Campinarte Dicas e Fatos - Edição - Dez. / 2017

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Publicação com informação e análise das realidades e aspirações comunitárias

Campinarte Dicas & Fatos EZEMBRO/ /2017 2017 DEZEMBRO D

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Um Informativo Digno de Você! MENSAL

Ano XXI - N.º 244 - Duque de Caxias - RJ - Fundado em 27/09/1996 / E-mail - campinarte@gmail.com - Tel.: - Claro (9)9116-5147 (WhatsApp)

Amanhã é Natal s dias se sucedem tão rápidos que nem nos damos conta... e amanhã já é Natal outra vez... Você certamente teve problemas, trabalhou, sofreu, sorriu... como todo mundo. Foram tantos os obstáculos... mas as forças foram ainda maiores, que permitiram superá-los. Os desentendimentos familiares não foram poucos... mas a fraternidade logrou êxito. Um filho querido talvez tenha adentrado pelos escuros caminhos das drogas, mas a coragem foi tanta que deu suporte nos momentos amargos. O lar, tão tranquilo outrora, esteve ameaçado por terríveis tempestades... quase sucumbiu... mas os laços fortes do amor o sustentaram... A separação promovida pela morte dilacerou as fibras mais sutis da alma... mas a fé em Deus e a certeza da Imortalidade conseguiram cicatrizá-las. A enfermidade cruel nos visitou ou visitou os entes queridos, mas a confiança e a dedicação conseguiram afastá-la. Enfim, foram tantas dores, tantos momentos amargos... mas, também, tantas alegrias, tantas vitórias... Amanhã é Natal... E Natal é tempo de fraternidade, perdão, solidariedade... E porque amanhã é Natal, reunamo-nos todos os que lutamos juntos, na alegria e na dor, e permaneçamos unidos. Olhemos para a mãezinha a quem chamamos o ano inteiro para pedir roupa limpa, comida, e digamos: Mãe, o que seria da minha vida sem você? Eu a amo, mãezinha querida. Ao pai, a quem só nos dirigimos para pedir dinheiro, carro emprestado, cartão de crédito, falemos com carinho: Olá, velho! Apesar de não ter o costume de dizer eu o amo! tenho certeza de que minha vida não teria sentido sem você. Acerquemo-nos daquele irmão com quem não conversamos, olhemos nos seus olhos e falemos: Olá, mano! Que bom ter você no meu caminho! Aproximemo-nos daquele filho drogado, infeliz, atormentado, e falemos com ternura: Filho, você é a estrela da minha estrada! Sem você a vida não teria sentido... E, porque amanhã é Natal... busquemos a serviçal doméstica, que chega ao nosso lar, muitas vezes, antes do sol nascer e só vai embora depois que o último filho chega do colégio, para lavar a louça e deixar tudo em ordem, e digamos: Minha amiga, precisamos uns dos outros. Que bom poder contar com você por mais um ano! E, porque amanhã é Natal... olhemos para nosso patrão e falemos como ele tem sido importante em nossa vida, pois nos ajuda a ganhar o pão de cada dia. E, porque amanhã é Natal... busquemos um lar pobre, onde a fome insiste em se fazer presente e a expulsemos, ainda que por um dia... Levemos uma alimentação saborosa, temperada com o nosso mais puro afeto e permaneçamos por algum tempo junto aos habitantes, irmãos financeiramente mais carentes que nós.

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* * * E, porque amanhã é Natal... lembremo-nos do Aniversariante mais ilustre de que a Terra teve notícias... Arrebentemos os laços de discórdia que, porventura, haja entre os familiares e amigos e abracemo-nos com ternura. E, porque amanhã é Natal... mostremos ao Aniversariante que os Seus ensinos não foram em vão... Roguemos que nos perdoe por tê-lO crucificado... e deixemos que Ele nos abrace e nos aconchegue junto ao Seu coração magnânimo... Porque amanhã, amanhã é Natal... Redação do Momento Espírita. / Disponível no CD Momento Espírita, v. 4 e no livro Momento Espírita, v. 4, ed. FEP. / Em 18.11.2013.


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Escritores Brasileiros / Resumos e Contos

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HISTÓRIA, ARTE E CULTURA

Os 10 estilos musicais dominantes no Brasil

Soneto de Natal

O IBOPE fez um estudo junto as principais capitais e regiões metropolitanas e concluiu que 73% da população ouviram rádio nos últimos 7 dias. Alem de traçar o perfil dos ouvintes brasileiros, o instituto ainda divulgou os ritmos de música que são mais tocados no País. Confira os dez mais:

Machado de Assis Um homem, — era aquela noite amiga, Noite cristã, berço no Nazareno, — Ao relembrar os dias de pequeno, E a viva dança, e a lépida cantiga,

Sertanejo: 58% dos entrevistados ouviram este nos últimos 7 dias MPB: 47% Samba/Pagode: 44%

Quis transportar ao verso doce e ameno As sensações da sua idade antiga, Naquela mesma velha noite amiga, Noite cristã, berço do Nazareno. Escolheu o soneto... A folha branca Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca, A pena não acode ao gesto seu.

Forró: 31% Rock: 31% Música Eletrônica: 29% Música Gospel: 29% Axé: 26% Funk: 17%

E, em vão lutando contra o metro adverso, Só lhe saiu este pequeno verso: "Mudaria o Natal ou mudei eu?" Texto extraído do livro "Poesias Completas - Ocidentais", 1901, pág. s/nº.

Country: 12%

VOCÊ SABIA? Pagode / Baseando-se no samba, o carioca criou a gafieira e o paulistano inventou o pagode. É uma reunião com muita música, dança e comida, que aparece pela primeira vez em 1873. Mas ela ficou esquecida, só voltando com força em 1980, durante as reuniões de boteco ou de fundo de quintal. Os ritmistas se encontravam para fazer um sambinha cadenciado e sempre havia aqueles que ensaiavam alguns passinhos a dois. Partido alto / Roda de samba na qual se distingue um dançarino solista. A música tem um refrão que é repetido por todos a cada quadra improvisada. Ganhou destaque principalmente no Rio de Janeiro, para onde foi levado por negros da Bahia. Samba / A palavra é de uma língua africana chamada banto, falada na Angola. Deriva ou do termo "samba" (bater umbigo com umbigo), ou de "sam" (pagar) e de "ba" (receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro. O Dia Nacional do Samba é comemorado em 2 de dezembro.


