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Proteção
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Alargadores
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A desatualização do parque de máquinas e a baixa produtividade brasileira se tornaram assuntos recorrentes, como se o País tivesse acordado de um dia para outro e se surpreendido com a redução súbita da participação da indústria no Produto Interno Bruto. Este processo, porém, aconteceu lentamente, como resultado da negligência de sucessivos governos, mas também do imediatismo que, em um passado recente, caracterizou os empreendimentos produtivos ao longo de décadas de cenário econômico instável.
A nossa cultura continua a mesma e as empresas se agarram a investimentos que têm perspectiva de retorno rápido, mas há também no horizonte sinais de uma melhor estruturação das atividades industriais, com o uso mais intensivo de recursos tecnológicos. Na seção de notícias desta edição, por exemplo, há destaque para o desenvolvimento de sistemas de controle e monitoramento do chão de fábrica, e também para uma informação obtida junto a uma empresa desenvolvedora de software
ISSN 0025-2700
REDAÇÃO
Diretor: José Roberto Gonçalves
Diretora de redação: Hellen Corina de Oliveira e Souza
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CAM, segundo a qual houve nos últimos anos um aumento significativo do uso de centros de usinagem de cinco e seis eixos, assim como modelos multitarefas, para execução de operações complexas de usinagem em empresas brasileiras, o que justificou um olhar mais atento da matriz para o mercado local.
Essa demanda, por si só, já constitui um alento diante das tantas notícias que enfatizam apenas o sucateamento da nossa indústria. E demonstra que o setor metal mecânico é sensível à demanda por produtos mais sofisticados, registrando aqui e ali iniciativas de modernização.
Ainda há muito a se fazer, e neste sentido provavelmente veremos nos próximos meses um maior empenho na modernização de parques fabris em decorrência do Projeto de Lei 2/2024, o qual trata do mecanismo fiscal que reduz o prazo de cálculo da depreciação de bens de produção para fins de recolhimento do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
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Mesmo antes da regulamentação da medida, que também é conhecida como Lei da Depreciação Acelerada, ela já tem estimulado compradores de máquinas a planejar novos investimentos. E estes, certamente, deverão privilegiar equipamentos mais sofisticados e produtivos, assim como sistemas de automação e controle. Que venham, então, as novas aquisições e a renovação de que tanto carece o parque produtivo, em especial no setor metal mecânico. E que junto com esses investimentos surja também uma cultura capaz de manter este parque industrial ativo e sustentável, de forma que ele dependa cada vez menos de estímulos oficiais para se manter atualizado.
Hellen Corina de Oliveira e Souza Diretora de redação hellen.souza@arandaeditora.com.br
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MÁQUINAS E METAIS MÁQUINAS E METAIS, revista brasileira de tecnologia de usinagem e automação da manufatura, é uma publicação de Aranda Editora Técnica Cultural Ltda. O acesso à revista digital e o download no formato pdf são gratuitos em nosso site www.arandanet.com.br/revista/MM Redação, Publicidade, Administração e Correspondência: Alameda Olga, 315 - 01155-900 - São Paulo - SP - BRASIL Tel.: +55 (11) 3824-5300 - info@arandanet.com.br www.arandanet.com.br
A Wisers (Piracicaba, SP) criou uma plataforma de gestão de ferramentas de usinagem e demais insumos industriais baseada em tecnologias de hardware, software, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial, conhecidas também como facilitadoras da Indústria 4.0. Embora reúna recursos de todas essas áreas, o sistema é bastante simples e interativo, tendo como objetivo facilitar e aumentar o controle sobre a armazenagem, o consumo e a liberação de ferramentas para a linha de produção.
Denominada Spinwiser, a plataforma é composta por uma placa mãe industrial 100% conectada, que responde a um programa em nuvem disponível ininterruptamente e acessível via computador ou aplicativo instalado em smartphone ou tablet. O software gerencia armários de estoque equipados com travas inteligentes e que permitem o controle individualizado de cada item armazenado, além de gerar requisições eletrônicas e fornecer informações sobre a disponibilidade de itens 24x7. Para efeito de controle, podem ser inseridos no aplicativo limites para requisição e liberação dos insumos, cuja movimentação pode ser
mapeada por meio de relatórios emitidos sob confirmação da identidade do usuário (foto 2, abaixo).
