APOSTILA DE TREINAMENTO






Este material foi elaborado com o intuito de fornecer orientações e treinamento para as atividades da Ressemear. Esperamos que você faça bom proveito!
ESTA APOSTILA PERTENCE A:
NOME:
ENDEREÇO:
TELEFONE:
EMAIL:
Conteúdo: Laís D’Isep
Diagramação: Ana Paula Mendes
SUMÁRIO

POR QUE COLETAR SEMENTES?
O QUE É UMA SEMENTE?
QUAIS ESPÉCIES COLETAMOS?
ONDE COLETAR SEMENTES?

POR QUE COLETAR SEMENTES?
As sementes criam novas vidas nas florestas e plantações. São usadas na alimentação de humanos e animais, em artesanatos, para tirar óleos e essências, como remédio, e é claro, para recuperar áreas de floresta que foram desmatadas, que é o nosso propósito.





No Brasil, é obrigatório que ao redor de nascentes e rios seja mantida – ou recuperada – a vegetação natural. Outras áreas, como as chamadas Reservas Legais, também devem ter florestas para permitir a passagem e moradia de animais, a proteção das águas, a conservação do solo e a manutenção do clima.
O Instituto Black Jaguar tem como objetivo criar o Corredor de Biodiversidade do Araguaia, reflorestando e conectando áreas de Cerrado e Amazônia do entorno do Rio Araguaia. Para isso, precisaremos plantar 1,7 bilhão de árvores nativas!


O objetivo da Rede de Sementes do Araguaia - Ressemear é de contribuir com esse e outros projetos de restauração ecológica no Brasil, fornecendo as sementes que são usadas nos plantios, além de envolver as comunidades nessa cadeia produtiva, oferecendo uma alternativa de geração de renda.



Redes de sementes são grupos organizados de pessoas que coletam e beneficiam sementes de espécies nativas, principalmente árvores, para comercializá-las para projetos de pesquisa e restauração.
A Rede de Sementes do Araguaia - Ressemear faz parte do Redário, uma articulação de 24 redes de sementes de todo o Brasil, que tem como objetivo apoiar, capacitar e viabilizar a eficiência técnica, logística, comercial, de gestão, governança, comunicação, marketing e segurança jurídica das redes e grupos de coletores de sementes e para estruturar a base da cadeia de restauração em larga escala.
Em 2025 a Ressemear está presente nos municípios de Santana do Araguaia (PA), Caseara e Marianópolis (TO) e já conta com mais de 70 coletores, sendo 70% mulheres, que já coletaram 3,5 toneladas de sementes nos últimos anos de mais de 50 espécies.




O QUE É UMA
SEMENTE?

As sementes são o meio de reprodução e sobrevivência das plantas. Elas resistem a condições desfavoráveis – como falta de água, temperaturas muito altas ou baixas - e cada semente contém um embrião, que dará origem a uma nova planta, continuando a espécie.
Agora vamos entender como as sementes são formadas:
FLORAÇÃO



FLORAÇÃO
DISPERSÃO

A formação das sementes começa lá na floração, que é todo o período em que a planta apresenta flores. As flores contêm os grãos de pólen (que vêm da parte masculina) e os óvulos (que estão na parte feminina).
POLINIZAÇÃO
O encontro do pólen de uma flor com os óvulos de outra é o que chamamos de polinização, momento em que acontece o cruzamento entre as plantas. Esse processo normalmente ocorre com a ajuda de insetos, como abelhas, borboletas e mariposas, de animais, como morcegos e beija-flores ou até mesmo da água e do vento.


Cada planta utiliza uma estratégia de polinização, que tem relação com o tamanho, formato, cor, aroma e horário de abertura das flores.

Abelhas gostam de flores pequenas ou grandes, coloridas e com aroma agradável, que se abrem durante a manhã, como a castanheira.

Beija-flores gostam de flores em formato de tubo, coloridas e que se abrem durante o dia, como a paineira.

Morcegos gostam de flores grandes, com cheiro forte, branças ou “sem cor”, e que se abrem à noite, como o pequizeiro.

Borboletas foram de flores também em formato de tubo e com cheiro, como o angico. No caso das mariposas, visitam flores que se abrem à noite.
As flores que são polinizadas com ajuda do vento não precisam de cor, cheiro ou formas para atrair algum animal, mas produzem uma grande quantidade de pólen leve para ser levado pelo vento.
FRUTIFICAÇÃO

Após a polinização, a flor passa por várias modificações. O ovário da flor se desenvolve no fruto, e os óvulos polinizados se tornam as sementes. O período em que as plantas possuem frutos é chamado de frutificação.