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Dicas Dicas && Fatos Fatos

Editorial Papai Noel, lembra de mim? Eu sou aquele que mora num país tropical e coisa e tal, lembra? Papai Noel, eu faço parte daquele povo heroico daquele país bom de bola do mulato inzoneiro das noites claras de luar... O senhor não lembra? Papai Noel, nesse caso vou tentar refrescar a sua Memória – preste atenção: Eu sou aquele que mora num país cuja população tem a impressão que a maioria dos desonestos, malfeitores, bandidos, traficantes de armas e drogas, viciados, assassinos, corruptos, fraudadores, covardes, cínicos, egoístas, hipócritas, arrogantes, pedófilos, ambiciosos e afins estão no governo ou municipal e/ou estadual e/ou federal. Lembrou agora? Ainda não? Papai Noel eu moro naquele país onde o noticiário político mais parece um noticiário policial.... Vai dizer que não lembra? Puxa vida Papai Noel... Eu sou daquele país que mais parece um continente onde o crime organizado só é organizado porque conta com a participação de policiais, advogados, juízes, políticos, empresários do comércio ou da indústria, militares, funcionários do baixo ao alto escalão de empresas privadas, públicas e empresas multinacionais. Não é possível! Papai Noel, o senhor não lembra? Agora o senhor vai lembrar... Eu sou aquele que em época de eleições (só em época de eleições) sou tratado como cidadão... Eu faço parte de um contingente enorme de figurantes que atuam no maior espetáculo FARCISTA desse meu país, intitulado FALSA DEMOCRACIA – Agora o senhor está começando se lembrar, certo? Isso, Papai Noel... Exatamente! Isso mesmo, Papai Noel... Onde tudo é só para inglês ver... País do faz de conta do assistencialismo da esmola e da humilhação... Agora o senhor está se lembrando? Moro num país tropical onde o esporte mais praticado é o TIRO AO POBRE... Eu sabia que o senhor ia se lembrar de mim! Papai Noel, o senhor me deu um baita susto. Estava começando a ficar preocupado. Já pensou? O Papai Noel não se lembrar de mim? Logo de mim? Papai Noel, o meu pedido é muito simples. Nesse Natal eu gostaria que senhor me desse uns vidrinhos de cola, ou melhor, muitos vidros de cola, pra quê? Explico: É que rasgaram nossas leis básicas, exemplo: Lei Orgânica dos Municípios, as Constituições Estaduais e a Federal. Eu acredito que colando, restaurando nossas leis (quem sabe?) elas possam ser cumpridas... Se eu acredito em Papai Noel também acredito que isso seja possível, por que não? Eu também acredito em coelhinho da Páscoa, Mula sem Cabeça, Filho de Boto, Saci... Por que não? Eu acredito que colando, restaurando nossas leis (quem sabe?) elas possam ser cumpridas... Papai Noel, peça para o Estado parar de matar nossas crianças! Se eu acredito em Papai Noel também acredito que isso seja possível, por que não? Huayrãn Ribeiro

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TENHO CARA DE PALHAÇO?

DICAS, FATOS E FOTOS / LEIA, COMENTE E EECOMENDE

Esse bicho é de verdade?

Durma com um barulho desses * Justiça italiana condenou o atacante Robinho do Atlético-MG a 9 anos de prisão por violência sexual. Caso de janeiro de 2013, quando o jogador atuava no Milan. Em nota, a assessoria do atleta afirmou que 'providências legais já estão sendo tomadas acerca desta decisão em primeira instância'.

Sim! É o caranguejo-dos-coqueiros, o maior artrópode terrestre do mundo. Conhecido popularmente como ‘ladrão-de-coco’, este animal pode chegar a até 1 metro de comprimento. Eles vivem em pequenas ilhas da região tropical dos oceanos Índico e Pacífico.

* Deputado é barrado em presídio com queijo e biscoitos na cueca - Na volta à prisão, do regime semiaberto, Celso Jacob foi revistado e punido / Preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) da Papuda, em Brasília (DF), desde junho deste ano, depois de ser condenado a sete anos e dois meses, o deputado federal Celso Jacob (PMDB) foi flagrado entrando na cadeia com um queijo provolone e dois pacotes de biscoitos escondidos na cueca, no domingo. Ele cumpre pena em regime semiaberto mas, por decisão da Câmara, não perdeu o mandato. Durante o dia dá expediente no Congresso e, à noite, volta para dormir na cadeia. * Maioria do TRF-2 decide pela volta de Adriana Ancelmo à cadeia / A ex-primeira-dama estava em prisão domiciliar em um apartamento no Leblon, na Zona Sul do Rio. Ela foi condenada na Lava-jato a 18 anos e três meses de prisão. Será que eles pensam realmente que todo mundo tem cara de palhaço, assim como eu?

Huayrãn Ribeiro


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Mário da Silveira Meirelles Reis * 31/12/1907 Rio de Janeiro, RJ + 5/10/1981 Rio de Janeiro, RJ Cantor / Nas palavras do crítico Tárik de Souza, foi "o mais carioca dos cantores". Passou a infância no bairro da Tijuca, onde cursou o primário e o ginásio no Instituto La-Fayette. Desde então, mostrava interesse por esportes, como futebol e tênis. Sua mãe, Alice da Silveira, era de família rica, uma das proprietárias (...) Lançou seu primeiro disco em 1928 pela Odeon registrando o samba "Que vale a nota sem o carinho da mulher" e o romance "Carinhos de vovô", ambas composições de Sinhô, acompanhado pelos violões do próprio compositor e de Donga. Seu estilo coloquial de cantar contrastava com o de cantores como Vicente Celestino, Carlos Galhardo e Francisco Alves. A gravação (...)

