ARMAZÉM Nº09

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Magazine Cultural Escola Secundรกria Infanta Dona Maria nยบ09. Junho 2011

ArtistasEscondidos


Ilustração 8ºano turmas A e C

Inês nº11 8ºc


Manuel Balocas nยบ15 8ยบc


Beatriz Pereira nยบ6 8ยบc


José Pedro nº13 8ºc


Raquel nยบ4 8ยบc


Ana Francisca nยบ3 8ยบc


Luís Godinho nº13 8ºc

carlos nº7 8ºc


Teatro 8ยบano




IN ENGLISH

ÉDOUARD MANET

Édouard Manet was born in Paris, France, January 23rd 1832 and died in April 30th 1883.

in

He was a modernist painter, but he had an important influence on the transition from Realism to Impressionism. Between 1853 and 1856, he visited Germany, Italy and the Netherlands. During that time he absorbed the influences of the Dutch painter Fans Hals, as well as the Spanish artists Diego Velázquez and Francisco José de Goya. After his journeys, in 1856, he opened his own studio. In this period, his style was characterized by loose brush strokes, simplification of details and the absence of transitional tones. Adopting the current style of realism initiated by Gustave Courbet, he painted The Absinthe Drinker in 1858–59 and other contemporary subjects such as beggars, singers, Gypsies, people in cafés, and bullfights. After his early years, he rarely painted religious, mythological, or historical subjects; examples include his Christ Mocked.


Life The roughly painted style and photographic lighting in these works was seen as specifically modern, and as a challenge to the Renaissance works Manet copied or used as source material. His work is considered 'early modern', particularly because of the black outlining of figures, which draws attention to the surface of the picture plane and the material quality of paint. He became friends with the Impressionists Edgar Degas, Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Alfred Sisley, Paul Cézanne and Camille Pissarro. Manet became the friend and colleague of Berthe Morisot in 1868 who convinced him to attempt plein air painting (french expression for painting outdoors). They had a reciprocating relationship and Manet incorporated some of his techniques into his paintings. Unlike other members of the Impressionist group, Manet defended that modern artists should seek to exhibit at the Paris Salon rather than independent exhibitions. Nevertheless, when Manet was excluded from the International exhibition of 1867, he set up his own exhibition. While the exhibition earned poor reviews from the major critics, it also provided his first contacts with several future Impressionist painters, including Degas. Although his own work influenced and anticipated the Impressionist style, he resisted involvement in Impressionist exhibitions, partly because he did not wish to be seen as the representative of a group identity, and partly because he preferred to exhibit at the Salon. He was influenced by the Impressionists, especially Monet and Morisot. Their influence is seen in Manet's use of lighter colors, but he retained his distinctive use of black, uncharacteristic of Impressionist painting. He painted many outdoor pieces. Throughout his life, although resisted by art critics, Manet could number as his champions Émile Zola, who supported him publicly in the press, Stéphane Mallarmé, and Charles Baudelaire, who challenged him to depict life as it was. Manet, in turn, drew or painted each of them.


War Manet's response to modern life included works referring to war. The first such work was the Battle of the Kearsarge and Alabama (1864), a sea skirmish from the American Civil War which took place off the French coast, and may have been witnessed by the artist. His next interest was the French intervention in Mexico; from 1867 to 1869 Manet painted three versions of the Execution of Emperor Maximilian. The several versions of the Execution are among Manet's most important paintings, which suggests that the theme was one of the artist’s favorites. Its subject is the execution by Mexican firing squad of a Habsburg emperor. Neither the paintings nor a lithograph of the subject were allowed to be shown in France.

“Le déjeuner sur l'herbe”

This is a major work of Manet, although Paris Salon rejected its exhibition in 1863. Later that year, it was exhibited at the Salon des Refusés (Salon of the Rejected). The painting's juxtaposition of fully-dressed men and a nude woman was controversial, as was its abbreviated, sketch-like handling, an innovation that distinguished Manet from Courbet. At the same time, Manet's composition reveals his study of the old masters, namely Marcantonio Raimondi.

Ana Patrícia Abreu, nº 2, turma 12ºI Diogo Pessoa, nº 14, Turma 12ºH Francisco Cristino, nº 16, Turma 12ºH Rita Martins, nº 20, Turma 12ºI


Jackson Pollock The Abstract Expressionism is a genre of art that is characterized by a fusion of Abstractionism and Expressionism. Abstract Expressionism was really popular in the United States specially after World War II. This artistic movement lead New York to become, at that time, the most important city when it comes to art. Jackson Pollock was one of the protagonists of this movement from the 40’s and the 50’s of the 20th century. He thought that he didn’t need to paint a specific object in a conventional manner but to throw ink on the canvas. Besides that, he had the opinion that art could be ugly. That’s why we can realize the violence of his paintings, as we can see in “Full Fathom Five” from 1947. Born in Cody, Wyoming state, on 28 January 1912, Jackson Pollock studied first in Los Angeles and then he moved to New York. He had a strong and difficult personality and dealt with alcoholism. He married in 1945 with the painter Lee Krasner.

Pollock’s artistic style is quite simple but epic. He’s known for his action painting, that consisted in dripping ink and painting with strong brush strokes. This style gave him the nickname “Jack, The Dripper”.


Following Pollock’s technique, “Canned sausages singing the national anthem”.

