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A nossa casa está a arder - A nossa luta contra as alterações climáticas (Livro Oficial de Gretha THunberg nomeada para ao o Prémio Nobel da Paz)
«Quero que entrem em pânico. Quero que ajam como se a nossa casa estivesse a arder. Porque está.» Greta Thunberg falou claro quando discursou para os líderes mundiais e iniciou a sua luta contra as alterações climáticas, defendendo que «ninguém é demasiado pequeno para fazer a diferença». A «greve à escola pelo clima» levada a cabo por uma estudante adolescente em frente do Parlamento sueco tornou-se uma mensagem global que inspirou centenas de milhares de jovens de todo o mundo a seguir o seu exemplo.
Eliete de Dulce Maria Cardoso Novo romance de Dulce Maria Cardoso, sete anos após o estrondoso sucesso de "O Retorno", o livro que pôs Portugal a falar pela primeira vez sobre os retornados, o maior tabu da sua história recente. "Eliete" é um romance construído em torno da protagonista homónima, e é o seu mundo que Dulce Maria Cardoso apresenta agora aos leitores. Estar a meio da vida é como estar a meio de uma ponte suspensa, qualquer brisa a balança. A vida da Eliete vai a meio e, como se isso não bastasse, aproxima-se um vendaval. Mas este é ainda o tempo que será recordado como sendo já terrivelmente
estranho apesar de ninguém se dar conta disso.
O retorno de Dulce Maria Cardoso 1975 Luanda. A descolonização instiga ódios e guerras. Os brancos debandam e em poucos meses chegam a Portugal mais de meio milhão de pessoas. O processo revolucionário está no seu auge: Os retornados são recebidos com desconfiança e hostilidade. Rui tem quinze anos e é um dos muitos que não têm para onde ir nem onde viver.1975. Lisboa. Durante mais de um ano, Rui e a família vivem num quarto de um hotel de 5 estrelas a abarrotar de retornados — um improvável purgatório sem salvação. A adolescência torna-se uma espera assustada pela idade adulta: aprender o desespero e a raiva, reaprender o amor, inventar a esperança. África sempre presente mas cada vez mais longe.
António Lobo Antunes – O amor das coisas belas (ou pelo menos das que eu considero belas) de Jorge Reis-Sá A Imprensa Nacional apresenta o novo volume da coleção «Grandes Vidas Portuguesas», dedicado a um vulto da cultura portuguesa contemporânea: António Lobo Antunes. Através de uma narrativa que estimula a investigação de respostas que não se encontram no livro, leva os leitores mais jovens a conhecer e a partilhar o mundo múltiplo do escritor António Lobo Antunes que se tornou um dos autores mais lidos e traduzidos em todo o mundo.
Ana de Castro Osório - A mulher que votou na
Literatura de Carla Maia de Almeida Nesta biografia, Carla Maia de Almeida fala de um tempo em que nenhuma mulher podia votar. Foi no início do século XX que Ana de Castro Osório tia-avó de António Osório, se notabilizou como defensora dos direitos das mulheres, com a mesma coragem com que assumia a publicação de obras marcantes da literatura para crianças. Exemplo de coragem e de inteligência esta mulher culta e progressista cunhou na história do tempo a esperança na mudança e na igualdade.
José Saramago - Homem-Rio de Inês Fonseca Santos José Saramago, Prémio Nobel da Literatura, nasceu no Ribatejo a 16 de Novembro de 1922 e morreu em Lanzarote a 18 de Junho de 2010. Foi serralheiro mecânico, funcionário da saúde e da previdência social, desenhador, escritor, editor, crítico, tradutor
e
jornalista.
Foi
Saramago-menino,
Saramago-
adolescente, Saramago-adulto e Homem-Rio. Foi múltiplo como só um escritor o sabe ser.
