Os EUA enfrentam uma queda de 9,4% no turismo internacional em 2025, com perdas econômicas de US$ 8,5 a US$ 90 bilhões. Entre brasileiros, a redução é de 21,2%, devido às políticas migratórias rigorosas de Donald Trump, percepção de xenofobia e preferência por destinos como Canadá e Portugal - PÁG. 8
O “sonho americano” está perdendo atratividade devido às políticas de deportação em massa do presidente Donald Trump, que geram protestos em Los Angeles, universidades e igrejas - PÁG. 5
Comunidade e lideranças locais se reúnem em Chelsea para exigir o m das operações do ICE - PÁG. 7
Burlington, Massachusetts, pressiona por investigação de superlotação em unidade do ICE - PÁG. 10
REGRAS MAIS RÍGIDAS
EUA retomam vistos para estudantes estrangeiros, mas exigem acesso a contas das redes social - PÁG. 12
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Areunião de cúpula dos líderes do G7, encerrada nesta terça-feira na cidade canadense de Kananaskis, ocorreu sob o efeito da ofensiva israelense para tentar desmantelar o programa nuclear iraniano, enquanto o agora debilitado regime dos aiatolás tentava retaliar com lançamentos indiscriminados de mísseis e drones contra alvos militares e regiões urbanas de Israel. Mas foi outro conflito que gerou algumas das falas mais controversas do encontro, com dois líderes de perfis ideológicos diametralmente opostos convergindo em uma espécie de solidariedade ao valentão da vez, o ditador russo Vladimir Putin.
O brasileiro Lula esteve no Canadá na qualidade de convidado do G7, assim como mandatários de outras nações que não fazem parte do grupo, e emendou gafes. Desdenhou do convite para participar do evento ao dizer que “sou convidado desde 2003. Eu participo para não dizer que eu recuso a festa dos ricos”, e insultou o anfitrião, armando que o G7 não tinha necessidade de existir e que não passava de um grupo de “primos ricos que se reúnem”. Mas o pior, talvez, foi a defesa do retorno da Rússia ao grupo, que era G8 até Putin
ser excluído devido à invasão e anexação da península da Crimeia, ocorrida em 2014. Lula, que mais uma vez “escapou” de um encontro com o ucraniano Volodymyr Zelensky, também convidado para a cúpula do G7, não esconde seu alinhamento com Putin, a ponto de ter sido
Lula e Trump se uniram na defesa de um absurdo. Excluir a Rússia do G7 não foi um “erro”, pelo contrário: foi uma das pouquíssimas reações da comunidade internacional à anexação ilegal da Crimeia
um dos convidados de honra da festa de ditadores montada pelos russos para comemorar, em Moscou, os 80 anos do m da Segunda Guerra Mundial na Europa.
O petista, no entanto, não esteve sozinho em sua defesa de Vladimir Putin. Seu comentário era uma resposta à pergunta de um jornalista sobre outra declaração similar, vinda do presidente norte-americano, Donald Trump. Na segunda-feira, ele
"O Irã não se renderá" diz o líder supremo iraniano, Ali Khamenei
havia dito que a exclusão da Rússia em 2014 havia sido “um grande erro” , e que se a Rússia tivesse permanecido no então G8 a invasão da Ucrânia, em 2022, não teria acontecido. Como se não bastasse, apesar da constante recusa russa em negociar um cessar-fogo, Trump ainda descartou a imposição de novas sanções à Rússia, armando que elas “custam muito dinheiro” –um contraste forte com sua postura em relação à Ucrânia, que foi alvo de várias decisões norte-americanas imediatamente após o vergonhoso episódio envolvendo Trump, seu vice J.D. Vance e Zelensky na Casa Branca, em fevereiro.
Lula e Trump se uniram na defesa de um absurdo. A exclusão da Rússia do G7 não foi um “erro” , pelo contrário: foi uma das pouquíssimas reações da comunidade internacional à primeira demonstração de imperialismo de Putin; de resto, o
mundo ocidental simplesmente assistiu a tudo com uma boa dose de indiferença. Ao contrário do que arma Trump, é mais plausível supor que, se àquela altura as potências ocidentais já tivessem demonstrado solidariedade incondicional à Ucrânia e rejeitado abertamente o expansionismo russo, talvez a invasão de 2022 não tivesse ocorrido.
A história dos últimos 100 anos demonstra de forma avassaladora que, embora seja impossível evitar períodos de instabilidade internacional, essa instabilidade é exacerbada quando agressores expansionistas e imperialistas são tolerados por muito tempo, em vez de serem freados logo após as primeiras mostras de seu potencial destrutivo. Quando Lula e Trump fazem a defesa da readmissão pura e simples da Rússia a um dos principais fóruns internacionais (a despeito do que Lula ache do G7), sem que ela demonstre estar disposta a se conduzir pelas regras do Direito Internacional, os dois presidentes estão apenas fazendo o jogo de Vladimir Putin. E isso é o exato oposto de trabalhar por uma paz sólida e duradoura no leste europeu e em todas as outras regiões marcadas pela presença de valentões, que estão apenas esperando a sua vez de atacar, de olho em como o resto do mundo seguirá tratando a Rússia. Gazeta do Povo
O“sonho americano” está perdendo atratividade devido às políticas de deportação em massa do presidente Donald Trump, que geram protestos em Los Angeles, universidades e igrejas. A Studyportals aponta que o interesse em estudar nos EUA caiu ao menor nível desde a pandemia, com estudantes buscando alternativas em outros países. Apesar de a economia americana atrair imigrantes, elevando a população para 340 milhões, a imagem dos EUA como terra de oportunidades enfraquece,
segundo o Pew Research Center, que nota piora na percepção em 15 de 24 países. As medidas de Trump, como tarifas globais e restrições a estudantes pró-Palestina, afastam até turistas.
Historicamente, os EUA, uma nação de imigrantes, valorizam igualdade e trabalho, mas enfrentam tensões raciais e étnicas. O avô de Trump, Friedrich, imigrou da Alemanha, mas foi deportado por não cumprir o serviço militar. Apesar de sua história pessoal, Trump intensifica deportações, desafiando juízes e transferindo deportados para terceiros países. Em 2024, a
imigração respondeu por 84% do crescimento populacional de 3,3 milhões, mas é vista por Trump como ameaça à segurança e cultura.
No ensino superior, a Studyportals registra queda de 50% nas buscas por programas acadêmicos nos EUA, beneficiando países como Reino Unido e Austrália. A NAFSA destaca que as políticas abalam a confiança de estudantes internacionais, que buscam segurança. Embora os EUA sejam uma potência econômica, a China ganha espaço como líder global, e as ações de Trump podem reduzir ainda mais a atratividade do “sonho americano”.
Na madrugada de 17 de junho de 2025, Cléber Reis, brasileiro de Itanhomi, Minas Gerais, conhecido como “Picapal”, foi assassinado a tiros durante uma invasão domiciliar no bairro Tacony, Filadélfia, EUA. O crime ocorreu em uma pensão na rua Walker, conforme a 6ABC Philadelphia. A imprensa americana não revelou a identidade, mas o G1 e Mix Vale confirmaram que Cléber, baleado dentro de seu carro, era a vítima. Segundo o Inspetor-Chefe Scott Small, dois homens invadiram a residência às 3h, atiraram contra um morador no porão, que sobreviveu após cirurgia, e, na fuga, dispararam contra Cléber, que acabara de chegar e ainda estava no veículo estacionado em um beco. Ele morreu no local.
A polícia não identificou os suspeitos nem o motivo do crime e pede informações pelo número 215-686-TIPS. Tacony, bairro operário com muitos imigrantes, é marcado por violência, e pensões como a de Cléber são vulneráveis
a crimes.
Cléber, pai e trabalhador da construção civil, vivia na Filadélfia após morar em Sarasota, Flórida. Em Itanhomi, gerenciava um lava-jato. Sua morte causou comoção, com amigos e familiares organizando a repatriação do corpo.