Simone Bittencourt de Oliveira 25/12/1949 Salvador, BA

Cantora / Conviveu com a música desde a infância. Seu pai foi cantor de ópera e sua mãe tocava piano. Mudou-se para São Paulo aos 16 anos de idade. Nessa cidade começou a jogar basquete e chegou a fazer parte da seleção brasileira. Em 1973, assinou contrato com a gravadora Odeon e gravou seu primeiro LP, "Simone". Ainda nesse ano, viajou para a Europa com o espetáculo "Panorama brasileiro", apresentando-se na Feira Brazil Export de Bruxelas (Bélgica) e no Olympia de Paris (França), a convite de Hermínio Belo de Carvalho. Em seguida, foi convidada pela produtora norte-americana Madison Square para (...)

Laura Cardoso asceu na capital de São Paulo, na Bela Vista, conhecido como “Bairro do Bixiga”. Era o dia 13 de setembro de 1927. Filha, neta e bisneta de portugueses, tem orgulho de sua raça e amor por sua gente. Desde garota, 6 anos, 7 anos, começou a brincar de fazer “teatrinho”, com as crianças, amiguinhos do bairro. Brincava descalça nas ruas, gostava da vida. Magrinha, franzina, tinha, porém, olhos grandes e vivos. Quando estava com 14, 15 anos, pensou em entrar para o rádio. A mãe não gostou, mas o pai, com quem sempre se deu muito bem, a apoiou. E Laura foi fazer o teste na Rádio Cosmos. Seu nome, porém, que é Laurinda de Jesus Cardoso, não foi aprovado. E veio o Laura Cardoso, que ela mesma gostou. Julio Atlas percebeu o valor da garota, que desde então não deixou mais de representar. Inteligente, viva, foi logo crescendo. E namorando. Foi para a Rádio Tupi, para a Rádio Difusora, Emissoras Associadas. Foi ali que conheceu Fernando Baleroni, com quem se casou e com quem teve duas filhas: Fátima e Fernanda. A televisão, para ela, aconteceu em 1952, dentro do programa “Tribunal do Coração”, escrito por Vida Alves. E, como um meteoro, Laura cresceu. Adaptou-se perfeitamente ao novo veículo de comunicação. Fez: “Canção Sagrada”, fez:“O Castelo do Homem Sem Alma”, fez: “A Estranha Passageira” ; e passou para as novelas. Fez:: “Um Lugar ao Sol”, e várias outras novelas. Passou para aRede Globo de Televisão, onde já fez mais de 20 novelas. Ali sempre ganhou papéis de destaque, em novelas como: “Mulheres de Areia” (1993), “Irmãos Coragem” (1995), “Salsa e Merengue”(1996), “Livre para Voar” (1984), “Felicidade” (1991), “Pão pão, beijo, beijo” (1983) e várias outras , em papeis variados, mas sendo a atriz sempre muitoelogiada. Do final da década de 90 em diante, esteve sempre nas principais novelas globais: “Vila Madalena” (1999), “A Padroeira” (2001), “Esperança” (2002), “Chocolate com Pimenta” (2003), “Belíssima” (2006), “O Profeta” (2006), “Desejo Proibido” (2007), “Duas Caras” (2008), “Ciranda de Pedra” (2008), “Caminhos das Índias” (2009), Araguaia (2010), “Gabriela” (2012), “Flor do Caribe” (2013) e “Boogie Oogie” (2014). Importante ressaltar que, em 2000, teve uma breve passagem pela TV Record, na novela “Vidas Cruzadas”. Teatro, no entanto, é sua grande paixão. Ali ganhou inúmeros prêmios, fazendo: “A Herdeira”, “Vereda da Salvação”, “Vem buscar-me que ainda sou seu”, e dezenas de outros espetáculos. Também em cinema se salientou, fazendo mais de 20 filmes, entre eles: “Imitando o Sol” (1964, seu primeiro trabalho), “Tiradentes, O Mártir da Independência” (1977), “Quincas Borba” (1987), “Terra Estrangeira” (1995). Nos anos 2000, esteve em: “Copacabana” (2001), “Muito Gelo e Dois Dedos D´água” (2006), “A Casa da Mãe Joana’ (2008) e “Muita Calma nessa Hora” (2010). Detentora de várias dezenas de prêmios, como melhor atriz, a garota nascida no “Bixiga”, em São Paulo, está entre as melhores atrizes do Brasil,sendo para muitos considerada a melhor, inclusive dentre o público.

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Depois Daquela Montanha

O NATAL DE SOL & LUA

Sinopse:

Perdidos após um trágico acidente de avião, dois estranhos precisam forjar uma conexão para sobreviver aos elementos extremos de uma remota montanha coberta de neve. Quando percebem que a ajuda não está vindo, eles embarcam em uma terrível viagem através de centenas de quilômetros de deserto, empurrando um ao outro para suportar essas condições, e uma atração inesperada surge entre eles. Elenco de Depois Daquela Montanha Beau Bridges Walter Dermot Mulroney Mark Idris Elba Ben Payne Kate Winslet Ashley Knox Adam Lolacher Joel Andres Joseph Convidado do jantar Lee Majdoub Tradutor Linda Sorensen Pamela Marci T. House Airline rep Nancy Sivak Enfermeira Vincent Gale (I) Airline costumer service

Com apresentações dias 10 e 17 de dezembro, no horário das 11h, o público infanto-juvenil poderá curtir o espetáculo “O Natal de Sol & Lua”, com muita alegria e perseverança junto à figura do bom velhinho. “O Natal de Sol & Lua” conta a história de duas crianças, Sol e Lua, que são irmãos, porém têm seus pensamentos opostos quanto ao que é a Festa de Natal. Lua é uma menina dócil, ama o Natal, sabe todos os significados de cada símbolo da época festiva. Sol é um garoto que adora brincar, porém acha tudo relativo ao Natal muito chato. Tudo começa quando Sol percebe que Lua está escrevendo mais uma carta para o bom velhinho. Ele resolve simular uma carta de resposta escrita pelo Papai Noel, dizendo que ele tem lido as cartinhas dela. Será mesmo que Papai Noel existe? Muita diversão, histórias e contos se desenrolam até a grande e esperada chegada do bom velhinho.

