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inovação a sErviço da MElhoria da qUalidadE dE vida

Das 31 patentes já concedidas ao longo da história da UEM, duas já são de domínio público

A UEM já obteve 31 cartas patentes. Só em 2020 foram doze concessões

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Com 31 cartas patentes obtidas do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), pelos produtos e serviços desenvolvidos na forma de pesquisa, a UEM vem oferecendo à sociedade soluções para melhorar a qualidade de vida em diversas áreas do conhecimento.

São invenções como o equipamento modular para congelamento rápido de carne de frango, a plantadora automática de cana picada, o processo de obtenção de farinha a partir de carcaças de peixes, a sonda para monitoramento iônico da solução do solo e a remoção de metais pesados de efluentes das indústrias de bateria de veículos, processo de reciclagem de embalagem multicamadas, entre outros.

Não por acaso, a UEM é reconhecida como uma das instituições de ensino superior mais renomadas em pesquisa científica, com forte trabalho para avançar também na área de inovação tecnológica.

O apoio a este trabalho é dado pela PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), criado em 2008 para gerir a política institucional de inovação e propriedade intelectual.

Para dar aos pesquisadores mais suporte no que tange à proteção da propriedade intelectual e transferência de conhecimento, o NIT da UEM vem atuando como uma instância de planejamento e ação estratégica para facilitar a interface com o mercado. A proposta, segundo o professor doutor Luiz Fernando Cótica, diretor de Pesquisa e coordenador do Núcleo, é criar caminhos através de modelos de negócios para vencer o grande desafio que é aplicar a ciência e o conhecimento no mercado.

Destacando que inovação se dá somente quando a tecnologia é colocada à disposição da sociedade, o professor Marcelo Farid, assessor de Inovação Tecnológica da UEM, fala sobre a importância de defesa da propriedade intelectual aliada ao empreendedorismo com vistas a um processo eficaz da transformação

Luiz Fernando Cótica: desafio é aplicar a ciência e o conhecimento no mercado

do conhecimento científico em produto, serviço ou processo.

Segundo ele, há um trabalho sendo feito para apoiar as iniciativas de inovação e desenvolvimento de competências empreendedoras. “A proposta é fazer o mapeamento destas competências e criar oportunidades para que parcerias possam ser firmadas, além de formatar um portifólio de negócios para facilitar a transferência da tecnologia para o mercado das patentes já concedidas”.

Além das 31 patentes, a instituição tem o registro de 30 softwares (programas de computador), de 7 marcas e 101 pedidos de patentes sendo analisados pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial, sediado na cidade de São José dos Campos, interior paulista.

Para saber mais sobre cada carta patente e os registros de marcas, basta acessar a plataforma de inovação, tecnologia e empreenderismo disponível em www.cpr.uem. br/pite. Elaborado pelo NIT e Coordenadoria de Promoção e Relações Públicas, o material está disponível a qualquer interessado.

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