O Ministério das Relações Exteriores, via Consulado-Geral do Brasil em Nova York, acompanha o caso, orientando a família e lidando com documentação, mas informou que o traslado é responsabilidade familiar, sem custeio público, conforme o decreto nº 9.199/2017. Por privacidade, detalhes da assistência não foram divulgados.
A investigação segue sem prisões, destacando os desafios de segurança em Tacony e a vulnerabilidade de imigrantes em áreas urbanas.
A comunidade de Itanhomi busca apoio para trazer Cléber de volta, enquanto a Filadélfia enfrenta uma onda de violência.
Da Redação
Obrasileiro conhecido como Cowboy de Rondônia foi detido por agentes de imigração em Massachusetts. A informação foi divulgada pela esposa dele, a mineira Marineuza Majesky, por meio das redes sociais.
De acordo com Marineuza, os agentes estavam à procura de outra pessoa, mas ao constatarem que Cowboy se encontrava em situação imigratória irregular, realizaram a prisão. O caso tem gerado comoção na comunidade brasileira local, onde o casal é bastante conhecido.
Diante da situação, a família iniciou uma campanha para arrecadar fundos que serão destinados ao pagamento da fiança e das despesas com advogado. As doações podem ser feitas por meio da plataforma GoFundMe, no link
https://www.gofundme. com/f/ajuda-com-custos-de-fianca-e-adv-para-o-cowboy-de-rondonia ou via Zelle, pelo número (857) 318-1055. Além disso, Marineuza continua trabalhando e oferece à comunidade a
oportunidade de contribuir de outra forma: adquirindo produtos típicos que ela e o marido já vendem há algum tempo, como jiló e milho. As entregas são feitas diretamente na casa do comprador.
“Quem quiser ajudar
comprando nossos produtos ou mesmo divulgando a campanha já estará fazendo muito por nós”, declarou Marineuza Doações via Zelle: (857) 318-1055
As informações são do Brazilian Times
Edição 1649
Intervenções Psicossociais e Psicoterapêuticas no Campo da Saúde e na Área Jurídica; especializada em Dependência Química pela UNIFESP Escola Paulista de Medicina em São Paulo Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas, entre outras quali cações. Mora em Massachusetts e dá aula na Dardah University. Para interagir com Eliana envie um e-mail para epignacio_vo@hotmail.com ou info@jornaldossportsusa.com
Ola meus caros leitores, no artigo anterior, abordamos como a exibilidade relacional é uma habilidade essencial para cultivar vínculos saudáveis e duradouros.
O texto aprofunda a discussão sobre vínculos saudáveis, destacando a importância de distinguir entre validação, aceitação e aprovação nas relações interpessoais. Confundir esses conceitos pode prejudicar o desenvolvimento emocional e relacional. Validação signi ca reconhecer a experiência emocional do outro sem necessariamente concordar com ela. Aceitação envolve respeitar a pessoa como ela é, mesmo sem aprovar todos os seus comportamentos. Já aprovação implica concordância com atitudes ou valores especícos. O equilíbrio entre esses três elementos é essencial para cultivar relações maduras e empáticas.
Como diz Carl Rogers:
“A curiosa contradição é que quando me aceito como sou, então posso mudar.” (On Becoming a Person, 1961)
Ou seja, quando somos aceitos e não necessariamente aprovados criamos um ambiente interno e externo propício à transformação. É necessario saber que confundir validação com provação gera sofrimento. Muitos con itos familiares e conjugais decorrem da crença inconsciente de que, para sermos amados, precisamos ser aprovados o tempo todo. Esse tipo de mentalidade se manifesta com mais frequência em pessoas que possuem esquemas emocionais ligados à rejeição, à necessidade de agradar ou ao medo de confrontos per s frequentemente associados à dependência emocional ou ansiedade relacional.
Em contextos assim, uma simples discordância pode ser interpretada como rejeição pessoal. A ausência de aprovação é sentida como abandono, e isso leva à retração emocional ou a comportamentos explosivos. Nesses casos, a prática da validação emocional reconhecer a emoção do outro sem julgá-la, torna-se um recurso terapêutico e relacional de alto impacto.
A Flexibilidade Como Caminho do Meio
A exibilidade emocional, na visão da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), é a capacidade de sustentar sua identidade emocional sem se tornar refém da aprovação alheia. Trata-se de uma competência que permite:
· Ser sensível ao que o outro sente, sem se perder para agradar;
· Manter o respeito pelos próprios limites, mesmo diante de resistência;
· Validar sem precisar concordar;
· Aceitar o outro sem apoiar seus erros.
É esse equilíbrio que sustenta relações maduras, em que o afeto não está condicionado à concordância. Como a rma Brené Brown: “Empatia é se conectar com a emoção que alguém está sentindo, sem precisar corrigir, julgar ou resolver.” (The Power of Vulnerability, 2013)
Certos per s de personalidade, como o dependente, o evitativo e o narcisista vulnerável — buscam aprovação como forma de validação emocional, o que pode gerar vínculos frágeis e condicionais. A terapia, nesse contexto, propõe desenvolver uma autoestima enraizada na verdade interna. A exibilidade relacional surge como alternativa a esse ciclo, incentivando relações mais autênticas e desaadoras ao crescimento. No cristianismo, esse princípio se manifesta na gura de Jesus, que valida e aceita as pessoas em sua dor, mas também as convida à transformação, como exempli cado nos encontros com a mulher samaritana e Zaqueu.
Como diz o apóstolo Paulo:
“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.” (Efésios 4:15)
Aqui vemos o equilíbrio perfeito: verdade com amor. A aceitação cristã não signi ca aprovar tudo, mas sim reconhecer o valor intrínseco da pessoa, sem abrir mão da verdade e da responsabilidade pessoal.
Em suma, verdadeira exibilidade relacional exige coragem. É o caminho de quem aprendeu que validar a dor do outro não é o mesmo que concordar com suas escolhas, e que aceitar alguém não exige anulação dos próprios valores. Trata-se de uma maturidade emocional que acolhe sem se submeter, escuta sem se apagar e ama sem precisar controlar.
Ao desenvolver essa habilidade, os relacionamentos se tornam mais autênticos, menos reativos e mais propícios ao crescimento mútuo. Não precisamos de relações baseadas na aprovação constante, precisamos de vínculos rmados na aceitação real, na escuta empática e na verdade vivida com respeito.
“O amor seja sem hipocrisia. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.” Romanos 12:9. Até a proxima semana!!!
Na noite de segunda-feira, 16, em Chelsea, Massachusetts, famílias impactadas e autoridades eleitas protestaram contra as políticas de imigração da administração Trump. Moradores lotaram o espaço da La Colaborativa, uma organização sem fins lucrativos que há mais de 35 anos apoia imigrantes latinos em Chelsea, após semanas de operações da Agência de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) na comunidade.
Entre os presentes estava Mayra Balderas, madrasta de Geovani De la Cruz, detido pelo
ICE dias após se formar no ensino médio em Chelsea. “Vou lutar por cada pessoa que passa por isso, porque muitos têm medo de falar”, disse Mayra, ansiosa por soluções para trazer seu enteado de volta. “Ele tem permissão de trabalho e carteira de motorista”, questionou, inconformada.
Na semana passada, o ICE deteve Geovani De la Cruz, de 20 anos, e Belizario Vazquez, de 19 anos, estudante do ensino médio em Chelsea. A deputada federal Ayanna Pressley discursou no evento: “Não são deportações em massa, são sequestros em massa.” Pressley explicou sua presença na La Cola-
borativa, conhecida por programas como segurança alimentar e apoio a jovens imigrantes: “Estou aqui porque tantas famílias foram afetadas. Há casos conhecidos, mas muitos outros não são. Fora dos holofotes, passarei tempo com essas famílias, e isso guiará minha estratégia.”
Na terça-feira, o ICE emitiu um comunicado informando que deteve “dois guatemaltecos em situação irregular por violações de imigração. Geovani Esau De La Cruz-Catalan, de 20 anos, foi detido em 11 de junho, e Belizario Abraham Benito-Vasquez, de 19 anos, em 12 de junho. Ambos seguem em custódia”.
