ADQUIRA SEU INGRESSO, PELO LINK: DSADS
https://www.sympla.com.br/arraia-dos-doto__1551536
ARRAIÁ DOS DOTÔ: CONVITE AO PÚBLICO
ÚLTIMOS DIAS DO PRIMEIRO LOTE ADQUIRA O SEU INGRESSO ATÉ O DIA 10 DE JUNHO
As porteiras do Arraiá dos Dotô, no Palatium Buffet,
O
em Fortaleza, estarão abertas, no próximo mês de
promocional,
junho, para receber a décima oitava edição do Arraiá
R$
17 0 , 0 0
dos Dotô. Considerado um dos mais tradicionais
da
Associação
eventos juninos do estado, este ano o festejo acon-
R$ 200,00 para sócio Inadimplente ou não sócio
tecerá no dia 25 de junho, reunindo grandes nomes
da Associação Médica Cearense. Além das apresen-
da música regional. As vendas já iniciaram, com lote
tações artísticas e das brincadeiras, o visitante terá
promocional.
acesso à buffet completo com jantar de comidas típi-
Será um sábado de muito forró, comandados por Chico Pessoa, Zé da Zefa e Cumpade Barbosa e Cutuca a Burra. Muito mais do que shows musicais,
ingresso
individual valor
para
está
do
sócio Médica
1º
no
lote
Lote:
Adimplente Cearense*
cas, sobremesas, água, refrigerante, cerveja, pipoca, algodão-doce. Além de quadrilha improvisada, barracas de tiro ao alvo e pescaria com muitos brindes.
o Arraiá dos Dotô promove uma imersão no clima
As vendas acontecem pela internet, no site www.
caipira, com buffet incluso e muitas brincadeiras
sympla.com.br/evento/arraia-dos-doto/1551536,
com brindes. Cada canto do Palatium Buffet será
e na sede da Associação Médica Cearense: Avenida
preparado para proporcionar aos nossos convidados
Dom Luis, 300. Sala 1122. Mais informações podem
uma verdadeira experiência junina, com espaços
ser obtidas pelos telefones (85)3092-0401/(85)3264-
temáticos, gastronomia regional e muito forró pé de
9466 e (85) 99640–1001 (WhatsApp) bem como
serra.
pelo perfil @arraiadosdotoamc, no Instagram.
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Dr. Paulo Eduardo Garcia Picanço - Médico Psiquiatra recebendo o certificado de patrimônio AMC
Dr. Raimundo Gilmario Eduardo Bezerra - Médico dermatologista Recebendo o certificado de patrimônio AMC do nosso Colaborador Isidoro
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ão se engane: cigarro eletronico é cigarro
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) está na fase final de elaboração de seu posicionamento quanto à liberação do uso dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e, neste oportuno momento, ciente da forte pressão da indústria do tabaco, a Associação Médica Brasileira (AMB), a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (ABEAD), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), bem como as demais entidades signatárias deste documento, posicionam-se veemente contra a liberação da comercialização, importação e propagandas de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, mantendo posição a favor da manutenção da RDC 46/2009. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) está na fase final de elaboração de seu posicionamento quanto à liberação do uso dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e, neste oportuno momento, ciente da forte pressão da indústria do tabaco, a Associação Médica Brasileira (AMB), a Associação
Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (ABEAD), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), bem como as demais entidades signatárias deste documento, posicionam-se veemente contra a liberação da comercialização, importação e propagandas de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, mantendo posição a favor da manutenção da RDC 46/2009. Além disso, as entidades exigem medidas mais rigorosas para fiscalização e punição de violadores desta resolução e ressaltam a preocupação com o aumento do uso desenfreado desses dispositivos, em especial entre os jovens. Os cigarros eletrônicos são conhecidos no Brasil pelo termo Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs). São chamados também de “vapes”, e-cigarros, e-cigs, e-cigarettes ou “pen drive”. Os DEFs são uma ameaça à saúde pública, porque representam uma combinação de riscos: os já conhecidos efeitos danosos à saúde e o aumento progressivo do seu uso no país. Em especial, esses dispositivos atraem pessoas que nunca fumaram, persuadidas pelos aromas agradáveis, sabores variados, inovação