Direção Filippe Neri, 32 anos, começou a sua carreira com o curso de interpretação para teatro e tv de Ana Luiza Folly. Cursou também com outros diversos professores como Ânja Bittencourt, Márcia Cabrita, Leon Góes, Carlos Augusto Nazareth, Duda Ribeiro, Cláudia Ricart, Sebastião Lemos, Fátima Ximenes e Ana Baird. Atuou em espetáculos profissionais, como: "O Paraíso é Nosso", sob direção de Fábio Pillar e Lúcia Coelho; "Deu a Louca nas Lendas", sob direção de Ivan Martins; "Sonho de Uma Noite de Verão", sob direção de Marco dos Anjos; "5 x Rodrigues e Rodrigues", sob direção de Cininha de Paula, "A Farsa do Bumba-Meu-Boi", sob a direção de Gilvan Balbino (onde recebeu o prêmio de melhor ator no 3º Festival de Limeira e 4º Festival de Caxias), "O Vestibulando", sob a direção de Francis Ivanovich, entre outros. Escreveu e produziu os espetáculos "Uma Viagem Muito Louca", direção de André Pimentel e "Búúú! Os Monstrinhos Atrapalhados", direção de Gilvan Balbino. Este último recebendo o prêmio de melhor espetáculo infantil no 2º Festival de Teatro Stênio Garcia (Espera Feliz/MG). Trabalhou também na produção das peças "A Farsa do BumbaMeu-Boi", "Andersen Lobato e o Ônibus de Cera", "Belelê Balaio", "Deu a Louca nas Lendas" e "Chocolate, Cravos e Espinhas".

Espaço Cultural O Olho da Rua é um local de troca permanente de experiências e ideias. Somos > Galeria de Arte > Ateliê > Bar|Bistrô > Espaço para Cursos e Oficinas, com cerca de 320 metros quadrados de área construída de matéria-prima oriunda do ferro-velho Pereira Máquinas. Realizamos Exposições, Oficinas e Aulas de Arte e Bem estar, Eventos Exclusivos e Corporativos, Shows de música ao vivo, Performances Artísticas, Teatro, Dança, Encontros, Palestras, Lançamentos de Livros/video-clipes e afins.

Ficha Técnica: Realização: Cia. de Teatro No Terraço Texto, Direção e Produção: Filippe Neri Assistentes: Bruno Zukoff Elenco: Filippe Neri e Luca Martins Arte Visual: Deise Moulin Cenários: Thiago Neri Figurinos: Juçara Silva Dias, horários e valores: Domingo às 11:00 - R$ 30,00 (Valor inteira) Duração: 35 minutos Temporada: De 10/12/2017 Até 17/12/2017 Contato: (21) 4042-6662 (Rio no Teatro) Classificação: Livre Genero: Infantil


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Natal é... atal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemo rações... Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento... E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo. Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar. Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível. Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda. É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre... É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época. É muito mais que reunir a família e cantar. É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa. A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia. É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós. É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras... É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz. É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor. O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir... Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam... Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal. No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza... Ele viveu o amor a Deus e ao próximo... Ele viveu o perdão... Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas... Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum. Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria. Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade. Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma. Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária. E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência... Bem, Natal é tudo isso... É vida, e vida abundante... É caminho e verdade... É a porta... É o Bom Pastor... É o Mestre... É o maior Amigo de todos nós. Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal...

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(Equipe de Redação do Momento Espírita.)


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Mensagem para o Natal éspera de Natal. Noite gélida. A neve cai em flocos minúsculos, como garoa condensada. A menina anda pelas ruas. Sente frio, mas sabe que não poderá voltar para casa. Não sem ter vendido as caixas de fósforos. O dia morrera e ela não conseguira vender nenhuma. Encolhe-se na saliência de uma casa. Acocora-se ali, com os pés encolhidos, para abrigá-los ao calor do corpo. Mas cada vez sente mais frio. Toma de um fósforo. Que mal haverá se ela acender um? Somente um. Risca-o contra a parede e a chama se faz. Parecia uma vela e ela se viu sentada diante de uma grande estufa, de bronze polido. Ardia nela um fogo magnífico, que espalhava suave calor. Ela foi estendendo os pés congelados, para os aquecer e... apagou-se o clarão. Então risca outro fósforo e onde bate a luz, a parede fica transparente, como um véu. Ela vê tudo dentro da sala. A mesa posta, a porcelana fina, um belo pato assado, recheado de maçãs e ameixas. Mas o fósforo apaga e tudo some. Ela fica ali a ver somente a parede nua e fria na noite escura. Acende outro fósforo e à sua luz vê uma enorme árvore de Natal. Entre os galhos, milhares de velinhas. Ela estende os braços desejando apanhar um dos enfeites e então, então... apaga-se o fósforo. As luzinhas da árvore de Natal foram subindo, subindo, até alcançar o céu e se transformarem em estrelas. Uma delas cai, lá de cima, deixando uma poeira luminosa pelo caminho. Alguém morreu! - Fala a criança, lembrando o que dizia sua avó: Quando uma estrela desce, uma alma sobe aos céus. Ela acende mais um fósforo. Desta vez, é a avó que lhe aparece, sorridente, no esplendor da luz. A emoção envolve a pequena. Desde que possa lembrar, ela somente recebera carinhos da avó. Ela, sim, a amara. Vovó, eu queria que a senhora fosse de verdade. Sei que quando a chama apagar, a senhora vai desaparecer, como as luzes, a estufa quente, o pato assado, a árvore de Natal. E se põe a riscar na parede, todos os fósforos das caixas, para que sua avó não vá embora. Eles ardem com tanto brilho, que parece dia. Ela vê a avó cheia de luz, tão bonita! A bondosa senhora a toma nos braços. Voam ambas, em um halo de luz e de alegria, mais alto, mais alto e mais longe... Vão para um lugar onde não há mais frio, nem fome, nem sede, nem dor, nem medo. Elas penetram o mundo espiritual. No dia seguinte, os transeuntes encontram a menina morta, com a mãozinha cheia de fósforos queimados. Coitadinha! Comentam. Deve ter querido se aquecer. E todos se admiram do sorriso estampado no rostinho infantil. Mas ninguém soube que visões maravilhosas lhe povoaram os últimos momentos. Nem com que alegria entrou, com sua avó, nas glórias da Espiritualidade, em pleno Natal. * * * Neste Natal, pensemos: até quando permitiremos que a infância continue a morrer, em pleno desabrochar? Até quando continuaremos a permitir que a escuridão povoe o universo infantil? É Natal. Natal de Jesus. Façamos algo por nossas crianças.