“artists”: Tiago Loureiro Jéssica Carvalho Raquel Machado


Clube Aventura

VISITA de ESTUDO

Navega na Ă gua que bebes

Rio Mondego



fotografia

Beatriz 10ยบC


Mosteiro Parque das Nações Beatriz 10ºC



A preto e Branco

Parque da Cidade Coimbra

Jo達o Santos



Professor Jo達o Santos

g o s t a r d e

art.

ost art.

G


O meu país ideal Rita Paulo Fonseca nº20 – 8ºC

Gostaria que pudesse existir um País ideal… Um País que não é perfeito mas que é o meu ideal de País. Reconheço que é complicado um País ser considerado “o País ideal”, pois há sempre algo de errado ou algo que não agrada a alguém, contudo há sempre um modelo, algo idealizado pelas pessoas de como um País deveria funcionar. O meu País de sonho, aquele em que um dia gostaria de habitar, seria um País pequeno, seria acolhedor e por isso as pessoas gostariam de viver nele e teriam até orgulho dele! A diferença do País dos meus sonhos para o real não passaria apenas pelo País em si mas também pelas pessoas que lá habitariam. As pessoas saberiam ser civilizadas e seriam sempre bem-educadas, todos se tratariam com respeito e nunca descriminariam nem julgariam ninguém. No meu País haveria pessoas de todas as cores e a palavra racismo não existiria pois nunca isso passara pela cabeça das pessoas. No meu País não existe um ideal de beleza, todos são belos, cada qual à sua maneira. As pessoas reconhecem e aceitam os seus defeitos. As diferenças das pessoas são motivo de orgulho e nunca de julgamento. No meu País existe a liberdade de expressão. As diferentes opiniões são ouvidas e aceites.


No meu País investe-se nas artes. O teatro, a dança, a pintura, escultura, o canto e todas as outras artes são valorizados. No meu País existe imaginação e nada é impossível de concretizar, basta lutarmos pelos objectivos que queremos alcançar. No meu País existe ambição. No meu país não escondemos emoções, sabemos deixar-nos levar pelos sentimentos. A palavra amar existe. No meu País não existem desigualdades sociais pois todos os que trabalham têm um emprego em que nunca recebem abaixo das suas necessidades, por isso também não existem pessoas a morar nas ruas nem pessoas a morrer à fome. A riqueza das pessoas não era com base no dinheiro da conta bancária mas sim com base na sua educação, simpatia, entreajuda, com base em quem estivesse bem ciente dos seus princípios. As pessoas ricas seriam aquelas que ajudam uma pessoa em apuros, seriam pessoas capazes de colocar os outros à sua frente. Isso sim significaria riqueza no meu País. O meu País teria muitos espaços verdes e haveria ar puro para respirar. No meu País ninguém abandonaria os seus animais e todas as pessoas teriam respeito por eles, aliás, as pessoas iriam para o trabalho, para a escola ou para qualquer outro sítio montadas num pássaro que teria 4 metros de comprimento e 2 de altura e teria tantas cores quantas as que existem. Poderia ter-se permissão para andar nele sozinho a partir dos 12 anos de idade pois no meu mundo todos os jovens seriam responsáveis. Por causa deste meio de transporte não existiria poluição no meu país, nem sonora, nem atmosférica. Não existiria trânsito logo as pessoas não ficariam mal-humoradas e essa também seria uma palavra desconhecida para o meu País pois não existiria razões para tal acontecer. No meu País os adultos têm consciência que as suas escolhas afectam as gerações futuras. No meu País os adultos são responsáveis. No meu País…não existem vícios, tudo é regrado.


No meu País há leis que são claras e propositadas e que são escrupulosamente cumpridas. No meu País ninguém faz mal a ninguém, não há violações, raptos, roubos, ninguém mata ninguém, ninguém comete excessos. O álcool é bebido moderadamente pois todos conhecem os seus limites, não existe droga, nem tabaco. Não existem doenças mortais e todas as doenças que existem têm cura. No meu País as crianças não sofrem. As crianças têm direito à educação. As crianças são educadas com base no bem, no respeito, na honestidade. No meu País todos têm igualdade de direitos e todos têm deveres. No meu País os jovens são ensinados a distinguir o bem do mal para que possam sempre fazer as escolhas acertadas. No meu País acredita-se que o saber não ocupa lugar. Acredita-se que ao cometermos um erro aprendemos com ele para não o voltar a fazer. No meu País aprende-se e valoriza-se os mais velhos, ouvem-se as suas histórias, provérbios, lendas, ensinamentos para a vida. No meu País valoriza-se o passado. No meu País as pessoas só morrem devido à idade avançada e não é uma morte dolorosa. As pessoas relembram as pessoas com saudade e com afeição. Os líderes do meu País (o presidente, primeiro-ministro, etc.) seriam competentes e governariam com vista aos verdadeiros interesses do País e dos cidadãos. Por isso, o meu País teria uma economia invejável e teria sistemas de saúde e de educação fantásticos. AMOR,

FAMÍLIA,

RESPEITO,

HONESTIDADE,

LIBERDADE DE EXPRESSÃO seriam os cinco pilares do meu País ideal. Compete-me a mim e a toda a minha geração mudarmos o rumo do nosso País. Como apenas posso imaginar o meu País ideal, prefiro tentar aos poucos ir modificando o País ou até o mundo em que vivo para que um dia se tornem verdadeiramente um País e um Mundo ideal.


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Apresentação Área Projecto 12ºano


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