tecnológica e estigmas de liberdade. A edição 2019 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE, 2019) entrevistou estudantes do 7o ano do ensino fundamental ao 3o ano do ensino médio das redes pública e privada. Os maiores índices de experimentação de cigarro eletrônico foram observados entre os escolares de 13 a 17 anos da rede privada de ensino em todas as Grandes Regiões do Brasil em 2019. Os maiores percentuais de experimentação de DEFs ocorreram na Região Centro-Oeste (23,6% na rede pública e 24,3% na rede privada de ensino). Sabemos que os cigarros eletrônicos contêm nicotina e várias dezenas de substâncias químicas, incluindo cancerígenos comprovados para pulmão, bexiga, esôfago e estômago. Há, ainda, o risco de explosões do aparelho e intoxicação. Infelizmente, a nicotina persiste como uma das drogas mais utilizadas no mundo e o tabagismo, que matou mais de 100 milhões de pessoas no
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século XX, poderá matar um bilhão no século XXI, com grande participação dos DEFs. De forma sorrateira, a indústria do tabaco lançou esses produtos no mercado usando duas estratégias principais: o discurso de redução de danos em relação ao tabagismo convencional e como opção de tratamento para cessação dos cigarros combustíveis. Outra jogada foi propalar que os produtos não contêm monóxido de carbono e, assim, tentar normalizar novamente o seu uso, inclusive em ambientes fechados. Apresentados como “saudáveis”, os DEFs seriam a “solução tecnológica” para o anseio de uma importante fração de tabagistas: a ideia de poder fumar sem culpa, já que o produto “se trataria apenas de vapor de água” e não conteria substâncias tóxicas e perigosas. Entretanto, não é essa a realidade sobre esses dispositivos. Estudos científicos mostram que o uso dos DEFs, tanto agudo como crônico, está diretamente ligado ao surgimento de várias doenças respiratórias, gastrointestinais, orais, entre outras, além de causar dependência e estimular o uso dos cigarros convencionais. Em contrapartida, o conhecimento sobre esses malefícios ainda é pouco difundido entre seus usuários. A EVALI, sigla em inglês para lesão pulmonar induzida pelo cigarro eletrônico, é uma doença pulmonar relacionada ao uso dos DEFs, descrita pela primeira vez no ano de 2019, nos Estados Unidos. Essa lesão pulmonar foi atribuída, inicialmente, a alguns solventes e aditivos utilizados nesses dispositivos, provocando um tipo de reação inflamatória no órgão, podendo causar fibrose pulmonar, pneumonia e chegar à insuficiência respiratória. Até janeiro de 2020, o CDC, nos Estados Unidos, registrou 2.711 casos de EVALI hospitalizados e até fevereiro do mesmo ano 68 mortes foram confirmadas. A faixa etária média era de 24 anos, 66% dos acometidos pertenciam ao sexo masculino e o tempo médio de utilização foi de 12 meses. No Brasil, em agosto de 2020, de acordo com dados obtidos pelo The Intercept, por meio da Lei de Acesso à Informação, a ANVISA havia notificado sete casos de EVALI (enviamos carta à agência, que não atualizou esses dados). Ainda não temos estudos de base populacional que
mostrem a real prevalência de uso dos DEFs em nosso país, mas a Associação Médica Brasileira, em um de seus artigos, relata a estimativa de 650 mil usuários. Em 2009, a ANVISA estabeleceu a regulamentação que proibiu venda, importação e propaganda desses produtos (RDC 46/2009). Contudo, a comercialização online dos DEFs é comum e, apesar da proibição, até mesmo grandes lojas de departamento vendem dispositivos eletrônicos para fumar, livremente, para crianças e adolescentes. Mesmo as ações e multas da ANVISA parecem não inibir esse comércio. Dados apontam que a redução dos números de fumantes no Brasil está estagnada e, o mais grave, é que a prevalência de fumantes entre jovens de 18 a 24 anos residentes nas capitais brasileiras aumentou de 7,4% para 8,5% entre 2016 e 2017. Vários fatores têm contribuído para o aumento do número de fumantes jovens, como a ausência de fiscalização pela ANVISA da comercialização dos DEFs pela Internet e o modelamento dos jovens por influencers. Desta forma, a ampla utilização dos DEFs pode reverter, em pouco tempo, o sucesso das políticas de controle do tabaco obtido em décadas de esforços do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT). A