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Redação do Momento Espírita, com base no conto A acendedora de fósforos, de Hans Christian Andersen. Em 22.12.2011.

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Saúde é Vital

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Saúde

Dra. Dra. Sandra Sandra Borges Borges Cirurgiã Dentista, Odontopediatra, Homeopata

Dr. Sabe tudo * 0 hospício tava superlotado. Então Os médicos resolveram fazer um exame pra ver quem já estava bom. Saíram gritando que o hospício estava inundando, todos os doidos começaram a nadar no chão, menos o famoso doido que estava sentado num banco, sorrindo. 0 médico pensou: Esse cara já deve estar bom, não tá nadando. E perguntou pro doido: -Por que você não tá nadando? Eu vou esperar a lancha que é mais rápido. * 0 hospício tava lotadaço, os médicos queriam se desfazer de alguns doidos. Então colocaram todos os malucos para pular em um trampolim em uma piscina. Só que estava totalmente vazia. Foi o primeiro, pulou e se esborrachou no chão, o segundo, o terceiro, e todos caiam direto no fundo da piscina. Aí o nosso conhecido amigo doido chegou, subiu no trampolim, olhou para baixo e voltou. O médico pensou Oba, esse aí eu posso liberar, ele não pulou. - Por que você não pulou? - Não conta pra ninguém não, mas é porque não sei nadar. * No hospício, o doido tava jogando paciência, quando um outro chegou e disse: - Ei, você está roubando? - Sim, mas não espalha. - E você nunca descobre? - Não, eu sou muito esperto. * Um sádico, um masoquista, um assassino, um necrófilo, um zoófilo e um pirómano estão sentados num banco de jardim dentro de um sanatório, sem saber como ocupar o tempo. Diz o zoófilo: 'Vamos pegar um gato!' Diz o sádico: 'Vamos pegar um gato e torturá-lo!' Diz o assassino: 'Vamos pegar um gato, torturá-lo e matá-lo!' Diz o necrófilo:' Vamos pegar um gato, torturálo, matá-lo e violá-lo!' Diz o pirómano: 'Vamos pegar um gato, torturá-lo, matá-lo, violá-lo e atear-lhe fogo!' Diz o masoquista: 'Miau!'


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Pesquisa mostra que falhas médicas causam 3 mortes a cada 5 minutos no Brasil Eventos adversos em hospitais são a segunda causa de morte mais comum no Brasil, matando mais do que a soma de acidentes de trânsito, homicídios, latrocínio e câncer

m razão de falhas que poderiam ser evitadas nos hospi tais, três brasileiros morrem a cada cinco minutos no Brasil, num total de 829 óbitos por dia. A constatação é do Primeiro Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e obtido pelo Broadcast Político. De acordo com o estudo, os eventos adversos em hospitais são a segunda causa de morte mais comum no Brasil, matando mais do que a soma de acidentes de trânsito, homicídios, latrocínio e câncer. Dados do Observatório Nacional de Segurança Viária indicam a morte de aproximadamente 129 brasileiros por acidente de trânsito a cada dia; o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que é produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra cerca de 164 mortes violentas - por homicídio e latrocínio, entre outros - por dia; e, o câncer mata de 480 a 520 brasileiros por dia, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Apenas as doenças cardiovasculares, consideradas a principal causa de falecimento no mundo, matam mais pessoas no País: são 950 brasileiros por dia, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia. "Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. O que acontece no Brasil está inserido em um contexto global de falhas da assistência à saúde nos diversos processos hospitalares. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrentá-lo", afirma Renato Couto, doutor e professor da UFMG e um dos responsáveis pelo Anuário. Além do óbito, os eventos adversos também podem gerar sequelas com comprometimento do exercício das atividades da vida do paciente e sofrimento psíquico, além de elevar o custo assistencial. De acordo com o Primeiro Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, dos 19,1 milhões de brasileiros internados em hospitais ao longo de 2016, 1,4 milhão foi "vítima" de, ao menos, um evento adverso, como por exemplo erros de dosagem ou aplicação de medicamentos, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar, entre outros casos. Apenas em 2016, morreram nos hospitais públicos e privados do País 302.610 brasileiros em razão desses eventos adversos. O estudo faz um comparativo também com a ocorrência desses eventos nos Estados Unidos, país de quase 325 milhões de pessoas e com 1.096 óbitos por dia. Para o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, "o dado mais alarmante na comparação com os Estados Unidos é que o total de falecimentos por dia causado por eventos adversos está próximo do brasileiro. São 1.096 lá e 829 aqui. Mas a população norte americana é 55,6% maior do que a nossa. Eles são 323,1 milhões, enquanto nós somos 207,7 milhões". Por isso, Carneiro avalia que é fundamental um debate nacional sobre a qualidade dos serviços prestados na saúde, com a divulgação de dados e o repasse das informações aos pacientes. Além das mortes, o Anuário destaca que em 2016 os eventos adversos consumiram R$ 10,9 bilhões de recursos que poderiam ter sido melhor aplicados, apenas na saúde suplementar brasileira. Ainda de acordo com o estudo, as vítimas mais frequentes de eventos adversos são pacientes com menos de 28 dias de vida ou mais de 60 anos. As infecções hospitalares respondem por 9,7% das ocorrências. As condições mais frequentes são: lesão por pressão; infecção urinária associada ao uso de sonda vesical; infecção de sítio cirúrgico; fraturas ou lesões decorrentes de quedas ou traumatismos dentro do hospital; trombose venosa profunda ou embolia pulmonar; e, infecções relacionadas ao uso de cateter venoso central.