Uma Irmã de Bastien Vivès A liberdade do verão, dois adolescentes e a descoberta da sensualidade, são os eixos desta história de iniciação amorosa. Antoine, um rapaz tranquilo de 13 anos, está de férias com a sua família à beira-mar, e recebe a visita de Hélène de 16 anos, que vem com a sua mãe passar alguns dias com eles. Entre os dois adolescentes vai surgir um elo especial, que levará ao despertar do primeiro amor, do desejo, ao auto-conhecimento do corpo, graças à combinação juvenil da maturidade e das inseguranças e medos próprios da adolescência de Hélène. Prémio Melhor Álbum de Autor Estrangeiro no Amadora BD 2018
Ciclone – Dário de uma Montanha-Russa de Inês Barahona e Miguel Fragata Quatro pessoas, quatro épocas, quatro lugares no mundo e uma montanha-russa: Ciclone. Dois rapazes, M. e Bernardo, e duas raparigas, Carla e Anabela, entre os 13 e os 19 anos, vão escrevendo os seus diários. Dos anos 70 até ao presente, páginas de loopings, subidas e descidas alucinantes, suspensões, expectativas, impressões e desilusões. Ciclone é uma atração com 26 metros de altura, mas também a montanha-russa que todos já experimentámos, ou experimentaremos, ao caminhar para a idade adulta.
Aqui é um bom lugar de Ana Pessoa e Joana Estrela Num longo e vivo registo autobiográfico, Teresa Tristeza vai dando conta do seu mundo, daquilo que dentro de si fervilha e daquilo que sobre os outros vai pensando. Entre o outono e o verão, entre os 17 e os 18 anos, entre o final da sua passagem pela Escola Secundária e a entrada na Universidade, Teresa regista as emoções, os dilemas, as incertezas, as angústias e perplexidades próprias do crescimento. Verosímil e forte, a narrativa envolve o leitor que, com facilidade, se identificará não apenas com as vivências em casa e na escola, mas também com a linguagem e o estilo, muito contemporâneos, que distinguem o relato.
A cor do hibisco de Chimamanda Ngozi Adichie Os limites do mundo da jovem Kambili são definidos pelos muros da luxuosa propriedade da família e pelas regras de um pai repressivo. O dia-a-dia é regulado por horários: rezar, dormir, estudar e rezar ainda mais. O pai tem expectativas irreais para a mulher e os filhos, e pune-os severamente quando se mostram menos que perfeitos. Quando um golpe militar ameaça fazer desmoronar a Nigéria, o pai de Kambili envia-a, juntamente com o irmão, para casa da tia. É aí, nessa casa cheia de energia e riso, que ela descobre todo um novo mundo. Esta visita vai despertá-la para a vida e para o amor. Mas a sua desobediência vai ter consequências inesperadas. Uma obra sobre liberdade, amor e ódio, e a linha ténue que separa a infância da idade adulta, que marcou a estreia de uma escritora extraordinária.
Uma viagem à índia de Gonçalo M. Tavares A primeira epopeia portuguesa do século XXI com Prefácio de Eduardo Lourenço. «“Uma Viagem à Índia", com consciência aguda da sua ficcionalidade navega e vive entre os ecos de mil textos-objetos do nosso imaginário de leitores. Uma edição cartonada, particularmente cuidada que inclui mapas finais que servem como índice onomástico e como «guia de leitura/ súmula, definidos pelo próprio autor.
Pedro e Inês, um filme de António Ferreira Uma conhecida história de amor contada em três versões e séculos distintos: no passado, no presente e no futuro. Pedro e Inês reencontram-se através dos tempos, uma e outra vez. Mas, quaisquer que sejam as circunstâncias e a época em que vivam, o seu amor é impossível. Com Diogo Amaral, Joana De Verona, Vera Kolodzig, Miguel Borges e João Lagarto a encarnar as personagens, este filme adapta o romance "A Trança de Inês", de Rosa Lobato de Faria, que, por sua vez, se inspira na trágica história de amor entre o rei D. Pedro (1320-1367) e Inês de Castro, rainha póstuma de Portugal. "Pedro e Inês" foi selecionado para competir no Festival Internacional de Cinema de Montreal (Canadá) e apresentado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Flores de Afonso Cruz Um homem sofre desmesuradamente com as notícias que lê nos jornais, com todas as tragédias humanas a que assiste. Um dia depara -se com o facto de não se lembrar do seu primeiro beijo, dos jogos de bola nas ruas da aldeia ou de ver uma mulher nua. Outro homem, seu vizinho, passa bem com as desgraças do mundo, mas perde a cabeça quando vê um chapéu pousado no lugar errado. Contudo, talvez por se lembrar bem da magia do primeiro beijo – e constatar o quanto a sua vida se afastou dela – decide ajudar o vizinho a recuperar todas as memórias perdidas. Uma história inquietante sobre a memória e o que resta de nós quando a perdemos. Um romance comovente sobre o amor e o que este precisa de ser para merecer esse nome.
