1

Professores e gestores em % Não

Sim

Ns / Nr


ACERVOS AMPLIADOS E DIVERSIFICADOS Se todo o acervo está disponível para a utilização pelos alunos (% sim)

77

Natal

82

60

Porto Alegre

78 79

Rio de Janeiro

93 80

São Paulo

85 0

20

40 MZ

60 RES

80

100


ACERVOS AMPLIADOS E DIVERSIFICADOS Se o acervo hoje atende melhor aos interesses dos públicos citados (% de sim)

São Paulo

Rio de Janeiro

Porto Alegre

Natal

Crianças pequenas

54%

37%

54%

56%

Crianças de 06 a 12 anos

60%

71%

69%

92%

Jovens

61%

71%

76%

70%

Professores

75%

79%

79%

84%

Comunidade

74%

58%

61%

58%


ACERVOS AMPLIADOS E DIVERSIFICADOS Se a utilização do acervo foi dinamizada após a realização dos projetos São Paulo

Rio de Janeiro

Porto Alegre

Natal

Alunos

100%

96%

89%

94%

Professores

82%

89%

83%

86%

Funcionários

53%

71%

55%

50%

Familiares

80%

43%

57%

70%

Moradores do entorno

48%

27%

55%

60%


EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS

40% 40% 35%

34%

35%

29%

30% 24%

25%

21% 18%

20%

15% 15% 10% 5% 0% MZ

Res Natal

MZ

Res

Porto Alegre

MZ

Res

Rio de Janeiro

MZ

Res

São Paulo


EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS Quantidade de empréstimos em 2012, comparado com 2011 Natal Não MZ Realizei menos empréstimos que no ano passado

Sim MZ

Porto Alegre

Total

Não MZ

Sim MZ

Total

Rio de Janeiro Não MZ

Sim MZ

Total

São Paulo Não MZ

Sim MZ

Total

35,3% 20,4% 28,1% 26,6% 22,3% 24,1% 19,1% 28,6% 26,0% 31,8% 28,2% 29,0%

Realizei o mesmo número de 15,0% 11,5% 13,3% 17,2% 20,2% 19,0% 22,1% 19,8% 20,4% 22,7% 22,8% 22,8% empréstimos Realizei mais empréstimos que no ano passado

35,3% 65,0% 49,7% 41,4% 44,1% 43,0% 51,5% 50,0% 50,4% 38,6% 45,6% 44,0%

Não respondeu

14,4% 3,2%

Base: aqueles que realizaram empréstimos

167

157

9,0% 14,8% 13,3% 13,9% 7,4%

1,6%

3,2%

6,8%

3,4%

4,1%

324

182

250

44

149

193

128

188

316

68


EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS Quantidade de empréstimos em 2012, comparada a 2011 100% 90% 80% 60%

70% 60%

71%

75% 96%

50%

82%

84% 100%

92%

100%

85%

86% 100%

40% 30% 40%

20% 10%

29%

25% 4%

0%

El

Prof Natal

18%

11%

Gest

El

Prof

8%

Gest

Porto Alegre

Continuou igual

El

Prof Rio de Janeiro

Aumentou

Gest

15%

14%

El

Prof São Paulo

Gest


ESPAÇOS E ACERVOS

Os investimentos se concentraram:  Modernização  Decoração

 Organização do espaço  Adequação do ambiente  Ampliação e diversificação do acervo

AVANÇO: Uso potencializado dos espaços pela comunidade escolar

DESAFIO: Utilização dos espaços e dos acervos pelas famílias e comunidade do entorno


PRÁTICAS DE GESTÃO

Gestão compartilhada Apropriação das contribuições do Projeto Escola de Leitores pelas Secretarias Municipais de Educação.

Sustentabilidade do projeto com o engajamento da comunidade escolar;

Subsidiar as Secretarias Municipais de Educação no desenvolvimento de suas políticas públicas de leitura.


PRÁTICAS DE GESTÃO - EQUIPES Em relação ao MARCO ZERO  Houve alteração na composição da maioria das equipes de gestão dos projetos.  O comprometimento dos gestores de cada instituição com os projetos foi decisivo para a articulação da equipe de gestão no envolvimento de toda a comunidade escolar.  Aumenta a frequência dos encontros da equipe de gestão  Diversificação nas estratégias de comunicação. Entre a equipe de gestão, professores e alunos ela é considerada eficiente e mostrou avanços. Entre pais, familiares e comunidade do entorno apresentou avanços apesar das equipes considerarem que foram pouco eficientes  Percebeu-se ações com intenção de socializar as práticas: espaços abertos para a disseminação de experiências em seminários, congressos, reuniões, redes sociais, encontros de formação, eventos... Nos 04 municípios avaliados