Audiência disciplinar de juíza acusada de ajudar imigrante a fugir do ICE termina sem decisão
A audiência disciplinar da juíza Shelley M. Richmond Joseph, do Tribunal de Newton, Massachusetts, terminou em 16 de junho sem decisão imediata. Acusada de ajudar Jose Medina-Perez, imigrante procurado pelo ICE, a evitar agentes em 2018, Joseph enfrenta sanções como reprimenda pública ou suspensão. A Comissão de Conduta Judicial (CJC) recomenda perda de salário e remessa do caso ao Legislativo para possível remoção, com decisão prevista para agosto.
Em 2 de abril de 2018, Medina-Perez, deportado duas vezes, compareceu ao tribunal de Joseph. A CJC alega que a juíza permitiu sua saída por uma porta traseira, após conversa não registrada de 51 segundos com o advogado David Jellinek, violando regras de transparência. A conselheira Judith Fabricant acusa Joseph de parcialidade e má conduta intencional, comprometendo o judiciário.
A defesa, liderada por Thomas Hoopes e Elizabeth Mulvey, nega má conduta, chamando Jellinek de “mentiroso” e alegando que Joseph
seguiu a decisão Lunn (2017), que proíbe tribunais estaduais de deterem indivíduos por ordens civis do ICE. A juíza afirma ter sabido da evasão dois dias depois e cooperado com investigações. A narrativa, segundo a defesa, foi distorcida, polarizando Joseph como “criminosa” ou “heroína”.
A audiência, iniciada em 9 de junho, teve argumentos finais em 16 de junho. O oficial Denis J. McInerney decidirá até agosto com base na credibilidade dos testemunhos. O caso reflete tensões entre políticas migratórias federais e estaduais, podendo influenciar o papel de juízes em questões migratórias.
Os EUA enfrentam uma queda de 9,4% no turismo internacional em 2025, com perdas econômicas de US$ 8,5 a US$ 90 bilhões. Entre brasileiros, a redução é de 21,2%, devido às políticas migratórias rigorosas de Donald Trump, percepção de xenofobia e preferência por destinos como Canadá e Portugal. Em 2024, os EUA receberam 79 milhões de visitantes, com brasileiros injetando US$ 6,3 bilhões, mas em 2025, medidas como detenções arbitrárias e proibições de viagem para 36 países afastam turistas. A retórica de Trump, incluindo tarifas de 10% sobre produtos brasileiros e propostas como anexar o Canadá, in-
tensifica o antiamericanismo. Alertas de viagem de Canadá, Reino Unido e outros países, além de hostilidade percebida contra latino-americanos e medidas anti-LGTBIQ+, reforçam a imagem de um destino pouco acolhedor.
Brasileiros, atraídos historicamente por compras e lazer nos EUA, enfrentam barreiras como desvalorização do real, tarifas de importação e insegurança migratória, com casos de detenções mesmo com vistos válidos. O movimento de evitar os EUA reflete crítica à xenofobia, enquanto Canadá (crescimento de 10% no turismo) e Portugal (12%) ganham preferência. Em 2024, cerca de 400 mil dos 1,9 milhão de brasileiros nos EUA não retornaram, sugerin-
do 20% de overstays, mas controles mais rígidos em 2025 podem reduzir essa taxa, desestimulando também o turismo legítimo. Globalmente, o turismo cai em outros destinos: França (-10%), Reino Unido (-7%), Turquia (-8%) e Egito (-12%), mas por razões como segurança ou economia, não xenofobia. Canadá e Portugal, com políticas acolhedoras, atraem brasileiros, com taxas de não retorno menores (5-10%) que nos EUA. A diversificação de destinos turísticos indica substituição dos EUA, mas a migração irregular diminui, com brasileiros buscando regularização em países mais humanos. O turismo brasileiro aponta para um mapa diversificado, priorizando segurança e acolhimento.
Os U.S. Marshals, força policial federal dos Estados Unidos, prenderam 117 foragidos procurados por crimes violentos em nove cidades do estado de Massachusetts durante uma operação direcionada realizada na primavera deste ano, conforme anunciado pela agência na segunda-feira.
Entre 31 de março e 30 de maio, ao longo de 45 dias, a Força-Tarefa de Fugitivos do U.S. Marshals Service capturou suspeitos acusados de crimes graves, incluindo homicídio, delitos sexuais, agressão criminosa, posse ilícita de drogas e porte ilegal de armas de fogo. A operação, batizada de “Operação Limpeza de Primavera” (Operation Spring Cleaning), concentrou-se nas cidades de Brockton, Holyoke, Haverhill, Lawrence, Lowell, Lynn, New Bedford, Springfield e Worcester, selecionadas com base em uma iniciativa do Departamento de Justiça dos EUA que as identificou como áreas de alta criminalidade.
Um dos objetivos da operação era capturar suspeitos envolvidos com o tráfico de drogas e organizações criminosas transnacionais. Dentre os foragidos detidos, destacou-se a prisão de um integrante da gangue MS-13, procurado pelo Tribunal Superior de Worcester por acusações de homicídio e porte de arma de fogo carregada sem licença. Esse suspeito, cuja identidade não foi revelada no comunicado oficial, foi capturado em 30 de maio em Pawtucket, no estado vizinho de Rhode Island, após quase um ano foragido.
Autoridades e moradores de Burlington, Massachusetts, questionam o ICE sobre a unidade na District Avenue, aprovada como espaço administrativo, mas usada como centro de detenção. Michael Espejo, do Conselho Municipal, investiga denúncias de condições inadequadas, como superlotação e descumprimento de normas de zoneamento. Marcelo Gomes Da Silva, estudante brasileiro de 18 anos detido em 31 de maio, relatou celas
com até 20 pessoas, falta de assistência médica, comida estragada e ausência de cobertores, dormindo no chão frio por seis dias.
O deputado Kenneth Gordon critica a mudança na atuação do ICE sob Trump, que agora visa qualquer indocumentado para atingir 3 mil prisões diárias, sobrecarregando instalações. O ICE negou as alegações de Marcelo, afirmando que ele recebeu refeições adequadas, atendimento médico e até agradeceu agentes. A agência alega que deputados Seth Moulton e Jake Auchincloss
não encontraram irregularidades em vistoria em 5 de junho, e ordens judiciais impediram a transferência de Marcelo.
Moulton, porém, confirmou as condições precárias relatadas por Marcelo. A moradora Patricia O’Brien exige inspeção completa e suspensão das operações do ICE até esclarecimentos. Burlington, segundo ela, não reflete seus valores com essas práticas. A controvérsia destaca tensões entre políticas migratórias federais e locais, com demandas por transparência e melhores condições.
O ICE retomou operações contra imigrantes indocumentados em fazendas, hotéis e restaurantes após uma suspensão de quatro dias, revertida em 16 de junho, sob ordens do governo Trump. A decisão reflete pressões conflitantes: setores econômicos, como agricultura e hotelaria, alertam para a escassez de mão de obra, enquanto assessores linha-dura, como Stephen Miller, defendem a meta de 3.000 prisões diárias. Tricia McLaughlin, do DHS, afirmou que não haverá “espaços seguros” para indústrias que obstruam o ICE. Trump reconheceu, em 12 de junho, via Truth Social, que sua política imigratória agressiva prejudica setores dependentes de imigrantes, que representam 15-20% da força de trabalho em agricultura e hospitalidade, segundo o American Immigration Council. Apesar
de uma ordem de Tatum King, do ICE, para pausar fiscalizações, a retomada ocorreu após pressão interna. Operações em Omaha (Nebraska), Oxnard (Califórnia) e Los Angeles, como na Glenn Valley Foods e Home Depot, resultaram em detenções e protestos. A United Farm Workers criticou a suposta pausa, afirmando que operações continuam devastando comunidades. Trabalhadores agrícolas da Califórnia relatam medo, impactando a economia local. Defensores linha-dura, como Mark Krikorian, questionam isenções, enquanto a reversão expõe divisões internas no DHS. A política oscilante de Trump, equilibrando deportações e necessidades econômicas, gera instabilidade e críticas de sindicatos e defensores de imigrantes, que temem impactos sociais e econômicos.
