Oe 0021 15 revista 2015 junho 215x280mm (d)

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EXPEDIENTE

04 EDITORIAL 05 MUNDO CC 07 NOTÍCIAS 10 PROJETOS - ENSINO FUNDAMENTAL I 12 LIXO ZERO 13 PROJETOS - ENSINO FUNDAMENTAL II 15 TECNOLOGIA 16 PERFIL EDUCADOR 18 PROJETOS - ENSINO MÉDIO 20 ESPIRITUALIDADE 22 GESTÃO DE QUALIDADE 24 CLICK - UNIDADE DE ENSINO I 27 110 ANOS 30 CLICK - UNIDADE DE ENSINO II 32 PROJETO MAGIS 34 EDUCAÇÃO 39 O ANTES E O DEPOIS DO CC 42 ENQUETE 44 ASIA 45 APLICATIVOS 46 SUGESTÃO DE LIVROS

DIRETOR-GERAL Afonso Luiz Silva DIRETORA ACADÊMICA Jane Lúcia Pedro DIRETOR ADMINISTRATIVO Fábio Luiz Marian Pedro CONSELHO EDITORIAL Pe. Nereu Fank Pe. Quirino Weber Jane Lúcia Pedro Márcio Alexandre Pereira Rozangela Kons Martendal Alexandre dos Santos Teixeira Edson Francisco Schweitzer Patrícia Grumiche Silva Danielli Galvani Rodrigo dos Passos Pedro Giovani Baesso PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Marcca Comunicação FOTOGRAFIAS José Renato Duarte Márcio Alexandre Pereira Yuri Sehnen Mallmann Rossetto Acervo do Colégio Catarinense REVISÃO E CORREÇÃO DE TEXTOS Danieli Galvani CONTATO Setor de Comunicação (48) 3251-1593 R. Esteves Júnior, 711 - Centro Florianópolis/SC - CEP 88015-130 (48) 3251-1500 www.colegiocatarinense.g12.br

ESPAÇO DO LEITOR Se você quiser fazer comentários, sugestões, críticas ou tirar dúvidas, entre em contato conosco pelo telefone (48) 3251-1500 ou pelo e-mail comunicacao@colegiocatarinense.g12.br

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EDITORIAL

EDUCAÇÃO QUE FAZ HISTÓRIA Nossa primeira revista Conviva de 2015 chega até você, leitor, com espírito de memória e gratidão à Companhia de Jesus e a muitos leigos que consolidaram essa bonita história de educação, qualidade e sucesso. Neste ano, o Colégio Catarinense completa 110 anos, e muitas foram as gerações de crianças e adolescentes da Grande Florianópolis e de outros municípios catarinenses que por aqui passaram e se beneficiaram com uma sólida tradição inaciana, que há mais de quatro séculos edifica uma educação de vanguarda, desenvolvida com qualidade, competência e criatividade. Nesse espírito de memória, é importante ressaltarmos que a presença dos jesuítas em solo catarinense remonta a 1553, quando da visita do Pe. Leonardo Nunes, que a pedido de Dom João I, então rei de Portugal, visitou nosso Estado com o objetivo de amparar e evangelizar os colonos açorianos e, no futuro, estabelecer um colégio. Esse espírito além-fronteiras presente na Companhia de Jesus, fundada por Santo Inácio em 1540, permanece ainda hoje e é um carisma que coloca os Padres e Irmãos Jesuítas nessa vanguarda de missão, nas atuais fronteiras do nosso tempo, sempre a serviço da Igreja e do povo de Deus, no apostlado da evangelização, da educação, de obras sociais e assistenciais em todo o mundo. Ao considerarmos a presença da Companhia de Jesus na Ilha desde a fundação do primeiro colégio, em 1751, temos 264 anos de história e contribuição na missão de evangelizar e promover a educação, a cultura, a arte e a ciência em nosso Estado. Nesta edição da Conviva, em consonância com o importante

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momento de comemorações, o artigo central, escrito pelo Pe. João Quirino Weber, ressalta essa presença significativa e colaborativa da Companhia e de seus colaboradores no decorrer de todos esses anos, que deve ser recordada e celebrada no espírito de ação de graças de uma “missão bem assumida e memória agradecida”. A contracapa da revista traz a programação das comemorações aos 110 anos do CC, que, de uma forma bem singular e pontual, deseja festejar e evidenciar essa história, em memória aos que nos precederam e como motivação aos protagonistas de hoje, para que renovem esse compromisso de um apostolado de evangelização e instrução (ensino), pautado na formação integral, que de forma dinâmica, empreendedora e livre responde com competência e criatividade aos desafios de nosso tempo, formando homens e mulheres “competentes, conscientes, compassivos e comprometidos” com a vida, a justiça, a dignidade humana e a sustentabilidade do Planeta. Com esse mesmo entusiasmo, foram produzidos os demais artigos da revista. Temas como o projeto Educação Integral, o Planejamento Estratégico e a autoavaliação institucional, através da metodologia do Sistema de Qualidade na Educação da Flacsi, os projetos Magis, Lixo Zero, entre outros, além do texto que fala sobre o papel do professor inaciano à luz da Pedagogia Inaciana, foram explorados de forma muito rica, tomando como base o fazer pedagógico desenvolvido no CC pelos educadores inacianos, que “além de ser profissionais qualificados, são homens e mulheres de Espírito”. Nessas matérias, perceberemos

claramente que a tradição, a experiência e o comprometimento com a qualidade pedagógica ao longo dessas décadas foram sempre contextualizados criativamente, em consonância com as inovações e tecnologias do nosso tempo, de modo a possibilitar a formação integral de nossos alunos e a ampliar as possibilidades humanas. Que a marca da renovação e do fazer sempre mais e melhor (Magis), tão própria do carisma inaciano, possa estar presente em nossos corações e na forma de concebermos e estabelecermos as relações pessoais e os processos institucionais coerentes com os princípios que evidenciamos em nossa missão educativa, que é “educar para a fé e a promoção da justiça” (CECJ nº 72, p. 28, 1987), objetivando a aprendizagem dos nossos alunos, foco da nossa missão evangelizadora e educativa. Boa leitura! Paz e Bem!

Afonso Luiz Silva Diretor-Geral do Colégio Catarinense


MUNDO CC

TURNO INTEGRAL DO COLÉGIO CATARINENSE O MAGIS QUE FAZ A DIFERENÇA Louisa Carla Farina Schröter - Maria Odete Campos Ferreira

A procura das famílias que almejam uma educação diferenciada, com a marca da educação jesuíta, desafia nos sermos cada vez mais ousados em busca de soluções que atendam à nossa clientela da forma mais personalizada possível. O Turno Integral e o Estendido são exemplos dessa criatividade institucional. Desde 2014, os alunos do Colégio Catarinense e suas famílias podem contar com um atendimento especializado, destinado à ampliação da qualidade da formação escolar. As crianças, nessa proposta, vivenciam ricas e variadas situações de aprendizagem, que lhes permitem estar na escola por mais horas sem, contudo, apresentarem cansaço ou desmotivação pelo excesso de atividades. Os educadores do Turno Integral di-

mensionam rotinas que qualificam a formação das crianças da Unidade de Ensino I, representando o fortalecimento da proposta da escola e o ganho expressivo em relação à ampliação dos tempos, espaços e oportunidades de aprendizagens. Manhãs e tardes começam com uma acolhida carinhosa nas salas do Integral. A seguir, é feita uma roda de planejamento, espiritualidade e relaxamento. As crianças, a partir daí, envolvem-se em atividades de apoio pedagógico, momento destinado à realização das tarefas escolares, pesquisas, estudo para provas e desenvolvimento de hábitos de estudo e leitura. O tempo na escola também é utilizado para que as crianças pratiquem várias modalidades esportivas e participem de aulas de inglês

contextualizadas à realidade da educação integral. Sobra tempo, ainda, para o envolvimento e a participação em oficinas especiais, como o cultivo de horta, trabalho com sucatas, arte, dramatização e culinária. As turminhas também não descuidam da alimentação. Todos lancham e almoçam na escola. O cardápio tem acompanhamento semanal de uma profissional da nutrição e preza pelo desenvolvimento de saudáveis hábitos alimentares entre as crianças. Após o almoço, todos são convidados a descansarem para recarregar as energias. Fica o convite para que todos conheçam as novas instalações do Turno Integral e se encantem com as aprendizagens e as conquistas de suas crianças.

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PNE A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), em vigor desde junho de 2014, propõe o aumento da jornada escolar. A ideia é que, até 2024, pelo menos metade das escolas de ensino básico ofereçam ensino em tempo integral, atendendo a, no mínimo, 25% dos estudantes brasileiros. A jornada integral pressupõe a permanência do aluno na escola por, pelo menos, 7 horas diárias.

“O Integral é muito bom, porque as professoras são legais, tem tempo para estudar, fazer as tarefas e brincar. O almoço e o lanche são bem gostosos, tem bastante coisa para fazer e novos amigos para conhecer. Eu disse para a minha amiga vir para passarmos o dia todo juntas”. Maria Catarina Garcia Flores Nunes, aluna do 5º ano B.

