Congregar Especial - Shabat Shabbaton

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CONGREGAR

IOM KIPUR

‫יום כיפור‬

29 e 30 de setembro de 2017 | 10 de tishrei de 5778 • Especial Shabat Shabaton

‫חתימה טובה‬ Chatimá Tová!

Aliót Shacharit

Aliót Minchá

1ª aliá - 29:09 a 29:11 2ª aliá - 29:12 a 29:14 3ª aliá - 29:15 a 29:28 4ª aliá - 30:01 a 30:06 5ª aliá - 30:07 a 30:10 6ª aliá - 30:11 a 30:14 7ª aliá - 30:15 a 30:20

1ª aliá - 19:01 a 19:04 2ª aliá - 19:05 a 19:10 3ª aliá - 19:11 a 19:18

Leitura alternativa (Deuteronômio 29:09 a 30:20)

Leitura alternativa (Levítico 19:01 a 19:18)

Haftará Livro de Ioná

Após o serviço religioso, devolva os machzorim

Haftará Isaías 57:14 a 58:14

aos locais de onde foram retirados.


Polarização, tecnologia e Iom Kipur Nos últimos tempos, dois temas vêm me intrigando de maneira particular. O primeiro é o retorno para um mundo polarizado. Não importa para onde olhemos, encontramos ideologias que se contrapõem e que carecem da capacidade de assimilar e construir caminhos conjuntos. Este fenômeno está presente na política, na religião e nos alicerces da sociedade como um todo e, consequentemente, em nossas vidas cotidianas. O segundo tema são os desafios causados pelos avanços tecnológicos. Por um lado, estes avanços aumentam nossa perspectiva de vida e, por outro, eliminam nossa possibilidade de trabalhar em funções até então estabelecidas e almejadas como portos-seguro de um futuro promissor. Muito bem, perguntariam vocês, qual a relação destes temas com a CIP, com nossa vida judaica e com Iom Kipur? A vida judaica poderia simplesmente abster-se de se preocupar com ambos os temas. Mas acredito que esta postura indiferente frente a estes desafios nos traria perdas irreparáveis, inclusive a possibilidade de nos colocar a reboque da história, lugar que, após a Shoá, temos o compromisso de nunca mais estar. Por outro lado, se tivermos a capacidade coletiva de enfrentar estes desafios, fortaleceremos os alicerces de uma verdadeira comunidade judaica que não apenas “surfa” nesta nova realidade. Não há espaço para isolacionismo, nem tampouco para ausência de diálogo com a sociedade maior.

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Nosso sucesso comunitário está intrinsecamente ligado a compreendermos mais e melhor o nosso entorno e aplicarmos da melhor forma possível nosso Ethos Judaico no enfrentamento destas questões, para o bem coletivo. Nossa força virá de construirmos uma comunidade dotada de propósito. Ser parte da CIP deve ser significativo para cada um de nós. A CIP deve ser, igualmente, o lugar para nosso desenvolvimento intelectual e espiritual, como também onde atuamos e agimos de forma solidária e empática entre nós sócios e por consequência com a sociedade maior. Mas como a questão tecnológica e de longevidade entra nesta equação? Pois bem, ao tirarmos uma fotografia da CIP como é hoje, veremos que já envelhecemos. Mais de 50% de nossos sócios tem mais de 60 anos, sem com isso terem perdido sua energia e conhecimento. No entanto, a sociedade contemporânea nem sempre é receptiva a esta população e tampouco sabe como explorar seu potencial. Nós temos a oportunidade de inovar e de nos posicionarmos, através de nossos experimentos próprios, na vanguarda desta solução. Possuímos o privilégio de termos uma população 60+ altamente bemeducada, com experiências profissionais e empresariais únicas, e com enorme potencial de engajamento. Colocamos como uma de nossas prioridades sairmos desta posição de passageiro da história e queremos o lugar do condutor.