Matteo perdeu o emprego de Gonçalo M. Tavares Matteo responde a um anúncio de emprego. Toca à campainha e a mulher que o recebe apresenta uma particularidade estranha. É a primeira proposta de trabalho de Matteo em muitos meses: aceita-a. Mas Matteo não suporta aquele ofício durante muito tempo. Responde a um novo anúncio. Toca à campainha e é recebido por um homem com a mesma particularidade estranha. Várias personagens e episódios sucedem-se como peças de dominó que vão caindo umas sobre as outras. As personagens cruzam-se e cada uma delas é abandonada quando surge a seguinte. São ligações sucessivas - até que se chega a Matteo, o homem que perdeu o emprego.
A alga que queria ser flor de Ana Cristina Tavares É um livro infantil de educação em ciência: uma história que retrata as diferentes etapas evolutivas que deram origem à flora atual e pretende cativar para o mundo das plantas, despertando o interesse e consciência do seu conhecimento e importância, particularmente aos mais jovens. Uma proposta para a sensibilização de um público infantojuvenil para o fascínio de desvendar os mistérios da ciência. Em edição multilingue, com cinco versões bilingue (portg./ inglês, espanhol, italiano, francês, alemão) o livro foi publicado em 2013 com o apoio do Enquire , um Projeto Europeu de Educação em jardins botânicos.
Projeto aLer+ 2027 O QUE É? O projeto aLeR+, iniciado em 2008, foi uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura (PNL) e da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), destinada a apoiar as escolas que pretendem desenvolver um ambiente integral de leitura, centrado na melhoria da compreensão leitora e no prazer de ler. Pretendia-se dinamizar a criação de redes alargadas de leitores e hábitos diversificados de leitura, tendo por referência a experiência e orientações da instituição britânica de promoção da leitura, National Literacy Trust. Vivemos atualmente uma mudança nas atitudes leitoras, consubstanciadas em novos modos de ler e novas práticas sociais e culturais de literacia, implicando o leitor em variados processos colaborativos de leitura e escrita, impressa e digital. Neste novo contexto, o papel da escola no desenvolvimento do gosto e da competência leitora é, mais do que nunca, fundamental, tornando-se imperativo que a leitura impregne a cultura escolar e envolva a comunidade.
A continuidade deste Projeto aLer+ pretende aprofundar estratégias iniciadas em 2014, através de ações centradas na sala de aula, na família e na comunidade. Com vista à melhoria da compreensão leitora e ao fomento do prazer de ler, apostamos nestes 3 eixos para desenvolver, ao longo destes dois anos, uma verdadeira cultura de leitura.
OBJETIVOS: - Aprofundar uma cultura de leitura na comunidade escolar (alunos, docentes e não-docentes); - Promover a leitura autónoma e por prazer; - Incentivar a leitura e a escrita em distintos contextos, formatos e suportes; - Estimular a transversalidade da leitura, numa perspetiva curricular integrada, vertical e horizontal; - Envolver as famílias e a comunidade na promoção e incentivo da leitura e da escrita; - Mobilizar parcerias, nacionais e/ou internacionais, com entidades diversificadas.
Trata-se de uma proposta transversal, do ensino pré-escolar ao secundário, que se estende a toda a comunidade, através do trabalho realizado pela Rede de Bibliotecas de Condeixa. A dimensão da leitura assenta nesta progressiva condição de pluralidade: da experiência do sujeito (eu), à partilha com o próximo (tu/nós), até ao alcance de atos coletivos de vivência comunitária. Acreditamos que a proatividade de todos e a paixão pela leitura que nos move vão, certamente, produzir um efeito de “contágio”, para lermos+ e para lermos melhor (todos e cada um).