comunidade científica e de saúde pública brasileira só espera uma coisa da ANVISA: que NÃO libere a comercialização dos DEFs no Brasil e que exerça seu papel de proteger a saúde da população brasileira. Além da manutenção da proibição definitiva desses dispositivos no Brasil, é necessário iniciar uma rotineira e efetiva fiscalização da venda desses produtos, assim como buscar meios de impedir que os grandes conglomerados de comércio varejista continuem a desafiar as autoridades de saúde. Os cigarros eletrônicos não podem reverter décadas de esforços da política de controle do tabaco no Brasil. Além disso, as entidades exigem medidas mais rigorosas para fiscalização e punição de violadores desta resolução e ressaltam a preocupação com o aumento do uso desenfreado desses dispositivos, em especial entre os jovens. Fonte: Associação Médica Brasileira
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MB VISITA A NOSSA SEDE
Na última Terça-feira (01/06), o Presidente da Associação Médica Cearense (AMC), Dr. Aurillo Rocha, e o secretário Dr. Ricardo Pessoa, juntamente com alguns representantes de Cooperativas e Sociedades Medicas receberam os Drs. Roque Salvador Andrade e Dr. Fernando Tallo, representando a Associação Médica Brasileira. Na visita, vários assuntos de grande relevância para as duas instituições foram discutidos.
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS E SEU POTENCIAL NO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
Yasmim Berni
Beatriz Neri
Acadêmica Filiada da AMC Jovem
Acadêmica Filiada da AMC Jovem
Há séculos, o ensino tradicional é aplicado em escolas, cursos e graduações de todo o mundo. Esse cenário não é diferente no Brasil, onde essa metodologia convencional ainda é a principal forma de aprendizagem em diversas áreas de ensino. Essa educação se baseia em uma prática com base na metodologia passiva, onde a teoria e o professor são o centro do estudo. Nesse sistema, o aluno comparece a exposições dialogadas com um momento posterior de estudo individual e realização de uma prova final. Diante de um cenário mundial de constantes avanços tecnológicos, científicos, econômicos, sociais e culturais, foi necessário que a educação acompanhasse essa evolução. Assim, foi desenvolvido várias teorias e modelos didáticos para tornar o processo de aprendizagem mais eficaz, mas nenhum com força para
se sobrepor ao ensino tradicional. Porém, no início do século XX, houve um movimento progressista, chamado de Escola Nova, comandado pelo educador John Dewey, o qual desenvolveu uma metodologia focada no aluno e baseada na resolução de problemas. Essa nova prática pedagógica ganhou forças e inspirou a metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), a qual foi aplicada inicialmente na Universidade de McMaster, no Canadá, no final dos anos de 1960 por um grupo de professores da graduação de medicina. A partir desse passo inicial, a ABP foi sendo aplicada em universidades americanas e europeias, mostrando resultados positivos e boa adesão de acadêmicos. Porém, como funciona a ABP? Na ABP, o professor deixa de ser o centro do ensino e esse cargo passa a ser dos alunos. O objetivo desse método é motivar os alunos a buscarem a solução dos problemas, seja com o conhecimento prévio ou com a busca de forma ativa, e, ao final, é avaliado pelo orientador de acordo com a sua participação. Dessa forma o universitário assume 9
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uma maior responsabilidade e motivação não proporcionada pelo método tradicional, em que o aluno tem todo o conteúdo transmitido pelo professor. Diante disso, a ABP possibilita o desenvolvimento de habilidades sociais, principalmente de relação interpessoais, comunicação e raciocínio crítico. Além disso, proporciona um amadurecimento na busca ativa de conhecimento, que pode se demonstrar extremamente proveitoso durante a vida profissional, em que não há mais o direcionamento dos professores.
Na graduação de medicina, após a aplicação do método ABP, nos é proporcionada a oportunidade de direcionar o nosso estudo e somente nos aprofundar de acordo com nossos objetivos profissionais. Essa forma de ensino, então possibilita uma maior motivação pela busca do conhecimento, muito necessária na rotina exaustiva da medicina.