Se formos bem-sucedidos, estaremos não só desenvolvendo algo que nos fortalecerá coletivamente, como também teremos algo a oferecer ao país em que vivemos, que se encontra muito carente de soluções criativas e de autogestão. E a tal da tecnologia? Aqui é só uma questão de adoção em escala totalmente diferente de nosso histórico comunitário. Nos dias de hoje, não faz mais sentido não nos valermos intensamente de streaming na divulgação de todos os conteúdos formativos e, inclusive, para a divulgação das mensagens de nossos rabinos para nossa comunidade atual e futura. Não faz mais sentido não termos um cadastro integrado de nossos sócios, que facilite o preenchimento de toda e qualquer interação com nossos serviços. Nossos sócios deveriam ter a capacidade de interagir com a CIP da mesma forma que interagem com todos os demais atores contemporâneos. Neste quesito, não há espaço para desculpas: temos que investir e nos colocar em condição de igualdade com as demais entidades que querem prestar um serviço de qualidade e eficiente. Nada para criar, somente para adotar e incorporar em nosso cotidiano o que há de melhor no mercado. E o Iom Kipur? Para mim, o Iom Kipur é o dia das grandes reflexões, dos aprendizados com

nossas vivências, do rebalanceamento de nossas aspirações e também da tomada de iniciativas práticas condizentes com nossos valores. Neste sentido, criamos a campanha: Grandes Festas, seu lugar é na CIP. Atendendo a um chamado da Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) que veio ao encontro de uma das prioridades de nossa gestão, que é o reforço do sentido de acolhimento em nossa CIP, desenvolvemos esta ação. A campanha girou em torno do oferecimento dos últimos assentos das Grandes Festas por um valor menor para incluir aqueles que deixariam de rezar conosco por uma questão social. A ação não apenas contou com grande aceitação da comunidade CIP, como sensibilizou doadores anônimos que presentearam a nossa Congregação com um valor generoso por cada judeu e judia acolhidos pela iniciativa. Sinto que com esta mensagem compartilhei com a minha comunidade um pouco destes pensamentos e reflexões, e gostaria de desejar a todos um Shaná Tová e um Gmar Chatimá Tová e que sejamos, nos anos vindouros, ainda mais orgulhosos de pertencer a esta comunidade de homens e mulheres fantásticos que dedicaram e dedicam esforços na construção de uma sociedade melhor para todos.

Shabat Shalom e Chatimá Tová. Marcos Lederman, presidente da CIP

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A difícil tarefa de pedir desculpas Iom Kipur é conhecido também pelo nome “Dia do Perdão”. Mas perdão de quem? Será que existe alguma mágica em relação a esse dia que, com o simples jejum, todas as nossas transgressões desaparecem? A tradição é, na verdade, muito clara. Não há formula mágica, mas existe uma possível fórmula. Para transgressões em relação à Deus precisamos de um arrependimento real e sincero e um compromisso de tentar não repetir os mesmos erros – a Teshuvá. Com isso e a chegada de Iom Kipur, Deus nos perdoa. Porém, transgressões cometidas em relação a outras pessoas tem um processo de teshuvá mais complicado. O primeiro passo deveria ser o mesmo, um real arrependimento. Mas nesse caso precisamos de mais, Iom Kipur não pode nos ajudar. Precisamos que o outro nos desculpe. Isso pode ser tarefa complicada. Pedir desculpas muitas vezes é, em si mesmo, uma tarefa difícil. Primeiro devemos reconhecer o erro. Depois precisamos tomar certa coragem e estabelecer um diálogo com alguém que pode negar-se. Depois do contato, precisamos que o outro aceite nossas desculpas. Não nos iludamos, ainda que exista o perdão, o que passou não desaparece da face da terra. Aquele que desculpa também vai passar por um processo complicado: aceitar a sinceridade do outro e lutar contra a sensação de tristeza,