PRÁTICAS DE GESTÃO - EQUIPES Se a comunidade escolar participou das decisões relacionadas aos projetos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

8%

10%

14%

18% 65%

59%

71%

92%

Prof

8% Gest

Natal

35%

27% Prof

Gest

Porto Alegre Não

Sim

8%

59%

69%

32%

23%

64%

90%

21%

9%

Prof

18% Gest

Rio de Janeiro

Prof

Gest

São Paulo

Não sei / Não respondeu

Especialmente em reuniões e conselhos, dando sugestões para o acervo, na arrumação dos espaços, nos eventos... Gestão compartilhada entre o corpo técnico da escola No que se refere à comunidade mais ampla: compartilhamento das decisões e ações de colaboração


PRÁTICAS DE GESTÃO – COMUNICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS Comunicação do grupo gestor (% de eficiência e se houve avanços) Natal

Com os alunos

Com Professores

Com Funcionários

Com os pais

Comunidade entorno

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

Prof

Gest

Prof

Gest

Prof

Gest

Prof

Gest

Foi eficiente

50,0%

70,0%

48,6%

75,0%

69,2%

81,8%

59,1%

84,6%

Se houve avanço

70,8%

90,0%

67,6%

66,7%

69,2%

63,6%

77,3% 100,0%

Foi eficiente

37,5%

80,0%

51,4%

75,0%

76,9%

63,6%

63,6%

69,2%

Se houve avanço

54,2%

80,0%

59,5%

58,3%

80,8%

81,8%

81,8%

92,3%

Foi eficiente

33,3%

50,0%

21,6%

33,3%

42,3%

45,5%

36,4%

61,5%

Se houve avanço

50,0%

60,0%

35,1%

50,0%

57,7%

54,5%

63,6%

76,9%

Foi eficiente

33,3%

30,0%

16,2%

25,0%

30,8%

36,4%

36,4%

61,5%

Se houve avanço

58,3%

60,0%

37,8%

50,0%

69,2%

36,4%

72,7%

92,3%

Foi eficiente

20,8%

20,0%

13,5%

33,3%

11,5%

18,2%

27,3%

23,1%

Se houve avanço

54,2%

60,0%

40,5%

58,3%

46,2%

36,4%

54,5%

53,8%

24

10

37

12

26

11

22

13

Base


PRÁTICAS DE GESTÃO – AVALIAÇÃO

Participação efetiva das equipes responsáveis durante todo o processo Natal

Resultados

Rio de Janeiro

São Paulo

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

4,5

4,3

4,7

4,1

3,7

4,8

4,7

4,9

4,7

4,8

4,9

4,8

Média Base

Porto Alegre

4,5 21

5

4,3 10

30

4,8

5

12

24

4,9

7

11

19

7

13

Avaliação dos grupos de gestão dos projetos de leitura Natal

Resultados

Rio de Janeiro

São Paulo

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

4,1

4,3

4,3

3,9

4,1

4,7

4,7

4,7

4,5

4,5

4,6

4,2

Médias Base

Porto Alegre

4,2 21

5

4,2 10

30

5

4,6 12

26

7

4,4 11

22

5

13


PRÁTICAS DE GESTÃO – RELAÇÃO COM AS SECRETARIAS

RECONHECIMENTO CONSENSUAL AO APOIO RECEBIDO DOS REPRESENTANTES DAS SECRETARIAS Em que medida as ações das SMEs apoiaram as atividades do projeto? 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0

4 3,6

3,8

3,5

3,5

3,5

3,1 2,4

Prof

2,3

2,4

Gest Média Natal

2,7 2,3

Prof

Gest Média Porto Alegre

Prof

Gest Média Rio de Janeiro

Prof

Gest Média São Paulo


PRÁTICAS DE GESTÃO – RELAÇÃO COM AS SECRETARIAS Aspectos positivos

Aspectos negativos

Apoio para as formações

Falta de apoio operacional e atendimento às solicitações

Acervo

Questões relacionadas à viagem

Disseminação das ações

Distanciamento

Polêmicas à parte, necessário rever os acordos estabelecidos e redefinir expectativas. Em todos os âmbitos... Escolas e Secretarias ganham com as ações desenvolvidas...