Durante a frutificação ocorre o processo de maturação, ou seja, transformações no fruto até que as sementes estejam maduras e prontas para serem dispersadas. É muito comum vermos frutos carnosos que mudam de cor, de cheiro, ou no caso de alguns frutos secos, a sua abertura.

O jatobá passa de verde para marrom escuro quando maduro, e fica preto quando passado.

A embaúba sofre mudança na textura do fruto e ligeira mudança de cor.



As vagens do angico secam e se abrem quando maduras.
DISPERSÃO
Quando os frutos ficam maduros, se dá início a dispersão. Como o nome já diz, a dispersão é o momento em que as sementes são espalhadas para que cheguem a novos lugares. Assim como na polinização, esse processo também conta com a ajuda do vento, da água, e de animais, principalmente pássaros e pequenos mamíferos.
Para um coletor de sementes é muito importante saber identificar os sinais de maturação do fruto e entender a estratégia de dispersão de cada espécie, pois esses sinais nos indicam o momento ideal de coleta.

O jacarandá possui sementes aladas, que são dispersas pelo vento

O jatobá possui sementes envoltas em polpa que é atrativa para antas, cutias e macacos.


A copaíba é muito apreciada por aves como o tucano e o sabiá, e por macacos.
Os ingás que vivem na beira de rios e cursos d’água podem ser dispersos pela água e por peixes, além de aves e macacos que se alimentam da sua polpa.


A mamoninha explode quando madura, liberando as suas sementes por conta própria.
PARA LEMBRAR:

TODAS AS ÁRVORES PRODUZEM FLORES, FRUTOS E SEMENTES.

OS FRUTOS SEMPRE APARECEM DEPOIS DAS FLORES

QUAIS ESPÉCIES COLETAMOS?
Como nosso objetivo é fornecer sementes para a restauração, devemos coletar apenas sementes de espécies nativas. Espécies nativas são aquelas que são naturais daquele lugar, ou seja, que crescem espontaneamente nas florestas da região. Já as plantas exóticas são naturais de outra região ou país, que foram trazidas e cultivadas aqui.
De modo geral, a Ressemear trabalha com a coleta de sementes das seguintes espécies:
NOMES POPULARES
Açaí
Angelim
Angico
Aroeira verdadeira, aroeira-preta
Azedinha, limãozinho
Bacaba
Barriguda-da-barreira
Baru
Bordão-de-velho, faveira
Buriti
Cacau
Cacauí, cacau-da-mata
Cafezinho, fruta-de-pombo, pombeira
Cajá
Caju
Cajuí, caju-do-cerrado
NOMES CIENTÍFICOS
Euterpe oleracea
Andira vermifuga
Anadenanthera spp.
Astronium urundeuva
Garcinia cf. brasiliensis
Oenocarpus distichus
Ceiba samauma
Dipteryx alata
Samanea tubulosa
Mauritia flexuosa
Theobroma cacao
Theobroma speciosum
Tapirira guianensis
Spondias mombin
Anacardium occidentale
Anacardium microcarpum

NOMES CIENTÍFICOS NOMES POPULARES
Canafixa
Canjirana, pau-de-tucano
Canjirana-preta
Caroba, jacarandá, boca-de-sapo
Cedro
Cinzeiro
Copaíba, pau d’óleo
Cupuaçu
Embaúba
Emburana
Fava-de-bolota
Garapa
Gonçalalves, guarita
Ingá-banana
Ingá-de-metro
Ingá-peludo
Ipê-rosa
Ipê-amarelo
Ipê-do-cerrado, pau d’arco
Jatobá
Cassia sp.
Vochysia divergens
Albizia inundata
Jacaranda cuspidifolia
Cedrela odorata
Terminalia lucida
Copaifera spp.
Theobroma grandiflorum
Cecropia pachystachya
Commiphora leptophloeos
Parkia spp.
Apuleia leiocarpa
Astronium fraxinifolium
Inga laurina
Inga edulis
Inga vera
Handroanthus heptaphyllus
Handroanthus serratifolius
Handroanthus ochraceus
Hymenaea courbaril
Jenipapo Genipa americana