“Um dos focos de nossa intervenção pedagógica é no desenvolvimento da autonomia e da interação entre crianças de idades variadas. Há a convivência semelhante à das famílias, nas quais existem crianças de idades diferentes que convivem de modo fraternal”. Daniela Luz, professora do Integral I. “Como as crianças provêm de famílias e culturas distintas, ocorrem trocas muito ricas, principalmente no que se refere a valores como respeito aos demais, justiça e solidariedade. Valorizamos, também, os momentos de espiritualidade entre as crianças. Nossos projetos são muito mobilizadores e ricos, o que faz as crianças participarem de forma concreta e significativa”. Bianca Ferrari, professora do Integral I.

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“Entre tantas vantagens, o Turno Integral me dá a tranquilidade de saber que a minha filha está praticando as atividades dentro da escola, que é um espaço seguro e acolhedor. Sem falar que tem o tempo ocupado com atividades direcionadas e orientadas por profissionais especializados”. Gabriela Reitz, mãe da aluna Carol Reitz da Costa (1º ano B).


NOTÍCIAS

ALUNOS DO CC INAUGURAM O NOVO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Uma das novidades deste ano para os alunos do Colégio Catarinense é o novo Laboratório de Informática, que ganhou design e computadores novos. As crianças já utilizavam o espaço, que ganhou uma reforma que com certeza trará um avanço para o ensino. Com a nova disposição dos equipamentos, alunos e professores terão uma ampla visualização do espaço, o que facilitará a interação. A ideia é que esse espaço, com o tempo, seja usado por várias disciplinas e passe a ser chamado Laboratório Multimídia. O Laboratório montado pelo Colégio Catarinense para atender aos seus alunos é um dos melhores, visto que nem mesmo grandes faculdades chegam a ter uma estrutura semelhante.

VI EMAD Nos dias 20, 21 e 22 de fevereiro, foi realizada, na Casa da Juventude de Pinheiral, a VI EMAD (Escola de Monitores, Assessores e Dirigentes). Foram três dias de muito aprendizado, esclarecimentos, responsabilidades, alegrias e diversão. O encontro, que tem por finalidade treinar e delinear os atuais e os novos dirigentes acerca do modo de trabalhar e conduzir atividades com os alunos em Pinheiral, contou com a participação de quarenta e dois alunos e ex-alunos do Colégio Catarinense, das mais variadas idades. Os responsáveis pelo treinamento foram Marcos Lacau da Silveira, Pe. José Eduardo, Pe. Nereu Fank, Fráter Alex, Tiago Bistulfi, Gilvane Pacheco, Roger Barreto, Guilherme Crozeta e Rafael Zanelato. A VI EMAD contou, ainda, com a participação do professor Edson Ramos (Cebola) e de outros dirigentes mais experientes, que compartilharam experiências, vivências e histórias com nossos alunos, motivandoos e incentivando-os para que o nosso projeto continue sempre vivo e forte entre os alunos do Colégio Catarinense.

ALUNA DO CC TOMA POSSE COMO VEREADORA-MIRIM Foi realizada, no dia 02 de março, às 16h20min, no Plenário da Câmara Municipal de Florianópolis, a Sessão Solene de posse dos vereadoresmirins. O Colégio Catarinense marcou presença no projeto com a aluna Isadora Bento da Silva Luize, aluna do 8º ano C. Isadora, muito entusiasmada, ressaltou que estava participando desse projeto porque o mesmo busca formar cidadãos conscientes e que tenham alguma intenção de, um dia, trabalhar na política. Também estiveram presentes na posse o coordenador-adjunto da Unidade de Ensino II, professor Marcos Andrade, e os orgulhosos pais da aluna, Alessandro Luize e Ana Cristina Bento da Silva Luize. O Colégio parabeniza Isadora por sua dedicação e empenho em tornar-se uma cidadã mais consciente de seu papel na sociedade.

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1ª SÉRIE PARTICIPA DO PROJETO PINHEIRAL DE 2015 Entre os dias 13 e 15 de março, foi realizado o primeiro projeto “Pinheiral: aprendizagens para a vida”, para o curso de 2015. Esse projeto, que tem como destinatários os alunos do Ensino Médio Vespertino, contou com a participação de 38 alunos da 1ª série I e também com a presença de dirigentes voluntários. Coordenada pelo setor do Serviço Social do CC, a programação enriqueceu a experiência com momentos de jogos, lazer, formação e espiritualidade. No momento mais específico da formação, foram trabalhados dois temas: a ecologia e o cuidado com o meio ambiente, com a professora de Biologia Karen Schmidt Espíndola, e o autoconhecimento, com o Pe. Nereu Fank, SJ. COLÉGIO CATARINENSE PARTICIPA DO PROJETO FLORIPA LETRADA Desde o dia 24 de agosto de 2010, a prefeitura de Florianópolis colocou à disposição dos usuários do transporte público, gratuitamente, livros e revistas para serem lidos nos terminais de transporte coletivo e dentro dos ônibus, durante o trajeto de viagem. Essa iniciativa representa o projeto Floripa Letrada, que acontece em vários terminais de ônibus de Florianópolis, onde aproximadamente duzentas mil obras estão distribuídas. O projeto é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais. A iniciativa recebe o apoio de algumas empresas e passará, também, a contar com a participação do Colégio Catarinense. A participação do CC no Floripa Letrada ocorrerá de duas formas: Inicialmente, o Colégio fará a doação de vinte e duas caixas de exemplares de livros de literatura e mais vinte de material didático, os quais serão removidos de seu acervo. Na segunda etapa, o Colégio Catarinense incentivará seus alunos a trazerem de casa livros de literatura infanto-juvenil, ajudando a compor o acervo público para a Semana Municipal do Livro Infantil de Florianópolis, realizada de 12 a 18 de abril. CC APRESENTA PLANO DE METAS A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA Na manhã do dia 07 de março, a comunidade educativa do Colégio Catarinense esteve reunida para dar continuidade à reflexão e discussão do tema da Gestão de Qualidade. O encontro teve início na Igreja Santa Catarina de Alexandria, com um momento de espiritualidade conduzido pelo Pe. Nereu Fank, SJ. Em seguida, o diretor-geral, Afonso Luis Silva, apresentou, a partir dos dados coletados na primeira fase do projeto, quais seriam as principais metas de melhorias a serem alcançadas. Os participantes foram separados em grupos, com a orientação de um representante previamente escolhido, para discutirem sobre essas metas e, assim, poderem propor projetos, ações e atividades para a melhor conclusão das etapas. As metas de melhorias a serem alcançadas deverão ser implementadas no ano letivo de 2015, visando a atender às prioridades do Colégio Catarinense.

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ACAMPAMENTOS NO PINHEIRAL Entre as atividades lúdicas, recreativas e formativas que o Colégio Catarinense oferece estão os acampamentos no Pinheiral. Esse projeto existe há décadas e foi retomado no ano de 2014, sob a orientação do jesuíta Luiz Carlos Campos, hoje estudante de Teologia em Bogotá. O acampamento é realizado em meio à natureza. A sede dista em torno de 1700 metros da casa em Pinheiral. Os participantes dormem em barracas, que podem ser individuias ou coletivas. As refeições são preparadas no local do acampamento, pelos próprios participantes. Nos dias 20 a 22 de março, foi realizado o primeiro acampamento deste ano com um grupo de 19 alunos e exalunos que exercem alguma atividade de voluntariado em obras de caridade em Florianópolis, sob a orientação do

padre Nereu Fank, SJ. Já nos dias 2 e 4 de abril foi realizado o acampamento de Páscoa, que contou com a participação de um grupo de 20 alunos que puderam viver uma experiência de fé, a partir dos mistérios pascais.

CELEBRAÇÕES DA SEMANA SANTA O Colégio Catarinense, com o intuito de reacender o espírito cristão da Páscoa, vivenciou com os alunos os momentos fortes desse tempo litúrgico. No dia 27 de março, foram feitas duas celebrações de Ramos com os alunos do Ensino Fundamental I: uma no período matutino e outra no vespertino. As celebrações tiveram como palco a Igreja Santa Catarina de Alexandria, e nelas foram abençoados os ramos, que os alunos levaram para suas casas. No dia 01 de abril, foi celebrado o lava-pés, que antecipa a grande celebração da Quinta-feira Santa. No lava-pés, Jesus vive o exemplo de serviço e doação, algo que foi característico em toda sua vida. Com belas encenações feitas pelos alunos do 4º ano B no período da manhã e do 5º ano C no período da tarde, foram recordadas as passagens evangélicas do lava-pés e da instituição da Eucaristia. COLÉGIO CATARINENSE CELEBRA A PÁSCOA As crianças do 1º ao 5º ano do Colégio Catarinense participaram de um momento especial de celebração pascal, no dia 06 de abril, na Igreja Santa Catarina de Alexandria. Foram feitas duas celebrações, uma pela manhã e outra à tarde. Durante a celebração, educadores e alunos cantaram, rezaram e assistiram a uma apresentação do teatro de sombras, cuidadosamente preparada nas aulas de Formação Humana e Cristã. Os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio também fizeram uma breve celebração pascal durante os encontros de Formação Humana e Cristã, ao longo do mês de abril. Nesse espaço, foram lembrados os sinais de vida e ressurreição que notamos em nosso dia a dia. COLÉGIO CATARINENSE COMPLETA 110 ANOS No dia 06 de abril, na Igreja Santa Catarina de Alexandria, foi celebrada uma missa em comemoração à Páscoa com toda a comunidade educativa do Colégio Catarinense. Depois da celebração, foi anunciada a programação de eventos comemorativos dos 110 anos do Colégio Catarinense. A programação apresentada à comunidade não pretende ser meramente festiva, pois visa a manifestar a Ação de Graças pela presença e contribuição histórica e salutar do Colégio, da Companhia de Jesus e dos inúmeros colaboradores que, ao longo desses 110 anos, planejaram, construíram, inovaram e fortaleceram a identidade e o projeto educativo dessa reconhecida instituição de ensino. Ao celebrar os 110 anos, o Colégio Catarinense renova o compromisso de promover uma educação de qualidade, de forma dinâmica, empreendedora e livre, desenvolvendo as competências e a criatividade do indivíduo, diante dos desafios do nosso tempo, como formar “homens e mulheres para e com os demais”.