Carlos Bacci, diretor comercial da Wisers, explicou que o sistema é resultado do trabalho de engenheiros egressos da indústria metal mecânica, que vivenciaram na prática as dificuldades de controle do estoque de ferramentas e componentes pequenos e críticos, tais como brocas, fresas, insertos e parafusos.
Intuitivo, o sistema monitora ainda o desgaste das ferramentas, disponibilizando, por meio de QR Code, as informações sobre a sua vida útil, seja por percentual de utilização ou por
Imagens: Wisers
número de ciclos trabalhados. O diretor explicou que este recurso permite ainda informar as causas do final da vida útil das ferramentas, que pode estar associado a fatores como reafiação, lascamento, quebra ou fissura por choque térmico.
A Wisers já conta com mais de cem máquinas instaladas no mercado, em clientes como Michelin, Grob, Compactor, Colgate e Polimold. Bacci informou que com o uso do sistema é possível reduzir, em média, em 40% o volume de componentes em estoque, mas já houve casos em que este índice chegou a 80%. No site da Spinwiser está disponível uma ferramenta para o cálculo da economia estimada com o uso do sistema, levando em conta informações como o consumo mensal de ferramentas, o tempo médio de troca, o total de máquinas em operação e o valor médio do estoque de ferramentas.
www.wisers.com.br
www.spinwiser.com.br
A I-Sensi (São Paulo, SP) desenvolveu um sistema de monitoramento de operações fabris baseado em Internet das Coisas (IoT) capaz de acompanhar os diferentes aspectos das tarefas de usinagem, levando em conta um grande número de variáveis.
O sistema tem o potencial de levar os recursos das tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 para as pequenas e médias empresas. Concebido de forma modular e em escala correspondente
às necessidades de cada empresa, ele reúne dados para otimização de tarefas, visualização de processos, manutenção preditiva e monitoramento do ambiente de produção visando à maximização do desempenho de ativos.
Totalmente baseado em nuvem (cloud), o sistema é composto pelos módulos FirstMES, para gestão da manufatura; Digital Try-Out, para validação de ferramental on-line; Equipment Sensing, para detecção de aspectos da produtividade de equipamentos; Process Sensing, para validação de processos; Data Sensing, para automatização da coleta de dados de chão de fábrica; Assets Sensing, para monitoração de ativos como máquinas, geradores e compressores; e o Ambient Sensing, que permite visualizar em tempo real informações do ambiente da empresa, inclusive com registro dos dados de temperatura, pressão, níveis de CO2 e de material particulado em suspensão. A arquitetura em nuvem ainda reduz a zero o custo de infraestrutura e ativos de tecnologia da informação (TI). Fornecido como serviço, o sistema está disponível por valores a partir de RS $ 390,00 mensais, e está homologado como solução para esquemas produtivos baseados no Programa Rota 2030 (atual Mover), que fomenta
inovações tecnológicas em empresas ligadas ao segmento automobilístico, a exemplo das ferramentarias voltadas tanto para o setor metal mecânico quanto de plásticos. Pode ser acessado via dispositivos móveis como tablet ou telefone celular.
www.i-sensi.io
A SolidCAM, desenvolvedora de sistemas CAM (Computer Aided Manufacturing), anunciou durante a última Feimec (foto a seguir) a nomeação da Fit Tecnologia (Sorocaba, SP) como sua parceira para a comercialização dos sistemas voltados para aplicações complexas de usinagem, a exemplo do trabalho com tornos suíços, também conhecidos como de cabeçote móvel. Foi enfatizado no evento também o fortalecimento da parceria com a Tecc (Americana, SP), para a distribuição de toda a linha de sistemas, mas com ênfase nos módulos básicos.
A companhia abriu no início do ano uma subsidiária na cidade de Americana (SP), responsável pelo atendimento de todo o mercado latino-americano (LATAM). Embora já atuasse no mercado brasileiro há cerca de 20 anos por meio de revendas, constatou que a maioria dos sistemas comercializados no mercado brasileiro eram módulos mais básicos, como fresamento 2.5 eixos e 3D, enquanto o SolidCAM é capaz de programar e simular desde máquinas de 2 eixos até tornos suíços (cabeçote móvel) com múltiplos canais e dezenas de eixos programáveis.