Ogoverno Trump retomou as entrevistas para vistos estudantis (F, M e J), mas impôs regras mais rígidas, exigindo que os solicitantes mantenham perfis de redes sociais públicos para análise de conteúdos que indiquem hostilidade aos EUA. A medida, implementada pelo Departamento de Estado, visa combater suposto antissemitismo em universidades e reforçar a segurança nacional, após a suspensão das
entrevistas em 27 de maio. Harvard foi selecionada para um piloto de triagem adicional, com possível expansão a outras instituições.
Consulados foram instruídos a examinar redes sociais em busca de animosidade contra a cultura, governo ou princípios americanos. Perfis privados podem ser vistos como tentativa de ocultar informações. A política reflete a abordagem restritiva de Trump, que revogou milhares de vistos, incluindo os de estudantes que participaram de protestos
pró-Palestina contra ações de Israel em Gaza. A verificação reforçada de antecedentes visa garantir triagem adequada, segundo o Departamento de Estado.
Estudantes internacionais enfrentam prazos apertados para agendar entrevistas e organizar viagens antes do ano letivo. A retomada das agendas consulares é aguardada com ansiedade, mas as novas exigências geram preocupações sobre privacidade e acesso à educação nos EUA.
“ Feliz Juneteenth! Hoje, celebramos o dia em que as tropas da União chegaram ao Texas, em 1865, para impor o m da escravidão nos Estados Unidos. Tive orgulho de estar ao lado do @ mablacklatinocaucus para hastear a bandeira do Juneteenth na Câmara Estadual. Devemos continuar a luta por justiça e igualdade.” Texto do deputado Estadual por Massachusetts,
Neste 19 de junho, os Estados Unidos celebram o Juneteenth, um dos feriados mais significativos na luta pelos direitos civis e pela igualdade racial no país. Oficializado como feriado federal em 2021, o Juneteenth marca o dia em que, em 1865, os últimos escravizados do país foram oficialmente libertos, quase dois anos e meio após a assinatura da Proclamação de Emancipação pelo presidente Abraham Lincoln.
A data remete ao 19 de junho de 1865, quando o general Gordon Granger chegou a Galveston, no Texas, e anunciou que todos os escravizados estavam livres, efetivando a ordem federal em um dos
últimos estados confederados a acatar a abolição da escravidão. Embora a Proclamação de Emancipação tenha entrado em vigor em 1º de janeiro de 1863, sua implementação dependia do avanço das tropas da União, o que fez com que muitos afro-americanos continuassem escravizados até o fim da Guerra Civil. Hoje, o Juneteenth é muito mais do que um marco histórico: tornou-se um símbolo de resistência, reflexão e celebração da cultura afro-americana. Festas, desfiles, apresentações culturais, seminários e eventos educativos marcam a data em várias cidades americanas, destacando a importância da luta contínua contra o racismo
estrutural e pela promoção da igualdade. Ao reconhecer oficialmente o Juneteenth como feriado nacional, o governo americano reafirma o compromisso em honrar essa parte crucial de sua história e criar espaços de diálogo sobre os impactos duradouros da escravidão. Para muitos, o feriado também representa um momento de esperança e de reconhecimento das conquistas e contribuições da população negra para o desenvolvimento dos Estados Unidos.
Mais do que uma celebração, o Juneteenth é um convite à memória, à justiça e ao fortalecimento do ideal democrático de liberdade para todos.
Em 2023, o investimento direto estrangeiro (FDI) nos Estados Unidos totalizou US$ 148,8 bilhões, com destaque para os US$ 7,4 bilhões destinados à criação de novos negócios. Além disso, multinacionais estrangeiras empregavam 8,35 milhões de pessoas no país, o que representa cerca de 6,2% da força de trabalho privada. O impacto de quem chega com planejamento é visível.
Os EUA registraram mais de 5,5 milhões de novos pedidos de abertura em 2023, consolidando uma tendência crescente de empreendedorismo local. Isso mostra que o mercado segue aquecido — mas competitivo. Para estrangeiros, cada passo precisa ser calculado com mais estratégia do que urgência.
Tudo começa pela estrutura ju-
rídica da empresa. A LLC (Limited Liability Company) oferece simplicidade, proteção patrimonial e flexibilidade fiscal, sendo a preferida entre os empreendedores estrangeiros.
Já a C-Corp costuma ser ideal para startups e empresas que planejam captar recursos com investidores.
Em seguida, vem o EIN (Employer Identification Number), o equivalente ao CNPJ nos EUA. Com ele, é possível abrir conta bancária, contratar colaboradores e se manter em conformidade com o fisco americano. Estrangeiros sem SSN também podem solicitar — desde que com o processo correto. Veja aqui o guia completo para obter seu EIN mesmo sem SSN.
Outro ponto crítico é a legalização da sua atuação. Nem todo visto
permite que você gerencie ou atue diretamente em um negócio. Os vistos E-2, L-1 e EB-5 são os mais indicados para empreendedores e investidores. Cada um possui requisitos específicos — como nacionalidade, valor de investimento e vínculo com empresas estrangeiras.
Depois disso, é hora de estruturar o funcionamento prático da empresa: contratar um agente registrado, garantir um endereço fiscal nos EUA e, principalmente, abrir uma conta bancária empresarial. A partir daí, começa a construção do seu credit score empresarial, essencial para acessar capital, crédito e reputação financeira no mercado.
Por fim, é fundamental entender a tributação e o compliance exigido por cada estado. Alguns oferecem
incentivos fiscais específicos. Outros exigem relatórios mais rigorosos. Compreender as diferenças entre EIN, ITIN e SSN evita erros fiscais, multas e travamentos futuros.
Em resumo, abrir uma empresa nos EUA exige muito mais do que preencher formulários. É sobre construir um negócio com mentalidade
global, base legal sólida e visão estratégica.
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Ocaso de Brad Lander, candidato a prefeito de Nova York, expõe a tensão nas políticas migratórias dos EUA. Em 17 de junho, no tribunal de imigração em Manhattan, Lander tentou impedir a detenção de um imigrante em situação irregular pelo ICE, exigindo um mandado judicial. O ICE, que opera sob o Immigration and Nationality Act, não precisa de mandado assinado por juiz, apenas de “causa provável” e formulários administrativos (I-200 ou I-205). Acusado de obstruir e atacar agentes, Lander foi detido, mas liberado sem acusações, conforme confirmou a governadora Kathy Hochul.
Lander, em campanha, buscava reforçar sua imagem em Nova York, uma cidade-santuário que protege
imigrantes. Confrontar o ICE rende votos, mas sua exigência de mandado reflete desconhecimento ou conveniência política, já que o ICE age sob regras administrativas, não criminais. A ação gerou manchetes, mas expôs os riscos de confrontos com agentes federais, especialmente para imigrantes, que enfrentam ameaça de deportação.
O caso destaca o poder do ICE, que pode deter imi-
grantes sem documentos sem mandado judicial, mas também os direitos dos imigrantes, como silêncio, recusa de assinatura sem advogado e acesso a audiências. Nova York oferece suporte via ONGs, como a New York Immigration Coalition, e políticas locais anti-ICE. Contudo, confrontos diretos, como o de Lander, são arriscados e podem custar caro aos imigrantes.
A imigração nos EUA é um campo de batalha entre política, lei e direitos humanos. Enquanto figuras como Lander buscam visibilidade, imigrantes na mira do ICE pagam o preço. O caso reforça a importância de conhecer direitos e ter apoio legal, pois o sistema é implacável. A América segue dividida, com políticos sinalizando virtudes e imigrantes enfrentando um sistema rigoroso.