angústia e raiva que o outro gerou. Reestabelecer a relação com algumas peças quebradas não é fácil, mas não só é possível, como deveria ser nosso objetivo. Parece existir apenas uma direção desse movimento: o que ofendeu procura o ofendido. Mas o que acontece quando não percebemos ou não queremos aceitar que ofendemos, ou que temos uma importante parcela de culpa? E se tivermos dificuldade de buscar o outro para pedir desculpas? A verdadeira teshuvá começa de dentro para fora, não de fora para dentro. Saber que o outro já nos perdoou, antes mesmo de uma consciência de que agimos mal, pode levar à um agravamento do problema, já que pode ser entendido como arrogância por parte do outro. Cada um passa pelo seu próprio processo em seu próprio tempo. Não podemos acelerar nem pular etapas porque isso levará a algo pouco honesto ou verdadeiro. Lembremos que em Iom Kipur Deus tem acesso ao mais íntimo de nossos corações. Não nos enganemos e não enganemos aos outros. Busquemos de verdade nos arrepender pelo que fizemos que pode ter magoado o outro. Busquemos de verdade perdoar aqueles que se arrependem. Porque as relações perfeitas e sem nenhum atrito não existem, temos que aprender a conviver com as dores que causamos e que sofremos para fortalecer essas relações.

Shabat Shalom e Chatimá Tová. Rabina Fernanda Tomchinsky-Galanternik

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Comunidade Que maravilha é pertencer a um povo com uma história tão rica e um presente que continua sendo marcado pela multiplicidade de caminhos, todos eles chamado por um único nome: judaísmo. Se isto nos orgulha, por outro lado, deve também nos preocupar. Qual será o limite para esta riqueza? Quando corremos o risco de perder nossa essência, nossa identidade, nossos valores mais fundamentais? Qual mecanismo nos garante que esta variedade não se torne uma fraqueza? Quem determina quando diferente ideia, ou opinião, extrapola a fronteira do judaísmo?

Temos uma religião muito pouco dogmática em que praticamente tudo é passível de debate e a discórdia é vista como uma ferramenta fundamental para o avanço e também para a permanência. No entanto, o ser humano, enquanto indivíduo, é motivado por suas paixões pessoais. Cada ideia tem sua origem na história particular de uma pessoa e seus desejos conscientes e inconscientes.

Acredito que a resposta esteja justamente na parashá que lemos durante o Iom Kipur na CIP.

No lugar de propor a anulação dessas paixões humanas, como propuseram outras filosofias, o judaísmo decidiu legitimá-las como instrumento essencial para o nosso desenvolvimento cultural. Para isto, portanto, transferiu o poder limitador para a comunidade.

Assim começa o texto: “Atem nitzavim haiom culchem lifnei Adonai Eloichem”, (“Vocês todos estão presentes hoje diante do Eterno, vosso Deus”). E então a Torá passa a enumerar quem eram aquelas pessoas diante de Deus. A lista

No final das contas, é a comunidade que vai decidir o que é bom e o que não é. A kehilá que selecionará os falsos messias e os falsos messianismos. É a coletividade que determinará quando uma ideia atende a um desejo egoísta de uma pessoa ou

começa com os chefes das tribos, passando pelas crianças, mulheres, peregrinos. “Desde o rachador da sua lenha, até o tirador da tua água”, reza o texto.

um grupo de pessoas e quando a ideia ajuda a fortalecer o todo.

Para mim, a resposta para nossa pergunta está neste versículo. Em especial na palavra culchem, todos vocês. Aquilo que garante o limite das decisões que são tomadas é o coletivo, o plural, a comunidade. A tradição judaica nos convida a sermos inovadores e também transgressores. Devemos defender pontos de vista diversos. Quanto mais amplas as discussões, melhor será.

Neste Iom Kipur, convido vocês a pensarem em sua relação com a comunidade. Quero que avaliem como podem contribuir ainda mais para o aprofundamento do trabalho realizado pela nossa CIP. Apenas desta maneira, vamos poder continuar nos orgulhando de uma tradição que estimula o debate e que vê no culchem, na coletividade, a melhor ferramenta de decisão.

