



A American Farm Bureau Federation alerta: deportações podem cortar 20% da produção, elevando preços de laticínios em 5-7%. Massachusetts, dependente de Vermont para laticínios, enfrentará preços mais altos, afetando famílias de baixa renda e agravando a insegurança alimentar rural - PÁG. 6
Trump anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros em carta a lula, citando Bolsonaro e censura - PÁGS. 4 e 14
A medida, que se soma a tarifas setoriais como as de 25% sobre aço e alumínio, é justi cada por Trump como resposta a práticas brasileiras que prejudicariam os interesses americanos. Ele acusa o Brasil de “ataques à liberdade de expressão” por supostas ordens de censura contra plataformas americanas, ameaçadas com multas e exclusão do mercado
Massachusetts destina US$ 5 milhões para fundo de defesa legal de imigrantes no orçamento scal de 2026 - PÁG. 8
Algemas na saída: imigrantes esperam mais de 4 anos por audiência e temem o ICE no tribunal - PÁG. 7
MANTIDO POR 27 ANOS
Governo Trump revoga o status de Proteção Temporária (TPS) para milhares de imigrantes de Honduras e Nicarágua - PÁG. 10
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Ao longo dos últimos dias, o presidente norte-americano, Donald Trump, começou a enviar cartas a chefes de governo mundo afora, comunicando-os sobre novas tarifas que substituirão os atuais 10% caso não se chegue a acordos comerciais até 1.º de agosto. Na quarta-feira, Trump publicou sua carta ao brasileiro Lula, impondo ao Brasil a maior tarifa desta rodada até o momento: as importações de produtos brasileiros serão taxadas em 50%. Mas o principal argumento do norte-americano não tem relação alguma com fatores econômicos, e sim com a deterioração das liberdades no Brasil. Enquanto as cartas enviadas a outros países seguem um roteiro bastante padronizado, o texto enviado a Lula começa de forma diferente, com Trump repetindo as críticas feitas anteriormente ao processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tramar um golpe de Estado. “A forma como o Brasil tratou o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Este julgamento não deveria estar acontecendo. É uma caça às bruxas que deve terminar IMEDIATAMENTE!”, disse Trump. Em seguida, menciona ataques à liberdade de expressão de norte-americanos e cita especificamente o Supremo Tribunal Fede-
ral, que “emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com milhões de dólares em multas e expulsão do mercado brasileiro de mídia social”. Por m, anuncia a tarifa de 50% e retoma o estilo padronizado das demais cartas. É preciso dizer que Trump tem toda a razão quando arma que está em curso uma “caça às bruxas” no Brasil. O processo contra Bolsonaro, já armamos aqui, se baseia em premissas muito frágeis, e o ex-presidente está longe de ser a única vítima de arbítrio. Centenas de brasileiros têm sido privados da liberdade devido ao 8 de janeiro, sem que a acusação comprovasse um único crime de fato cometido pelos réus. Também é verdade que as ordens de censura emitidas por Alexandre de Moraes são secretas e ilegais – e percebe-se que Trump não se esqueceu do abusivo bloqueio do X, que durou mais de um mês e também foi decidido por Moraes em 2024. O norte-americano expôs os arbítrios do Supremo de forma muito mais contundente que a maioria dos brasileiros. Trump tem toda a razão quando arma que está em curso uma “caça às bruxas” no Brasil Lula, obviamente, também não ajuda em nada a construir um bom relacionamento com os Estados Unidos. Antes da eleição vencida por Trump, em novembro do ano passado, o
petista insinuou que o triunfo do republicano seria “o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara”. Lula não perde uma chance de manifestar seu antiamericanismo de DCE, e apoia com gosto a transformação dos Brics em um grupo destinado a fazer oposição aos Estados Unidos e ao Ocidente democrático no cenário internacional. A mais recente declaração de líderes, aprovada na cúpula dos Brics recém-encerrada no Rio de Janeiro, está repleta de indiretas a diversas ações dos EUA, do “tarifaço” ao ataque a instalações nucleares do Irã.
O presidente Lula mantém uma postura crítica aos Estados Unidos, reforçada após a vitória de Donald Trump, que ele associou ao retorno de ideias autoritárias. Essa visão alimenta a atuação dos Brics como bloco de oposição ao Ocidente, o que contribui para o distanciamento entre Brasília e Washington. Em vez do diálogo, o governo brasileiro parece optar por uma retórica confrontadora, com declarações que dificultam a construção de uma diplomacia cooperativa.
