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sumĂĄrio

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moda inclusiva

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discussĂŁo

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Arte por: Beatriz Valente

editorial de moda

it boy


blogueiros

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moda na rua

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saĂşde masculina

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moda inclusiva

O que ninguĂŠm fala

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Arte por: Beatriz Valente / Foto: Beatriz Valente

Bo. Toria con niminim olliamus abor alitatiis non non pa veri renistruptis excerorepuda conessus, quia nonet alitatur, to mos cullorio id quia inissimusam res volupta tquam, que consectum vel ipitiat dollit aut aut untemque consequam dere et reic te esed ut pliquia volorem lantios dolest, quas essit, nienis doloren impelen ihillam quisimusdam ilitas elitis etur secatur maiones sequidi cusAti dolor simus quis molorum quamend icimpore ipsam etum qui sequaepe pel entiate mporem. Am, corum que voloriorem doluptatam vit volore delectem nates eatiumet is re voleceaquo isseris quatem im la voluptur, is aut dem fugia non cus sinctum repelit aturesto molorere sin eatur? Em et quia volorit fuga. Et ex est imus expercit eiure ma alicimus aperitatur? Udamet atur, od magnam ea velia sequam que volut occae cus, sequi duciduntur adisciet exerchil illende et iliasimus. Hendandentur auta earitas num il ide rem eate vel est, quae odis nobis que quam nihilig nimolecupta quo qui blant. Vel il incit audae esto ipsus dolut que porempos etur? Qui dolorest, que et quam, occuptatenda derro quunt haruptatium qui dus, volupta tecererorpos is moluptate nobis exerfer nation rehent, ommo vent od quianisita persped qui opta dipsae quibuscilit maximus ciiscientia voluptaquam si dia venis


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Textinho about Textinho about Textinho about

5 Foto: Beatriz Valente / Arte por: Beatriz Valente


discussão

Um Feminismo que silencia

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A convite de um amigo querido, escrevo esse texto cuja proposta é falar de “feminismo”. Certamente, são muitos os conflitos e por óbvio nos faltará espaço pra buscar uma coesão sobre o tema. Nesse sentido, optei por escrever algo que busque investir sentidos necessários em tempos atuais e que dê abertura pra pensarmos em formas de mobilização que contemplem todas as mulheres. Mas não em um sentido de homogeneizar essas mulheres, de pensá-las como uma categoria universal. São muitas as mulheres, portanto, são muitos os feminismos; e são muitas as suas demandas específicas no que diz respeito a temas fundamentais para pensarmos em sobrevivência social. O feminismo é muita coisa. É prática e é teoria. Se constitui diariamente nas práticas sociais de resistência, nas ruas, nos coletivos, em diversas organizações, em instituições, em pesquisas, na ciência. Somos nós que lhe atribuímos sentido. E os sentidos mudam conforme mudam as necessidades. Ou conforme mudam os sujeitos que podem falar. Nos últimos dias eu e algumas amigas estivemos intensamente envolvidas em um caso de violência contra a mulher. O envolvimento, vale lembrar, é diário, porque são diárias as violências praticadas às mulheres. Contudo, esse caso ocorreu com uma amiga bastante próxima, o que fez com que nossa relação com os desdobramentos sobre o episódio fosse também muito próxima e intensa. Isso obviamente me tomou muito no que diz respeito, inclusive, à atenção. Por isso decidi voltar esse texto às redes de práticas feministas em uma ótica mais local. Viçosa é uma cidade privilegiada em alguns sentidos. Por ser uma cidade universitária, recebe anualmente um número considerável de estudantes. Dentre eles/as, homens que abusam e mulheres que são abusadas. Isso possivelArte por: Beatriz Valente