Shabat Shalom e Chatimá Tová. Rabino Michel Schlesinger

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Nedarim - Promessas O Col Nidrei, a mais solene de nossas rezas, pede para anular e apagar as promessas que faremos entre o presente Iom Kipúr e o próximo. Embora possamos explicar esse estranho pedido apoiados em contextos históricos nos quais nossos antepassados eram forçados a viver judaísmos escondidos, prometendo o que não acreditavam a fim de salvar as vidas, sabemos que o texto é anterior a esses períodos, e de todo modo sua permanência e centralidade, no mínimo exige esclarecimentos e reflexões. O judaísmo não poderia pregar a hipocrisia. Tanto a Bíblia quanto o Talmúd mostram receio pelas promessas e preferem que se faça algo sem prometer do que prometer e não cumprir. Para isso estabelecem de maneira minuciosa as leis que se referem aos conteúdos que podem ser prometidos, ao tempo que pode durar um voto, e às ações que deve tomar com si próprio quem prometeu e não cumpriu. Nachmanides, na Idade Média, explica o receio da promessa no fato de que ela poderia substituir o verdadeiro comprometimento com a ação. Quem não cumprir poderia se contentar com ter tido a vontade na hora de prometer e não se esforçar o suficiente na hora de realizar. Ghandi sugeriu o contrário: a promessa obriga a pessoa a cumprir mesmo quando ela mudou de ideia e de vontade. Ela garante um compromisso maior.

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Autores contemporâneos expressaram receio de promessas e contratos na área emocional justamente pela falta de liberdade que a promessa impõe à vontade. A pessoa que prometeu poderia fazer sem intenção, só porque prometeu. Adotar um padrão de vida sem coração, sem paixão, sem amor. Sem presença, sem integridade, sem autenticidade. Jorge Luis Borges sugeriu no poema The Ungifted Gift que só a divindade poderia prometer, por ser imortal, ou seja, infinita e onipotente, enquanto que o humano nunca poderia controlar tudo para poder ter certeza de que poderá cumprir. Porém, no final do poema, muda e estabelece que sim devemos prometer, pois assim adquirimos certa imortalidade através da promessa. A promessa nos conectaria com altas aspirações especialmente quando ficar pendente de ser totalmente cumprida. Não podemos controlar tudo, nem temos garantias de que o que queremos hoje vamos desejar amanhã. Todavia essa consciência poderia limitar nossa capacidade de almejar, sonhar e projetar. Col Nidrei, em minha opinião, nos libera do compromisso absoluto e divino para que, ainda sendo humanamente limitados, tenhamos a coragem de querer e nos comprometer a ir atrás.

Shabat Shalom e Chatimá Tová. Rabino Ruben Sternschein


IACHAD BASUCÁ

Juntos na Sucá • 5778 -2017

Vessamachta bechaguecha...vehaita ach sameach Que você festeje esta ocasião, e que seja feliz 01 out (domingo) 17h00 • Construção e decoração da sucá com a Avanhandava através de técnicas de escotismo e realização de oficina de mandalas com madrichim e voluntárias. Atividades da Escola Lafer com os alunos do grupo Ktanim. 04 out (quarta-feira) - Érev Sucót 16h30 • Atividade com alunos da Escola Lafer. 17h48 • Acendimento de velas. 18h45 • Arvít de Erev Sucót seguido de um bate-papo com a rabina Fernanda, rabino Michel e rabino Ruben e o Chazan Alê: 4 espécies, 4 visões. 05 out (quinta-feira) - Sucót I 08h00 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 18h41 • Acendimento de velas. 18h45 • Arvít seguido de Shiúr de Sucót com a rabina Fernanda, rabino Michel e rabino Ruben. 06 out (sexta-feira) - Sucót II 08h00 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 09h30 • Atividades com alunos da Escola Lafer. 12h00 • Almoço comemorativo de 4 anos do grupo Shirát Miriam, com o tema “A interpretação cabalística dos 10 mandamentos” com a palestrante Sandra Strauss. 16h00 • Atividades dos alunos do Manhigut. 17h49 • Acendimento de velas. 18h45 • Cabalat Shabat na CIP e no Lar das Crianças da CIP. 20h30 • Atividades da Chazit Hanoar. 07 out (sábado) - Chol haMoêd I 09h30 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 14h00 • Atividades com chanichim das tnuót 14h00 • Acantonamento das crianças do Shaát Sipúr 17h15 • Minchá de Shabat e Arvít 18h42 • Havdalá 19h30 • Juventude na sucá