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PROJETOS - ENSINO FUNDAMENTAL I

PROJETOS QUE ENCANTAM Ana Gabriela Back, Ana Vianice Smania da Silva e Janice Schnidt Bulir

A leitura é um dos meios pelo qual se obtêm conhecimentos das mais diversas áreas, facilitando a argumentação e adquirindo vocabulário para a produção de um texto oral ou escrito. A escola tem grande parcela de responsabilidade para com o incentivo à leitura, pois promove o hábito nas crianças, que irão crescer sabendo que é através dessa prática que se enriquece o conhecimento. Acreditamos que há grande necessidade de o ser humano adquirir, ao longo de sua vida, uma boa bagagem de leitura, pois, além de obter conhecimento, desenvolve um potencial crítico, para então questionar, duvidar e, com isso, saber mais, expor opiniões sem medo, e acima de tudo permite interpretar o mundo. Nesse sentido, as histórias de Monteiro Lobato constroem um mundo de imaginação que pode ser amplamente explorado, através de elementos como a boneca falante, que apronta várias trapalhadas e coloca Pedrinho e Narizinho em diversas aventuras, e a malvada da história, a Cuca, um jacaré que põe medo em muitas crianças. Durante as histórias do Sítio do Pica-pau Amarelo, muitos valores são repassados pela Dona Benta e pela tia Anastácia, além do Visconde de Sabugosa, cuja sabedoria é retirada dos livros da biblioteca da Dona Benta. Apesar do tempo e da época em que essas histórias foram escritas, até hoje

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despertam a curiosidade das nossas crianças.Franklin Cascaes também abusa do imaginário através das bruxas, que são temidas em diversas histórias infantis, e que fazem parte do folclore da Ilha de Santa Catarina. Além disso, ele ainda menciona as rendeiras, os pescadores e as atividades comuns do cotidiano catarinense, como a pesca e as festas típicas. Os alunos da Unidade I, ao serem convidados a participar da “Hora do Conto”, promovida pela biblioteca, aguardam ansiosamente esse momento e criam em seu imaginário as mais diversas situações e expectativas diante dos temas propostos. Ao assistirem às apresentações, mergulham no mundo imaginário e

vão além das suas expectativas, onde muitas vezes criam hipóteses sobre o que estão assistindo e utilizam essas vivências para enriquecerem seu repertório em suas produções de textos, suas histórias, e quem sabe até em suas primeiras interpretações teatrais. Esses momentos mágicos de aprendizagem significativa são desenvolvidos nos diversos espaços do Colégio Catarinense. A biblioteca do Colégio Catarinense busca alinhar os projetos desenvolvidos com os de sala de aula, instigando a curiosidade e permitindo que os alunos embarquem na aventura dos contos e das histórias, além de incentivar e estimular a leitura de textos dos mais diversos gêneros literários.


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LIXO ZERO

GT LIXO ZERO LANÇA ECOCOPO NO CC Professora Karen Schmidt Espíndola

Os produtos plásticos estão presentes em praticamente todas as atividades humanas, sendo empregados na fabricação de uma infinidade de produtos que usamos no dia a dia, muitos deles destinados ao público infantil e até mesmo à fabricação de produtos hospitalares. E o que dizer do hábito saudável, repetido várias vezes ao dia: pegar um copo e beber água? Quanto à hidratação, inquestionável, é fundamental ao organismo! Mas, e se o plástico estiver marcando presença também nessa hora? Você deve estar pensando, “normal, todo mundo usa copos plásticos!” Este é exatamente o ponto: Todos os dias, nas escolas, nas instituições públicas e privadas, nas festas, nas praias, nas praças de alimentação dos shoppings, multiplicam-se os copos plásticos que são descartados como lixo, algo sem serventia. São muitos copos plásticos! Se os locais que disponibilizam os copos plásticos mantêm programas de descarte seletivo dos resíduos, os copos serão endereçados corretamente para a reciclagem e poderão voltar à cadeia produtiva. Caso contrário, todo esse material plástico terá seu destino final no lixo, descartado em aterros sanitários, onde levará muito tempo para ser degradado. Consequência ainda mais preocupante do descarte incorreto dos plásticos é a poluição do solo, das águas continentais, dos mares e

dos oceanos. Muitos animais morrem porque confundem o plástico colorido com alimento ou ficam enredados em sacolas plásticas. Além da questão ambiental, os copos plásticos constituem um problema para a saúde, por serem fabricados com poliestireno, material feito a partir do estireno, comprovadamente tóxico. Pesquisa realizada pelo departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais mostrou que o estireno pode ser liberado para líquidos quentes depositados em copos descartáveis e que a quantidade liberada aumenta de acordo com o tempo que o líquido permanece no copo. É por isso que, em vários países, o uso do copo de poliestireno para servir café, por exemplo, é proibido. A preocupação com essas questões

Para saber mais: www.ufmg.br/cienciaparatodos/wp-content/uploads/2011/11/25-copoplasticodescarte.pdf

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mobilizou o GT LIXO ZERO! Abolimos o uso de copos plásticos em nossos espaços há algum tempo, substituindo-os por canecas de uso permanente e copos descartáveis biodegradáveis, feitos de bagaço de cana-de-açúcar. A novidade agora é o ECOCOPO retornável, feito de polipropileno (PP), que será disponibilizado para uso permanente no Pinheiral e na Unidade de Ensino I. Além disso, o ECOCOPO será disponibilizado em consignação nos eventos do CC da seguinte forma: Se você se esquecer de trazer de casa seu copo ou caneca, emprestaremos o ECOCOPO mediante o pagamento de um valor, o qual será ressarcido depois da devida devolução. Esse sistema de copos reutilizáveis já existe há mais de quinze anos na Europa, e o primeiro grande evento a utilizá-lo foi a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, como uma medida para reduzir o lixo produzido. Fique ligado! A maioria dos produtos feitos de plástico inclui um número de identificação na parte inferior, de 1 a 7, que indica o polímero de plástico de que é feito. Fique atento aos plásticos com os números 3, 6 ou 7.


PROJETOS - ENSINO FUNDAMENTAL II

ILHA DE ANHATOMIRIM E RATONES EQUIPE DE PROFESSORES DO 9º ANO DO COLÉGIO CATARINENSE

Durante o mês de março, alunos do 9º ano de 2015 participaram de uma saída de estudos às ilhas de Anhatomirim e Ratones, com o objetivo aprofundarem e enriquecerem conteúdos teóricos trabalhados em sala de aula. A saída de estudos objetiva, em especial, promover o estudo de conteúdos trabalhados em sala de aula de modo enriquecedor e diversificado, objetivando atingir o aprendizado por meio da interdisciplinaridade e, assim, possibilitar reflexões e novas impressões a respeito dos aspectos históricos que permeiam a criação dos fortes, bem como os aspectos de preservação, restauração e manutenção desses espaços. O projeto busca aprimorar a postura de compromisso dos estudantes para com o meio ambiente, de forma a instigar reflexões no que concerne a atitudes sustentáveis para a preservação das ilhas de

Anhatomirim e Ratones, além de fortalecer o compromisso com o reaproveitamento de resíduos e de seu descarte adequado. Os alunos são orientados a observar, também, os arcos arquitetônicos existentes nas ilhas e relacioná-los às explanações

realizadas durante as aulas de Artes. Os alunos destacaram a riqueza do projeto em seus depoimentos. Francisco Fraga Bianchi Savi, aluno do 9º ano C, declarou ter gostado muito da saída de estudos, em virtude da integração da turma e das explanações do guia a respeito da construção das fortalezas. Já para a aluna Luiza Peter Bernardes, também do 9º C, o que mais a surpreendeu na visitação foi a simulação dos ataques e de como os soldados presentes na época dos conflitos precisavam reagir durante os confrontos. Notadamente, esse projeto confirma a relevância da interação interpsicológica para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem, pois propicia momentos de estudos no contexto extraclasse, oportunizando trocas e novas possibilidades de aprendizado. Além disso, a promoção de estudos interdisciplinares faz-se importante na medida em que interliga as áreas do conhecimento, esclarecendo a importância de formar indivíduos amplamente conectados com as diversas áreas do saber.

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PROJETOS - ENSINO FUNDAMENTAL II

ECO DO AVENCAL APRENDENDO COM A NATUREZA Equipe de professores do 7º ano do Colégio Catarinense

Quem não gosta de aventura? Ainda mais se for com os amigos da escola, em um lugar com natureza exuberante, e podendo dormir fora de casa? Quem topa? Então se preparem para as aventuras do Eco do Avencal, localizado em Urubici/SC. Desde 2013, as turmas do 7º ano participam do projeto do Eco do Avencal. O principal objetivo é oferecer várias experiências às crianças: aulas a céu aberto, trilhas, visitas a pontos turísticos e muitas brincadeiras. Segundo a Pedagogia Inaciana, experiências marcantes levam a reflexões profundas e ações mais eficazes na sociedade. Afinal, conhecendo é que cuidamos! Mesmo durante a diversão, todas as atividades são direcionadas para que o aluno perceba a importância de conservar e preservar a natureza. Mas por onde começa tudo isso?