“A adição da Fit à rede de revendas aumenta o seu portfólio de produtos e também a sua atuação junto a clientes especializados”, informou Daniel Santos, vice-presidente de Manufatura Digital da SolidCAM e diretor da SolidCAM LATAM.
Foco na usinagem complexa
A gestão da SolidCAM observou nos últimos anos um aumento significativo das importações de maquinário de alta complexidade na região LATAM, incluindo centros de usinagem de 5 e 6 eixos, máquinas multitarefas – que executam a transferência das peças e contam com subspindle, uma ou mais lunetas, carregadores de barras pesadas e silent tools, acessórios especiais e cabeçotes angulares. Este aspecto foi determinante na decisão de estabelecer uma subsidiária no Brasil. Os registros do aumento na aquisição desse tipo de maquinário são um claro indicador de que existe no mercado brasileiro grande potencial para a comercialização de sistemas CAM para máquinas complexas.
A SolidCAM também anunciou na feira seus planos de fortalecer seus vínculos com as escolas Senai, equipando a instituição com as avançadas ferramentas digitais para auxílio às tarefas de usinagem. www.solidcam.com.br
TopSolid aposta em sistemas modulares para promover o conceito de fábrica conectada
A TopSolid’Brasil, com sede em São Paulo (SP), divulgou durante a última edição da Feimec alguns dos novos recursos dos seus sistemas, com destaque para o módulo TopSolid’Steel, voltado para o trabalho com estruturas
metálicas, um segmento que vem se expandindo no Brasil.
O módulo se integra aos softwares do tipo BIM (Building Informatiom Modeling), empregados em projetos de construção civil, possibilitando a transferência de dados de uma plataforma à outra, o que acelera o projeto e a execução das estruturas metálicas. A partir do projeto CAD são feitas, por exemplo, a planificação e o plano de aproveitamento (nesting) das barras e perfis, envolvendo todas as informações que alimentarão o comando da cadeia de máquinas a jusante, incluindo equipamentos de corte e dobra.
Outro desenvolvimento anunciado na feira foi o TopSolid’Inspection, voltado para o controle dimensional de peças. A ferramenta é capaz de atribuir instrumentos de medição para cada produto e definir critérios de calibração, colaborando com a rastreabilidade das peças e integrando recursos de ERP e FMEA tendo em vista a gestão do status da produção.
O TopSolid’Virtual também foi apresentado como uma solução que leva a um novo patamar a representação de processos e produtos visando à sua validação. O módulo efetua a renderização de projetos em tempo real, o que permite a visualização ultra realista de projetos.
www.topsolid.com
Comando numérico em novo modelo chega ao mercado
Passou a integrar o portfólio da Fidia, com matriz na Itália e filial em São Bernardo do Campo (SP), o comando numérico nC19 (foto ao lado), que foi divulgado pela empresa na Feimec – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos –, realizada em São Paulo (SP).
O novo equipamento é compacto e possui monitor com tela full HD de 18.5 polegadas multi-touch (sensível ao toque), bem como teclado físico e também botoeira. Além disso, um dos recursos do controle numérico é a lógica ACL (Adaptive Control Logic, ou “lógica de controle adaptativo”, em tradução livre).
De acordo com informações fornecidas à reportagem da Máquinas e Metais por membros da equipe da Fidia do Brasil – Luciano Araujo, que atua em engenharia de aplicação, vendas técnicas e treinamentos, e Tadeu Piris, diretor da empresa –, o sistema ACL possibilita um aumento de 30% da performance de máquinas para usinagem, por exemplo, durante as fases de desbaste de peças metálicas. Este recurso também possibilita uma otimização da vida útil de ferramentas para usinagem.
Os executivos recomendam o uso do nC19 não somente para equipar máquinas industriais novas, mas também para clientes que demandam trabalhos de retrofitting de seus equipamentos. Outros tipos de aplicação em linhas de usinagem e diferentes operações do setor metal mecânico podem ser solicitados à equipe da Fidia.