PRÁTICAS DE GESTÃO – RELAÇÃO COM AS SECRETARIAS

Contribuições do escola de leitores para o desenvolvimento de políticas públicas de leitura SÃO PAULO

RIO DE JANEIRO

Eixos do programa de leitura são os mesmo do Concurso

Parceria antiga entre Secretaria, FNLIJ e Instituto – ações articuladas e complementares

PORTO ALEGRE

Mudanças no “Adote um escritor” após o Escola de leitores

NATAL Contribuição para o plano municipal de leitura Atos literários


PRÁTICAS DE GESTÃO – AVALIAÇÃO

Avançou

Avançou em parte

Não avançou

Práticas incorporadas nos projetos e ações das Secretarias

Eficiência da comunicação do grupo gestor com os diversos segmentos da escola

Reconhecimento do apoio das Secretarias pela maioria dos professores e gestores

Equipes de gestão constituídas e validadas pela instituição

Processos coletivos de decisão

Estratégias de comunicação para além dos muros da escola

Espaçamento menor entre os encontros das equipes de gestão

Momentos de troca de experiência e disseminação em leitura literária


PRÁTICAS DE LEITURA E MEDIAÇÃO

Práticas de mediação qualificadas e destinadas aos diferentes públicos;

Comportamento leitor "desenvolvido".

Contribuir para o aperfeiçoamento das práticas de mediação capazes de promover o desenvolvimento do comportamento leitor da comunidade escolar e do entorno.


PRÁTICAS DE LEITURA Está lendo ou leu algum livro nos últimos 3 meses? 100% 80%

1

1

1

3

1

1

76

86

88

21

13

11

60

64

60%

89

1

2

74

81

23

17

40% 20%

39

36 10

0% MZ

RES

MZ

Natal

RES

Porto Alegre Não

Natal

Você está lendo?

Sim

MZ

RES

Rio de Janeiro

MZ

RES

São Paulo

Não respondeu

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

Sim MZ

Total

Sim MZ

Total

Sim MZ

Total

Sim MZ

Total

Menos que no ano passado

11,60%

13,80%

11,30%

12,00%

12,20%

12,30%

9,10%

10,40%

Igual ao ano passado

35,90%

40,60%

39,10%

37,30%

33,90%

35,90%

34,90%

36,90%

Mais que no ano passado

48,50%

41,40%

42,30%

41,50%

52,90%

51,20%

54,30%

51,00%

Não respondeu

4,00%

4,20%

7,40%

9,20%

0,90%

0,60%

1,70%

1,60%

198

478

284

501

221

326

175

249

Total


PRÁTICAS DE LEITURA – EDUCAÇÃO INFANTIL

Interesse dos alunos pela leitura

Interesse por ouvir histórias

Iniciativa para escolha de livros

100% - 3 municípios

100% - 3 municípios

100% - 3 municípios

Frequência que o professor conta histórias (% de "aumentou")

São Paulo

Rio de Janeiro

Porto Alegre

100%

50%

67%

Iniciativa dos alunos para lerem sozinhos na escola (% de "aumentou") São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre 100%

100%

67%

Se os alunos podem escolher sozinhos os livros que querem ler (% de sim, frequentemente) São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre 100%

100%

67%


PRÁTICAS DE LEITURA Porque você lê?

Não leio

Leio porque gosto

Leio porque a escola pede O seu prazer em ler? 66% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

21% 12% 2% Natal

Natal

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

RES

2,3%

5,0%

0,9%

1,2%

MZ

3,3%

11,2%

3,2%

5,7%

RES

71,1%

57,5%

74,5%

75,1%

MZ

83,0%

73,4%

83,5%

81,3%

RES

3,1%

8,0%

6,1%

5,2%

MZ

11,3%

13,8%

12,1%

10,8%

60%

25%

56% 32%

63%

26%

11% 4%

12% 1%

10% 1%

Porto Alegre

Rio de Janeiro

São Paulo

Está menor que no ano passado

Está igual ao ano passado

Está maior que no ano passado

Não respondeu


PRÁTICAS DE LEITURA Professores e gestores mais motivados para a leitura após o desenvolvimento dos projetos? Natal

São Paulo

Professores 96%

Professores 96%

Gestores 100%

Gestores 85%

Porto Alegre

Rio de Janeiro

Professores 92%

Professores e gestores

Gestores 83%

Professores e gestores mais motivados para a leitura?

100%


PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO AS ATIVIDADES DE ESTÍMULO DE LEITURA AUMENTARAM EM FREQUENCIA EM SUAS ESCOLAS ?