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Piadas & Piadas

COLOCAMOS AO SEU CISA SABER , E QUANDO

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Campinarte só para Mulheres * Quantos homens são necessários para fazer pipoca ? 4. Um para segurar a panela e mais 3 para darem uma de macho e sacudir o fogão. * Por que apenas 10% dos homens vão para o céu? Porque se todos fossem, seria o inferno ... * Por que Deus criou o homem antes da mulher ? Primeiro o rascunho, depois o definitivo! * O que acontece com um homem, quando engole uma mosca viva? Fica com mais neurônios ativos no estômago do que no cérebro ... * Por que as mulheres tem 4 milhões de neurônios a menos? É para que possam gostar dos homens. * Qual o nome da doença que paralisa as mulheres da cintura para baixo? Casamento... * Por que são necessários milhões de espermatozóides para fertilizar um único óvulo? Porque os espermatozóides são masculinos e se negam a perguntar o caminho. * Qual a diferença entre homens e porcos? Porcos não viram homens quando bebem ... * Quando um homem perde 90% de sua inteligência ? Quando fica viúvo... * Por que os homens não se deitam na areia da praia ? Porque tem medo de que os gatos o enterrem. * Qual é o nome do livro mais fino no mundo ? O que os homens sabem sobre as mulheres. * O que Deus disse depois de criar o homem? Creio que posso aperfeiçoá-lo. * Como é que os homens fazem exercício na praia? Encolhendo o estômago e estufando o peito toda vez que passa um biquíni.

* Está Manuel, num vôo do Brasil para Lisboa, quando resolve ir até a cabine e pergunta ao piloto: - Onde estamos agora? Responde o piloto: - Sobre a Amazônia a 10000 metros de altura! Diz Manuel: - Poxa, eu sabia que o Brasil era grande, mas não sabia que era tão alto! * Sabe o que vem escrito na sola de sapato, em Portugal? R: Este lado para baixo. E na palmilha? R: Primeiro os dedos. * Estava um grupo de amigos reunido na comemoração de bodas de ouro do casal Manuel e Maria, quando um dos convidados começa a contar uma piada: Aí o português... No que foi prontamente interrompido pelos demais: - Não conta essa não, que aqui na festa está cheio de portuguêses! - Não tem problema, eu repito, repito até eles entenderem... * A Nasa enviou ao espaço 3 macacos e 1 português: - Nasa para a Nave. Macaco Nº 1, configurar painel de controle da espaçonave. - Configuração efetuada! - Macaco Nº 2, verificar pressurização da espaçonave. - Pressurização verificada! - Macaco Nº 3, alinhar a rota da espaçonave. - Rota alinhada! - Astronauta português... - Já sei, já sei... põe comida para os macacos e não mexe em nada... * Em Lisboa, após um incêndio num pequeno prédio, os bombeiros, verificando os destroços, encontram apenas um morto. E justamente o avô do Manuel, que estava de cabeça para baixo, com o dedo indicador apontando para um dos cantos do ambiente. Ao seu lado, um extintor de incêndio, com a seguinte instrução: Em caso de incêndio, vire de cabeça para baixo e aponte para a chama.


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Dicas & Fatos

Minha Pátria é Minha Língua

Todo Dia é Dia de Índio / Lendas Amazônicas

Campinarte

Curiosidades

António Lobo Antunes

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Escritor, cronista, médico, com especialização em psiquiatria, nasceu na cidade de Lisboa, em Portugal, no dia 1 de setembro de 1942. Formado pela Faculdade de Medicina de Lisboa, ao longo da etapa final da Guerra Colonial portuguesa, em Angola, ele foi convocado para servir no Exército, de 1970 a 1973. As experiências aí vividas foram fonte de inspiração para seus livros, principalmente Memória De Elefante, Os Cus De Judas e Conhecimento do Inferno, de 1980, todos de natureza autobiográfica, abordando as vivências da Guerra. Hoje ele reside em Lisboa, totalmente devotado à literatura. Sua obra Explicação dos Pássaros, Fado Alexandrino, Auto dos Danados, As Naus, Tratado das Paixões da Alma, A Ordem Natural das Coisas, A Morte de Carlos Gardel, O Manual dos Inquisidores, O Esplendor de Portugal, Exortação aos Crocodilos, Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura, Que Farei Quando Tudo Arde, Boa Tarde às Coisas Aqui Em Baixo, Eu Hei-de Amar uma Pedra, Ontem Não te Vi em Babilônia, e o seu mais recente romance O Meu Nome é Legião, publicado em 2007, além de três livros de crônicas – foi agraciada com uma infinidade de prêmios, entre eles o Prêmio Europeu de Literatura (Áustria), o Prêmio Ovídio (Romênia), o Prêmio Internacional de Literatura da União Latina (Roma), o Prêmio Rosalía de Castro (Galiza), o Prêmio Jerusalém de Literatura, o Prêmio Iberoamericano das Letras José Donoso e o Prêmio Camões, o mais ilustre da esfera literária portuguesa. O autor aborda em sua literatura a transição do regime conhecido como Estado Novo para a instauração da Democracia, com o final da Guerra Colonial e a queda do universo da burguesia, e consequentemente de sua mentalidade ultrapassada. Ele enfoca também as dificuldades advindas das velozes transformações sociais ocorridas após a Revolução dos Cravos, e toda a falta de estabilidade política vivida pelos portugueses neste período, a qual reflete diretamente nas interações familiares em seus livros.