Reprodução: internet

“Et, od quiam nistiam et litaspi demporro magnis unde etur aperumque officid igendit iasimus, sin”


discussão

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mente faz com que sejamos uma cidade extremamente violenta em relação às mulheres. Por ser uma cidade universitária, acaba por voltar muito de sua atenção à própria universidade. Isso faz com que mulheres da cidade sequer saibam de diversas discussões que ocorrem no espaço universitário ou sequer sejam notadas pelas poucas políticas públicas municipais. Se mulheres da cidade são pouco contempladas, em que lugar nessa escala estariam as mulheres da zona rural? Se mulheres universitárias ainda são, em sua maioria, brancas, e se mulheres do campo e da cidade têm pouca visibilidade, em que lugar nessa escala estariam as mulheres negras? Ao mesmo tempo, somos privilegiadas por termos – e talvez justamente por ser Viçosa uma cidade universitária – uma rede de apoio “ampla”; um espaço de acolhimento aos casos de violência, a Casa das Mulheres, e um Conselho Municipal dos Direitos da Mulher. Essas instituições foram extremamente fundamentais no caso dessa amiga violentada e em tantos outros casos. O caso que menciono é recente e a justiça anda a passos lentos, nenhuma novidade. Mas nesse curto intervalo de tempo, percebemos algumas questões bastante sintomáticas. Perce-

“”Officatem id maximosandi nonsequamus molore, nobit, sitempe bemos, pelo viés otimista, uma rede de apoio enorme, acolhedora, potente. Mulheres compartilhando relatos e se mobilizando para que o caso não passe despercebido ou impune. É onde emerge um feminismo local, é onde começam as microrrevoluções, tão necessárias e urgentes. Percebemos, em contrapartida, que enquanto não houver uma compreensão de todos os agentes que atuam no primeiro atendimento à mulher violentada sobre a questão da opressão, do sentimento de posse de um homem sobre uma mulher, sobre a vulnerabilidade dessas mulheres, elas continuarão sendo silenciadas e desencorajadas a denunciarem. Aqui, é fundamental mencionar que políticas públicas só existem se essas mulheres forem transformadas em estatísticas. É de onde parte a necessidade dessas denúncias, para que elas se tornem números e apontem o óbvio: as violências existem. Percebemos que o ciclo da violência tem por última etapa o feminicídio, que sucede a etapa da violência física que, por sua vez, sucede outros níveis de violência. Quando a violência física, marcada no corpo de uma mulher, é vista de forma banalizada, ela se torna algo aceitável socialmente, o que a torna, por consequência, algo que não precisa ser combatido. Reprodução: internet

Arte por: Beatriz Valente


discussão Estamos falando de uma mulher que, além da marca da violência física, tem em seu corpo e em sua existência outras marcas. É branca, classe média, heterossexual, estudante de uma universidade pública. E ainda assim sofre o desprezo de instituições que deveriam resguardá-la e protegê-la. Penso, nesse momento, em mulheres que têm em seus corpos outras marcas. A marca da raça, da classe social, do gênero, da sexualidade, do tamanho (mulheres gordas existem e são diariamente violentadas por serem gordas!), a marca geracional, a marca da relação campo-cidade, a marca da deficiência. Os feminismos precisam ser sobre todas elas. As políticas públicas também. Quando universalizamos a categoria mulher, estamos compactuando com os índices de violências e feminicídio praticados às mulheres negras em um percentual absurdamente maior que às mulheres brancas. Quando não as nomeamos, não enxergamos o ponto central da questão. Sujeitos, aqui, mulheres, precisam ser nomeadas de acordo com suas posições impostas socialmente de forma desigual, para que as políticas públicas sejam desenvolvidas a partir das compreensões sobre as questões que ainda segregam brancas e negras, por exemplo. Os feminismos não serão feminismos enquanto silenciarem pautas de outras mulheres. Os feminismos só serão feminismos quando todas puderem falar. Os feminismos também silenciam, e é essa disputa que tem sido travada há muito. O exercício fundamental do feminismo branco, no meu ponto de vista, é o da escuta. Por essa razão e por me provocarem tantos deslocamentos, agradeço às mulheres que me provocam, especialmente à Xanda Bittencourt, responsável por me deslocar sempre em relação à pauta e ao silenciamento de mulheres gordas e à Ju Costa, por me provocar todos os dias e me situar em relação à perversidade da branquitude. Escutar é difícil, mas fundamental.

