
2 minute read
inovação a sErviço da MElhoria da qUalidadE dE vida
from Revista UEM 50 anos
by artesuem
Das 31 patentes já concedidas ao longo da história da UEM, duas já são de domínio público
A UEM já obteve 31 cartas patentes. Só em 2020 foram doze concessões
Advertisement
Com 31 cartas patentes obtidas do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), pelos produtos e serviços desenvolvidos na forma de pesquisa, a UEM vem oferecendo à sociedade soluções para melhorar a qualidade de vida em diversas áreas do conhecimento.
São invenções como o equipamento modular para congelamento rápido de carne de frango, a plantadora automática de cana picada, o processo de obtenção de farinha a partir de carcaças de peixes, a sonda para monitoramento iônico da solução do solo e a remoção de metais pesados de efluentes das indústrias de bateria de veículos, processo de reciclagem de embalagem multicamadas, entre outros.
Não por acaso, a UEM é reconhecida como uma das instituições de ensino superior mais renomadas em pesquisa científica, com forte trabalho para avançar também na área de inovação tecnológica.
O apoio a este trabalho é dado pela PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), criado em 2008 para gerir a política institucional de inovação e propriedade intelectual.
Para dar aos pesquisadores mais suporte no que tange à proteção da propriedade intelectual e transferência de conhecimento, o NIT da UEM vem atuando como uma instância de planejamento e ação estratégica para facilitar a interface com o mercado. A proposta, segundo o professor doutor Luiz Fernando Cótica, diretor de Pesquisa e coordenador do Núcleo, é criar caminhos através de modelos de negócios para vencer o grande desafio que é aplicar a ciência e o conhecimento no mercado.
Destacando que inovação se dá somente quando a tecnologia é colocada à disposição da sociedade, o professor Marcelo Farid, assessor de Inovação Tecnológica da UEM, fala sobre a importância de defesa da propriedade intelectual aliada ao empreendedorismo com vistas a um processo eficaz da transformação

Luiz Fernando Cótica: desafio é aplicar a ciência e o conhecimento no mercado
do conhecimento científico em produto, serviço ou processo.
Segundo ele, há um trabalho sendo feito para apoiar as iniciativas de inovação e desenvolvimento de competências empreendedoras. “A proposta é fazer o mapeamento destas competências e criar oportunidades para que parcerias possam ser firmadas, além de formatar um portifólio de negócios para facilitar a transferência da tecnologia para o mercado das patentes já concedidas”.
Além das 31 patentes, a instituição tem o registro de 30 softwares (programas de computador), de 7 marcas e 101 pedidos de patentes sendo analisados pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial, sediado na cidade de São José dos Campos, interior paulista.
Para saber mais sobre cada carta patente e os registros de marcas, basta acessar a plataforma de inovação, tecnologia e empreenderismo disponível em www.cpr.uem. br/pite. Elaborado pelo NIT e Coordenadoria de Promoção e Relações Públicas, o material está disponível a qualquer interessado.