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Em uma sexta-feira de manhã, depois da recepção com um reforçado café, o professor Amilton encanta os alunos com uma palestra sobre animais peçonhentos e venenosos. Será que todos eles devem ser exterminados? Não! Cada ser vivo tem um papel insubstituível nas relações da natureza, além disso, muitas toxinas extraídas dos venenos são utilizadas na fabricação de remédios. Na parte da tarde, visita-se a indústria de beneficiamento das maçãs. Huuum! Uma delícia! Poder aprender tudo sobre a classificação das maçãs, os tipos que são exportados, o armazenamento na câmara fria e, ao final da visita, poder comer essa deliciosa fruta à vontade é mesmo uma experiência única! Depois é hora do Morro da Igreja! Quanta emoção! Subir no ponto mais alto do Sul do Brasil e se encantar

com a beleza da Pedra Furada e todos aqueles morros que parecem ter sido esculpidos à mão é um deleite para os olhos. Na verdade, o derretimento de geleiras e a formação de um grande rio caudaloso foram responsáveis pela formação dessa linda paisagem... De volta ao Eco do Avencal, é hora de descansar? Nada disso! Tem a sapecada de pinhões, a trilha noturna, o jantar e a festa com direito a DJ tocando o som da hora. No dia seguinte, a diversão está garantida na trilha pedagógica: uma aula ao ar livre, onde, a todo momento, o aluno se desloca por circuitos de experiências. Como fazer espuma de travesseiro? É possível um balão não estourar, quando colocado em cima de pregos? O que foi a rota dos tropeiros? Quais são as fontes de energia renováveis? Tudo isso, as crianças aprendem de maneira muito divertida... Para fechar com chave de ouro, a tarde é destinada a três missões: conhecer a belíssima Cachoeira do Eco do Avencal, fazer trilha a cavalo e brincar muito. O desafio é fazer o circuito de guerra no menor tempo possível! E aí? Qual foi seu tempo? Ufa! Acho que deu para cansar! Agora é hora de atualizar o Facebook e o Instagram com todas as fotos bacanas e tirar aquele cochilo no ônibus, de volta para casa!


TECNOLOGIA

TECNOLOGIA NO COLÉGIO CATARINENSE Márcio Alexandre Pereira

Sempre visando à melhor formação de seus alunos, o Colégio Catarinense busca encontrar novas formas de aprimorar e melhorar tanto o desempenho dos seus professores em sala de aula quanto o processo de aprendizagem de seus alunos. Para isso, há investimentos em tecnologias de forma avaliada e eficaz, trazendo para as salas de aula novas maneiras de instigar a vontade e melhorar a receptividade do aluno em relação ao conteúdo a ser estudado. O Colégio Catarinense possui um laboratório de última geração, com tecnologia capaz de proporcionar aos seus alunos agilidade na busca de informação e melhor desempenho na construção das atividades propostas pelos professores. Os computadores possuem processadores I5, com Memória RAM de 8GB. O acesso à Internet possui uma velocidade de 100 megabytes, e o layout inovador do laboratório de informática proporciona, ao aluno, melhor visão, conforto e participação nas aulas. Como a tecnologia está presente na vida de todos, é de suma importância proporcionar novas formas de acesso à informação,

de maneira mais rápida e eficiente, a toda a comunidade educativa. Para cumprir esse compromisso, o Colégio Catarinense desenvolveu um aplicativo de gerenciamento de eventos e informação: a Agenda CC. A Agenda CC é um aplicativo desenvolvido especialmente para a comunidade educativa do Colégio Catarinense, que contempla pais, funcionários, professores e alunos. Com o objetivo principal de manter seus usuários informados sobre a maioria dos eventos existentes no Colégio, o aplicativo também pode ser utilizado como agenda pessoal, permitindo anotações de compromissos particulares, bem como de atividades extraclasse. O aplicativo ainda permite selecionar a Unidade de Ensino I (do Infantil ao 5º ano), a Unidade de Ensino II (do 6º ano até a 3ª série) ou as duas opções, as quais podem ser encontradas durante a primeira instalação, ou acessando o menu configurações. O menu também possibilita a leitura de notícias, a visualização de horários, de uniformes, do Projeto Político -Pedagógico (PPP), do Manual de Convivência e da localização do

Colégio. Sua interface de fácil navegação ajuda o usuário a encontrar a informação desejada em poucos toques. Outro recurso que a Agenda CC oferece é a utilização de filtros de visualização que selecionam os conteúdos mais interessantes ou relevantes no momento. Experimente o aplicativo Agenda CC, disponível para o sistema Android, na Google Play, ou IOS, na Apple Store.

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PERFIL EDUCADOR

PROFESSOR JOÃO AUGUSTO QUADROS HISTÓRIA – ENSINO MÉDIO Em meados dos anos 1980, um adolescente, aluno do curso de Edificações da Escola Técnica Federal de Santa Catarina (hoje IFSC), fazia uma descoberta interessante: Enquanto seus colegas buscavam leituras ligadas à resistência de materiais ao cálculo de estruturas, o jovem João Augusto procurava a estante de ciências humanas da Biblioteca. Lá, ele acabou encontrando a obra Inferno em Sobibor, de Stanislaw Szemajner, que conta a história de um jovem judeu polonês que vivenciou os horrores do holocausto, patrocinado pela insanidade nazista. O resultado disso era previsível: Adeus, mercado da Construção Civil... E o nosso querido professor foi para a UFSC, cursar História e tentar entender melhor este mundo que nos cerca. Bacharel em 1988 e licenciado no segundo semestre de 1989, após alguns meses de experiência na rede pública estadual de ensino, o professor João Augusto entrou para o quadro de professores do Colégio Catarinense no segundo semestre de 1990.

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Ele formou-se em Psicopedagogia, em nível de Especialização (2001), pela UNISUL, além de ser funcionário público estadual, junto à Secretaria de Estado da Educação, desde 1988. Casado há 22 anos, tem duas filhas: Thaise (21) e Juliana (16), aluna da 3º série E do Colégio Catarinense. Sua lapidação profissional, portanto, está totalmente ligada ao Colégio Catarinense. Aqui, ele encontrou, como disse o poeta, “momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”. Desde o início de sua trajetória profissional no CC, o professor João explica ter conhecido pessoas muito especiais, mas é à saudosa professora Rosarita, do alto de seus 1m90cm, a quem ele dedica grande parte de sua inspiração, quando um jovem profissional. Em sala de aula, ele entra e sai sorrindo. Exala constantemente bom humor, além de conteúdos de História profundamente detalhados. Entende que é necessário conhecermos este mundo em detalhes, como método de construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa. Certamente, seus alunos percebem com clareza sua paixão pela profissão pela qual há tanto tempo optou.


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PROJETOS - ENSINO MÉDIO

O ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO CATARINENSE E SEUS PROJETOS Jane Lúcia Pedro e Rodrigo dos Passos

No Ensino Médio, além do currículo, temos, em cada série, um grande projeto interdisciplinar que permeia todo o conteúdo, sendo trabalhado em cada disciplina com seu enfoque particular. Depois de um processo de reflexão, levando em conta os desafios advindos da realidade atual, sobretudo a necessidade de trazer à tona um debate sério e direto com os adolescentes sobre a problemática das drogas lícitas e ilícitas, a equipe de professores da 1ª série do Ensino Médio do Colégio Catarinense elaborou um projeto que é trabalhado de forma interdisciplinar ao longo do ano letivo.

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O tema escolhido é a “VALORIZAÇÃO DA VIDA”, haja vista a necessidade urgente de se fazer um trabalho de sensibilização e conscientização que desemboque em atitudes formativas de prevenção integral, levando o adolescente a posicionar-se de modo claro a favor da vida. Ao longo do projeto, são trabalhados vários temas, desde os efeitos químicos das drogas no organismo até as implicações psíquicas, sociais e econômicas, dentre outras. Com a contribuição de todas as disciplinas, o objetivo do projeto é permitir que os alunos tenham clareza, de forma não segmentada,

sobre a importância e o “valor” da vida em sua totalidade. A partir do esclarecimento sobre os malefícios ocasionados pelo consumo de drogas lícitas e ilícitas, é possível sensibilizar os jovens a respeito da importância e da necessidade de atitudes pró-ativas na transformação e criação de um mundo melhor. Na 2ª série, os alunos desenvolvem o projeto “PLURALIDADE CULTURAL DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE CIDADÔ, no intuito de sensibilizar e conscientizar os alunos quanto à complexidade das questões que envolvem as áreas selecionadas


como eixos de pesquisa, bem como a respeito do papel de cidadãos responsáveis e interessados em atuar de forma crítica no meio em que estão inseridos. O objetivo é possibilitar a reflexão sobre algumas ações públicas e privadas, com vista ao bem-estar da coletividade e à preservação do meio ambiente para as futuras gerações. Por fim, nossos alunos da 3ª série são acompanhados durante todo

o ano pela equipe do SOE (Serviço de Orientação Educacional). A partir do projeto “ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL”, são realizadas várias atividades, como o Workshop das Profissões, os encontros com profissionais que se destacam em suas áreas, as palestras e os testes vocacionais. Além disso, a 3ª série possui uma programação especial, voltada aos

vestibulares e ao Enem. Todas as quintas-feiras e aos sábados, são realizados encontros/aulões, que buscam preparar nossos alunos cada vez melhor e garantir uma maior tranquilidade nesse momento importante da vida estudantil.

