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ONVITE ESPECIAL PARA O OUTUBRO MÉDICO e as investigações científicas na área médica e no campo da saúde. Colaborando assim para o aperfeiçoamento e atualização de profissionais.
A trigésima segunda edição será realizado no período de 14 a 16 de outubro de 2021 de forma virtual. Nossa expectativa para 2021 é contarmos com a participação Dra. Melissa Soares de cerca de 1.000 pessoas, entre Presidente do Outubro Médico acadêmicos e profissionais da área de saúde (Médicos, Enfermeiros, A Associação Médica Cearense, Fisioterapeutas, Farmacêuticos, federada da Associação Médica Psicólogos e outros). Brasileira no estado do Ceará, conta hoje com cerca de 5.200 Nesta edição, podemos ressaltar a associados e tem como missão “integração” como palavra chave, representar seus associados especialmente por acreditarmos juntos as entidades públicas e que a excelência do evento darprivadas, agregando, valorizando se-á pela adesão das Sociedades e fortalecendo a categoria no e E n t i d a d e s M é d i c a s e a o âmbito político, cientifico, esforço conjunto da Comissão cultural e social. Organizadora. No âmbito científico, a entidade Com a participação de todos, realiza anualmente o Outubro temos a certeza que este será um Médico, evento que por objetivo grande evento! produzir conhecimentos na área médica e a integração entre as especialidades médicas, estimulando o ensino, a pesquisa
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A IMPORTÂNCIA DA MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS PARA O FUTURO MÉDICO BRASILEIRO
complexa. Há muito mais entre as moléculas e as sensações do paciente do que podemos imaginar. Nesse cenário, surge a Medicina Baseada em Evidências (MBE) como alternativa, apresentando-se pelo uso consciente e criterioso das melhores evidências científicas na tomada de Letícia Fontenelle Lucas Barbosa Diretora de Promoções D i r e t o r A s s u n t o s decisões sobre o cuidado de pacientes. Culturais Associação Políticos da Associação Sua prática significa integrar a Médica Cearense Jovem Médica Cearense Jovem experiência clínica individual do médico com as evidências de maior Desde a graduação em Medicina, qualidade disponíveis. somos exaustivamente ensinados a entregar aos pacientes a melhor ter- Praticar MBE é praticar Medicina de apia e o melhor cuidado possível. acordo com a correta e idônea interNo entanto, muitas vezes por falta pretação das evidências que surgem de tempo hábil para se aprofundar por meio de pesquisas clínicas, porque em tudo que a Medicina propor- elas sim fogem do pensamento ciona, aprendemos a pensar de forma mecanicista na busca por correlações mecanicista. clínicas verdadeiras e comprováveis estatisticamente. Aprender a O mecanicismo pressupõe que nossa raciocinar criticamente sobre uma condição de saúde ou doença pode ser hipótese, sobre como uma pesquisa explicada pela interação mecânica das foi desenhada e sobre a veracidade dos diferentes partes do organismo com resultados dos estudos são habilidades a natureza, em uma relação de causa que se tornam cruciais na formação e consequência com resultados pre- médica. visíveis. Um exemplo dessa filosofia no contexto médico seria pensar que: Os resultados colhidos pela Saúde “se um remédio bloqueia a molécula Baseada em Evidências são ainda que causa o câncer, então, tomando de enorme relevância para políticas o medicamento o indivíduo não terá públicas, por aplicar a Epidemiologia câncer”. Apesar de fazer sentido, a fisi- Clínica à implantação de projetos de ologia do corpo humano é bem mais atenção em saúde, permitindo por
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meio da plausibilidade biológica evitar, por exemplo, desperdício de recursos e reações adversas medicamentosas, e, assim, proporcionar um cuidado mais ético e seguro. O Brasil, no entanto, ainda engatinha no debate sobre Medicina Baseada em Evidência e isso decorre, dentre inúmeros outros motivos, devido à pouca valorização da pesquisa e ao cultural descaso com o processo de ensino e aprendizagem das metodologias científicas na grade curricular dos cursos da área da saúde. Essa barreira desestimuladora ao acesso às informações evidentes limita acadêmicos e praticantes da medicina, muitos destes atuantes na ponta do sistema, afastando do seu domínio a ferramenta capaz de acurar, por meio do cálculo das probabilidades, a arte clínica do dia a dia. No que tange à disposição investigativa, essência da MBE, muitos profissionais médicos brasileiros ainda não estão plenamente aptos a incorporá-la à sua prática laboral. A consequência direta do exercício da medicina fundamentado simplesmente na vivência clínica individual, em detrimento das condutas respaldadas em ensaios cientificamente comprovados, é o risco do empirismo. É sabido que a classe médica necessita estar protegida em relação às decisões e estratégias terapêuticas, e a melhor forma de alicerçar o seu julgamento é apoiando-se nas melhores evidências
científicas disponíveis. A importância de aliar as boas e antigas teorias fisiopatológicas aos igualmente bons e novos resultados de ensaios publicados é verificada nas falas de William Osler, pai da Medicina Moderna, sobretudo ao afirmar: “A medicina é a arte da incerteza e a ciência da probabilidade”. Ao graduando de medicina cabe assumir seu papel de cientista e prezar por uma formação acadêmica que o habilite a interpretar criticamente as informações científicas, a ter um compromisso com a busca pela sistematização do cuidado e a aplicar isso à individualidade no cuidado de cada paciente, norteado pelos melhores embasamentos literários, sem desprezar o cerne humanitário da profissão. Sabendo que a medicina não é uma ciência de verdades absolutas, que o saber médico está enraizado na experiência da rotina clínica, e que as futuras intervenções dos estudantes de medicina deverão ser balizadas pela análise crítica e racional do conhecimento, é salutar promover a MBE, bem como os métodos didáticopedagógicos que capacitem os que desejam integrar o olhar aguçado à sua atuação, visando a melhor forma de assistência.