Trump, por outro lado, impôs uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, alegando desequilíbrios comerciais. Porém, ao mencionar diretamente questões políticas internas — como as ações do STF contra Bolsonaro — a decisão adquire um tom punitivo, sugerindo que o objetivo é pressionar o
Brasil politicamente. O uso de tarifas como instrumentos de sanção levanta críticas sobre o impacto indireto sobre setores econômicos que não têm relação com as disputas institucionais.
Enquanto sanções tradicionais dos EUA costumam mirar indivíduos e empresas ligados a regimes autoritários, a penalidade aplicada ao Brasil atinge todo o setor produtivo. Indústrias, agronegócio e trabalhadores serão prejudicados, independentemente de suas posições políticas, enquanto autoridades envolvidas em ações repressivas permanecerão imunes às consequências internacionais.
Essa medida, embora possa ter sido motivada por preocupações legítimas, mostra-se ineficaz ao escolher punir o país como um todo. Ao mesmo tempo, o governo Lula e o PT contribuem para o agravamento das tensões ao adotar o confronto como estratégia política externa, dificultando uma possível saída diplomática e comprometendo as relações comerciais bilaterais.
Por fim, a análise sugere que a atitude de “quanto pior, melhor” não beneficia o Brasil. O desgaste entre os países, provocado tanto por decisões unilaterais quanto pela falta de disposição ao diálogo, agrava o cenário para os brasileiros preocupados com a liberdade, a estabilidade econômica e o fortalecimento democrático.
Gazeta do Povo
"Deixem o grande ex-presidente do Brasil em paz. Isto é
uma caça às
bruxas!!!", o presidente dos Estados Unidos Donald Trump
Em Massachusetts, imigrantes brasileiros vivem um drama de medo e invisibilidade, tentando apagar sua identidade para escapar do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE). A BBC News Brasil relata que, sob o segundo mandato de Trump, brasileiros, mexicanos, haitianos, venezuelanos e outros imigrantes, de Los Angeles a Miami, adotam comportamentos “neutros” para evitar deportação.
Falar português, usar roupas típicas ou exibir logotipos latinos, como em vans de trabalho, é evitado. Em Massachusetts, onde 400 mil brasileiros vivem, segundo o Consulado de Boston (2023), a construção civil,
que emprega um em cada quatro brasileiros, reflete essa tensão. Vans de empresas como “Silva Construções” rodam sem identificação, e sobrenomes latinos são trocados por termos em inglês.
A intensificação das operações do ICE, com 1,5 mil detenções em maio em cidades como Worcester e Everett, metade sem antecedentes criminais, elevou a meta para 3 mil prisões diárias, contra 660 nos primeiros cem dias do governo. Em Los Angeles, mexicanos evitam o espanhol; em Miami, haitianos temem perder o Status de Proteção Temporária; venezuelanos escondem sotaques para evitar deportações a prisões como a CECOT, em El Salvador.
Até indianos e chineses em Nova York evitam festivais culturais, segundo a DW.O custo da invisibilidade é alto. Restaurantes brasileiros em Norwood perderam 30% do movimento, e lojas latinas vendem apenas 15% do habitual. Alertas sobre blitze do ICE circulam no WhatsApp, enquanto famílias buscam passaportes no Consulado de Boston, temendo separações. Na Flórida, empresas contratam motoristas legalizados para evitar detenções. Em “cidades santuário”, a proteção é frágil; na Flórida, a colaboração com o ICE aperta o cerco. Para imigrantes, sobreviver é imitar, apagar a cultura e viver como outro, sacrificando identidade e vida.
Cruzada de Trump contra imigrantes intensifica sentimento antiamericano no mundo
Nos EUA de 2025, as políticas de imigração de Trump intensificam o sentimento antiamericano global, marcadas por detenções e abusos que mancham a imagem de uma nação outrora vista como símbolo de esperança. Histórias como a do brasileiro Marcelo Gomez, detido aos 18 anos em condições desumanas, do mexicano Narcisco Barranco, brutalmente agredido por agentes da ICE, do afegão Sayed Naser, preso apesar de ter servido aos EUA, e do salvadorenho Kilmar Abrego Garcia, deportado e torturado, ilustram um sistema que esmaga vidas sob a justificativa de segurança. Essas narrativas, amplificadas por mídias globais, reforçam a percepção de crueldade e traição, especialmente em países como México, El Salvador e Afeganistão. Com 59 mil imigrantes detidos, 70% capturados no interior e 47% sem antecedentes criminais, as condições “horrendas” em centros de detenção, com dez mortes em 2025, chocam o mundo.