Quando era pequena, assistia meu Irmão Gustavo se desdobrar em mil. Ele já foi Herodes, Édipo, Sanctus, o Inspetor Geral, um homossexual em Os Rapazes da Banda, um corintiano roxo chamado Amadeu… E quando a cortina se fechava, ele era meu Irmão Gustavo de novo. As pessoas na plateia o aplaudiram quando ele ngia ser outra pessoa e quando me perguntavam o que eu seria quando crescesse, não tinha dúvidas.
Dizia: Atriz! Fui morar no Rio, z escola de teatro e me descobri uma excelente produtora. Me apaixonei por Sófocles, Tchekov, Jorge Andrade, Martins Penna, Nelson Rodrigues, Shakespeare, Moliere e tantos outros…
Dividi meu camarim com Fernanda Montenegro e Marília Pêra quando o Projac ainda estava sendo construído e foi ali que chorei de emoção no meu primeiro trabalho na tv: Incidente em Antares- que foi dirigido pelo magní co Paulo José.
Fiz uma cena pequenininha com Tarcisinho em Éramos Seis, outra participação com Victor Fasano e Cássio Gabus em Tropicaliente, uma cena inesquecível em Sangue do meu Sangue com a eterna diva Tônia Carrero, mas o palco é onde me realizo. Ninguém sai de uma casa de espetáculos da mesma maneira que entrou. O teatro cura as doenças da alma. Amo dar aulas de teatro, descobrir talentos, escrever peças, mas minha paixão mesmo é emocionar em cena.É estar em cena seja em drama ou comédia. É arrancar o riso e as lágrimas de quem não se emociona facilmente. É ser plena e inteira, fazendo aquilo que amo fazer. Na Terra do Tio Sam, vira e mexe gravo um comercial ou institucional em Português. Que delícia! Ano que vem, o Teatro Brasileiro de Boston completará 20 anos. O curso livre de Teatro Edel Holz hoje tem seu próprio espaço em Woburn e o teatro é uma Organização não governamental. Dia 14 de dezembro estreiaremos nossa peça de natal.Um dia, o inesquecível José Wilker me disse: o talento nasce com a gente, mas a vocação é o que nos mantém na produção.
Quando iniciei o Teatro Brasileiro de Boston e diante às di culdades que tive: nevascas, tempestades, falta de patrocínio, amadorismo, etc, me lembrei do Wilker e constatei que eu tenho vocação! Amo meu ofício e quando amamos o que fazemos, não soa como trabalho. Viva o Teatro, o cinema, a tv , os atores, diretores, escritores, produtores e técnicos de espetáculos do mundo inteiro! A arte nos salva nos resgata e nos protegerá para sempre, Amém!
SOBRE A COLUNISTA
Edel Holz é a mais premiada e consagrada atriz, roteirista, diretora e produtora teatral brasileira nos Estados Unidos. Inquieta e de mente profícua, Edel tem sempre um projeto cultural engatilhado para oferecer para a comunidade brasileira. Depois de anos de ausência, Edel volta a abrilhantar as páginas de um jornal. Damos as boas vinda à poderosa e de mente efervescente Edel.
Na ultima sexta-feira, 13, a governadora de Massachusetts, Maura Healey (DEm.), recebeu Marcelo Gomes Da Silva, um estudante brasileiro de 18 anos da Milford High School, no State House, em Boston. Marcelo, detido pelo ICE (U.S. Immigration and Customs Enforcement) de 31 de maio a 5 de junho, foi liberado sob fiança de US$ 2.000 e busca asilo. Durante o encontro, Healey presenteou-o com um terço abençoado pelo Papa Francisco, e eles falaram sobre as condições da detenção, que Marcelo descreveu como desumanas, com chão de concreto e alimentação precária.
Marcelo chegou aos EUA aos 5 anos, em 2012, com visto de estudante que expirou em 2015. Residente
em Milford, e não possui antecedentes criminais. Sua detenção ocorreu durante uma operação do ICE visando seu pai, João Paulo Gomes Pereira, por infrações de trânsito. A prisão, em 31 de maio, enquanto Marcelo ia para um treino, gerou protestos de estudantes e críticas da governadora que exigiu ações mais transparentes do ICE.
A detenção de Marcelo reflete a crise migratória no estado, agravada desde 2023, quando Healey declarou emergência devido ao aumento de famílias migrantes (cerca de 7.000 em abrigos em 2024). A lei estadual de “direito ao abrigo” sobrecarrega o sistema, com custos estimados em US$ 1 bilhão, segundo críticos republicanos. A intensificação das operações do ICE sob Trump, com 1.500 detenções em Massachusetts em
2025, incluindo “prisões colaterais” de pessoas sem antecedentes, aumenta o medo nas comunidades imigrantes. Healey defende a legalidade, mas critica detenções sem devido processo.
Com a eleição de 2026 se aproximando, o encontro com Marcelo é visto como um gesto estratégico de Healey para reforçar sua imagem progressista, após críticas de ativistas por sua abordagem moderada às políticas de Trump. Enquanto republicanos como Brian Shortsleeve a acusam de atrair migrantes, Healey busca equilibrar o apoio à comunidade imigrante com a gestão da crise de habitação, um ponto fraco em pesquisas (56% desaprovam sua condução). O caso de Marcelo mobilizou a base democrata, mas também intensifica o debate eleitoral sobre imigração.
Trump decidirá se EUA entrarão no conflito em duas semanas, diz Casa
A Casa Branca informou que o presidente Donald Trump decidirá, nas próximas duas semanas, se os EUA irão se envolver diretamente no conflito entre Israel e Irã. Segundo sua secretária de imprensa, Karoline Leavitt, Trump busca uma solução diplomática, mas não descarta o uso da força para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. A decisão será influenciada pela possibilidade de futuras negociações com Teerã. Enquanto isso, o conflito entre Israel e Irã se intensificou: Israel bombardeou alvos nucleares ira-
nianos, e o Irã respondeu com mísseis e drones após um ataque a um hospital em Israel. Trump foi informado das operações e alertou que o Irã enfrentará graves consequências caso continue seu programa nuclear. Teerã estuda respostas diante do maior desafio de segurança desde 1979. Apesar de manter o mundo em suspense, Trump tem alternado declarações entre diplomacia e ameaças nas redes sociais. Diplomatas informaram que representantes dos EUA e do Irã mantêm contato desde o início dos ataques.
Francisco Cuoco
Happy 21st!
Stephanie e Sergio
Feliz Aniversário! Beybe Gyuollo
Francisco Cuoco, um dos grandes ícones da dramaturgia brasileira, morreu nesta quinta-feira, aos 91 anos, em São Paulo, por falência múltipla dos órgãos. Nascido no bairro do Brás em 1933, trocou o curso de Direito pela arte e se tornou um dos rostos mais amados da TV. Com mais de seis décadas de carreira, viveu personagens marcantes. Cuoco brilhou também nos palcos e no cinema, sempre com entrega, talento e uma presença que atravessava gerações. Mesmo no auge da fama, manteve o olhar generoso para os colegas mais jovens e nunca perdeu o encanto pelo ofício de contar histórias. Em suas memórias, recordava com ternura o terreno baldio onde, ainda menino, fazia teatro imaginário para os vizinhos. Francisco Cuoco partiu com serenidade, mas deixa um rastro de beleza, dignidade e paixão pela arte que jamais se apaga.
Muitas Felicidades!
Grillo
Muitas felicidades para a amiga e renomada promoter, Mirian Grillo, que completou mais um ano de vida, nesta semana, ao lado de seu amado esposo, Paulo, sua princesa, Nathalia, familiares e amigos. Que Deus continue abençoando muito você e os seus, com alegria, saúde, harmonia e sucesso. Feliz aniversário, querida!
Hello, Brother!
Rodrigo Maná
Parabéns para a jovem Stephanie, filha do querido amigo de longa data, Sergio Freeman, que completou, nesta semana, mais um marco em sua vida: sua maioridade! Que os novos caminhos de sua vida, sejam repletos com muita paz, sabedoria, harmonia e sucesso. Felicidades para todos de sua amada família and ‘Congrats, Girl’!
