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2025

APOSTILA DE TREINAMENTO

Este material foi elaborado com o intuito de fornecer orientações e treinamento para as atividades da Ressemear. Esperamos que você faça bom proveito!

ESTA APOSTILA PERTENCE A:

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Conteúdo: Laís D’Isep

Diagramação: Ana Paula Mendes

MOBILIZADO POR

SUMÁRIO

POR QUE COLETAR SEMENTES?

O QUE É UMA SEMENTE?

QUAIS ESPÉCIES COLETAMOS?

ONDE COLETAR SEMENTES?

POR QUE COLETAR SEMENTES?

As sementes criam novas vidas nas florestas e plantações. São usadas na alimentação de humanos e animais, em artesanatos, para tirar óleos e essências, como remédio, e é claro, para recuperar áreas de floresta que foram desmatadas, que é o nosso propósito.

No Brasil, é obrigatório que ao redor de nascentes e rios seja mantida – ou recuperada – a vegetação natural. Outras áreas, como as chamadas Reservas Legais, também devem ter florestas para permitir a passagem e moradia de animais, a proteção das águas, a conservação do solo e a manutenção do clima.

Foto: Artesanato Sateré Mawé
MOBILIZADO POR

O Instituto Black Jaguar tem como objetivo criar o Corredor de Biodiversidade do Araguaia, reflorestando e conectando áreas de Cerrado e Amazônia do entorno do Rio Araguaia. Para isso, precisaremos plantar 1,7 bilhão de árvores nativas!

O objetivo da Rede de Sementes do Araguaia - Ressemear é de contribuir com esse e outros projetos de restauração ecológica no Brasil, fornecendo as sementes que são usadas nos plantios, além de envolver as comunidades nessa cadeia produtiva, oferecendo uma alternativa de geração de renda.

MOBILIZADO POR

Redes de sementes são grupos organizados de pessoas que coletam e beneficiam sementes de espécies nativas, principalmente árvores, para comercializá-las para projetos de pesquisa e restauração.

A Rede de Sementes do Araguaia - Ressemear faz parte do Redário, uma articulação de 24 redes de sementes de todo o Brasil, que tem como objetivo apoiar, capacitar e viabilizar a eficiência técnica, logística, comercial, de gestão, governança, comunicação, marketing e segurança jurídica das redes e grupos de coletores de sementes e para estruturar a base da cadeia de restauração em larga escala.

Em 2025 a Ressemear está presente nos municípios de Santana do Araguaia (PA), Caseara e Marianópolis (TO) e já conta com mais de 70 coletores, sendo 70% mulheres, que já coletaram 3,5 toneladas de sementes nos últimos anos de mais de 50 espécies.

MOBILIZADO POR
Foto: Luana Santa Brigida

O QUE É UMA

SEMENTE?

As sementes são o meio de reprodução e sobrevivência das plantas. Elas resistem a condições desfavoráveis – como falta de água, temperaturas muito altas ou baixas - e cada semente contém um embrião, que dará origem a uma nova planta, continuando a espécie.

Agora vamos entender como as sementes são formadas:

FLORAÇÃO

FLORAÇÃO

DISPERSÃO

A formação das sementes começa lá na floração, que é todo o período em que a planta apresenta flores. As flores contêm os grãos de pólen (que vêm da parte masculina) e os óvulos (que estão na parte feminina).

POLINIZAÇÃO

O encontro do pólen de uma flor com os óvulos de outra é o que chamamos de polinização, momento em que acontece o cruzamento entre as plantas. Esse processo normalmente ocorre com a ajuda de insetos, como abelhas, borboletas e mariposas, de animais, como morcegos e beija-flores ou até mesmo da água e do vento.

Foto: Silva Jr., M.C., 2005

Cada planta utiliza uma estratégia de polinização, que tem relação com o tamanho, formato, cor, aroma e horário de abertura das flores.

Abelhas gostam de flores pequenas ou grandes, coloridas e com aroma agradável, que se abrem durante a manhã, como a castanheira.

Beija-flores gostam de flores em formato de tubo, coloridas e que se abrem durante o dia, como a paineira.

Morcegos gostam de flores grandes, com cheiro forte, branças ou “sem cor”, e que se abrem à noite, como o pequizeiro.

Borboletas foram de flores também em formato de tubo e com cheiro, como o angico. No caso das mariposas, visitam flores que se abrem à noite.

Foto: Ronaldo Rosa Foto: Christiano P. Coelho
Foto: Valdison Aparecido Gil
Foto: Gerson L. Lopes

As flores que são polinizadas com ajuda do vento não precisam de cor, cheiro ou formas para atrair algum animal, mas produzem uma grande quantidade de pólen leve para ser levado pelo vento.