Em suma, é visto que o método tradicional ainda é bastante enraizado no âmbito educacional brasileiro, porém os progressos do método ABP chamam cada vez mais atenção, apesar de ainda ser um método muito novo, e caso sua implantaApesar de todos esses benefícios, ção no ensino fosse mais explorada, ainda é um método em aplicação poderia proporcionar uma evolução e possui suas desvantagens, princi- na educação brasileira. palmente a questão da adaptação, pois no Brasil o método das escolas ainda é o tradicional. Além disso, existe uma dificuldade por parte dos professores e dos alunos. Em relação aos professores, pode existir divergências na sua capacitação como orientador dos grupos, podendo gerar diferenças no ensino e subjetividade nas avaliações. Já os alunos podem demorar mais tempo na busca ativa do conhecimento. No período escolar, o qual estudamos pelo método tradicional, nos é atarefado o aprofundamento de diversas disciplinas, mesmo que não seja o que queremos para o futuro.
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O evento cientifíco mais tradicional do Estado do Ceará 11
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CAUSO MÉDICO: CONSULTA PEDIÁTRICA POR TELEFONE – Por que razão a mãe do menino não veio? – cobrou a especialista. – Ela disse que tava muito ocupada fazendo o almoço e já que eu tava vindo pras essas bandas, ela pediu pra eu aproveitar e trazer ele pra cá. – Mas, me fale, como eu poderia atendê-lo, se não sei qual é o problema ou a queixa dele? – insistiu a pediatra. – Ah, isso eu resolvo agorinha mesmo! – retrucou o acompanhante. – Como? – perguntou a incrédula médica, acrescentando:
Dr. Marcelo Gurgel Membro SOBRAMES
Há três décadas, quando a telefonia móvel dava os seus primeiros passos em Fortaleza, e portar um telefone celular era uma raridade, e não apenas uma novidade, chegou ao Ambulatório Geral de Pediatria do Hospital Infantil Albert Sabin, um rapaz que trazia uma criança pequena para ser atendida por um médico. De posse da ficha de atendimento, a pediatra perguntou: – O que é que esse menino tem? – Como assim, doutora? Ele não parece um pouco doentinho? – respondeu com outra indagação o acompanhante – Eu quero saber qual é a doença dele – explicou a médica. – Mas isso não é a senhora que tem que descobrir, doutora? – contestou, com petulância, o rapaz. – Eu quero que você me diga, qual é o problema dele. Se é diarreia, fastio, cansaço ou outra causa. – Ah, eu não sei não, doutora. – Mas, me diga, por favor, por que você o trouxe aqui, homem? Que tipo de pai é você, que não conhece o problema do próprio filho? – Calma aí, doutorinha! Eu não sou o pai, não. Fiz apenas um favor pra mãe dele, de trazer ele pra consulta.
– Se você não sabe nada dessa criança e não vai dar tempo para colher as informações e voltar até aqui. – É simples, doutora! Eu já tenho um telefone celular e aí eu ligo pro telefone da bodega, que fica pertinho da casa dele, mando chamar a mãe e a senhora faz a consulta pelo meu telefone, conversando direto com ela. Posso ligar, agora? – Não, deixe que eu examine antes o menino – falou a médica, pressentindo que a criança não exteriorizava qualquer problema de saúde, que demandasse intervenção médica. Após o exame pediátrico, inteiramente normal, a médica, pacientemente, liberou a criança, com uma recomendação: – Diga a mãe que, da próxima vez, caso o filho dela esteja doente, que ela venha acompanhando-o, e não mande um portador desinformado, por favor. Atualmente, passados mais de trinta anos, há mudanças de comportamento nas famílias de baixa renda; muitas mulheres conseguem trabalhar como diaristas, enquanto os seus companheiros ficam desempregados, ou dependendo de biscates, com rendas eventuais; daí serem eles, cada vez mais, os que levam seus filhos para atendimento nos serviços de pediatria, surpreendendo o quanto eles conhecem dos problemas de seus rebentos. Ocasionalmente, quando não trazem os fatos rabiscados, um ou outro apela para o celular, a fim de contatar a mãe, com vistas a complementar os esclarecimentos necessários à consulta pediátrica. Fonte: SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Medicina, meu humor! Contando causos médicos. 2.ed. Fortaleza: Edição do Autor, 2022. 144p. p.28-29.