Diamantino’s Bar Chopp / Porções / Frango Assado Tradição de Qualidade No Coração de Sta. Cruz da Serra

Minha Pátria é Minha Língua

ABREU PAXE

/ Abreu Castelo Vieira dos Paxe, nasceu em 1969, no Colonato do Vale do Loge, Província do Uíge, filho de operário e de mãe doméstica. Venceu o concurso Um Poema para África em 2000, e foi animador do Cacimbo do Poeta na sua 3ª. edição, atividade organizada pela Alliance Francisco por ocasião da dia da África. Figura na Revista Internacional de Poesia “Dimensão n. 30 de 2000, na antologia dedicada à poesia contemporânea de Angola, editada em Uberaba, Brasil.

de certo modo os destroços palavras de igual modo as partículas invariáveis traços lábias sempre há uma mulher no mal por isso trepo meu olhar pelas paredes e pelo tecto o último cruzar de pernas zona prestigiada o eixo compreendia o acento de intensidade junto todos os sentidos no modo algum tempo exacto sem esquecer na via erudita expressão o étimo uma mesa com o portal aberto outro reino de certeza a comunicação oficial adoptou o berço língua lençol tanto tempo sonorizado estava inscrito nas fronteiras este período das alíneas funções sintácticas diferenças dos pares vocabulares nascem outras partículas variáveis destroços

Cobra grande Cobra grande é uma lenda amazônica que fala de uma imensa cobra, também chamada Boiúna, que cresce de forma desmensurada e ameaçadora, abandonando a floresta e passando a habitar a parte profunda dos rios. Ao rastejar pela terra firme, os sulcos que deixa se transformam nos igarapés. Conta a lenda que a cobra-grande pode se transformar em embarcações ou outros seres. Aparece em numerosos contos indígenas. Um deles conta que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna, deu à luz a duas crianças gêmeas. Uma delas, má, atacava os barcos, naufragando-os. Esta história tornou-se célebre no poema Cobra Norato, de Raul Bopp, sendo encenado inclusive, em teatros de vários países. A verdadeira cobra grande. A sucuriju ou sucuri é a temida anaconda da Amazônia: seu comprimento pode atingir mais de 10 metros. Mata suas presas por constrição, apertando-as até a morte. Celebrizada nos filmes de terror, é temida pela população ribeirinha, pois habita as áreas inundáveis e é dotada de grande força, sendo capaz de neutralizar qualquer tentativa de defesa da vítima.

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Só a perfeição vale o amor completo. / Para ter um amor completo, ou iludimos a nós mesmos com a idéia de que o objeto imperfeito de nosso amor é 'a perfeição' ou então podemos amar a perfeição, que é Deus. / Nos ofícios religiosos deveríamos compreender não o ritual, não as coisas antinaturais que só podem ser executadas por um sacerdote; na religião, devemos compreender o amor a Deus e ao próximo. / O verdadeiro amor a Deus é um sentimento moral com base em clara compreensão de Seu ser alto e superior; o amor de Deus coincide com o amor da virtude, da verdade e da bondade. / Se puder ensinar bondade e amor a alguém e não o fizer, você perde um irmão. / O amor não é uma fonte, ele é uma conseqüência de nossa compreensão do divino, da origem espiritual que existe em todos nós. Bons modos, às vezes, significa apenas aturar os maus modos alheios. / Se você: abriu, feche; ligou, desligue; desarrumou, arrume; sujou, limpe. / Sorria ao atender o telefone. A pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz. / Uma boa educação é o melhor dote. / Para usar o que não lhe pertence, peça licença. / A verdadeira gentileza é perfeito conforto e liberdade. Ela simplesmente consiste em tratar os outros exatamente como você adoraria ser tratado. / Três coisas são importantes na vida de um homem: a primeira é ser gentil, a segunda ser gentil, e a terceira ser gentil. / Qualquer um pode ser polido com um rei, mas é preciso ser uma pessoa civilizada para ser polida com um mendigo. / Ter cortesia e consideração com os outros é como investir centavos e receber dólares. / O resultado mais importante da educação é a tolerância. / Um homem bem educado deveria saber tudo de alguma coisa, e alguma coisa de tudo.


Campinarte

Dicas Dicas && Fatos Fatos

COMUNIDADE

À LUZ DO ESPIRITISMO

Visão Espírita do Natal O Natal para o Espírita representa a comemoração do aniversário de Jesus. O dono da festa é o Mestre, quem deve receber os presentes e as homenagens é o aniversariante e não nós. O aniversariante tem os seus convidados que são os pobres, os deserdados, os coxos, os estropiados, os sofredores, etc... Será que realmente somos convidados do Cristo nessa festa? Qual o presente que deveremos lhe oferecer? O que Ele gostaria de receber? O Natal é um momento esperado para muitos como sendo uma taboa de salvação em que num piscar de olhos todos os problemas são resolvidos e tudo que era torto fica direito, digo isto em função que especificamente nesta época, comerciantes que amargam prejuízos em suas vendas procuram vender mais para terminar o ano no positivo, claro, pois que para muitos o natal é sinônimo de consumismo, comprar, comprar e comprar até estourar suas finanças, encher a mesa de comidas e bebida e aturar aquele e outro desafeto em função que é Natal. Já que estou falando em visão espírita, a maioria de nós, mesmo espíritas, ainda vê o Natal como uma festa de consumo, reforçando o culto ao materialismo e a materialidade, trocando presentes entre si, quando, em verdade, não somos os homenageados, nem a festa é nossa... O Natal e um momento de reflexão, de olhar para dentro de nós e indagar se estou realmente buscando absorver o verdadeiro sentido do Natal.

ENTÃO COMO DEVEMOS COMEMORAR O NATAL? Então que possamos vivenciar o Natal como um momento único de busca por paz, harmonia, esperança, fé, e jamais esquecer que neste momento em que temos a oportunidade de estar com nossas famílias comendo, bebendo, trocando presentes, há aqueles que o Natal não passa de apenas mais um dia como outro qualquer. Com uma prece, uma reflexão sobre os objetivos alcançados, com uma análise crítica interior onde possamos verificar se os compromissos assumidos antes do reencarne estão sendo cumpridos, porque o único e maior objetivo que temos na presente existência é de edificar em nós o Bem.