FRUTIFICAÇÃO

Após a polinização, a flor passa por várias modificações. O ovário da flor se desenvolve no fruto, e os óvulos polinizados se tornam as sementes. O período em que as plantas possuem frutos é chamado de frutificação.

Durante a frutificação ocorre o processo de maturação, ou seja, transformações no fruto até que as sementes estejam maduras e prontas para serem dispersadas. É muito comum vermos frutos carnosos que mudam de cor, de cheiro, ou no caso de alguns frutos secos, a sua abertura.

O jatobá passa de verde para marrom escuro quando maduro, e fica preto quando passado.

A embaúba sofre mudança na textura do fruto e ligeira mudança de cor.

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As vagens do angico secam e se abrem quando maduras.

DISPERSÃO

Quando os frutos ficam maduros, se dá início a dispersão. Como o nome já diz, a dispersão é o momento em que as sementes são espalhadas para que cheguem a novos lugares. Assim como na polinização, esse processo também conta com a ajuda do vento, da água, e de animais, principalmente pássaros e pequenos mamíferos.

Para um coletor de sementes é muito importante saber identificar os sinais de maturação do fruto e entender a estratégia de dispersão de cada espécie, pois esses sinais nos indicam o momento ideal de coleta.

O jacarandá possui sementes aladas, que são dispersas pelo vento

O jatobá possui sementes envoltas em polpa que é atrativa para antas, cutias e macacos.

Foto: Valdison Aparecido Gil
Foto: Gerson L. Lopes
O cafezinho muda de cor verde para roxo.

A copaíba é muito apreciada por aves como o tucano e o sabiá, e por macacos.

Os ingás que vivem na beira de rios e cursos d’água podem ser dispersos pela água e por peixes, além de aves e macacos que se alimentam da sua polpa.

A mamoninha explode quando madura, liberando as suas sementes por conta própria.

PARA LEMBRAR:

TODAS AS ÁRVORES PRODUZEM FLORES, FRUTOS E SEMENTES.

OS FRUTOS SEMPRE APARECEM DEPOIS DAS FLORES

QUAIS ESPÉCIES COLETAMOS?

Como nosso objetivo é fornecer sementes para a restauração, devemos coletar apenas sementes de espécies nativas. Espécies nativas são aquelas que são naturais daquele lugar, ou seja, que crescem espontaneamente nas florestas da região. Já as plantas exóticas são naturais de outra região ou país, que foram trazidas e cultivadas aqui.

De modo geral, a Ressemear trabalha com a coleta de sementes das seguintes espécies:

NOMES POPULARES

Açaí

Angelim

Angico

Aroeira verdadeira, aroeira-preta

Azedinha, limãozinho

Bacaba

Barriguda-da-barreira

Baru

Bordão-de-velho, faveira

Buriti

Cacau

Cacauí, cacau-da-mata

Cafezinho, fruta-de-pombo, pombeira

Cajá

Caju

Cajuí, caju-do-cerrado

NOMES CIENTÍFICOS

Euterpe oleracea

Andira vermifuga

Anadenanthera spp.

Astronium urundeuva

Garcinia cf. brasiliensis

Oenocarpus distichus

Ceiba samauma

Dipteryx alata

Samanea tubulosa

Mauritia flexuosa

Theobroma cacao

Theobroma speciosum

Tapirira guianensis

Spondias mombin

Anacardium occidentale

Anacardium microcarpum

NOMES CIENTÍFICOS NOMES POPULARES

Canafixa

Canjirana, pau-de-tucano

Canjirana-preta

Caroba, jacarandá, boca-de-sapo

Cedro

Cinzeiro

Copaíba, pau d’óleo

Cupuaçu

Embaúba

Emburana

Fava-de-bolota

Garapa

Gonçalalves, guarita

Ingá-banana

Ingá-de-metro

Ingá-peludo

Ipê-rosa

Ipê-amarelo

Ipê-do-cerrado, pau d’arco

Jatobá

Cassia sp.

Vochysia divergens

Albizia inundata

Jacaranda cuspidifolia

Cedrela odorata

Terminalia lucida

Copaifera spp.

Theobroma grandiflorum

Cecropia pachystachya

Commiphora leptophloeos

Parkia spp.

Apuleia leiocarpa

Astronium fraxinifolium

Inga laurina

Inga edulis

Inga vera

Handroanthus heptaphyllus

Handroanthus serratifolius

Handroanthus ochraceus

Hymenaea courbaril

Jenipapo Genipa americana

NOMES CIENTÍFICOS NOMES POPULARES

Jequitibá-vermelho, cachimbo-de-macaco

Landi

Macacaúba

Mamoninha-do-brejo

Mamoninha-do-mato, melzinho

Mirindiba

Mogno, mogno-brasileiro

Monguba

Cariniana rubra

Calophyllum brasiliense

Platysmicium trinitatis

Mabea cf. pohliana

Mabea fistulifera

Terminalia corrugata

Swietenia macrophylla

Pachira aquatica

Murici Byrsonima spp.