NOMES CIENTÍFICOS NOMES POPULARES
Jequitibá-vermelho, cachimbo-de-macaco
Landi
Macacaúba
Mamoninha-do-brejo
Mamoninha-do-mato, melzinho
Mirindiba
Mogno, mogno-brasileiro
Monguba
Cariniana rubra
Calophyllum brasiliense
Platysmicium trinitatis
Mabea cf. pohliana
Mabea fistulifera
Terminalia corrugata
Swietenia macrophylla
Pachira aquatica
Murici Byrsonima spp.
Mutamba
Orelha-de-macaco, tamboril
Orelha-macaco, favela
Paineira, paineira-barriguda
Paqueira
Pau-formiga, pajaú, novateiro
Pente-de-macaco, escova-de-macaco, jangada
Pequi
Sangra d’água
Seringueira
Sombreiro
Guazuma ulmifolia
Enterolobium timbouva
Enterolobium schomburgkii
Ceiba spp.
Eschweilera sp.
Triplaris spp.
Apeiba tibourbou
Caryocar coriaceum
Croton urucurana
Hevea brasiliensis
Clitoria fairchildiana
Taturubá Pouteria macrophylla

NOMES CIENTÍFICOS NOMES POPULARES
Tento, olho-de-cabra, mulungu
Tento-amarelo, mulungu-amarelo
Tinguí
Ucuuba-da-mata, virola
Urucum
Urucum-do-brejo
Xixá
Ormosia arborea
Ormosia excelsa
Magonia pubescens
Virola surinamensis
Bixa orellana
Bixa arborea
Sterculia spp.
ATENÇÃO:
No nosso dia a dia somos acostumados com muitas plantas exóticas, que por serem muito bem adaptadas ao nosso clima e cultivadas há muito tempo, podem dar a falsa ideia de que são naturais da nossa região. Por isso temos que ter cuidado com as plantas que selecionamos para a coleta, e sempre confirmar com o comprador se há interesse por aquela espécie.
ALGUMAS ESPÉCIES EXÓTICAS QUE NÃO IREMOS COLETAR:




LIMÃO LEUCENA

SOBRE O NOME DE CADA PLANTA...
Você percebeu na lista acima, que na coluna da esquerda temos vários nomes para se referir a mesma planta? E que na coluna da direita temos um nome esquisito, que também serve para se referir a essa planta?
Esse nome esquisito é o nome científico da planta. É como se fosse o nome que está no RG da planta, enquanto os nomes populares são como seus apelidos.
É muito comum que regiões diferentes conheçam a mesma planta por nomes diferentes, assim como pode acontecer de usarmos o mesmo nome para nos referirmos a mais de uma planta.
O nome científico existe justamente para que todos “falem a mesma língua”, mesmo em diferentes regiões e até países, e é sempre composto por duas partes:
A primeira é o gênero a que a planta pertence. Quando duas plantas possuem o mesmo gênero significa que são da mesma família, e são como primas. Já a segunda parte é o nome específico, que dá uma característica para a planta.







CUPUAÇU
Theobroma grandiflorum
CACAU
Theobroma cacao
Theobroma speciosum




Essa informação é muito importante para a qualidade das sementes comercializadas. Sempre iremos separar os lotes por espécie, e registrar qual o nome popular e científico da espécie em questão.
PARA PLANTAS QUE NÃO SABEMOS A ESPÉCIE, PODEMOS:
Coletar um galho com folhas, flores e/ou frutos e deixar guardado no meio de jornais e debaixo de algo bem pesado para preservar;
Tirar fotos do tronco, folhas, flores, frutos e sementes;
Coletar algumas sementes
Com esse material, podemos então consultar um especialista que nos ajude a identificar. Nesse caso, é importante também anotar as informações de coleta, como dia e local.

Exemplo de exsicata (ramo prensado e identificado).
ONDE COLETAR SEMENTES?
Em primeiro lugar, temos que identificar as áreas onde existam as espécies de interesse, que falamos anteriormente. Elas podem estar em florestas fechadas, no nosso quintal ou até mesmo na rua.
O ideal é sempre preferirmos Áreas de Coleta mais conservadas, com maior extensão, que tenham várias espécies e sejam próximas do local onde vamos beneficiar as sementes.
Dentro das áreas de coleta, devemos então selecionar as matrizes, ou seja, as árvores-mães das quais iremos coletar as sementes.
Como nosso objetivo é fornecer as sementes para restauração, para cada lote devemos tentar coletar sementes do maior número possível de indivíduos.
Isso porque, para a formação de uma nova floresta, é importante termos plantas com diferentes características. Assim, caso haja algum evento adverso, como um incêndio, período de seca ou doença, teremos maior possibilidade de que pelo menos algumas árvores sobrevivam. Já se as plantas forem todas “aparentadas” e com características muito parecidas, muitas delas podem morrer por causa de um mesmo problema.