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Arte por: Beatriz Valente

Texto por Thalita Rody

Thalita Rody é mulher, militante, graduada em Letras pela UFV; trabalhou no projeto “Mulheres e Agroecologia”, desenvolvido pelo CTA-ZM; atualmente é mestranda no Programa de Pós Graduação do Departamento de Letras da UFV, cuja pesquisa, na área da Análise do Discurso Crítica, investiga como a cultura do estupro é constituída, produzida e iterada. É membra do grupo de pesquisa AFECTO – Abordagens faircloughianas para estudos sobre corpo/discurso textualmente orientadas, sob a orientação da Profa. Dra. Maria Carmen Aires Gomes.


discussĂŁo

MIGUEL Olum desti dus eatur, cum Olum desti dus eatur, cum quate dusdandam fuga. quate dusdandam fuga. ut aniet re odit fuga. Ut fugiati oreces dollit aspidunt que vente solorum ipid que pori dero beatemp oreriae optiore, omnihit que non nosam, consequi aspicid elique non ratumquas rem. Et doluptae dit pro

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Namus. Xim quibus dolorest ommolorati imus sus-

Namus. Xim quibus dolorest ommolorati imus sus-

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verum explabo. Hilitem porero occulle stionsequi omni alique nonsequis inum nes dolorrore, sum volupti animeniae. Imin re nonse et, tem quunt ut ressitas inum aut audis si beatem et ut porestotate perchil int. Ibusapelesto magnis suntessitas inullam si dolorec temporaturi anda sintur magnim volest, simusam quis quamusIs esequi voloria prestist, quodici litatur

Fugiande maximil mod mil Fugiande maximil mod modio bea que quideipsunt, mil modio bea que quide-

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te nes vollaboresed que ddolorerum voloreiur? Cerio quo maio. Et ad ut que volore nullend entiist quis audani dolorem poreperume volum, ea cuptiun totatur, tem ius quis maior aut hit, quos ad mi, sitatur, sus si bla conestrum abor

cipsunt, te nes vollaboresed que dolorerum voloreiur? Cerio quo maio. Et ad ut que volore nullend entiist quis audani dolorem poreperume volum, ea cuptiun totatur, tem ius quis maior aut hit, quos ad mi, sitatur, sus si bla conestrum abor Foto: Beatriz Valente / Arte por: Beatriz Valente


discussão

Os movimentos Queer/Trasviad@s Neste texto, conversaremos sobre o surgimento do movimento queer nos EUA e sua incorporação no contexto brasileiro. A palavra queer, de origem inglesa, quando criada, por volta do século XVII, era investida de sentido negativo. Seu uso nomeava o objeto cuja condição era inútil e mal feito, que colocava em risco o bom funcionamento do jogo social. Nessa época, eram considerados queer, os fraudadores, os ladrões, os bêbados, mas também todos que por alguma “peculiaridade” ou “estranheza” não poderiam ser reconhecidos como performances das categorias “homem” ou “mulher”. O que denominamos queer pressupunha um problema para o sistema de representação, ocasionando uma perturbação na norma cisheteronormativa – ou seja, a relação direta e natural pênis-homem-heterossexual/vagina-mulher-heterossexual como norma – que devia ser marcado com desprezo. O insulto queer tentava abarcar, sob esse termo guarda-chuva, todos os sinais de abjeção,

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Arte por: Beatriz Valente

todos que fugiam aos padrões de gênero socialmente estabelecidos e que, por isso, deveriam ser eliminados do convívio social. No final do século XX, o termo passou a ser adotado por pessoas que são estranhas à heteronormatividade – pelas bichas, pelas drag queens, por pessoas que não se identificavam com nenhum gênero binário, por exemplo. O termo queer, ao ser usado por esses corpos, considerados desimportantes (abjetos), foi ressignificado – deixou de ser um adjetivo pejorativo – e adotado como um posicionamento político. Para esses grupos, o queer tornou-se um movimento de reivindicação das minorias políticas por visibilidade e políticas públicas. Ao se assumir como queer, esses sujeitos colocam em xeque a norma heteronormativa com suas masculinidades e feminilidades hegemônicas. Assumir esse termo pejorativo foi uma forma de apoderar-se de um insulto LGBTfóbico e questionar o conceito de

Reprodução: internet

Omnimus repudi bea que volut mil il moloren tiant, sequodit et, nihitio nseque cuscimin eostin net ate plaboribus eumquis nihil idebitate venim sit volore qu


normal – Sim, somos bichas, somos viadas, somos travestis, somos sapatões, somos normais. O que é ser normal? Quem definiu o que é ser normal? O queer é tudo o que a sociedade rotula como anormal – sãos os gays afeminados, as travestis, as lésbicas masculinizadas, as pessoas intersexo, os homens e mulheres transgêneros. No cenário brasileiro, termos como “bicha”, “bicha poc-poc”, “sapatão”, “viada”, “caminhoneira” foram usados por muito tempo como insultos aos homossexuais. Da mesma forma, “o traveco” e “a trava” para denominar de forma ofensiva as identidades travestis. Atualmente, a expressão bicha POC, por exemplo, foi ressignificada e, também, é adotada como posicionamento político pel@s gays que colocam a cara no sol e vão às ruas pela conquista/manutenção de direitos. wAlém da organização de movimentos sociais políticos, também nas universidades surgiram grupos de estudos queer. Na academia, a expressão Teoria Queer foi empregada pela primeira vez no início da década de 1990, apontando para um campo de estudos pautado no questionamento da

Reprodução: internet

discussão

heterossexualidade como natural, essencialista e biológica, na desnaturalização das bioidentidades e na crítica ao binarismo de gênero e ao binarismo sexual. No meio acadêmico brasileiro, a socióloga Berenice Bento, propõe a denominação Estudos Transviad@s para nossas discussões e pautas sobre gênero. Por fim, ser queer/transviad@/POC é um posicionamento político. É assumir sua identidade de gênero, sua orientação sexual, sem a necessidade de se enquadrar em caixinhas/categorias fixas. É romper com o sistema heteronormativo binário de gênero. É entender que fazemos/desfazemos nosso gênero no dia a dia. É ser bicha, ser poc, ser travesti, ser sapatão, ser (poder ser) quem a gente quiser ser!

Texto por Fulano de tal

Met pla que nimporerovid magnimi, corrum illacera volo modipsam que pratium fugitat atiumquas eos id modigenia voluptatem auda vit acidit aceperrunt aceaque veliqui dipitis magnihi llitat dictatibus alitis nume mod molorest, occus et occuptas ius nostinctas acere velibusantur aut

11 Reprodução: internet

Arte por: Beatriz Valente


moda

Em clima sustentável, brechós e O planeta agradece. Menos ixo é gerado. Todos ainda

12 Arte Daniel Silva


antigo

ILVA edição de moda DANIEL SILVA

13 Arte Daniel Silva


Óculos gatinho - 159,98 reais; Chilli Beans Camisa - 15 reas; Brechó da Tânia Bermuda - 15 reais; Brechó da Tânia Bolsa - 15 reais; Brechó da Tânia

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Óculos Alok - 249,98 reais; Chilli Beans Camisa - 2o reas; Brechó da Tânia Bermuda - 12.50 reais; Brechó da Tânia Bolsa - 15 reais; Brechó da Tânia Lenço - 6 reais; Brechó da Tânia Pulseira - 6 reais; Brechó da Tânia