Muita paz para todos / Marcos Valerio

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No Caminho da Verdade

Emancipação de Duque de Caxias história de Duque de Caxias está diretamente liga da ao crescimento da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. O vai e vem de pessoas pelas terras determinaram várias mudanças no perfil da região. Brás Cubas foi um dos primeiros nomes que receberam terras nessa região. Na segunda metade do século XV, começou, de fato, o povoamento dos Vales de Iguaçu, Meriti, Sarapuí, Saracuruna e Capivari. Com o aumento da população, as lavouras de cana-de-açúcar, milho, feijão e mandioca ofereceram riquezas aos proprietários de latifúndio. Em 1833, o povoado de Iguaçú elevou-se à Vila e foram anexadas a ela as terras do atual município de Duque de Caxias. No século XIX, foi instalado um trecho da ferrovia que ligava a cidade do Rio de Janeiro à Estação de Meriti. Com a abolição dos escravos em 1888, aconteceram vários transformações na vida econômica e social da Baixada Fluminense. As obras de saneamento foram abandonadas, houve um atraso nas condições propícias à saúde e várias enfermidades surgiram. Entre elas, a malária e a doença de Chagas. O processo de emancipação da cidade esteve relacionado à formação de um grupo que organizou a União Popular Caxiense (UPC): jornalistas, médicos e políticos locais. Em 1940, foi criada a comissão pró-emancipação: Sylvio Goulart, Rufino Gomes, Amadeu Lanzeloti, Joaquim Linhares, José Basílio, Carlos Fraga e Antonio Moreira. A reação do governo foi imediata e os manifestantes foram presos. O grande crescimento pelo qual passava Meriti levou o deputado federal Dr. Manoel Reis a propor a criação do distrito de Caxias. Em 14 de março de 1931, através do ato do interventor Plínio Casado, foi criado, pelo Decreto Estadual Nº 2.559, o distrito de Caxias, com sede na antiga Estação de Meriti, pertencente ao então município de Nova Iguaçu. Em 31 de dezembro de 1943, através do Decreto-Lei 1.055, elevou-se à categoria de município recebendo o nome de Duque de Caxias. Já a Comarca de Duque de Caxias foi criada pelo Decreto-Lei nº 1.056, no mesmo dia, mês e ano. O município de Duque de Caxias limita-se ao Norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao Leste com a Bahia da Guanabara e Magé; ao Sul com a cidade do Rio de Janeiro e ao Oeste com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Caxias possui clima quente, porém, os 3º e 4º distritos (Imbariê e Xerém) têm temperatura amena em virtude da área verde e da proximidade da Serra dos Órgãos. O Rio Meriti separa o município de Duque de Caxias da cidade do Rio de Janeiro e o Rio Iguaçu delimita Duque de Caxias de Nova Iguaçu. Já o Rio Sarapuí faz a divisão entre o 1º e o 2º distrito e o Rio Saracuruna separa o 2º do 3º distrito. Com a emancipação, o município recebeu grande incentivo em sua economia. Várias pessoas, oriundas principalmente do Nordeste do Brasil, chegavam ao Rio de Janeiro em busca de trabalho e elegiam Duque de Caxias como residência.Apesar de não participar de nenhum movimento pró-emancipação emancipação, foi graças à iniciativa de José Luiz Machado, mais conhecido como “Machadinho”, que Meriti passou a se chamar Caxias. Morador da localidade desde o início do século XX, “Machadinho” e um grupo de amigos foram à estação de trem, próximo à Plínio Casado, para retirar a placa que tinha o nome de Meriti e trocá-la por Caxias, uma homenagem a Luiz Alves de Lima e Silva, que nasceu na região. O acontecimento histórico foi registrado pelo jornal “Tópico” (Duque de Caxias, 25/08/1958) em comemorações pelo 15º aniversário de emancipação político-administrativa de Duque de Caxias. O jornalista Waldair José de Souza, na época, assinou a seguinte matéria: “Nasce uma cidade – memórias do homem que lhe mudou a denominação”. Meriti vinha ganhando melhorias feitas por Nilo Peçanha como: bica d’água, saneamento, calçamento, postos de correio e telégrafos. Aos poucos, o nome “Meriti do Pavor”, como a estação ferroviária era mais conhecida, não era mais compatível com a antiga Meriti de abandono e malária. Acompanhando os ventos da mudança, no dia 6 de outubro de 1930, “Machadinho”, tendo ajuda de Jaime Fischer, Oswaldo Gamboa, Américo Soares e Francisco Azevedo afixou a placa como o nome de Caxias. Quatro meses depois, em 1931, foi criado o distrito de Caxias, 8º de Nova Iguaçu, que perdurou até 1943.

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(Fonte / Site da CMDC)

Natal do Senhor

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Acompanhemos o testemunho da Palavra de Deus a respeito deste acontecimento que transformou a história da humanidade: “…José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, para se alistar com a sua esposa Maria, que estava grávida. Estando eles ali, completaram-se os dias dela. E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite. Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: ‘Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor’.” (Lc 2,4-11) Por isso hoje celebramos a eterna solidariedade do Pai das Misericórdias que, no seu plano de amor, quis o nascimento de Jesus, que é o verdadeiro Sol, a Luz do mundo. Este não é um dia de medo e nem de desespero, é dia de confiança e de esperança, pois Deus veio habitar no meio de nós, e assim encher-nos da certeza de que é possível um mundo novo. Solidário conosco, Ele nos quer solidários neste dia de Glória que refulge ao redor de cada um de nós! Sendo assim, tudo neste dia só tem sentido se apontar para o grande aniversariante deste dia: o Menino Deus! Presépios, árvores, enfeites, banquetes e os presentes natalícios representam os presentes que os Reis Magos levaram até Jesus, mas não são estes símbolos a essência do Natal. O importante, o essencial, é que Cristo realmente nasça em nossos corações de uma maneira nova, renovadora, e que a partir daí, possamos sempre caminhar na sua luz solidária deste Deus Único e Verdadeiro, que nos quer também solidários uns com os outros! Vivamos com muita alegria este dia solidário, que o Senhor fez para nós!


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Dicas & Fatos

Campinarte


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