Agentes da ICE, muitas vezes mascarados, operam sem identificação, evocando comparações com regimes repressivos e dificultando a responsabilização. No exterior, essas ações alimentam protestos e críticas, enquanto a confiança nos EUA atinge mínimas históricas, conforme pesquisas.
A detenção de aliados como Naser é vista como traição, e casos como o de Kilmar, amplificados por organizações de direitos humanos, reforçam a imagem de imigrantes tratados como descartáveis.Trump tenta equilibrar deportações com pressões de empregadores, mas a contradição é clara. Enquanto autoridades prometem rigor, vozes internas pedem foco em alvos prioritários, não em imigrantes comuns.
A pergunta global é: quanto tempo os EUA sustentarão sua influência enquanto contradizem seu ideal de nação de imigrantes? Essas histórias, ressoando em redes sociais e editoriais, intensificam a rejeição global.
JUNOT
As batidas do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE) em fazendas de Vermont, como a de abril de 2025, são um ataque desproporcional aos pequenos produtores, expondo a fragilidade do setor leiteiro frente às megafazendas da Califórnia, que operam com milhares de vacas e automação. Vermont, com 480 fazendas familiares e média de 235 vacas, depende de trabalhadores migrantes (90% da mão de obra), enquanto a Califórnia absorve choques com tecnologia.
Essas ações desestabilizam a produção, elevam preços de alimentos e ameaçam a segurança alimentar em New England, incluindo Massachusetts, em meio a políticas erráticas de Washington.
A operação em Vermont, que deteve oito trabalhadores, abalou a indústria leiteira, pilar de US$ 5,4 bilhões que produz dois terços do leite regional, segundo a Agência de Agricultura de Vermont. A per-
da de trabalhadores, que compõem 50% da força agrícola nacional (USDA), reduz a produção de leite e derivados, com impactos em toda a cadeia de suprimentos.
A American Farm Bureau Federation alerta: deportações podem cortar 20% da produção, elevando preços de laticínios em 5-7%. Massachusetts, dependente de Vermont para laticínios, enfrentará preços mais altos, afetando famílias de baixa renda e agravando a insegurança alimentar rural. Fazendas, sem capital para automação, repassam custos aos consumidores. A
pausa nas batidas anunciada por Donald Trump, contradita pelo Departamento de Segurança Interna, intensifica a incerteza, prejudicando o planejamento e ameaçando falências.
New England, com sua agricultura interconectada, é vulnerável. Interrupções em Vermont elevarão preços de leite em Massachusetts, limitando acesso a alimentos. Sem vistos de trabalho ou incentivos à automação, as batidas do ICE são uma política míope que penaliza pequenos produtores e consumidores.
Eliana Pereira Ignacio é Psicóloga, formada pela PUC –Pontifícia Universidade Católica – com ênfase em Intervenções Psicossociais e Psicoterapêuticas no Campo da Saúde e na Área Jurídica; especializada em Dependência Química pela UNIFESP Escola Paulista de Medicina em São Paulo Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas, entre outras quali cações. Mora em Massachusetts e dá aula na Dardah University. Para interagir com Eliana envie um e-mail para epignacio_vo@hotmail.com ou info@jornaldossportsusa.com
Olá, meus caros leitores, dando continuidade ao tema da semana passada sobre mudança, hoje quero falar sobre “Mudança Começa Onde a Dor Não É Mais Suportável”, uma re exão profunda a partir da perspectiva da psicologia clínica.
Se você já se perguntou por que algumas pessoas só tomam decisões transformadoras após uma crise, uma perda ou um colapso emocional, saiba que esse fenômeno é mais comum do que parece — e tem explicações sólidas do ponto de vista psíquico.
Na clínica psicológica, não é raro escutarmos frases como: “Cheguei no fundo do poço”, “Não dava mais pra continuar assim”, ou “Tive que perder tudo para perceber que precisava mudar”. Essas falas marcam o que chamamos de ponto de ruptura, um momento em que o sofrimento atinge tal intensidade que torna-se impossível continuar nos mesmos padrões. É a dor como ponto de ruptura e impulso para a ação.
A psicóloga norte-americana Brené Brown (2012), ao estudar vulnerabilidade e vergonha, a rma que “o colapso pode ser o início da mudança, não o m. Ele nos obriga a olhar para aquilo que evitamos e a fazer escolhas mais autênticas.” Assim, a dor, embora indesejada, pode ser uma aliada no processo de autoconhecimento.