Muitas felicidades para a amiga empresária e promoter do melhor Rodeio da região, Beybe Gyuollo, que completou mais uma Primavera, nesta semana, ao lado de sua amada família e amigos. Que suas novas caminhadas sejam repletas com muito sucesso e sua vida, recheada com saúde, paz e harmonia. Feliz aniversário, querida!
Feliz aniversário, para a querida prima Karen, mamãe da Princess Valentina. A Família Aquarela deseja a você, muitas felicidades pela passagem do seu aniversário. Que sua vida e de sua família sejam abençoadas por Deus, com muita saúde, harmonia, sucesso e prosperidade. Parabéns, querida!
Parabéns!
Aquele Hello especial da Aquarela para a jovem e bela, Gyovanna Cunha, filha do amigo de longa data e empresário, Roberto Assis, que comemorou seu aniversário, nesta semana, ao lado do ‘papai coruja’, familiares e amigos. Que seus novos caminhos sejam repletos com a Luz Divina, iluminando seus passos com muito sucesso, harmonia e prosperidade. Happy B-day, Girl!
Aquele Abraço!
DJ Vavá
Aquele Abraço deste colunista para o amigo e renomado musicista, Mococa Simões, que comemora nesta sexta-feira, seu aniversário, ao lado de sua amada família. Ele mandou avisar, que neste sábado, ele estará se apresentando com seu grupo, no ‘Pagodinho Lounge’, no restaurante Oliveira’s em Everett. Desejamos muito sucesso em sua vida, Brother! Felicidades!
Feliz aniversário para a bela amiga, gente finíssima e super alegre, Lucrescia Crescencio, que completou mais uma Primavera nesta semana, ao lado de suas amadas, filha e neta, familiares e amigos. Que Deus continue iluminando seus caminhos com muita paz, saúde e prosperidade. Felicidades, querida!
Congrats!
Pri e Ethan
Parabéns, Brother!
Feliz aniversário para o amigo e consagrado cantor, Rodrigo Maná, que celebra seu aniversário nesta sexta-feira, com muita alegria, ao lado de sua amada família e amigos. Que suas novas empreitadas venham sempre com muito sucesso e sua vida, com alegria, força, paz e prosperidade.
Made In Brazil
Vera Carneiro
Aquele Abraço especial da Aquarela para o amigo, consagrado cantor, gente finíssima e Rubro-negro apaixonado pelo Mengão, como esse colunista, que celebra mais um ano de vida, nesta sexta-feira, ao lado de sua amada família e amigos. Desejamos muito sucesso pra você, recheado com paz, alegria, harmonia e prosperidade. Saudações Rubro-negras e Aquele Abraço, Brother
Muitas felicidades para a minha querida prima, Vera Carneiro, que comemorará seu aniversário, neste domingo, ao lado de nossos amados familiares em Angra dos Reis. Que sua vida seja sempre recheada com alegria, saúde, harmonia e prosperidade. São os votos de sua família daqui, nos EUA. Parabéns, Verinha!
A Família Aquarela deseja muitas felicidades para os primos, Ethan e Priscilla, que comemoraram, nesta semana, mais um ano de casamento. Os dois ‘pombinhos apaixonados’, que não se desgrudam, são o exemplo de que, ainda existe o amor verdadeiro na juventude e certamente, essa paixão entre os dois, não terá limites. Saúde, harmonia e prosperidade pra vocês, queridos primos. Congrats!
* Por Thaís Partamian Victorello - @thaisvictorello
Sucesso no Brasil e no exterior, Robson Jassa fez imersão de capacitação para hair stylists em Boston
Não precisa nem ser muito antenado com o “mundo das celebridades” para já ter ouvido falar no sobrenome “Jassa”, não é mesmo? Conhecido como o “cabeleireiro dos famosos”, em especial por ter por atender ninguém menos do que Silvio Santos, com quem trabalhou por mais de quatro décadas, o cabeleireiro Jassa não só capacitou seu filho Robson Jassa a ser um profissional de excelência, como permanece sendo inspiração para Robson e profissionais da área que sonham em conquistar seu espaço profissional.
Desde criança, Robson cresceu no salão de beleza do pai, foi ali que teve sua primeira opor-
tunidade profissional como office-boy do estabelecimento, mas enquanto trabalhava, Jassa sonhava mesmo era em seguir os passos do pai e se tornar um grande hair stylist. O tempo passou e Ronson se consolidou no mercado como um dos grandes nomes neste setor no Brasil e hoje ele roda o mundo ministrando e capacitando profissionais. Na segunda-feira (16), Robson finalizou uma agenda de treinamentos nos EUA, com uma imersão para profissionais da beleza em Boston. Quem esteve presente e foi uma das modelos de corte de cabelo do renomado hair stylist, foi a empresária Marlene Dillon, proprietária do Marlene
Super Salon, localizado no centro de Framingham (MA), que aproveitou para registrar o momento posando para uma foto ao lado do badalado profissional. “O treinamento foi sensacional e ter sido escolhida como modelo para o corte foi uma honra”, comentou Marlene.
Crime, mistério e comportamento humano... O que está por trás de uma mente criminosa? Por que alguém vai além de todos os limites? Não é de hoje que filmes, séries e canais no segmento popularmente chamado de “True Crime” ganham a audiência e despertam a curiosidade mundo afora. Seja para “tentar entender” como funciona uma mente assassina ou para identificar e se defender de possíveis criminosos, o público tem consumido cada vez mais conteúdos que relatam casos investigados ou mesmo já solucionados pela polícia. No Brasil um dos principais canais neste segmento é do jornalista, diretor e roteirista, Beto Ribeiro, que recentemente comemorou 2 milhões
a
Essa é a oportunidade que muitos aguardavam! Se você é brasileiro, vive e empreende nos Estados Unidos, sabe o que está faltando para o seu negócio decolar de uma vez por todas? Estratégia certa, método eficaz e as ferramentas de business. Nos dias 9 e 10 de julho, teremos o Paulo Vieira & Camila Vieira, que estarão PRESENCIALMENTE nos Estados Unidos para te entregar tudo isso e muito mais, em um evento exclusivo que irá conectar empreendedores, líderes e visionários em uma jornada de imersão, crescimento e networking. Com palestras, experiências e conexões
de alto nível, é o espaço ideal onde os negócios ganharão velocidade e resultados jamais alcançados. Grandes insights e inspirações sairão desse evento e você não pode ficar de fora. Chegou a hora de alcançar o seu próximo nível empresarial com quem transformou milhares de negócios no Brasil e no mundo. Garanta já a sua vaga nesse treinamento exclusivo e com inscrições limitadas: dia 9 em New York e dia 10 em Boston. As oportunidades não esperam, você está pronto para esse salto? Entre em contato agora mesmo com a Febracis Boston.
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srael chega ao deserto de Sim dois meses e quinze dias depois que saiu do Egito (Ex 16.1-2).
Algo importante Deus fez ali em prol do seu povo.
Proveu o envio do Maná do Céu (Ex 16.4) que permaneceu abastecendo os israelitas durante os 40 anos de jornada na peregrinação no deserto (Dt 1.3,8; 8.2; Js 5.12). Através desse suprimento diário Deus queria averiguar a posição de Israel em con ar nEle e obedecê-lo (Dt 8.2-3), considerando que já havia murmurado algumas vezes
contra Moisés e Deus, nessas duas semanas.