Fique por dentro da programação: | cipsp ou www.cip.org.br

08 out (domingo) - Chol haMoêd II 08h30 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 18h45 • Arvít 19h10 • Jobim BaSucá - Encontro de Corais (participação: Beth-El e Shalom) 09 out (segunda-feira) - Chol haMoêd III 08h00 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 16h30 • Atividades com alunos da Escola Lafer. 17h00 • Encontro da Cultura Judaica dos funcionários da CIP com o rabinato. 18h45 • Arvít. 19h00 • Grupo Eretz de dança – evento fechado. 10 out (terça-feira) - Chol haMoêd IV 08h00 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 14h00 • Voluntárias do núcleo da maturidade. 16h30 • Atividades com alunos da Escola Lafer. 18h45 • Arvít. 20h00 • Harkadá de Sucót para toda a comunidade. 11 out (quarta-feira) - Hoshaná Rabá 08h00 • Shacharít com Halel e leitura da Torá. 16h30 • Atividades com alunos da Escola Lafer. 17h51 • Acendimento de velas. 20h00 • Arvít de Érev Sheminí Atséret com Izcór noturno. 12 out (quinta-feira) - Sheminí Atséret 08h00 • Shacharít com Halel, leitura da Torá e Izcór matutino. 18h44 • Acendimento de velas. 18h45 • Arvít de érev de Simchát Torá com festa e dança. 13 out (sexta-feira) - Simchát Torá 08h00 • Shacharít de Simchát Torá 17h52 • Acendimento de velas. 18h45 • Cabalat Shabat.

CAMPANHA SOCIAL: Doe brinquedos novos (bonecas e carrinhos) em prol ao Projeto Vida-Chai da CIP

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Acompanhe a programação de Sucót e participe com a CIP nas atividades preparadas para você.

Comemoração de 4 anos do grupo Shirat Miriam Sandra Strauss, professora de meditação cabalística, terapeuta ambiental e autora do livro A Cabala da Casa, é a convidada do próximo encontro do projeto Shirat Miriam, que comemora 4 anos do grupo. Dia 6 de outubro, sexta-feira, das 12h às 14h, na Sucá, com a participação do rabino Ruben Sternschein. Vagas limitadas. Saiba mais no site da CIP.

Jobim BaSucá A CIP e o Ministério da Cultura convidam a comunidade para o encontro de corais das comunidades liberais de São Paulo através da música de Tom Jobim, que neste ano celebra 90 anos do seu nascimento. Dia 8 de outubro, às 19h10, na Sucá da CIP. Acompanhe as informações no site da Congregação e participe.

Mais informações: 2808.6299 | cip@cip.org.br

MUITO OBRIGADO! •

‫תודה רבה‬

A todos os voluntários e profisionais que dedicam seu tempo à CIP durante o ano todo e em especial para que as Grandes Festas aconteçam.

Envie para o e-mail refua@cip.org.br o nome e as informações de contato de seus familiares e amigos que estejam passando por um momento de dificuldade de saúde e que queiram que a CIP esteja próxima deles.

CULTO Recados Os avisos de yahrzeit (aniversário de falecimento) a serem anunciados no Cabalat Shabat devem ser enviados para o email judaismo@cip.org.br (sem acento) até as 14h de quinta-feira.

Chevra Kadisha da CIP Contato: Sergio Cernea (chevra@cip.org.br ou 99204-2668/ 3083-0005).

Para a segurança de todos, a Congregação solicita que, na saída, dirija-se diretamente a seu destino final, evitando permanecer na porta, nas esquinas e nos estacionamentos. 11 2808.6299 cip@cip.org.br www.cip.org.br


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