O contato com a companhia pode ser feito pelo telefone (11) 3996-2925. www.fidia.it
A Schulz (São Paulo, SP) tem investido no desenvolvimento de produtos com recursos de conectividade para as companhias que precisam se enquadrar no contexto da Indústria 4.0.
A empresa levou à Feimec, que aconteceu em São Paulo entre os dias 7 e 11 de maio, lançamentos voltados para a redução de custos e insumos, aumento de produtividade e serviços digitais para monitoramento remoto de compressores, além do serviço de locação desses equipamentos.
O principal destaque da feira foi a nova linha de compressores de parafu-
so para alta pressão, projetados para aplicações de corte a laser de fibra e que atendem desde a indústria metalúrgica, até automotiva, eletrônica, de máquinas e equipamentos e óleo e gás.
A linha de compressores de parafuso SRP 4000 Flex (foto abaixo), de alta pressão, está disponível com potências de 15 a 60 hp e com opções de ar direto (AD) e ar direto com secador integrado (ADS), possibilitando até 70% de economia nos custos operacionais, de acordo com informações da Schulz.
Já a linha SRP 5000 Flex, com motor de ímã permanente, apresenta potencial de redução de consumo energético de até 50% e está disponível com potências de 10 a 150 hp, possuindo motor de ímã permanente com eficiência IE4, que dispensa manutenção preventiva. Equipados com inversor de frequência, os modelos permitem que a produção de ar se ajuste conforme a demanda da fábrica, reduzindo oscilações de pressão na rede.
IoT e locação
Modelos isentos de óleo também foram divulgados, assim como o sistema de Internet das Coisas (IoT) Schulz Link, que permite a conexão remota dos compressores de parafuso a uma plataforma em nuvem, para fins de monitoramento. Por meio do sistema podem ser gerados relatórios e alertas de parada não programada, assim como a otimização da rotina de fábrica e a organização de um calendário de manutenção preventiva.
Já o serviço de locação dos compressores, o Schulz Rental, é uma nova modalidade de negócio que a fabricante passa a oferecer aos seus clientes, com planos de 24, 36, 48 e 60 meses. A opção evita o investimento permanente em ativos de produção, trazendo flexibilidade principalmente para empresas que enfrentam demandas sazonais. www.schulz.com.br
Material deslizante para aplicações na indústria metal mecânica
Um material deslizante chamado Biplast® passou a ser comercializado pelo Grupo CNC Service, que atua há 35 anos no setor de retrofitting de equipamentos industriais e possui planta na cidade paulista de Santa Bárbara d’Oeste.
Trata-se de um poliacetal produzido pela empresa alemã I-Plastic, que pode ser aplicado em sistemas de guias que atuam em linhas de produção do setor metal mecânico como, por exemplo, em conjunto com centros de usinagem e equipamentos para retificação de metais, entre outros.
Conforme explicou Lucas Perez, diretor comercial do Grupo CNC Service, que conversou com a reportagem da Máquinas e Metais na Feimec – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, realizada em São Paulo (SP) –, o material deslizante possui duas faces diferentes (fotos a baixo), sendo uma delas usada para fixação nas guias.
Segundo o executivo, esse tipo de aplicação requer a preparação das superfícies das guias, além de outros procedimentos que são realizados por especialistas.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 98135-8693. https://grupocnc.com.br
Um robô autônomo que pode movimentar cargas com peso de até três toneladas foi lançado pela alemã Kuka, com filial brasileira na cidade de São Bernardo do Campo (SP). Ele é recomendado para trabalhos que requeiram a movimentação de peças usinadas, por exemplo.
O autômato é chamado KMP 3000P e pode operar como uma plataforma móvel, ou, popularmente falando, como um “carrinho”, em parques fabris. É equipado com câmeras 3D, permitindo que ele tenha uma visão de 360°, e escâneres a laser. Assim, pode evitar e/ou contornar eventuais obstáculos no chão de fábrica.
Um robô plataforma que pode movimentar cargas com peso de até 1,5 tonelada foi integrado ao portfólio da SEW Brasil, fabricante de motorredutores e de diversos sistemas de acionamento com matriz na Alemanha e filial em Indaiatuba (SP). O equipamento foi trazido ao mercado brasileiro a partir de um acordo firmado entre membros da equipe da companhia que atuam na Alemanha e China.