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Dr. José Luciano Leitão De Alencar e seu filho Savio Caldas Formado Em Medicina Pela Faculdade De Medicina Da
Fundador Da Cooperativa De Oftalmologia Do Ceará –
Universidade Federal Do Ceará – UFC - 1975
COFTALCE 1990 e Presidente em 03 Períodos De 1992 A 1994; 2002 A 2004 E 2004 A 2006
Residência Médica Na Especialidade De Oftalmologia, No Hospital Pedro Ernesto Da Universidade Estadual Do Rio De
Fundador E Diretor Da Federação Das Cooperativas De
Janeiro – UERJ - Por 02 Anos – 1976 E 1977
Oftalmologia Do Brasil –FECOESO- 2003
Título De Especialista Em Oftalmologia Pelo Conselho Brasileiro
Membro Do Conselho Técnico e Ético (CTE) Da Unimed Fortaleza
De Oftalmologia-cbo, Associação Médica Brasileira –AMB -
Nos Períodos De 1994 a 1998 e 2006 a 2010
Conselho Federal De Medicina (1978). Diretor De Provimento De Saúde Da Unimed Fortaleza De 2010 Título De Especialista Em Medicina De Tráfego Pela Associação
a 2014
Brasileira De Acidentes E Medicina De Tráfego-abrametAssociação Médica Brasileira -AMB - Conselho Federal De
ATIVIDADE PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO
Medicina (1999) Médico Perito De Tráfego Do Detran Do Ceará Desde 1978 PARTICIPAÇÃO EM ENTIDADES MÉDICAS Médico Fundador E Diretor Do Centro De Oftalmologia Ltda – Presidente Da Sociedade Cearense De Oftalmologia – SCO
OFTALMED – Exercendo A Especialidade Clínica E Cirúrgica
- 1988-1989
Desde 1980
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Dr. Lineu Ferreira Jucá e seu filho e Marcio Jucá Formado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará – 1977.
Presidente do Centro Médico Cearense (Entidade Médica mais antiga do Estado – 1913) – duas gestões, eleição direta dos médicos (1995 – 1999).
Cursou um ano de Farmácia e Bioquímica – UFC (1997) Residência Médica, por 3 anos em Angiologia e Cirurgia Vascular no Hospital do Andaraí, ex-INAMPS/Rio de Janeiro (1978-1980). Mestrado em Cirurgia do Tórax na Universidade Federal Fluminense – no Hospital Antônio Pedro – Niterói, sem tese defendida (1980-1981). Título de Especialista por concurso em Angilogia e Cirurgia Vascular pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina (1981). Mestre em Cirurgia Esc. Paulista de Medicina-Lesões arteriais traumáticas de membros inferiores decorrentes de acidente de motocicletas (2011). Pos graduado Medicina do Trabalho pela Univ. Gama Filho – Rio (1979). Curso Ultrasom Vascular (EURP-2007) (Cetrus-2008) (EURP-2009)
Diretor Científico do Centro Médico Cearense e VicePresidente Norte e Nordeste da Associação Médica Brasileira – duas gestões(eleição direta). Vice-diretor de publicação da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Nacional – duas gestões (1993 e 2008) eleição direta. Membro da Comissão de Justiça e Paz da CNBB-Ce (dois períodos) S.R.U. -Superintendente da Rede de Unidades da Secretaria Saúde do Estado do Ceará, responsável por todos os hospitais do Estado, Policlínicas, Centro Especialidades Odontológicas, Laboratório Central e Dona Libânia Holanda (3 anos). ATIVIDADE PROFISSIONAL: Médico do Instituto Dr. José Frota (1982-2014) – Cirurgião Vascular Médico do HG Cesar Cals – Cir. Vascular (Concurso 1992)
Curso de Cirurgia Endovascular – Prof. Armando Lobato-SP (10m 2011). Especialização em Administração Hospitalar – Fac. Economia UFC 2012
Trabalhou 15 anos na Santa Casa (atendimento pacientes SUS). Trabalhou 25 anos no Pronto Socorro Acidentados (pacientes SUS)
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA MÉDICA: Presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Regional Ceará por duas gestões.
Vice-Diretor do IJF – Frotão (gestão prefeito Dr. Juraci Magalhães)
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