Mutamba

Orelha-de-macaco, tamboril

Orelha-macaco, favela

Paineira, paineira-barriguda

Paqueira

Pau-formiga, pajaú, novateiro

Pente-de-macaco, escova-de-macaco, jangada

Pequi

Sangra d’água

Seringueira

Sombreiro

Guazuma ulmifolia

Enterolobium timbouva

Enterolobium schomburgkii

Ceiba spp.

Eschweilera sp.

Triplaris spp.

Apeiba tibourbou

Caryocar coriaceum

Croton urucurana

Hevea brasiliensis

Clitoria fairchildiana

Taturubá Pouteria macrophylla

NOMES CIENTÍFICOS NOMES POPULARES

Tento, olho-de-cabra, mulungu

Tento-amarelo, mulungu-amarelo

Tinguí

Ucuuba-da-mata, virola

Urucum

Urucum-do-brejo

Xixá

Ormosia arborea

Ormosia excelsa

Magonia pubescens

Virola surinamensis

Bixa orellana

Bixa arborea

Sterculia spp.

ATENÇÃO:

No nosso dia a dia somos acostumados com muitas plantas exóticas, que por serem muito bem adaptadas ao nosso clima e cultivadas há muito tempo, podem dar a falsa ideia de que são naturais da nossa região. Por isso temos que ter cuidado com as plantas que selecionamos para a coleta, e sempre confirmar com o comprador se há interesse por aquela espécie.

ALGUMAS ESPÉCIES EXÓTICAS QUE NÃO IREMOS COLETAR:

JACA MANGA

LIMÃO LEUCENA

SOBRE O NOME DE CADA PLANTA...

Você percebeu na lista acima, que na coluna da esquerda temos vários nomes para se referir a mesma planta? E que na coluna da direita temos um nome esquisito, que também serve para se referir a essa planta?

Esse nome esquisito é o nome científico da planta. É como se fosse o nome que está no RG da planta, enquanto os nomes populares são como seus apelidos.

É muito comum que regiões diferentes conheçam a mesma planta por nomes diferentes, assim como pode acontecer de usarmos o mesmo nome para nos referirmos a mais de uma planta.

O nome científico existe justamente para que todos “falem a mesma língua”, mesmo em diferentes regiões e até países, e é sempre composto por duas partes:

A primeira é o gênero a que a planta pertence. Quando duas plantas possuem o mesmo gênero significa que são da mesma família, e são como primas. Já a segunda parte é o nome específico, que dá uma característica para a planta.

CUPUAÇU

Theobroma grandiflorum

CACAU

Theobroma cacao

Theobroma speciosum

CACAUÍ

Essa informação é muito importante para a qualidade das sementes comercializadas. Sempre iremos separar os lotes por espécie, e registrar qual o nome popular e científico da espécie em questão.

PARA PLANTAS QUE NÃO SABEMOS A ESPÉCIE, PODEMOS:

Coletar um galho com folhas, flores e/ou frutos e deixar guardado no meio de jornais e debaixo de algo bem pesado para preservar;

Tirar fotos do tronco, folhas, flores, frutos e sementes;

Coletar algumas sementes

Com esse material, podemos então consultar um especialista que nos ajude a identificar. Nesse caso, é importante também anotar as informações de coleta, como dia e local.

Exemplo de exsicata (ramo prensado e identificado).

MOBILIZADO POR
Créditos: J.R. Pirani, 4516, ESA 63031, (SP)

ONDE COLETAR SEMENTES?

Em primeiro lugar, temos que identificar as áreas onde existam as espécies de interesse, que falamos anteriormente. Elas podem estar em florestas fechadas, no nosso quintal ou até mesmo na rua.

O ideal é sempre preferirmos Áreas de Coleta mais conservadas, com maior extensão, que tenham várias espécies e sejam próximas do local onde vamos beneficiar as sementes.

Dentro das áreas de coleta, devemos então selecionar as matrizes, ou seja, as árvores-mães das quais iremos coletar as sementes.

Como nosso objetivo é fornecer as sementes para restauração, para cada lote devemos tentar coletar sementes do maior número possível de indivíduos.

Isso porque, para a formação de uma nova floresta, é importante termos plantas com diferentes características. Assim, caso haja algum evento adverso, como um incêndio, período de seca ou doença, teremos maior possibilidade de que pelo menos algumas árvores sobrevivam. Já se as plantas forem todas “aparentadas” e com características muito parecidas, muitas delas podem morrer por causa de um mesmo problema.