O robô é indicado para movimentar peças usinadas e ferramentas, entre outros itens de uso comum no chão de fábrica como, por exemplo, caixas. Ele conta com sistema de escâneres para poder atuar de forma autônoma em parques fabris e também possui botões de emergência, os quais compõem seu sistema de segurança.
De acordo com informações fornecidas à imprensa, o modelo pode se movimentar em qualquer direção e, inclusive, em sentido diagonal. Ainda de acordo com a companhia, dependendo do tipo de operação, os clientes podem optar pelo uso de dois robôs para transportar peças com peso maior do que três toneladas, desde que sejam programados para operar em conjunto. O novo robô pode ser comandado por meio do software KUKA.AMR, que possibilita também a integração de outros robôs móveis autônomos a sistemas operacionais industriais. www.kuka.com
Este autômato, que foi exibido pela SEW na Feimec – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos – (foto abaixo), realizada em São Paulo (SP), pode se comunicar por meio de Wi-Fi. De acordo com informações fornecidas pela companhia à reportagem da Máquinas e Metais, os clientes podem contar com assistência técnica e treinamento local, assim como podem consultar a companhia sobre os tipos de aplicação aos quais o robô pode ser submetido.
Também são comercializados robôs em versões com sistema de alimentação por bateria e/ou indução. www.sew-eurodrive.com.br
A Comau, com matriz na Itália e fi lial brasileira situada na cidade de Santo André (SP), integrou ao seu portfólio dois novos robôs industriais e um sistema para manipulação de peças que podem ser usados em linhas de usinagem.
A nova série de robôs S-Family (foto ao lado) passou a ser comercializada pela empresa. Os dois modelos de autômatos que compõem essa li -
nha são indicados para operações que requeiram alta precisão e repetibilidade como, por exemplo, manuseio, montagem e soldagem.
Os robôs têm alcance de 1.700 mm, apresentam repetibilidade de ±0,03 mm e podem movimentar cargas com peso de até 13 kg e até 18 kg, de-
pendendo do modelo. Possuem punho oco e têm componentes totalmente integrados, sendo também recomendados para atuarem em áreas com espaço reduzido. Além disso, são resistentes ao contato com água e poeira, e ainda a elementos contaminantes.
O sistema MI.RA/OnePicker, recomendado para o manuseio de peças metálicas, foi integrado ao portfólio da Comau. Esta tecnologia, conforme foi divulgado à imprensa, pode ser configurada para operar em conjunto com sistemas de inteligência artificial (IA), além de sensores para detecção, entre outros.
Este sistema de manipulação conta com algoritmos e pode ser integrado a células robotizadas, bem como operar em linhas de produção automatizadas.
Os clientes podem consultar a companhia sobre as possíveis configurações tanto para os robôs quanto para o sistema de manipulação de peças.
www.comau.com
O portfólio da Action Technology (Indaiatuba, SP), empresa que atua há 24 anos na comercialização de CLP’s, motores de passo, além de diversos equipamentos, passou a contar com controladores CNC e outros produtos para linhas de usinagem como, por exemplo, servomotores e servodrives, entre outros, fornecidos pela empresa chinesa HNC.
A companhia brasileira foi uma das expositoras da Feimec – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, realizada em São Paulo. Walmir Bortoletto, gerente de negócios da Action Technology, que forneceu informações à Máquinas e Metais, comentou que os clientes, no que se refere aos equipamentos integrados à gama de itens fornecidos no País, podem contar com assistência técnica e treinamento local.
Além disso, o executivo salientou que as estratégias da Action abrangem o aumento do catálogo de produtos em geral, tendo como principal objetivo atender à demanda do setor de máquinas-ferramentas. Nas palavras dele, “a Action Technology tem como característica fornecer tecnologia para atender à demanda do setor de usinagem e de máquinas-ferramentas em geral. Esse é um dos motivos que nos levam a intensificar parcerias com empresas estrangeiras”.