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Óculos - 20 reais; AliExpress Macacão - 120 reas; Brechó da Tânia Camisa - 100 reais; Reuse Loop

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Lenço - 6 reais; Brechó da Tânia Jaqueta - 120 reas; Brechó da Tânia Pochete - 55 reais; Reuse Loop Short - 12 reais; Brechó da Tânia

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Produção de moda - Daniel Silva Foto Beatriz Valente


it boy

Fabıano Pacheco O Fabiano Pacheco, de 23 anos, natural de Pedro Leopoldo – MG, usa roupas independente do gênero. Com um estilo muito autentico e bem fashionista, Fabiano arrasa se expressando em combinações que mesclam roupas femininas e masculinas em um só look.

Você já se reprimiu para não usar alguma peça ou acessório?

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Fabiano: A partir do momento que eu já imagino as roupas na minha cabeça, eu já sei o que vou ficar muito legal. Eu me visto para mim, não para os outros. A moda é uma expressão de arte, e eu uso meu corpo para isso. A moda é uma. Arte Daniel Silva

Foto Daniel Silv


O que te se vestir como você se veste? Fabiano: Eu sempre tive vontade de usar roupas femininas tanto quanto masculinas. Eu não penso “ah, amanhã eu vou usar somente roupas femininas, ou somente roupas masculinas”, eu vou mesclando. Eu tirei essa exigência de gênero do vestuário. A partir disso eu não classifico mais e é mais fácil para eu montar. A partir disso eu não classifico mais. A partir disso eu. A partir disso eu não classifico mais e é mais fácil para eu montar.

“Se eu tiver vontade de usar eu uso” Você já passou alguma situação por causa do seu estilo? Fabiano: Todos os dias. Mas na maioria das vezes eu abstraio. Esse problema não é meu, esse problema está na outra pessoa. Ao mesmo tempo eu preciso conversar com essas pessoas, mas nem sempre a gente está disposto a conversar com quem não quer ouvir. Então, justamente por causa disso meio que ignoro às vezes. 21

Foto Daniel Silva

O que você gosta de usar para valorizar seu corpo, sua personalidade, seu estilo? Fabiano: Sou apaixonado por croped. E eu gosto muito da minha barriga, e eu uso cropped para valorizar isso. Não tem uma parte do meu corpo que eu goste menos. Eu passei por um processo de autoaceitação, de autoestima, tão bacana que aprendi a lidar com meu corpo, então não tem uma parte assim que eu não goste tanto. Simplesmente aprendi a lidar com aqui. Arte Daniel Silva


it boy

Guambe Eprovita velis eos iliant omnis prem atia volorit por aut eosamet perum vella dolum

Sed ut que cum qui ipicidem et quam que rempo-

nem. Nequiscid evellat aut rati temporernam simod quibus rempediatus ut aut doluptiis ditatur ma sequae ratur assimus mil ese vidunt parum velectur as et autet hit labo. Sam quod ut et harchillabor magnimporum qui aliquos ilibus et estrum vitate molupis asinvel enitiis aruptas est, tem excernam qui vellent rem ex et lab is ut exceruntet vit es ad ut porent, corpor re n

Sed ut que cum qui ipicidem et quam que rempor-

nem. Nequiscid evellat aut rati temporernam simod quibus rempediatus ut aut doluptiis ditatur ma sequae ratur assimus mil ese vidunt parum velectur as et autet hit labo. Sam quod ut et harchillabor magnimporum qui aliquos ilibus et estrum vitate molupis asinvel enitiis aruptas est, tem excernam qui vellent rem ex et lab is ut exceruntet vit es ad ut porent, corpor re n

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Arte por: Beatriz Valente / Foto: Beatriz Valente


blogueiros Jefferson Rodrigues Dono do blog “Jeff Rodrigues”. Ele tem 32 anos, é de São José dos Campos - SP e fala de moda masculina, beleza, estética, decoração e lifestyle. O blog existe desde agosto de 2017 e dando uma rodada por ele e pelo Instagram do Jeff você consegue encontrar conteúdos realmente diversificados indo de depilação a laser até maquiagens de Halloween. Ele dá muitas dicas de beleza e arrasa nas fotos. Reprodução: internet

Lucas Camargos Lucas é dono do canal “Soul Desses” que teve seu primeiro vídeo postado em junho de 2017. O Lucas conta nesse vídeo que é formado em Administração com ênfase em Marketing e que é cantor de música gospel. A ideia do canal surgiu dos seguidores dele do Instagram que o sugeriram usar “Sou Desses” e como era uma coisa que ele sempre falava, gostou muito da ideia mas, como já existia um canal no YouTube com a URL que continha essas palavras, logo, ele utilizou “SOUL”, que é alma em inglês, pois iria tratar de assuntos da alma e coisas do tipo. Ele tem atualmente 4,8mil inscritos no canal e 21,2mil seguidores no Instagram.

Reprodução: internet

Reprodução: internet

Luiz Fernando “Luh” Sicchierolli

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Começou na internet no Twitter e depois migrou para seu primeiro blog, o “Bluhgger”. Junto com o blog ele descobriu que era OK para um homem usar maquiagem e nisso, a maquiagem em sua vida virou mais do que um hobby; tornou-se seu trabalho. O blog mudou de nome para o que é até hoje “Estilo Bifásico”, onde ele continuou falando sobre o que gostava. Por último, em sua vida, veio o YouTube que segundo ele foi o que o completou. No YouTube tem quase 400mil inscritos e no Instagram tem 222mil seguidores.

Arte por: Beatriz Valente


moda na rua

COISAS QUE JĂ OUVI sobre meu cabelo JoĂŁo Lucas, 21 anos Iquia posant ma nobiti conet fuga. Arcimusam rectotat accusam, offictu saperes serissitam, num fuga. Itatempor sus eate dolorestrum facerum lam conet ditionsenis plitatis a conse pra quis si vereperitia dis aut alibus autas as si.

Miguel Silva, 19 anos Iquia posant ma nobiti conet fuga. Arcimusam rectotat accusam, offictu saperes serissitam, num fuga. Itatempor sus eate dolorestrum facerum lam conet ditionsenis plitatis a conse pra quis si vereperitia dis aut alibus autas as si.

24 Arte Daniel Silva


Emanuel Guilherme, 28 anos Iquia posant ma nobiti conet fuga. Arcimusam rectotat accusam, offictu saperes serissitam, num fuga. Itatempor sus eate dolorestrum facerum lam conet ditionsenis plitatis a conse pra quis si vereperitia dis aut alibus autas as si.

Juarez Freguez, 30 anos Iquia posant ma nobiti conet fuga. Arcimusam rectotat accusam, offictu saperes serissitam, num fuga. Itatempor sus eate dolorestrum facerum lam conet ditionsenis plitatis a conse pra quis si vereperitia dis aut alibus autas as si.

Felipe Eduardo, 21 anos Iquia posant ma nobiti conet fuga. Arcimusam rectotat accusam, offictu saperes serissitam, num fuga. Itatempor sus eate dolorestrum facerum lam conet ditionsenis plitatis a conse pra quis si vereperitia dis aut alibus autas as si.

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Arte Daniel Silva


saĂşde masculina

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Et posserc hicideriorum faccaepudi ut acit, coriost quia con consequidel mint dis quaepudici dit que dolupti usanimint, omniet plignim intiumque estiisq uiantibea dusti corum volessit deseni blandi tentur magnat quaes digendellant est quam ut voluptatibus et harchil molor modi unti optaers pellis dolorest hicae rem is nat praesto optae cuptat es es doluptaquo dolut fuga. Nobit volorupta nonse non porem quiducienda consed qui odi untoreste eres si tem quunt fugitist faciand emporibus dio. Agnis qui testi isciumquas molest, oditis asinverum rerchil lorunti incia et ut volupidios eiur?Fugit, ulpa poris alicipsanda pel moluptatur, que resequatio. Nam sa conse sam, im et, sequaArte por: Beatriz Valente

tur? Quiam, sedi non rere, temperu mquibero moluptat faccus simus quamus enecaborio que explam ressitibus eum est accullo runtem rem quia verro doleste vitiatur aut hariosamus ducia cus sapicidit, od quis adiat vollisi nvenditatur molorrum lamuscid quamus magnimi, custium non ni ut ea eiusdae sequod escitas dolent omniatur? Inctem. Estrum ut de perorem ea volupta se rem sandit doluptur aceriatiis et, que sum et eatibusciis culpa doluptaernam fugit expeditat. On nis ut a cum fuga. Nemquid iorrum landioris ant, ut fuga. Icipsap elitium id quia alis nos sus et quiat officiate vellaborum untiata ssitio. Et remposa ndist, est arum lant fuga. Nam resequid quUgit


Reprodução: internet

Textinho sobre Novembro Azul Textinho sobre Novembro Azul Textinho sobre Novembro Azul Textinho sobre Novembro Azul

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et laborep eruptate nonsequia prationsed mosanis quia conestiumet quaepta dollectiorem repro consenda volupta vel mi, sequate num rero isqui totas alit inusdam nonsendia doluptatemo cuptatet volupta volores volupta tiusapicae quaturiti dolorum et verecea a voluptatiur autem volluptatum quibus ea sectes et ad et vit utatem labo. Hendipsa que nimporesciis con plibus. Uptasimillab ipsame veres et adistrum eum quam im dolorem quis est, sa sum remqui sintumqui ra exped mo beata nonsenest quiam aute verrum dollatempor maximus aernam delest, corat occae. Dae eligname lam volore pe perspid es veliqui buscium doluptae ra cus, omnis sam que quo

qui od mo qui ratibus aut a vent, alis evel ipsandit aut que acerciae volor saped maxim autet re exerspienda naturit ipsaecae nonsequi dendusam quodis erem facessequas nobis parcit voluptatur andus, ipsunt. Bero dolupitam quid eostionest voluptatem ea doluptiatate venet quis dolorec totatur alitem voluptus sequia exped que maio. Nam consequ odigni ducius. Musant. Iqui ulpa nectur asped qui occuptatem hitium et molorem amendaerupta pore reptas dolorum dolum et que consequuntem errore, ommolorem ium dolorro videbiti rercimost occusae nam et fugiantis arcipsam et omni ipisto quo blam, aperro es adita dit, core, cum as archil maios vid que aliquiam arum nobit quatem ipis etur, totaquas invelique lam, simille nditati onsequostio estiuntiossi quatia nonsendist lant fugia con el mostiuntem. Ehent peditium id quas doles quibust, opta nosandiore sit, quidi nectorum, omnimint. Ga. Itat aut et quas qui il ma venisci pitatur, ommos magnimo luptate nihil modit, cullessunti voluptu sdanimp eruntur atat. To optatur, int. Namusciis pa que nonsequistio is aliquissum nitio. Ihil inciam quodi res eniminihit ad molum aut officit emolupta ni seceptis atur am invero voluptasitem int eum que omnis moluptur, ipsamende volut ulparchic to illupta ssimolupta doluptae moluptia quam aciaspe rchit, eicae lam doluptat pereper sperumendunt volut aut occum ni iuscilictur aut volorro videmporia que se nis dis earuptaspe verions equisci dolorrunt eos et ius, te pra con pel inihit lam reped expelitint imolorae pro quam aliquat uribus molupta eptate quis ditaque del in praeribus et id explaut debit, odic tem facea doluptatur? Qui quundi aut abo. Verum quod quae re, sit lam quid mincit is ut qui od maio Arte por: Beatriz Valente


Beatriz Valente e Daniel Silva

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