Sendo assim, devemos coletar sementes de árvores com frutos maiores ou menores, mais altas ou mais baixas, com a copa mais ou menos frondosa e outras características. No entanto, é importante coletar sementes apenas de árvores que produzam frutos e sementes de qualidade e saudáveis, sem doenças ou cupins, por exemplo.

Após a identificação dessas árvores matrizes, devemos fazer a sua marcação. Podemos fazer isso com o auxílio de plaquinhas, fitas ou tintas, além de GPS e mapas. Também devemos fazer uma “ficha”, anotando as informações mais importantes sobre aquela árvore:

NOME CIENTÍFICO:

NOME POPULAR:

CIDADE:

LOCAL (FAZENDA, SÍTIO, BAIRRO):

COORDENADAS:

LOCAL DE COLETA:

REMANESCENTE FLORESTAL PLANTIO DE RESTAURAÇÃO

ÁRVORE ISOLADA EM MEIO RURAL

ÁRVORE EM CIDADES

A marcação facilita no dia a dia da coleta, pois se torna mais rápido identificar as árvores no campo, e ainda garante a procedência dessas sementes, ou seja, podemos informar ao comprador de onde vieram.

MOBILIZADO POR

INTRODUÇÃO AO CADERNO DO COLETOR

Nas próximas semanas vamos treinar a observação e criar o hábito de registrar informações. Ande pela sua comunidade, e observe:

VOCÊ VÊ ALGUMA ÁRVORE NO PERÍODO DE FLORAÇÃO?

QUAL É ESSA ÁRVORE?

Ipê amarelo.

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

Atrás da igreja.

COMO SÃO SUAS FLORES?

Amarelas, grandes, as pétalas formam um tubo, sem cheiro, abre por vários dias, tem várias flores no mesmo ramo.

QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?

Pode ser o beija-flor e abelhas.

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?

Sim, vi uma mamangava

NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM

TAMBÉM ALGUM FRUTO?

Sim

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

Árvore saudável

DATA DO REGISTRO: 27/06/2022

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

COMO SÃO SUAS FLORES?

QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?

NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO? OUTRAS OBSERVAÇÕES?

DATA DO REGISTRO:

MOBILIZADO POR

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

COMO SÃO SUAS FLORES?

COMO SÃO SUAS FLORES?

QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?

QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?

NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?

NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

DATA DO REGISTRO:

DATA DO REGISTRO:

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

COMO SÃO SUAS FLORES?

COMO SÃO SUAS FLORES?

QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?

QUAL(IS) PODE(M) SEUS POLINIZADORES?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM POLINIZADOR? QUAL?

NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?

NA MESMA ÁRVORE, JÁ EXISTEM TAMBÉM ALGUM FRUTO?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

DATA DO REGISTRO:

DATA DO REGISTRO:

INTRODUÇÃO AO CADERNO DO COLETOR

VOCÊ VÊ ALGUMA ÁRVORE NO PERÍODO DE FRUTIFICAÇÃO?

QUAL É ESSA ÁRVORE?

Ipê amarelo.

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

Atrás da igreja.

COMO SÃO SEUS FRUTOS?

Vagem, algumas de cor verde e outras marrom-claro, coberta de “pelos”, várias vagens no mesmo galho.

A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS

MADUROS? QUAL O INDICATIVO?

Sim, vagens mudando de cor e se abrindo.

DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?

Pelo vento.

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?

Não.

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

Presença de sementes no chão.

DATA DO REGISTRO: 27/06/2022

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

COMO SÃO SEUS FRUTOS?

A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS

MADUROS? QUAL O INDICATIVO?

DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?

OUTRAS OBSERVAÇÕES? .

DATA DO REGISTRO:

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

COMO SÃO SEUS FRUTOS?

COMO SÃO SEUS FRUTOS?

A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS

MADUROS? QUAL O INDICATIVO?

A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS

MADUROS? QUAL O INDICATIVO?

DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?

DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

DATA DO REGISTRO:

DATA DO REGISTRO:

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

QUAL É ESSA ÁRVORE?

QUAL A LOCALIZAÇÃO DESSA ÁRVORE?

COMO SÃO SEUS FRUTOS?

COMO SÃO SEUS FRUTOS?

A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS

MADUROS? QUAL O INDICATIVO?

A ÁRVORE APRESENTA FRUTOS

MADUROS? QUAL O INDICATIVO?

DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?

DE QUAL TIPO PODE SER SUA DISPERSÃO?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?

VOCÊ NOTA A PRESENÇA DE ALGUM ANIMAL NESSA ÁRVORE? QUAL?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

OUTRAS OBSERVAÇÕES?

DATA DO REGISTRO:

DATA DO REGISTRO:

MOBILIZADO POR

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