Walmir também disse que além dos novos controladores CNC, robôs colaborativos, monitores para o chão de fábrica, sistemas IHM (interface
homem-máquina) e outras séries de equipamentos recomendados para linhas de usinagem e indicados para aplicações em trabalhos envolvendo centros de usinagem, tornos, fresas e mandriladoras, estão disponíveis para comercialização.
O contato com a Action Technology pode ser feito pelo telefone (19) 3936-8510 e pelo e-mail actionmotors@actionmotors.com.br. www.actionmotors.com.br
Cabeçotes
acionados por jato de refrigeração, um novo conceito em usinagem
A Iscar, empresa israelense com filial brasileira no município de Vinhedo (SP), desenvolveu uma tecnologia que pode ser usada para acionar diretamente ferramentas de usinagem por meio do jato de refrigeração da máquina. Trata-se dos fusos HSM impulsionados por refrigeração Spinjet (foto ao lado), uma série de dispositivos acoplados a uma bomba de alta pressão (20 a 70 bar).
Atualmente, as máquinas CNC estão sendo mais e mais fornecidas com sistemas de alta pressão para refrigeração pelo centro da ferramenta nas operações de usinagem. Para aproveitar a potência desse jato, empresas
especializadas desenvolveram a nova tecnologia para acionar diretamente uma ferramenta de corte, que pode trabalhar a 80.000 rpm, contra 10.000 rpm em média, dos motores normais das máquinas.
O novo dispositivo é montado diretamente no cone da máquina e possui em seu interior uma turbina, que é acionada pelo jato de refrigeração.
Estes novos cabeçotes têm sido apontados como uma solução ideal para uma ampla gama de aplicações de usinagem de semiacabamento e acabamento, tais como fresamento, furação, fresamento de roscas, gravação, chanframento/rebarbação e retificação radial fina. Entre suas vantagens, os fabricantes destacam a melhoria imediata do desempenho, do tempo de usinagem, da qualidade da superfície e da vida útil da ferramenta. Além disso, há ainda a economia de energia, pois o motor do eixo-árvore não precisa ser acionado.
Os usuários também podem monitorar em tempo real a rotação das ferramentas de usinagem a partir de um sensor montado em sua lateral, que fornece dados via rádio/bluetooth (foto abaixo).
Iscar
A utilização dos fusos Spinjet proporciona vantagens como a redução do consumo de energia elétrica em linhas de usinagem, já que o motor do eixo-árvore da máquina não precisa ser acionado.
O tempo de trabalho também pode ser reduzido, ao passo que podem ser obtidas peças com acabamento de alta qualidade, bem como aumento da vida útil de ferramentas.
A Iscar pode ser contatada pelo telefone (19) 3826-7100. Mais informações podem ser obtidas pelo link: https:// www.iscar.com/eCatalog/MoreInfo.aspx? mapp=IT&fnum=4397&app=0&item= 3355061&GFSTYP=M&isoD=-1.
Entrou em operação na cidade de Guarulhos (SP) o novo centro de distribuição de produtos do Grupo ArcelorMittal, com sede em Belo Horizonte (MG). A unidade conta com um galpão de aproximadamente 12 mil metros quadrados. E conforme divulgado à imprensa, o empreendimento contou com investimento de R$ 10 milhões. Serão mantidos no centro recéminaugurado estoques de produtos como, por exemplo, chapas e perfis de aço, telas e telhas, além de vergalhões e arames, entre outros. Também foi informado à imprensa que a implantação deste centro de distribuição é uma das estratégias do grupo empresarial para aumentar o atendimento à demanda por produtos metálicos em setores como a indústria de manufatura, setor automobilístico e construção civil.
O gerente de distribuição da ArcelorMittal em São Paulo, Alexandre
Belinello, comentou mais sobre os objetivos da companhia: “A importância dessa nova unidade passa não só pela redução dos custos logísticos e otimização dos transportes em São Paulo, mas também pela melhora na prestação de serviços aos nossos clientes, reduzindo prazos e encurtando distâncias. Além disso, essa unidade vai proporcionar ampliação da nossa base de clientes, alcançando novos consumidores, identificando oportunidades de crescimento e impulsionando as vendas”.