Depois de três meses
Israel chega ao monte Horebe ou Sinai (Ex 19.1) onde permaneceu por 26 meses (Nm 10.11. Nesta ocasião Deus rmou conserto com Israel, que anteriormente Ele fez com Abraão e seus descendentes (Gn 15.18; 17.7; Dt 5.2). O designo de Deus era que Israel fosse um povo especial, escolhido e separado para Ele, um reino de sacerdotes santos e puros (Ex 19.5-6)
Nesse período, Moisés cou por 40 dias no monte,
tendo recebido as Tábua dos 10 Mandamentos da Lei (Ex 20.1-20; Ex 24.7-8; Dt 5.7-21). Sendo Deus sabedor que os israelitas não iriam cumprir seus Mandamentos e Estatutos (Ex 19.8, 24.3-7), então deu também a Moisés o modelo do Tabernáculo (Ex 25.8-9). Dessa forma Deus estabeleceria um lugar um lugar para sua habitação para estar presente no meio do seu povo e centralizar o local de sacrifício para as 12 tribos de Israel (Ex 19.4,8-9; Ex 25.8,22: Ex 29.44-46).
Na ordem que Deus deu a Moisés para construção do Tabernáculo, em primeiro lugar seriam feitos as peças, utensílios e materiais do Tabernáculo. Para essa missão, Deus chamou a Bezalel e Oaliabe e os encheu do Espírito Santo (Ex 31.1-1 1), para fazerem obras de artí ces (Ex 25.9,10,17,23,31; 27.1; 30.1,17)
A construção do Taber-
náculo da tenda da congregação foi totalmente executada por Moisés (Ex 40.1-28,33), que só foi efetuada depois que toda a mobília do Tabernáculo cou pronta (Ex 3.1-11). O tabernáculo foi construído
durante um ano. Foi o próprio Moisés que colocou cada uma das peças feitas por Bezalel e Oaliabe nos seus devidos lugares, conforme Deus ordenou (Ex 40.3-7, 16). O Tabernáculo foi construído na seguinte ordem: Primeiro foi levantada a Tenda da Congregação com suas duas divisões: Lugar Santo e Lugar Santíssimo (Ex 40.1). Em segundo lugar foi construído o Pátio, onde cava o Átrio (Ex 40.33).
Ogoleiro Cássio passou por momentos de oscilação no Cruzeiro. No início da temporada, ainda no Mineiro, o goleiro foi alvo de críticas por parte da torcida. Em uma sequência de 13 jogos seguidos sofrendo gols, Cássio esteve no centro das críticas e chegou a fazer desabafos em relação ao momento. Mas, a fase virou, e o defensor passou a ser destaque do time.
Segundo dados do Gato Mestre, Cássio diminuiu, até o momento, a média de gols sofridos em relação ao ano passado em 13%. O goleiro
do Cruzeiro foi vazado 22 vezes, uma média de 0,89 gols por partida, número melhor do que o da temporada anterior, quando defendeu o Corinthians e a Raposa (a média era de 0,98%).
Do primeiro jogo de 2025, contra a Tombense, até o 14º, diante do São Paulo, o Cruzeiro sofreu gols em 13 partidas.
Essa realidade começou a mudar a partir do confronto diante do Bahia - naquele jogo, o Cruzeiro venceu a equipe baiana por 3 a 0. Desde então, foram 15 jogos, sofrendo gols em seis deles. No Campeonato Brasileiro, o time divide o terceiro lugar entre as melhores defesas. Em doze jogos
da competição, a equipe sofreu oito gols.
Cássio chegou a se emocionar após as críticas que sofreu na derrota para o Bragantino e Palestino. O confronto com o Vasco, em que o Cruzeiro venceu por 1 a 0 com grande atuação do goleiro, Cássio desabafou sobre o que passou na fase ruim. O goleiro é um dos líderes da equipe em campo e tem sido importante para manter o Cruzeiro na vice-liderança do Brasileirão. Cássio é o sexto em número de defesas difíceis no Brasileirão. Deixando abaixo dele Weverton, do Palmeiras, Hugo Souza, do Corinthians, e Everson, do rival Atlético-MG.
Colado no G-6 do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG se destaca em alguns quesitos na temporada.
O Galo é Top 3, entre os times que disputam a Série A, com mais jogos sem sofrer gols no ano. Além disso, o clube alvinegro está há quatro partidas seguidas sem levar gol no Brasileirão.
Em levantamento feito pelo
Gato Mestre, do ge, o Atlético é o terceiro time com mais jogos sem sofrer gols na temporada.
Nos últimos quatro jogos pelo Brasileiro, o Galo não teve a defesa
vazada. Foram duelos contra Cruzeiro, Corinthians, Ceará e Internacional. Essa marca não era alcançada pelo Galo no campeonato desde a edição de 2021. No Brasileirão conquistado pelo clube há quatro anos, o Atlético não sofreu gol na sequência contra América-MG, Corinthians, Athletico-PR e Juventude, entre as rodadas 30 e 34. Também ficou outras quatro rodadas seguidas sem levar gol: Fortaleza, Sport, São Paulo e Inter (entre a 20ª e a 23ª rodada).
O Corinthians enfrenta um paradoxo nessa janela de transferências: ao mesmo tempo em que precisa de dinheiro e conta com a venda de jogadores, o clube não quer se desfazer de seus principais atletas: o meia Rodrigo Garro e os atacantes Yuri Alberto e Memphis Depay.
Em meio a especulações sobre a cobiça de diferentes clubes no trio, a diretoria corintiana garante não ter recebido nenhuma
proposta por eles nesta janela de transferência. E já avisa: fará jogo duro caso surjam interessados.
A hipótese de negociar com clubes brasileiros está descartada pelo Timão, que se vê respaldado por altas multas rescisórias para o mercado nacional.
Para o exterior a situação é um pouco diferente, já que muitas vezes os próprios atletas manifestam o interesse de serem
negociados. Além disso, neste caso não há o risco de reforçar um adversário direto. Ainda assim, o Corinthians promete fazer esforço para segurá-los em caso de propostas.
A situação mais delicada é a de Memphis Depay, cuja multa rescisória baixa deixa a direção em alerta. Confira abaixo os valores:
Rodrigo Garro: R$ 300 milhões para o mercado nacional e
100 milhões de euros para o internacional (aproximadamente R$ 631 milhões na cotação atual) Memphis Depay: R$ 150 milhões para brasileiros (dos quais o holandês tem direito a 20%); e 5 milhões de euros para clubes do exterior (cerca de R$ 31,5 milhões); Yuri Alberto: R$ 500 milhões para clubes do Brasil e 100 milhões de euros para estrangeiros. Para essa temporada, o Co-
rinthians previu em orçamento faturar R$ 181 milhões líquidos com transferências de jogadores. Até o momento, o clube já garantiu cerca de R$ 75,3 milhões com as vendas de Denner e Guilherme Biro.
Ou seja, o Timão ainda precisa arrecadar mais de R$ 100 milhões com negociações de atletas - ou arrumar fontes alternativas de receitas, o que é visto como difícil no momento.
Gol de Igor Jesus no primeiro tempo e postura defensiva irretocável garantem o 1 a 0 para o campeão da Libertadores contra o campeão da Champions League
AO campeão da Libertadores venceu o campeão da Champions League. Esse é o recado histórico que o Botafogo deixou gravado no gramado do Rose Bowl nesta quinta-feira, em Los Angeles. Com um plano tático perfeito, uma postura defensiva irretocável e Igor Jesus mais uma vez fazendo a diferença no ataque, o Glorioso fez 1 a 0 sobre o Paris Saint-Germain e encaminhou a classificação às oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes.
Com a vitória, o Botafogo assumiu a liderança do Grupo B da Copa do Mundo de Clubes, com seis pontos. Na próxima segunda-feira, às 16h (de Brasília), o Glorioso volta ao Rose Bowl para encarar o Atlético de Madri e precisa de apenas um empate para avançar ao mata-mata na primeira posição. No mesmo dia e horário, o PSG visita o Seattle Sounders.