Não é que a mudança dependa da dor, mas muitas vezes é a dor que nos acorda do torpor do conformismo. Quando os mecanismos de negação, evitação ou racionalização já não dão conta de conter o desconforto, o psiquismo se vê forçado a romper com velhos padrões. É nesse momento que a pessoa, ainda fragilizada, começa a se abrir para novos caminhos.
Embora o sofrimento não deva ser romantizado, ele pode ter uma função adaptativa. Viktor Frankl (2008), psiquiatra austríaco e fundador da logoterapia, disse: “Quando não somos mais capazes de mudar uma situação, somos desa ados a mudar a nós mesmos.” Frankl, sobrevivente do Holocausto, mostra que a dor pode ser catalisadora de sentido — especialmente quando se aprende a escutá-la em vez de apenas fugir dela. A função adaptativa do sofrimento. Na prática clínica, percebemos que muitas pessoas só decidem romper com relacionamentos abusivos, largar vícios, mudar de carreira ou iniciar terapia quando a dor se torna maior do que o medo da mudança. Antes disso, mesmo diante do sofrimento, ainda prevalece a ilusão do controle ou da familiaridade. A nal, como já dizia Freud, “o ser humano é mais movido pelo princípio do prazer do que pela razão.”
Quando a dor se torna insuportável, a pessoa nalmente reconhece que precisa de ajuda e essa abertura, por mais dolorosa que seja, é o primeiro passo para a transformação real.
Neste momento é possivel ir do colapso à consciência, e reconhecer a importância do suporte clínico. É fundamental, porém, que esse momento de ruptura não ocorra em isolamento. A dor pode levar à mudança, mas também pode levar à paralisia, culpa ou desorganização emocional se não for bem acompanhada.
É aí que entra o papel do psicólogo ou terapeuta: dar estrutura à dor, ajudar o cliente a compreender sua origem, nomear seus afetos, elaborar o passado e construir novas narrativas. O que era antes vivido como caos, passa a ganhar contornos e sentido.
Segundo Carl Rogers (1961), um dos pioneiros da psicologia humanista, “a curiosa paradoxo é que quando me aceito como sou, então posso mudar.” Isso signi ca que a mudança real não ocorre por imposição externa, mas quando o indivíduo, acolhido em sua dor, começa a aceitar sua humanidade com compaixão.
A mudança que nasce do sofrimento, portanto, deve ser cuidada, nutrida e guiada com responsabilidade. Terapeutas, não empurram clientes para o novo, mas andamos ao lado deles no processo de reconstrução, dando suporte à coragem que nasce quando não dá mais para continuar como antes.
As Escrituras nos mostram que é justamente nos momentos de maior a ição que muitos personagens bíblicos experimentam o consolo e a direção divina.
O salmista declara: “Ao Senhor clamei na minha angústia, e Ele me respondeu” (Salmos 120:1). Esse versículo expressa a certeza de que, mesmo na dor mais profunda, não estamos sozinhos. A fé nos lembra que há propósito no sofrimento e que Deus pode usar a dor como instrumento de lapidação, cura e renovação.
Jesus, ao consolar os a itos, não negava o sofrimento, mas o redimensionava. Ele dizia: “No mundo tereis a ições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33). Ou seja, a dor não é sinal de derrota, mas parte do caminho da superação e da vida plena.
Como terapeuta, posso a rmar: a dor não é o m da história. Às vezes, ela é o começo de uma nova versão de nós mesmos. Se você está vivendo um momento difícil, lembre-se: há espaço para começar de novo. E você não precisa fazer isso sozinho.
“Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.” (Salmos 126:5)
Até a próxima semana !!!
Nos tribunais de imigração dos EUA, a burocracia lenta e implacável transforma a espera por justiça em um fardo devastador para imigrantes. Segundo o Transactional Records Access Clearinghouse (TRAC), em maio de 2025, 2,2 milhões de pedidos de asilo aguardam decisão em 72 tribunais, com espera média de 4,3 anos, podendo chegar a 5,94 anos em Omaha ou até 10 anos em cidades como Miami e Nova York. Com apenas 700 juízes, o sistema não acompanha o volume de casos, que explodiu desde 2014. Durante anos, imigrantes constroem vidas estáveis – empregos, negócios, famílias, laços comunitários –, protegidos pela Quinta Emenda, que garante processo justo antes da
deportação. Contudo, a espera prolongada permite criar raízes que o sistema pode brutalmente arrancar.