O novo centro de distribuição fica na Avenida Guarulhos, 1003, Vila Augusta, SP. 07023-000. www.arcelormittal.com.br
Imagem: ArcelorMittal
O CESAR – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (PE) foi selecionado pela Embrapii – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial e o MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para atuar no desenvolvimento de estudos e sistemas voltados para a segurança cibernética na indústria de manufatura. Assim foi estabelecido o Centro de Competência em Segurança Cibernética, que vai contar com investimento de R$ 60 milhões provenientes do Programa Prioritário (PPI) IoT/Manufatura 4.0 do MCTI, e cujos trabalhos a serem realizados poderão abranger
o setor de usinagem e de manufatura aditiva (impressão 3D), entre outros.
As pesquisas que serão conduzidas pelo grupo escolhido terão os temas “Gestão de identidade e acesso”, “Proteção e privacidade de dados”, “Inteligência para ameaças cibernéticas” e “Aspectos legais, éticos e comportamentais”. Também foi divulgado que a licença concedida ao Centro de Competência em Segurança Cibernética terá duração de 42 meses.
O CEO do CESAR, Eduardo Peixoto, comemorou a recente conquista do centro e salientou a importância da cibersegurança: “A seleção do CESAR como uma das unidades gestoras do Centro de Competência Embrapii é um marco importante. Buscamos transformar os caminhos que unem pesquisa científica e produção de conhecimento, que precisa ser materializado para atender às demandas complexas que surgirão para a sociedade brasileira. A segurança cibernética é uma dessas demandas”.
O presidente da Embrapii, Francisco Saboya, comentou mais sobre este assunto: “Esse centro de competência consiste em uma infraestrutura robusta de segurança cibernética que poderá não apenas proteger os ativos de empresas, mas também promover a inovação e o crescimento sustentável, ao possibilitar que as organizações aproveitem ao máximo os benefícios da era digital”.
www.cesar.org.br
Imagem: Vecstock/Freepik
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Obs.: Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, num total de 64 empresas pesquisadas. Fonte: Revista Máquinas e Metais, junho/julho de 2024.
Manutenção preditiva em guia gratuito
O Centro para a Quarta Revolução Industrial do Brasil (C4IR Brasil) e diversas instituições ligadas à indústria de manufatura formaram uma parceria que levou à criação do Guia de Manutenção Preditiva (GMP) , um caderno digital e que está disponível para download gratuito. Nos sete capítulos do guia são abordados desde os princípios da manutenção preditiva, passando pela previsão de falhas e treinamento para o desenvolvimento de trabalhos de manutenção – que são assuntos que fazem parte da rotina de empresas do setor metal mecânico como, por exemplo, prestadores de serviços e fornecedores de equipamentos para usinagem de metais –, até alguns estudos de caso, que são tratados na última parte da publicação.
No capítulo 1, intitulado “A manutenção preditiva e sua importância”, o leitor vai se deparar com tópicos sobre a relevância do assunto central da obra, motivos para a implementação de trabalhos que envolvam a manutenção preditiva no chão de fábrica, níveis de maturidade da manutenção, além
de tecnologias facilitadoras e fatores críticos. “Processo de implementação de manutenção preditiva” é o título do capítulo 3, que aborda a construção de modelos de manutenção, incluindo tópicos sobre a classificação e definição de ativos e processos a serem supervisionados, assim como o levantamento do histórico de manutenções realizadas em parques fabris. Esta parte também trata de parâmetros que devem ser usados, da avaliação de tecnologias aplicáveis e da otimização de algoritmos visando ao monitoramento de processos de forma contínua.
A coleta e o processamento de dados são temas abordados no capítulo 4, abrangendo também o fluxo de informações junto aos processos produtivos, formas de obtenção de dados provenientes de plantas industriais, conectividade e comunicação entre departamentos e cibersegurança. Já o capítulo 5 tem como tema central o processo de predição de falhas, no qual há discussões sobre os desafios da implementação de sistemas alinhados com os conceitos de aprendizagem de máquina (Machine learning). Os capítulos 6 e 7, na última parte do guia, tratam, respectivamente, de treinamento para o desenvolvimento de trabalhos fundamentados na manutenção preditiva e de estudos de caso. O download do guia pode ser feito gratuitamente pelo site do C4IR Brasil (https://c4ir.org.br).