Sendo assim, devemos coletar sementes de árvores com frutos maiores ou menores, mais altas ou mais baixas, com a copa mais ou menos frondosa e outras características. No entanto, é importante coletar sementes apenas de árvores que produzam frutos e sementes de qualidade e saudáveis, sem doenças ou cupins, por exemplo.




Após a identificação dessas árvores matrizes, devemos fazer a sua marcação. Podemos fazer isso com o auxílio de plaquinhas, fitas ou tintas, além de GPS e mapas. Também devemos fazer uma “ficha”, anotando as informações mais importantes sobre aquela árvore:
NOME CIENTÍFICO:
NOME POPULAR:
CIDADE:
LOCAL (FAZENDA, SÍTIO, BAIRRO):
COORDENADAS:
LOCAL DE COLETA:
REMANESCENTE FLORESTAL PLANTIO DE RESTAURAÇÃO

ÁRVORE ISOLADA EM MEIO RURAL
ÁRVORE EM CIDADES


A marcação facilita no dia a dia da coleta, pois se torna mais rápido identificar as árvores no campo, e ainda garante a procedência dessas sementes, ou seja, podemos informar ao comprador de onde vieram.
INTRODUÇÃO AO CADERNO DO COLETOR
Nas próximas semanas vamos treinar a observação e criar o hábito de registrar informações. Ande pela sua comunidade, e observe:
VOCÊ VÊ ALGUMA ÁRVORE NO PERÍODO DE FLORAÇÃO?
QUAL É ESSA ÁRVORE?
Ipê amarelo.
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
Atrás da igreja.
COMO SÃO SUAS FLORES?
Amarelas, grandes, as pétalas formam um tubo, sem cheiro, abre por vários dias, tem várias flores no mesmo ramo.
QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?
Pode ser o beija-flor e abelhas.
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?
Sim, vi uma mamangava
NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM
TAMBÉM ALGUM FRUTO?
Sim
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
Árvore saudável
DATA DO REGISTRO: 27/06/2022
QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
COMO SÃO SUAS FLORES?
QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?
NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO? OUTRAS OBSERVAÇÕES?
DATA DO REGISTRO:
MOBILIZADO POR
QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL É ESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
COMO SÃO SUAS FLORES?
COMO SÃO SUAS FLORES?
QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?
QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?
NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?
NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
DATA DO REGISTRO:
DATA DO REGISTRO:
QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL É ESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
COMO SÃO SUAS FLORES?
COMO SÃO SUAS FLORES?
QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?
QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?
NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?
NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
DATA DO REGISTRO:
DATA DO REGISTRO:

INTRODUÇÃO AO CADERNO DO COLETOR
VOCÊ VÊ ALGUMA ÁRVORE NO PERÍODO DE FRUTIFICAÇÃO?
QUAL É ESSA ÁRVORE?
Ipê amarelo.
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
Atrás da igreja.
COMO SÃO SEUS FRUTOS?
Vagem, algumas de cor verde e outras marrom-claro, coberta de “pelos”, várias vagens no mesmo galho.
A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS
MADUROS? QUAL O INDICATIVO?
Sim, vagens mudando de cor e se abrindo.
DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?
Pelo vento.
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?
Não.
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
Presença de sementes no chão.
DATA DO REGISTRO: 27/06/2022
QUAL É ESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
COMO SÃO SEUS FRUTOS?
A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS
MADUROS? QUAL O INDICATIVO?
DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?
OUTRAS OBSERVAÇÕES? .
DATA DO REGISTRO:
QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
QUAL É ESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
COMO SÃO SEUS FRUTOS?
COMO SÃO SEUS FRUTOS?
A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS
MADUROS? QUAL O INDICATIVO?
A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS
MADUROS? QUAL O INDICATIVO?
DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?
DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
DATA DO REGISTRO:
DATA DO REGISTRO:
QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
QUAL É ESSA ÁRVORE?
QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?
COMO SÃO SEUS FRUTOS?
COMO SÃO SEUS FRUTOS?
A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS
MADUROS? QUAL O INDICATIVO?
A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS
MADUROS? QUAL O INDICATIVO?
DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?
DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?
VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
OUTRAS OBSERVAÇÕES?
DATA DO REGISTRO:
DATA DO REGISTRO:
