A partir da concretização destas ideias-chave foi possível obter os seguintes resultados: - A biblioteca foi reorganizada a nível dos espaços e planos de atividades, procurando que estas fossem coerentes e respondessem a um plano de ação estruturado em torno de 3 linhas fundamentais: Fidelizar leitores; tornar os alunos competentes ao nível do uso das tecnologias ao serviço das aprendizagens é condição de sucesso educativo; as atividades devem ser planeadas em articulação com os departamentos curriculares e Conselho Pedagógico visandso servir as aprendizagens.
Quadro 5 – Evolução do nº de requisições domiciliárias
Eis os resultados que conseguimos ao longo de 5/6 anos de trabalho sendo que a partir de 2007 deixei o cargo de coordenador da Biblioteca para assumir o cargo de Assessor técnico pedagógico na rede de Bibliotecas escolares.
Quadro 6 – Evolução do nº de documentos existentes na biblioteca
A nível pessoal - A participação ativa neste projetos, ao longo destes anos, tem sido um tempo de grande aprendizagem do que significa a cooperação europeia em projetos transnacionais, do que significa ser uma escola europeia e do que significa a aprendizagem de uma cidadania europeia que saiba respeitar as diferenças culturais. - Compreendi que o nosso país nada tem com que se envergonhar a nível de educação. Portugal e o resto da Europa enfrentam os mesmos desafios e ambos procuram as melhores respostas para esses desafios: Como promover hábitos de leitura nos alunos de hoje que tanto valorizam a TV e a leitura digital? Qual o lugar da Biblioteca no sistema educativo numa época em que a ligação à internet fornece uma torrente de informação quase instantânea que se obtém sem esforço? As nossas intuições e tentativas de resposta não são diferentes das que outros países encontram.
Quadro 3 – Frequência da BE ao longo dos anos letivos
Quadro 4 – Frequência da sala de informática 21