Desafios na transição industrial no Brasil
O livro Capacidade tecnológica e inovação: Desafios para a transição industrial e econômica do Brasil , de autoria do professor Paulo Negreiros Figueiredo, da FGV Ebape, foi
publicado pela FGV Editora, a qual integra o conglomerado da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Ele possui 624 páginas e aborda temas relacionados à indústria de manufatura como, por exemplo, os desafios na jornada para o avanço tecnológico no País, e trata de assuntos que vão além do chão de fábrica, tais como o estabelecimento de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da cadeia produtiva, o que abrange o setor metal mecânico e, inclusive, o de usinagem.
A publicação traz dados que são provenientes de um estudo realizado por Paulo, o que inclui reflexões sobre alguns resultados obtidos a partir de esforços realizados no Brasil no que diz respeito ao aumento da capacidade tecnológica na indústria e em outras áreas, além de inovação e desenvolvimento econômico. O autor também faz recomendações que visam contribuir para a elaboração de estratégias centradas na inovação e no aumento da capacidade tecnológica em território nacional. Mais informações sobre o livro, que é comercializado em versão física, estão disponíveis no site da editora (https://portal.fgv.br).
A Schunk (Mauá, SP) criou um sistema de fixação de ponto zero mecânico com acionamento manual para operações de usinagem. Tratase do Kontec GFD, integrado em pirâmides, torres e bases, que foi apresentado durante a última edição da Feimec, em São Paulo (SP). A fixação de dispositivos é feita com quatro pinos posicionados em um grid de 52 x 52 mm, cuja construção em duralumínio anodizado aumenta o rendimento e diminui o tempo de setup para a fixação de paletes e morsas. A fixação múltipla para máquinas de cinco eixos permite a troca rápida de morsas, com repetibilidade menor que 0,005 mm. O sistema de fixação possui força de tração de 15 kN e é compatível com equipamentos de diversos fabricantes.
A Automatisa (São José, SC) desenvolveu máquinas para gravação a laser de fibra óptica, as quais podem ser usadas para a execução de gravações, e também
microusinagem, em peças metálicas. Entre os modelos desse tipo oferecidos pela empresa estão as máquinas da linha Mira Fiber, as quais são comercializadas em versões com potência de 20, 30, 50, 70 e 100 W, cuja área de trabalho pode variar de 110 x 100 mm a 300 x 300 mm. Elas são recomendadas para trabalhos de microusinagem em aço, alumínio e aço inox , bem como para gravações em peças fabricadas com estes materiais.
A TJR (São Paulo, SP) comercializa filtros para máquinas industriais e entre a sua linha de produtos estão filtros para máquinas de eletroerosão. O portfólio é composto por separador de ar e
óleo plissado, separadores especiais, filtro de óleo blindado, filtros hidráulicos e filtros em versões coalescente e cabine. Além disso, são comercializados filtros de ar e manta para pré-filtragem do dielétrico, assim como dielétrico para máquina de eletroerosão por penetração. Os clientes podem consultar a companhia sobre a disponibilidade de linhas de filtros para injetoras e compressores, entre outros modelos como, por exemplo, para máquinas especiais.
A SDO Equipamentos (São Paulo, SP) fornece empilhadeiras elétricas que contam com bateria de lítio. Trata-se de modelos que são recomendados para trabalhos no chão de fábrica como, por exemplo, movimentação de peças usinadas de grande porte, assim como ferramentas, blocos e barras que serão submetidos à usinagem. As empilhadeiras elétricas desta linha também podem operar em ambientes externos. Elas são contrabalançadas e apresentam baixo ruído. A empresa também presta serviços de locação de equipamentos.
Usados para alcançar a tolerância dimensional e o acabamento desejado em furos, os alargadores são caracterizados por suas múltiplas arestas e podem ser classificados como multicortantes e monocortantes. Neste guia, as empresas fabricantes e as representantes descrevem os produtos que oferecem no mercado nacional, informando os tipos de metal com que são fabricados, se possuem pastilhas, se são manuais ou para uso em máquina. Seus canais são definidos como retos e helicoidais e também a faixa de expansões em que trabalham.
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