Professores

Gestores

Porto Alegre 95%

Rio de Janeiro 91%

Natal 95%

Natal 100%

São Paulo 100%

São Paulo - 100%

Rio de janeiro 100%

Porto Alegre - 100%

Fruto da competência, envolvimento e do trabalho desenvolvido pelas 04 organizações formadoras: CIRANDAR – IDE – FNLIJ – A COR DA LETRA Pilar estruturante de todo o processo, especialmente das ações de mediação Satisfação dos participantes com o trabalho desenvolvido

Resultados

Natal

Rio de Janeiro

São Paulo

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

Prof

EL

Gest

4,2

4,5

4,7

3,9

4,0

4,8

4,8

4,9

4,7

4,6

5

4,3

4,5

Média Base

Porto Alegre

20

5

4,2 10

30

5

4,8 12

22

7

4,6 11

19

7

13


PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO Frequência dos públicos nas atividades de leitura (% de aumentou)

100%

97%

80% 60%

86%

82% 74% 71%

40%

74%

68% 53%

20%

91%

92%

88%

50%

53%

47%

51%

45%

51% 43%

32%

0% Natal Alunos

Porto Alegre Professores

Familiares

Rio de Janeiro Funcionários

São Paulo Moradores do entorno

Ações protagonizadas por alunos e professores que ultrapassam os muros da escola “Descobrindo os encantos da leitura” (Emmanuel Bezerra – Natal) “Pipoletras” (Valneri Antunes – Porto Alegre) “Central de leitores” ( Rivadávia Correa – Rio de Janeiro) “Bairro de leitores” ( Geraldo Schunk – São Paulo)


RESULTADOS FINAIS

Melhora no desenvolvimento de algumas habilidades dos alunos Natal

Porto Alegre

Rio de Janeiro

SĂŁo Paulo

Professor

Gestor

Professor

Gestor

Professor

Gestor

Professor

Gestor

As habilidades de leitura dos alunos

91,7%

100,0%

86,5%

91,7%

92,3%

81,8%

86,4%

84,6%

As habilidades de escrita dos alunos

83,3%

60,0%

75,7%

75,0%

92,3%

81,8%

59,1%

30,8%

O rendimento dos alunos

70,8%

70,0%

73,0%

66,7%

80,8%

63,6%

77,3%

46,2%

A maneira dos alunos se comunicarem

79,2%

80,0%

70,3%

83,3%

84,6%

63,6%

86,4%

76,9%

O interesse dos alunos pela leitura

95,8%

100,0%

86,5%

100,0%

100,0%

90,9%

95,5%

100,0%

24

10

37

12

26

11

22

13

Base


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Marco Zero – Sementes plantadas em solos férteis • Ressignificaram práticas, • Possibilitaram aprendizagens • Sensibilizaram comunidades para a leitura literária.

Espaços de leitura

Equipes protagonistas

• Reformados e readequados para melhor atendimento aos públicos aos quais eles se destinam.

• Muitas aprendizagens. • Necessidade ainda de instrumentalizar esses profissionais para o gerenciamento eficaz e coletivo de seus projetos.

• A diversificação e qualificação do acervo foi confirmada por todos os envolvidos.

• Ferramentas de gestão, de liderança e de motivação continuarão úteis para mobilizar e, consequentemente, engajar mais professores.

Encontros de formação • Especialmente bem avaliados pelos envolvidos, • Fortaleceram conceitualmente os processos

• Estruturaram bases consistentes para a continuidade das ações


Destaques Relação com as Secretarias

Ponto de investimento

Sugestões

Representantes valorizadas e consideradas proativas na articulação do concurso

•Socialização, divulgação e disseminação de informações.

•Rever os processos de inscrição, determinando: a contemplação de todos os segmentos educacionais (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA).

Alguns acordos preestabelecidos não foram cumpridos na opinião de professores e gestores Desejo de maior proximidade e envolvimento da “estrutura pública” na resolução e acompanhamento de suas questões.

Incorporação dos princípios que norteiam o Concurso no aprimoramento das políticas públicas

•Para as Secretarias fica a promoção e o desenvolvimento das possibilidades para que essa disseminação aconteça. •Apesar de ações de alcance comunitário terem acontecido em todos os municípios esse ainda se configura em ponto de investimento, visto que está colocado como objetivo para todos.

•Estabelecer critérios obrigatórios de investimento: alcance comunitário, protagonismo dos jovens e atendimento à portadores de deficiência, por exemplo. •Investimento em escolas que não tenham práticas de leitura instaladas •Seminários intermunicipais de formação e troca de experiências em leitura literária para docentes e discentes.

O competente trabalho de base realizado pelas organizações formadoras A necessidade de reavaliação das parcerias com as Secretarias, com idêntica reavaliação das bases desse contrato, priorizando aquelas que efetivamente se comprometam com os princípios do projeto e com a complexidade do trabalho proposto O envolvimento dos participantes O intercâmbio com a Colômbia, como estratégia assertiva de mobilização e formação A amplitude do projeto, como eficaz estratégia de transformação social



CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parabéns às escolas vencedoras e seus profissionais, às organizações formadoras e às Secretarias pela execução Parabéns ao Instituto C&A pela responsabilidade da iniciativa e sucesso no desenvolvimento das próximas ações!

EQUIPE IDECA


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