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ESPIRITUALIDADE

AÇÃO DE GRAÇAS 110 ANOS DO CC Pe. João Quirino Weber, SJ.

A grande família do CC, em um harmonioso uníssono, está, toda ela, envolvida nas comemorações dos 110 anos da Fundação do Colégio (1905 30 de agosto - 2015). Espontaneamente, brotam dos corações sentimentos e palavras, gestos e contribuições que expressam admiração e gratidão. O clima de celebrações comemorativas fundamenta-se na MEMÓRIA histórica do CC. Trata-se de uma memóriaVIDA, pois atualiza e traz para hoje a vida e a missão de pessoas: padres e irmãos jesuítas, professores e educadores, colaboradores e multidões de alunos, desde 1905 até 2015. O CC foi e continua sendo um querido, fecundo e (desafiador) comprometido “canteiro de obras” para a construção de vidas humanas. Os alicerces lançados no longínquo 30 de agosto de 1905, reforçados e ampliados nos 110 anos de sua existência, são a garantia de uma instituição educacional consistente e (quase) inabalável. Na linguagem bíblica, o CC foi e continua sendo uma parcela significativa da “Vinha do Senhor”, com suas buscas, empreendimentos, crises e vitórias que nenhum tempo pode apagar. O CC, desde o início, está sendo

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um KAYROS, um tempo e um espaço de serviços, de realizações, especialmente de evangelização. As bênçãos do Bom Deus constituem força e sabedoria permanentes no seu mais que centenário

caminhar. A vida real é assim: Uns semeiam. Outros colhem. Todos se regozijam. (cf. Jo 4,36-37). Uma afirmação bem realista que brotou do coração e da boca de Jesus. Sementes boas sem conta caíram, sobretudo, em terra boa. (cf. Lc 8,8). A memória viva das pessoas ultrapassa imensamente a memória

própria de museus, de estruturas, de fotografias e de outros documentos. Tais “testemunhas” têm também a sua linguagem própria. Elas nos transmitem eventos, serviços, êxitos e limitações, cultura e investimentos. De certa forma, “elas também rezam a sua ação de graças e cantam as maravilhas do CC”, mas sem consciência nem criatividade. São sempre a expressão silenciosa, renovada e dinâmica que visibilizam e comunicam boa parte da vida e da missão do corpo docente e discente do CC. As pessoas constituem a memória agradecida no tempo e na eternidade, pois a vida das pessoas nunca é tirada, mas transformada. (cf. Prefácio da missa dos falecidos). Todos continuam, aqui ou lá, entoando hinos e cânticos de ação de graças. Todos os louvores começam e culminam no Grande Idealizador da Criação e, sobretudo, do ser humano, “criado à Sua imagem e semelhança” (Gn 1,26), feito filho/ filha, irmão/irmã. Missão assumida: Os protagonistas dos 110 anos do CC assumiram a sua respectiva missão diferenciada. Todos, à sua maneira, continuam vivos e ativos entre nós, pois geraram vida que continua sendo gerada nos dias de hoje. Todos, de certa forma, continuam motivando


e estimulando os membros da atual família do CC. Hoje, agradecemos pelo LEGADO recebido e assumimos a nossa missão. Recebemos, agradecidos, o “bastão” dos que nos precederam e, quais estafetas da Pedagogia e da Espiritualidade inacianas, bem como da Companhia de Jesus, queremos passar adiante o “bastão” com responsabilidade e segurança. Dessa forma, o MAGIS inaciano continua fazendo história no CC. Valores: O legado recebido compõe-se de valores passageiros e permanentes, acidentais e essenciais, negociáveis e inegociáveis. Valores da ciência e da técnica. Valores da Fé Cristã e de corresponsabilidade ética e social.

Valores humanos e valores divinos. A aplicação e a concretização dos valores são regidas por processos de discernimento, de decisões, de mudanças e de fidelidade criativa. Marcas da Companhia de Jesus: Toda essa história traz em seu bojo a inspiração de Santo Inácio de Loyola e as características da Companhia de Jesus, bem como se pauta segundo a dinâmica dos Exercícios Espirituais. De graça, recebemos tais heranças e aceitamos estar encharcados pela fortaleza e sabedoria “dessa pequena história da salvação”. Mais uma motivação para, neste ano comemorativo, acalentarmos um fraterno Hino de Ação de Graças, que vem confirmar a nossa alegria e o nosso empenho

na construção global do CC. Hoje, a Família do CC leva avante a sua trajetória com dedicação, corresponsabilidade, competência e muita consciência da grandeza e da beleza de formar cidadãos da nossa pátria e do Reino de Deus. A fecundidade desta missão está profundamente arraigada à memória dos 110 anos de sua existência. A corrente desta missão, de geração em geração, continua viva e eficaz em Florianópolis. Todos nós continuamos recebendo. Todos nós assumimos a missão, contribuindo com alegria e gratidão. Missão Assumida = Memória Agradecida. O CC faz parte da nossa paixão pela vida, pelas pessoas, pela criação e por Nosso Senhor, Jesus Cristo.

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GESTÃO DE QUALIDADE

SISTEMA DE QUALIDADE DA GESTÃO ESCOLAR DA FLACSI Fábio Luiz Marian Pedro

A sistematização da educação começou com os jesuítas, a partir da “Ratio Studiorium” (promulgada em 1599), em um contexto em que vários colégios da Companhia passaram a surgir, desde 1548. A partir disso, alguns métodos nasceram e fizeram a educação jesuíta desenvolver-se em todo o mundo. Destarte, um dos pontos fundamentais da Pedagogia Inaciana é o Magis. Essa palavra traz, para a educação inaciana, o sentido de sempre fazer melhor e imputa que este melhor não se desenvolva apenas em uma perspectiva subjetiva, e sim direcionada especialmente ao próximo. Então, a partir do “Magis”, os colégios da Companhia de Jesus na América Latina foram desafiados a autoavaliarem-se na sua prática educativa, destacando discussões acerca dos processos educativos das escolas jesuítas. Nesse contexto, surgiu o Sistema

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de Qualidade da Gestão Educativa, proposto pela FLACSI aos colégios jesuítas da América Latina. Esse sistema pode ser visto apenas como uma ferramenta de gestão de qualidade, e isso já seria bom e de grande ajuda para os colégios, afinal, trata-se de um programa bem desenhado, com método e instrumentos testados e ajustados a partir de um piloto aplicado em dez colégios. No entanto, a partir desse projeto, existe também a possibilidade de ampliar os efeitos do Sistema de Qualidade e tomá-lo como uma oportunidade de revisão dos critérios que sustentam nossas percepções, opiniões e até mesmo avaliações sobre o trabalho que desenvolvemos nos colégios. O Sistema de Qualidade da Gestão Educativa da FLACSI materializa o desejo e o sentimento dos diretores de escolas Jesuítas da FLACSI que, reunidos na Bahia, e em seguida em Quito, têm promovido no intuito

de criar um sistema de avaliação e promoção de melhorias. O Sistema não pretende ser constituído em um modelo estático, que sirva somente de referência para os estabelecimentos educacionais da Federação, pelo contrário, instala-se como uma ferramenta de trabalho na rede, que permite aos centros educativos da FLACSI avaliarem seus resultados e suas práticas institucionais, a partir de uma referência compartilhada, com o propósito de impulsionar um ciclo permanente de avaliação, reflexão e melhorias. O foco de todo o Sistema são as aprendizagens que os estudantes têm em coerência com a proposta para a formação integral, que é própria da Pedagogia Inaciana. O centro escolar, então, deverá identificar os resultados alcançados, a fim de analisar os fatores e processos que poderão estar influenciando os resultados. A meta final será


sempre conseguir que os estudantes alcancem cada vez melhores níveis de aprendizado. Esses fatores e processos organizam-se em quatro âmbitos de análise: (i) pedagógico/ curricular; (ii) organização/estrutura e recursos; (iii) clima escolar e familiar; (iv) comunidade. Para levar a cabo esse processo, conta-se com uma plataforma de acompanhamento e supervisão que comporta materiais e recursos que estão disponíveis nos centros escolares e com uma rede de profissionais que

promoverão o trabalho colaborativo durante as diversas etapas de implementação desse processo. O Sistema de Qualidade da Gestão Educativa constitui-se como uma ferramenta recomendada, mas não obrigatória, para que os centros de educação inaciana possam avaliar e melhorar a qualidade educativa que oferecem. Nesse sentido, seria possível operar outros sistemas, na medida em que fossem coerentes com os princípios e práticas de um centro da Companhia

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3304 0072 Dentro do Colégio Catarinense

de Jesus. Em particular, o sistema deve permitir que cada centro reconheça os fatores de sua própria dinâmica e os processos de negócios, explicando o que parecer afetar na aprendizagem e formação dos alunos, fornecendo princípios e diretrizes para intervir prontamente na melhoria desses fatores e condições. Para ter efeito, o sistema deve ser claro o suficiente a respeito de sua estrutura, das condições que deverão reunir os centros que desejarem utilizá-lo, assim como a estratégia de implementação por parte dos centros e seus diretores. Estamos no processo de elaboração e implantação de planos de melhorias. Teremos dois períodos letivos para desenvolver as propostas e, a partir daí, serem avaliados novamente e analisados os avanços das melhorias. Essa ferramenta tem a função principal de nos olhar, perguntandonos, antes de tudo, se o que fazemos no cotidiano das escolas dá conta do que pretendemos como instituição católica e jesuíta. Para fazer algo bem feito, muita coisa boa é condição necessária, mas insuficiente para qualificar uma instituição educativa que pretende contribuir, ainda que modestamente, para a transformação da sociedade.

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QUALIDADE DE VIDA EM FAMÍLIA Planos especiais para alunos, colaboradores e pais de alunos do Colégio Catarinense.

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UNIDADE DE ENSINO I

Volta às aulas

Intervalo

Missa Lava Pés

Cozinha Pedagógica

Intervalo

Intervalo

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Aula de Educação Física

Celebração de Ramos

Cozinha Pedagógica

Homenagem ao Aniversário de Florianópolis

Intervalo

Intervalo

25 Cozinha pedagógica

Sala de aula


ANUNCIO KOERICH

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110 ANOS

COLÉGIO CATARINENSE 110 ANOS CONQUISTANDO GERAÇÕES

O Colégio Catarinense está em festa! A mobilização para os preparativos das cerimônias de comemoração dos 110 anos do colégio tem proporcionado à comunidade escolar um momento de grande alegria. Como parte desta comemoração, convidamos alguns de nossos alunos e ex-alunos a darem seu depoimento.

do Estado, e foi esta terceira tentativa a que se estabeleceu. Desde então, inúmeras foram as ocasiões em que a história do Colégio confundiu-se com a história da nossa cidade, a exemplo do primeiro jogo de futebol de Florianópolis, da presença do coral de alunos na inauguração dos sinos da Catedral e também por ocasião da chegada da luz elétrica na Capital do Estado. Originalmente, o Colégio, exclusivamente masculino, oferecia a modalidade de internato para os estudantes de outras cidades entre os anos de 1905 a 1963. No ano de 1970, as turmas começaram a contar com a presença feminina, e em 1998, criou-se o Ensino Médio Noturno, projeto social que concede bolsas de estudos para adolescentes da Grande Florianópolis. No ano seguinte, em 1999, o Colégio inaugurou as atividades para o Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano e para a Educação Infantil.

O certo é que, ao voltarmos a atenção à nossa história e aos depoimentos das gerações que por aqui passaram, percebemos que poder partilhar de um espaço educativo com tantas histórias, preocupado com formação integral da pessoa, faz com que nossos alunos e ex-alunos retornem às suas vidas, sabendo que têm um lugar ao qual pertencem.

Um pouco de história Foi no dia 30 de agosto de 1905 que oficialmente fez-se a criação do Ginásio Santa Catarina, hoje Colégio Catarinense, através da Lei Estadual nº669. Há muito tempo, era pleiteada a presença de um centro educativo da Companhia de Jesus na Capital

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Família Mattos Genovênio Mattos Neto, avô de Bruno Mattos Carreirão: “Estudei no CC no regime de internato, de 1950 a 1955. Nesses cinco anos, além do conhecimento acadêmico, incorporei valores éticos e morais que foram fundamentais à minha vida e à de minha família”. Sílvia Passoni Mattos Carreirão, filha de Genovênio mãe de Bruno Mattos Carreirão: “O Colégio Catarinense sempre significou muito para mim. Foi neste colégio onde fortaleci meus princípios de vida, criei laços de amizade que perpetuam até hoje e conheci meu marido, pai dos meus filhos”. (Estudante do CC de 1980 a 1987). Bruno Mattos Carreirão: “O Colégio Catarinense é muito importante para mim porque é nele onde estudo e aprendo informações novas sobre diversos assuntos. No Catarinense, conheci muitos amigos, ou seja, este colégio já é parte da minha vida”. (Estudante do CC desde 2012).

Família Lima Milena Ribeiro Lima de Farias, mãe de Paula Lima de Farias e filha de Edmir Marcos Braga Lima: “Na minha época, de 1994 a 1996, o ensino do CC já era muito bom e preparava os alunos tanto para o vestibular quanto para a vida! As amizades que fiz no Colégio perduram até hoje, e por isso confio na tradição e na qualidade do ensino pra preparar minha filha para as conquistas e os desafios da vida dela também”. “Meu pai, Edmir Marcos Braga Lima, atualmente com 65 anos, mudou-se de São Francisco do Sul (SC) para o Colégio Catarinense em 1962, onde estudou até 1964. Segundo ele, o

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Colégio era mais rígido naquela época, e havia apenas meninos na turma! Muitas das lições aprendidas no CC meu pai usa até hoje, as quais passou para nós, filhas e netos, junto a valores que foram reforçados no CC. Uma de suas alegrias é acompanhar o desenvolvimento da neta, Paula, que é uma excelente aluna no Colégio em que ele também estudou e ama até hoje!” Paula Lima de Farias: “O Colégio Catarinense representa, para mim, o lugar onde estudo, tenho amigos e brinco. Gosto muito de estar em um colégio onde minha mãe e meu avô estudaram!”.


Família Callado Ana Paula Callado Czernay: “Estudei no Colégio de 1984 a 1990. Sempre tive orgulho de estudar no Colégio Catarinense, não apenas pelo histórico familiar, pois meu bisavô, avô e meus pais também passaram por aqui, mas pelo carinho que tenho por todas as pessoas que fazem parte desta instituição. Meus amigos, os professores, coordenadores e funcionários tornaram-se parte da minha família. Hoje, na terceira série do Ensino Médio, posso dizer que não tive apenas aprendizados em sala de aula, mas o Colégio também ajudou a transformar-me no ser humano que sou! Prestes a encerrar este ciclo da minha caminhada, estou certa de que levarei comigo maravilhosas lembranças e ensinamentos pra toda a vida!”.

Martinho Callado Junior, foi o primeiro a estudar no Catarinense, portanto, são quatro gerações de nossa família que passaram pelo Colégio! Na minha época, somente estudavam meninos, inclusive alguns vinham de outras cidades e ficavam internos! Tínhamos professores brilhantes, a maioria padres jesuítas, alguns deles vindos da Europa, com uma cultura incrível. Dentre eles, marcaram-me o padre Rohr, que conhecia muito de Arqueologia, participou da criação do museu Homem do Sambaqui e também tinha muito conhecimento de Botânica, cultivando e catalogando várias espécies de orquídeas da Ilha; o padre Eulogio, que ensinava Química; e o professor Aníbal Nunes Pires, que

ministrava Matemática e Geometria! As matérias eram muitas, inclusive Latim, Francês e Astronomia! Havia até um observatório de Astronomia! Muitas pessoas que se tornaram importantes profissionais e líderes influentes, como prefeitos e governadores, formaramse no Colégio Catarinense! Meu pai era jornalista e foi Secretário de Educação do Estado, eu cursei Direito e tornei-me Promotor de Justiça ainda bem jovem! Minha filha, Ana Paula, mãe da Gabriela e do Guilherme, é cirurgiã-dentista e especializou-se em Odontopediatria e Odontologia Legal. Espero que meus netos também trilhem caminhos de muito sucesso! Ficamos muito felizes por fazer parte desta história!”.

Gabriela Callado Czernay: “Entrei no Colégio em 2008. O Colégio Catarinense era minha segunda casa! Lá, convivi com pessoas maravilhosas e fiz grandes amigos, muitos dos quais até hoje fazem parte da minha vida! Lembranças incríveis de momentos vividos no Colégio permanecem guardadas com muito carinho em meu coração: nas Olimpíadas, como goleira do time de handebol do Colegial, nas reuniões, missas e ações humanitárias que organizávamos na Cruzada Eucarística, nos Pinheirais... O Colégio sempre extrapolou os limites da educação puramente acadêmica, preocupando-se com a formação humana integral, calcada em valores verdadeiros, sólidos, morais e cristãos, e assim permanece até hoje! Meus filhos são a quarta geração neste colégio, e a esta instituição, só temos a agradecer!”. Aloysio Callado

(avô):

“Meu

pai,

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CLICK

UNIDADE DE ENSINO II

Apresentação - Projeto Municípios

Encontro de Formação

Intevalo

Intevalo

Intevalo

Projeto Anhatomirim e Ratones

Projeto Municípios (Governador Celso Ramos)

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Manhã de formação

Eco do Avencal 2015

Intervalo

Intervalo

Jornada de Formação - Lagoa do Peri

Siem-UFSC

31 Projeto Municípios Catarinense

Visita ao 63º Batalhão de Infantaria


PROJETO MAGIS

PROJETO MAGIS NO COLÉGIO CATARINENSE Marcos Lacau da Silveira - Coordenador das Atividades Complementares

Magis é um termo em latim que significa mais. Muito utilizada por Santo Inácio de Loyola, fundador dos da Companhia de Jesus, a expressão sempre foi aplicada para exprimir tudo aquilo que podemos fazer em busca da nossa superação. O projeto Magis é uma proposta que visa a ampliar oportunidades educativas. A partir dele, os alunos do Colégio Catarinense têm uma infinidade de atividades complementares integradas ao currículo escolar, que combinam conhecimento, convivência, formação e alegria, envolvendo esporte, arte, cultura, aprofundamento de aprendizagem e pastoral, todas