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AMC no 5º Simpósio Multidisciplinar em Oncohematologia e Imunoterapia 13
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ICAS LITERÁRIAS DA EDIÇÃO
1. Percepção do comportamento médico dentro e fora do contexto profissional, Brasil – 2022; https://portugues.medscape.com/slideshow/65000152# 2. Pandemia acelera transformações no setor de saúde; https://saopaulo.folha.uol.com. br/o-melhor-de-saopaulo/2022/servicos/04/pandemia-acelera-transformacoes-nosetor-de-saude.shtml#farmacia-drogaria-sao-paulo 3. A riqueza da vida simples (Gustavo Cerbasi) 4. Um caminho para liberdade 5. Lucas: a Esperança do Último (Juliano Loureiro)
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Plano de saúde Bradesco Empresarial, para Associados 20% desconto na 1ª adesão 15
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ESPECIALIZAÇÃO
CUIDADOS PALIATIVOS E BIOÉTICA 4ª TURMA – IN COMPANY UNIMED FORTALEZA Prazo de matrícula Até 10 de junho de 2022
Carga horária por turno: 5 horas/aula Investimento
Início do curso 23 de junho de 2022 Horários Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL
Sexta-feira: de 19h às 22h. Sábado: de 8h às 12h e de 13h às 17h.
Disciplinas Específicas:
Quinta-feira: de 19h às 22h. Sexta-feira: de 19h às 22h. Sábado: de 8h às 12h e de 13h às 18h.
Periodicidade
Matrícula Integral: R$ 750,00 Prazo de matricula até 10 de junho Mensalidades: R$ 650,00 (18 parcelas) (BOLSA DE 50% PARA MÉDICOS COOPERADOS DA UNIMED FORTALEZA QUE ESTIVEREM DENTRO DOS REQUISITOS DE PRODUÇÃO MÍNIMA – A BOLSA SERÁ CONCEDIDA NAS MENSALIDADES, O PAGAMENTO DA MATRICULA É INTEGRAL) (COLABORADOR UNIMED FORTALEZA TERÁ 10% DE DESCONTO NAS MENSALIDADES)
Coordenação: Profa. Mestre Edileia Feitosa E-mail: edileiafeitosa@unifor.br
Mais informações
Mensal.
Whatsapp: (85) 9 8187-7354 - Valéria Lopez Universidade Corporativa Unimed Fortaleza
REALIZAÇÃO:
PÓS•UNIFOR
APOIO:
MBA EM
GESTÃO EM NEGÓCIOS DE SAÚDE 6ª TURMA – IN COMPANY UNIMED FORTALEZA Prazo de matrícula Até 10 de junho de 2022
Carga horária por turno: 5 horas/aula Investimento
Início do curso 23 de junho de 2022 Horários Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Sexta-feira: 19h às 22h. Sábado: 8h às 12h e 13h às 17h.
Disciplinas Específicas:
Quintas-feiras, das 19h às 22h30. Sextas-feiras, das 19h às 22h30. Sábados, das 8h às 12h e das 13h às 18h.
Matrícula Integral: R$ 750,00 Prazo de matricula até 10 de junho Mensalidades: R$ 650,00 (18 parcelas) (BOLSA DE 50% PARA MÉDICOS COOPERADOS DA UNIMED FORTALEZA QUE ESTIVEREM DENTRO DOS REQUISITOS DE PRODUÇÃO MÍNIMA – A BOLSA SERÁ CONCEDIDA NAS MENSALIDADES, O PAGAMENTO DA MATRICULA É INTEGRAL) (COLABORADOR UNIMED FORTALEZA TERÁ 10% DE DESCONTO NAS MENSALIDADES)
Coordenação: Profa. Mestre Edileia Feitosa E-mail: edileiafeitosa@unifor.br
Mais informações
Periodicidade
Whatsapp: (85) 9 8891-7171 - Acácia Sampaio Universidade Corporativa Unimed Fortaleza
Mensal.
REALIZAÇÃO:
APOIO:
PÓS•UNIFOR
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