"É sobrenatural. Sabíamos das dificuldades. O PSG é uma grande
equipe coletivamente, individualmente e sabíamos que tínhamos que dar um algo a mais. Como eu falei, talvez para muitos... Eu acredito que o Botafogo tinha 1% para ganhar esse jogo e 1% para gente é muito. Na Libertadores, foi assim. Com 40 segundos, talvez 1%. Faltando três rodadas para acabar o Brasileiro, era 1%. E a gente fez com trabalho, dedicação, humildade... É um grupo que fez história e se sacrifica para isso. Quem está chegando, está vendo que não existe impossível para o Botafogo. A gente pode ganhar, perder, mas não vamos desistir nunca. Podemos ganhar, podemos perder, mas continuaremos lutando"
A torcida do Botafogo tem aproveitado cada momento desta noite história do Rio de Janeiro até Los Angeles. Se os alvinegros presentes ao Rose Bowl fizeram ecoar alto nos minutos finais os gritos de "Foooooooogoooo", na Praia de Copacabana as comemorações não deixaram a desejar com imagens que vão ficar marcadas.
"Isso é o Brasil"
Jhon Textor deu o tom da grandiosidade da vitória do Botafogo ao invadir o campo logo após o apito final para festejar muito e oferecer ao torcedor brasileiro a primeira vitória sobre um europeu em 13 anos!
13 anos depois...
A vitória do Botafogo encerra um jejum de brasileiros contra clubes europeus em competições oficiais que durava desde a vitória do Corinthians sobre o Chelsea, que valeu o título mundial em 2012. Desde en-
tão, o domínio dos clubes da Europa foi absoluto. O Inter Miami quebrou a escrita pela Concacaf com o 2 a 1 sobre o Porto na tarde desta quinta, e o Botafogo fez o serviço para a América do Sul diante do atual campeão da Champions.
Redação do ge
Com o jogo seis das finais da NBA nesta quinta-feira, é possível que tenhamos um novo campeão da NBA. Oklahoma está a uma vitória do título, já Indiana tenta forçar o jogo sete e um jogo. Independente do campeão de 2025, a NBA terá mais um vencedor inédito em sua história. A decisão da temporada 2024/25 também marca o 7º campeão diferente nos últimos sete anos. Esse também é um feito inédito na liga. Essa é a primeira disputa de finais de NBA em 25 anos para os Pacers. A única vez que o time de Indianapolis esteve na decisão foi na temporada de 1999/2000, onde perdeu para o Los Angeles Lakers. Esse foi o primeiro título da carreira do lendário Kobe Bryant. Em 2024, os Pacers bateram na trave quando foram varridos pelo Boston Celtics nas finais do Leste. Com boas atuações nos jogos um e três, os Pacers querem evitar que OKC comemore seu título em Indianapolis. O que preocupa o time de Indiana é que sua principal estrela, Tyrese Haliburton, está lidando com uma lesão na panturrilha direita e performou bem abaixo do esperado no jogo cinco.
Já Oklahoma está a uma vitória de conseguir o título da temporada. O time conta com atuações de gala do MVP Shai Gilgeuous-Alexander ao longo da série. A equipe de OKC já bateu um recorde da NBA na série. No jogo 4 das finais, o time chegou aos 12.205 pontos, todos os jogos oficiais jogados em 2024/2025, e se tornou a franquia com mais pontos na história da liga em uma só temporada.
Oklahoma teve sua primeira aparição nas finais desde a temporada 2011/2012, quando perdeu para LeBron James e companhia no Miami Heat. Essa foi a única final disputada pela franquia com o nome de Oklahoma City Thunder. Vale ressaltar que, criado em 2008, o time de OKC deriva da franquia do Seattle SuperSonics.
Os Sonics também não conquistaram nenhum título da NBA.
A NBA vive uma era onde não há uma clara dinastia. Depois de Golden State Warriors e Cleveland Cavaliers protagonizando quatro finais seguidas, foram sete finais diferente com sete campeões diferentes. Golden State Warriors, Boston Celtics e Miami Heat foram os times com mais aparições nas finais desde 2019, com duas cada.
Oklahoma City Thunder está a uma vitória de conseguir seu primeiro título da história
2019 - Toronto Raptors (CAMPEÃO) x Golden State Warriors
2020 - Los Angeles Lakers (CAMPEÃO) x Miami Heat
2021 - Milwaukee Bucks (CAMPEÃO) x Phoenix Suns
2022 - Golden State Warriors (CAMPEÃO) x Boston Celtics
2023 - Denver Nuggets (CAMPEÃO) x Miami Heat
2024 - Boston Celtics (CAMPEÃO) x Dallas Mavericks
Por: Alfredo Melo info@jornaldossportsusa.com
Bem, até que en m o Alfredo Melo assume a verdade que nunca quis calar: ele é o Gatinho Cruel, que agora sai de cena para dar lugar ao seu criador. Enorme criatura no sentido literal, na bondade, no caráter e no conhecimento profundo do futebol e das coisas boas da vida, inclusive pratos deliciosos. Ah, tem também a paixão pelo Botafogo cada dia maior…
Vi muita gente rindo e fazendo memes após a derrota de 10x0 sofrida pelo Auckland City, da Nova Zelândia, para o Bayern de Munique. Se vocês soubessem a história do time, em vez de memes, aplaudiriam. O Auckland é um time semi-amador; seus jogadores não recebem salários, apenas uma pequena ajuda de custo de cerca de mil dólares mensais. Todos têm suas pro ssões e muitos precisaram pedir férias em seus empregos para viajar ao Mundial.
O time não conta com nutricionista, muito menos com psicóloga ou médico 24 horas por dia. A comissão técnica é formada por voluntários e os jogadores têm pro ssões como professor, pintor, barbeiro, limpador de piscina, polidor de carros e corretor de imóveis. Esses caras ainda ensinam futebol para crianças em áreas pobres.
Eles sabiam que seriam goleados e disseram que, se perdessem por menos de 5, cariam felizes — e que, se zessem um gol contra a máquina alemã, seria uma festa. Eles jogam, transformam e inspiram. Ainda assim, já disputaram o Mundial de Clubes 13 vezes e, em 2014, alcançaram o terceiro lugar, quase chegando à nal contra o Real Madrid. Também são os maiores campeões da Champions da Oceania, montando o time com jogadores que conciliam trabalho e futebol.
Foram ao Mundial não pensando em vencer o Bayern, mas para jogar com o coração, com amor. Foram honestos, não deram pontapés nem agrediram. É aí que o futebol vira lição: no placar tomaram de 10, mas na vida venceram. A verdadeira vitória não está no resultado, mas no coração, na entrega, na humildade, no comprometimento de quem sabe que está ali porque batalhou muito para honrar a camisa e voltar para casa de cabeça erguida. O Auckland City não é um time comum — é um lembrete de que o futebol ainda tem alma, de que ainda há quem jogue não por fama ou dinheiro, mas use o futebol como instrumento de mudança e transformação social. Esses jogadores do Auckland City são heróis sem manchete.
Ex-campeã peso-galo do UFC e medalhista de bronze olímpica de judô diz que desenvolveu transtornos neurológicos graves estimulados por golpes recebidos na região da cabeça
Ronda Rousey, um dos maiores nomes do MMA feminino, revelou em entrevista que enfrentava sérios problemas neurológicos durante sua carreira. A ex-campeã do UFC e medalhista olímpica de judô sofria com crises intensas de enxaqueca desencadeadas por pancadas na cabeça, o que afetava sua visão, percepção de profundidade e capacidade de reação nas lutas. Por muito tempo, acreditava que os sintomas estavam ligados a concussões, mas só descobriu a causa após participar de uma pesquisa neurológica financiada pelo UFC.
Os médicos identificaram que ela era especialmente sensível a concussões devido ao histórico de enxaquecas — um ciclo que tornava as
crises cada vez mais frequentes com o passar dos anos. Em sua biografia Our Fight (2024), Ronda confessou que escondeu parte desse histórico para poder seguir competindo, tanto no MMA quanto no WWE.
Com uma trajetória marcante de mais de uma década, Rousey conquistou o bronze no judô nas
Olimpíadas de Pequim (2008), foi campeã peso-galo do UFC e permaneceu invicta por seis lutas consecutivas, encerrando sua carreira com 12 vitórias em 14 combates. Sua decisão de se aposentar veio em decorrência dos riscos crescentes à saúde, mas seu legado continua inspirando atletas e fãs ao redor do mundo.