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visando à formação integral dos alunos. As atividades acontecem no contraturno: quem estuda de manhã faz à tarde ou à noite, e quem estuda à tarde faz de manhã ou à noite. Em 2015, o Colégio Catarinense ampliou o leque de atividades esportivas oferecidas aos seus alunos através do projeto: atletismo, basquetebol, futebol de campo, futsal, ginástica rítmica, handebol, hóquei, judô, jiu-jítsu, patinação, tênis de campo, arte circense e xadrez. A novidade deste ano é que o Colégio passou a oferecer também as oficinas de Alemão, Francês, Robótica, Teatro e Redação. Como ex-aluno e atual coordenador das Atividades Complementares,

sei o quanto essas atividades são importantes na formação de nossos alunos, pois são nelas que o aluno forma seu círculo de amizade, onde é possível enfrentar as dificuldades a serem superadas. Com o projeto Magis, fica mais fácil desenvolver o gosto pela atividade física e ver novas formas de pensar e agir. Em 28 anos de Colégio Catarinense, posso afirmar que todas as atividades desenvolvidas fora da sala de aula fazem uma grande diferença na formação integral do nosso aluno, isto porque, além de serem atividades realizadas com muito prazer, elas conseguem alcançar uma relação mais próxima entre alunos e professores, treinadores e colaboradores. As oficinas e atividades do projeto Magis oferecidas no contraturno ampliam o tempo de permanência do aluno no Colégio, o que garante, aos estudantes, uma formação diferente da oferecida durante o período regular das atividades pedagógicas. Convido a todos para conhecerem nosso projeto, acessando nosso site: www.colegiocatarinense,g12.br, ou pelos telefones 3251-1541 e 3251-1567.


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EDUCAÇÃO

O PAPEL DO PROFESSOR INACIANO À LUZ DA PEDAGOGIA INACIANA Delamare de Oliveira Filho

A obra e o legado de Santo Inácio, cujos pressupostos foram inspirados nos Exercícios Espirituais, estão muito presentes e vivos em nosso cotidiano e são, a nosso ver, uma possibilidade de superar alguns dos desafios da contemporaneidade. Outro aspecto muito significativo e que merece ser destacado é a preocupação de Santo Inácio em formar pessoas competentes, conscientes e comprometidas com os outros e para os outros. É interessante ressaltar, ainda, que, para Santo Inácio, isso corresponde a uma mudança radical no modo de pensar e de agir, pois, para ele, é importante que as pessoas transformem o modo de ver a si mesmas, os outros e as estruturas sociais. Nesse sentido, percebemos o Paradigma Pedagógico Inaciano (PPI) como o caminho e a possibilidade para a construção do conhecimento e para a construção de valores, sendo esse um processo dinâmico e consciente em que integram-se e interagem os cinco passos da Pedagogia Inaciana: Contexto (situar a realidade em um contexto ou situar-se nela), Experiência (experimentar vi-

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vencialmente essa realidade), Reflexão (refletir sobre a experiência), Ação (agir consequentemente à reflexão) e Avaliação (avaliar a ação e todo o processo anterior), atingindo diretamente as pessoas e modificando a realidade envolvida. Assim sendo, a partir dessas

constatações e da análise do Manual de Procedimentos do Professor do Colégio Catarinense, criamos o termo professor inaciano para caracterizar

o professor que atua nas instituições educativas da Companhia de Jesus. Optamos por essa terminologia porque, para vários jesuítas, assim como Kolvenbach (ex-superior-geral da Companhia de Jesus), “os professores das instituições da Companhia de Jesus, além de serem profissionais qualificados, devem ser homens e mulheres de Espírito e [devem] recordar que o que o professor é comunicase com mais significado do que o que ele diz”. Mais adiante, ao descrever a educação jesuíta, o professor é citado como sendo um conhecedor e seguidor da visão inaciana: Uma educação jesuíta supõe um coração e uma visão universais e, ao mesmo tempo, requer enraizamento, diálogo e compromisso com pessoas e contextos concretos. Portanto, o educador jesuíta necessita estar comprometido com as normas e os regulamentos concretos da comunidade educativa local e, ao mesmo tempo, estar aberto ao diálogo amplo, profundo e responsável com seus pares. As pessoas escolhidas para fazerem parte da comunidade educativa de um centro edu-


cativo da Companhia serão homens e mulheres capazes de entender a sua natureza especial e de contribuir para a realização das características resultantes da visão inaciana. Dessa maneira, fica muito claro que o professor inaciano deve estar imbuído de muito mais do que conteúdos acadêmicos, métodos e teorias científicas. Isso é bastante importante, mas, além disso, o professor inaciano deve ser, lembrando Pedro Arrupe, “perito de Deus e perito dos homens”. Luiz Fernando Klein, educador jesuíta, corrobora esse pensamento, quando afirma que “o professor tem um papel crucial no processo educativo, atuando como parceiro de aprendizagem, muito mais pela adesão aos valores e o testemunho de vida que pelos métodos pedagógicos empregados”. Além disso, segundo Klein (2002), “a oferta principal de um colégio [jesuíta] não é um acúmulo de informações, nem a preparação para o ingresso na universidade, mas uma formação integral (com excelência acadêmica, firmeza de caráter, retidão de juízo e da sensibilidade, sentido estético, consciência e compromisso social) que perdurem ao longo da vida”. Para Klein, é bastante relevante destacar, também, a responsabilidade do professor inaciano frente a todo

fisioterapia osteopatia acupuntura rpg massagem palmilhas ortopedicas Pilates funcional método mckenzie ballet yoga Responsável técnica

andreza garret da silva paes

esse cenário, onde seu papel é o de mediar não somente o conhecimento, mas, sobretudo, desenvolver, no aluno, um senso de autoestima e favorecer para que se torne uma pessoa responsável na sociedade. Em virtude disso, o professor inaciano, através de suas atitudes e palavras, é capaz de dar pistas de como os alunos podem ser mais para os outros, deixando de lado o espírito de competição, o sentimento de superioridade e de arrogância, atitudes e sentimentos muito presentes no mundo moderno. A cada momento, sentimos mais fortemente a certeza de que o processo de ensino-aprendizagem deve ser contínuo, e o papel do professor, assim, é o de instigar, inteligir, provocar e orientar, fazendo a mediação entre o conhecimento e o aluno. Além disso, deve-se deixar clara, para os alunos, a relevância do significado e da aplicabilidade do que ele está aprendendo. Como já enfatizamos anteriormente, o professor inaciano não é um mero transmissor de informações, mas sim um mediador, um orientador de todos os processos, principalmente, segundo nosso entendimento, dos que levam os alunos a transcenderem às informações, aos conceitos, aos

(48) 3223-9292 r. esteves júnior, 711 - Centro - Fpolis/Sc (dentro do col. catarinense /ao lado do campão

valores, às atitudes e às habilidades, de modo que lhes seja possível crescer como pessoas e como cidadãos. Enfim, mais uma vez, reforçaremos a ideia de que, além de ser um profissional qualificado, o professor inaciano deve ser um homem ou uma mulher de Espírito, que valorize e estimule os alunos em todos os momentos do processo de ensinoaprendizagem, constituindo uma fonte inesgotável de motivação e sempre buscando elevar a autoestima do aluno através da valorização de suas criações, produções e transformações. Nesse sentido, o professor inaciano deve permanecer sempre na busca do diálogo, do respeito às diversidades, da valorização da vida e da sensibilização dos aspectos humanos nas relações, respeitando o sentimento de alteridade. Cabe destacar que o trabalho do professor inaciano deve vislumbrar o caminho do Magis, que, em breves palavras, pode ser entendido como o querer ser melhor, não mais do que os outros, mas para os outros, tanto no cotidiano escolar quanto no posterior exercício das atividades profissionais e, em consequência, na vida.

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O presente documento é uma parte do artigo intitulado “O papel do professor inaciano frente aos desafios da Contemporaneidade”. Tal escrito teve a orientação da professora Dra. Viviane Klaus, e foi pré-requisito para a conclusão do Curso de Especialização em Pedagogia Inaciana e Formação Integral do Sujeito na Contemporaneidade, na modalidade EAD da Unisinos, em 2014. Recentemente, o referido artigo foi publicado na revista online “Criar Educação”, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense — UNESC, em Criciúma. Para ler o artigo na íntegra, acesse: http://periodicos.unesc.net/index.php/ criaredu/issue/view/95.

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Faça sua doação. Ajude o Haiti a ter mais justiça social e uma educação de qualidade para milhares de crianças e jovens.

UMA POU

POM MY

PROFE

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APP

COMO VOCÊ PODE ENLOUQUECER O SEU FILHO? Andréa Alvarenga - Psicóloga, psicanalista e terapeuta de família e casal

Escuto muitos pais, de diferentes idades, com filhos em diferentes fases, dizendo e reclamando: “meu filho é muito egoísta, meu filho não se interessa por nada, meu filho é muito inseguro, meu filho está tendo um mau rendimento escolar, meu filho é agressivo, não me respeita...”. Opostamente, percebo que poucos são os pais que se atentam a esses comportamentos, sintomas... Sinais que evidenciam um sofrimento! PAIS! Vocês precisam também se responsabilizar e questionar-se: Qual é a sua contribuição para a existência e manutenção desses comportamentos? Vamos lá... Harold Searles (1959), em uma obra que continua sendo uma referência a esse respeito, descreveu “O esforço para tornar o outro louco”. Ele revelou, por exemplo, as consequências enlouquecedoras de um comportamento alternado, rápido e contínuo entre amor visceral e fúria punitiva, advindo dos pais para com os filhos. Na verdade, essa alternância não é atitude de malucos. Ao contrário:

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ela é comum, sobretudo, quando os adultos dedicam-se em excesso aos seus rebentos. Repetidamente, o adulto que se dedica demais explode, pois não aguenta o sacrifício de sua própria vida, sacrifício este que as crianças não lhe pedem, mas que ele se impõe como se os filhos lhe exigissem isso. Cada explosão, por sua vez, produz culpa e uma nova onda de extrema paixão. Essas oscilações repentinas de humor constroem, pouco a pouco, um clima de muita instabilidade emocional na família. A partir disso, especialmente as crianças, posto que se encontram em fase inicial do desenvolvimento psíquico, passam a sentirem-se desprotegidas, frágeis, inseguras... Os vínculos afetivos vão enfraquecendo, e o medo quase sempre passa a acompanhar a rotina da família. Em consequência, o afastamento e a aparente falta de interesse pelas relações, às vezes

pela vida, são algumas possibilidades de comportamento frequentemente observadas. Para fortalecermos emocionalmente nossos filhos, de modo a fazer com que cada vez mais eles sejam capazes de lidar melhor com as frustrações, precisamos, antes, aprender a lidar de uma maneira mais madura com os nossos próprios momentos de raiva, castração e insatisfação, contendo mais fortemente nossos impulsos destrutivos.

Aproveitamos a oportunidade para convidá-lo a participar do 23º grupo de pais — “Refletindo a formação emocional da família”, que se iniciará em agosto de 2015.


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O ANTES E O DEPOIS DO CC

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1 • 2015 - Fachada do Colégio 2 • 1936 - Corredor 3 • 2015 - Cantina 4 • 2015 - Corredor térreo 5 • Cantina nos anos 70

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1 • Década de 20 - Fachada do Colégio 2 • 2015 - Laboratório de Física 3 • 1944 - Sala de aula 4 • Décadas de 20 e 30 - Laboratório de Física 5 • 1915 - Sala de aula

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ENQUETE

COMO O COLÉGIO CATARINENSE TE CONQUISTA? “Gosto do campão, por ser uma área ao ar livre, a cantina e o convívio com as minhas amigas”. Aline Duarte Salum – 7º ano A

“Eu gosto do CC porque aqui tem uma biblioteca superorganizada, pelos amigos que aqui encontrei, e pelas novidades que estão presentes no dia a dia do CC”. Ana Julia Nunes Tozetti – 9º ano I

“A interação com os professores e as interséries, porque é uma forma de fazer amigos”. Beatriz Moraes Rosa – 9º ano A

“Estar com meus amigos, poder praticar várias opções de esporte e contar com auditórios de boa qualidade”. Eduardo Mattos – 8º ano A

“A atenção que os professores têm comigo e a infraestrutura do Colégio”. Gabriel Guimarães – 3ª série E

“O Colégio é meio que uma família para mim. Eu vejo os professores como amigos que irão me ajudar sempre que eu precisar”. Gabriel Zin – 3ª série B

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“Uma boa base para o Ensino Médio, muitas opções de esporte, bons professores e bastante espaço físico”. Guilherme Ribeiro da Costa Borges – 9º ano A

“O bosque, o campão”, as Olimpíadas do CC e estar com as minhas amigas. Isso me faz muito feliz”. Isadora de Souza Silva – 7º ano B

“Por estar com os meus amigos, ter bons professores e porque o CC é grande e tem uma estrutura física top”. João Victor Petry de Araújo – 8º ano A

“Os meus amigos, a estrutura que o CC oferece aos alunos, e os professores, que são bons”. Julio Sidney Veras Pacheco – 3ª série A

“Estar com meus amigos, participar do Pinheiral e das demais atividades do CC”. Luisa Mocelin – 9º ano A

“Os amigos e o grupo de teatro, porque fazem com que eu me sinta bem”. Luiza Della Giustina Dacoregio – 1ª série D

“Eu gosto do CC porque realmente me sinto à vontade na escola, por ter muito espaço e oferecer conforto. Não me sinto pressionada, porém, incentivada de uma forma saudável a encarar o vestibular”. Victoria Machado – 3ª série C

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ASIA

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO COLÉGIO CATARINENSE Marcos Lacau da Silveira, ex-aluno do CC e coordenador das Atividades Complementares

No mundo inteiro, os ex-alunos das instituições educacionais da Companhia de Jesus são convidados a permanecerem juntos a ela, através da ASIA (Antiqui Societatis Iesu Alumni), para que os laços criados com a Instituição permaneçam presentes. Há um antigo compromisso entre os ex-alunos e a Companhia de Jesus, fundamentado na espiritualidade inaciana. Aproveitando ao máximo suas capacidades intelectuais, psicológicas, humanas, religiosas, materiais, afetivas e efetivas em serem homens e mulheres para os demais, preserva-se essa parceria fecunda entre jesuítas e seus antigos alunos. Desde 2014, um grupo de ex-alunos, liderados por Rafael Zanellato, mais conhecido como “Frango”,

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em parceria com o Diretor-geral, professor Afonso, estão empenhados na missão de reerguer a ASIA do Colégio Catarinense, reformulando toda sua estrutura, para que os seus objetivos venham a contribuir com o Colégio Catarinense. Neste ano, através das Atividades Complementares, em parceria com a Direção do Colégio Catarinense, já obtivemos algumas conquistas significativas, tais como: ** Pinheiral de ex-alunos em duas datas (29 a 31 de maio e 04 a 06 de dezembro), aberto a todos os ex-alunos. ** Participação em grande parte dos eventos dos 110 anos do Colégio Catarinense e no projeto Haiti. ** Encontro de ex-alunos no dia 29 de agosto, com celebração de uma

missa, conversa com o presidente nacional dos ex-alunos e almoço festivo. ** Participação no projeto dos terceiros anos (palestras sobre as profissões), entre outros eventos a serem divulgados durante o ano. No dia 13 de maio de 2015, tivemos a Assembleia-geral para eleger a nova Diretoria, que ficará à frente da ASIA neste primeiro momento de reestruturação. Gostaríamos de contar com a participação de todos os ex-alunos nessa nova caminhada, para que, em parceria com o Colégio Catarinense, mantenhamos sempre vivo o slogan “ COLÉGIO CATARINENSE É PRA TODA VIDA”.


APLICATIVOS

PEAK Gabriela Campos - 3ªE “Este aplicativo treina o cérebro (memória, concentração e agilidade). Ele me ajudou a ter o raciocínio mais rápido”. IFOOD Arthur Sales Ramos - 6ºE “Gostei muito deste aplicativo, pois posso pedir comida dos restaurantes próximos à minha casa com as informações de localização do celular”.

FYUSE Graziela Hickel Gamba - 3ªE “Parecido com o Instagram, porém mais inovador, este aplicativo deixa as fotos que você posta em 3D”.

PHOTOMATH Emily Paola Schulz - 3ªI “Este aplicativo possibilita que, com a câmera do celular, capturemos uma equação, e com base na imagem, o aplicativo informa o resultado”.

94% ANDROID E IOS Raissa Antonia Schwingel Menegola - 6ªE “Ele é um jogo que adivinha o que 94% das pessoas dizem sobre alguma coisa, tais como animais e cinema”.

AVIARY Maria Luisa Funchal - 2ºB “Ele melhora a foto e tem muitos efeitos, pode borrar alguém ou mexer na luz da foto”. SPOTIFY Beatriz Sans-Ramos Vargas - 2ªD “Você pode escutar muitas músicas diferentes, pode escolher uma playlist de acordo com o seu humor”.

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SUGESTÃO DE LIVROS

Saga Encantadas Autora: Sarah Pinborough A autora da saga Encantadas, Sarah Pinborough, reconta os clássicos infanto-juvenis com um olhar diferente. Ela mostra os motivos de as bruxas serem malvadas e que os personagens principais não são tão ingênuos e inocentes quanto aparentam ser. Além disso, há uma série de TV norte-americana que está remontando essas histórias: “Once Upon a Time”. Veneno é o primeiro livro da trilogia Encantadas. A autora coloca os contos de fadas de ponta-cabeça e narra histórias surpreendentes, que a Disney jamais ousaria contar. Com um realismo cínico e cenas fortes, o leitor será levado a questionar, finalmente, quem são os mocinhos e quem são os vilões dos livros de fantasia! Feitiço é o segundo volume da trilogia. Um best-seller inglês clássico e moderno ao mesmo tempo, que recria as personagens mais famosas dos irmãos Grimm com personalidade forte, uma queda por aventuras e, eventualmente, uma sina por encrencas. Princesas, rainhas, reis, caçadores e criaturas da floresta: não acredite na inocência de nenhum deles!

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O último volume da trilogia é Poder. Ele traz como história principal o conto da Bela Adormecida. Porém, esqueça os clichês tradicionais e se entregue a uma nova visão dos contos de fadas, em que heróis e anti-heróis precisam se unir para não perecerem à beleza superficial de princesas e rainhas egocêntricas, nem a príncipes em busca de aventuras.


APLICATIVO AGENDA CC

ACOMPANHAR A VIDA ESCOLAR DE SEU FILHO É FUNDAMENTAL E, AGORA, MUITO MAIS FÁCIL. Chegou a Agenda CC, o aplicativo para smartphones que facilita a organização da vida escolar dos estudantes do Colégio Catarinense.

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