Desde maio de 2025, o ICE intensificou detenções em tribunais de cidades como Nova York, Phoenix, Miami, Los Angeles e Seattle, especialmente após casos arquivados ou dispensados. Em Phoenix, mais de uma dúzia de imigrantes foram algemados ao sair de audiências; em Miami e Nova York, pais e jovens foram detidos diante de famílias, mesmo cumprindo exigências legais.
A expansão da remoção acelerada pela administração Trump, que agora exige dois anos de residência comprovada, transformou tribunais em armadilhas. O TRAC revela que 60% dos detidos pelo ICE em 2025 não tinham antecedentes criminais, contrariando a narrativa de foco em
“criminosos”. Em 4 de junho, 2.200 prisões ocorreram em um dia, muitas em audiências ou check-ins, com apoio de FBI e DEA.Críticos, como a American Immigration Lawyers Association, denunciam violações do devido processo.
A espera prolongada, aliada à falta de advogados – agravada por cortes em assistência jurídica, especialmente para crianças desacompanhadas –, torna o processo de asilo, que exige provas detalhadas, quase impossível.
Assim, o sistema cria um ciclo cruel: dá tempo para construir uma vida, com empregos, famílias e sonhos, apenas para destruí-la com detenções súbitas, abandonando laços profundos e comunidades abaladas, como no caso de um imigrante brasileiro em Massachusetts.
Trump rejeita anistia para trabalhadores agrícolas imigrantes e secretária propõe substitui-los por beneficiários do Medicaid
O presidente Donald Trump declarou que não haverá anistia para trabalhadores agrícolas imigrantes indocumentados, enquanto a secretária de Agricultura, Brooke Rollins, propôs substituí-los por beneficiários do Medicaid considerados “aptos”.
Em reunião na Casa Branca, Trump enfatizou a deportação de imigrantes irregulares, mas destacou um programa de trabalho para atender agricultores sem conceder anistia. A estratégia visa equilibrar a segurança na fronteira com as necessidades do setor agrícola, essencial em estados como Iowa. Rollins detalhou que o programa promove automação e o uso de mão de obra americana, sugerindo que 34 milhões de adultos aptos no Medicaid, que atende 70 milhões de americanos de baixa renda, sejam direcionados ao trabalho agrícola. A Lei do Um Grande e Belo Projeto exige que adultos sem filhos, de 18 a 64 anos, trabalhem 80 horas por mês ou
participem de atividades como serviço comunitário ou estudos para manter o benefício. Essa medida visa suprir a demanda por mão de obra após deportações.
Durante um comício em Iowa, Trump propôs que agricultores “patrocinem” trabalhadores imigrantes que conhecem bem, permitindo que permaneçam nos EUA. Ele destacou o esforço desses trabalhadores, que “trabalham duro” em funções que poucos americanos aceitam, sugerindo que agricultores poderiam atestar por eles. A proposta busca evitar prejuízos às fazendas, garantindo que prosperem sem comprometer a segurança na fronteira. A iniciativa, parte de esforços para conciliar políticas anti-imigração com a agricultura, gera controvérsia. Substituir imigrantes por beneficiários do Medicaid e permitir “patrocínios” reflete a tentativa de equilibrar deportações com as demandas econômicas do setor agrícola.
Agovernadora de Massachusetts, Maura Healey, sancionou o orçamento estadual de 2026, alocando US$ 5 milhões para um fundo de defesa legal de imigrantes, dentro de um orçamento de US$ 61 bilhões, segundo o Boston Herald. A medida, que financia serviços jurídicos para processos de deportação, alinha o estado a regiões como Califórnia e Chicago, mas enfrenta críticas por priorizar imigrantes em detrimento de outras demandas.
Amy Grunder, da MIRA, destaca que o fundo garante acesso ao devido processo, aumentando em
até dez vezes as chances de evitar deportação para imigrantes detidos.
Os recursos, geridos pelo Escritório para Refugiados e Imigrantes, serão distribuídos a organizações como Catholic Charities e o Centro Brasileiro Americano em Framingham, que receberá US$ 75 mil.
Em meio à política anti-imigração de Trump, Carol Rose, da ACLU, defende o fundo como proteção contra deportações em massa. No entanto, republicanos como Mike Kennealy e Brian Shortsleeve criticam a alocação como “insulto aos contribuintes”, acusando Healey de priorizar imigrantes indocumentados enquanto corta verbas locais.
Eles apontam que os US$ 5 milhões,
aliados a gastos com abrigos e saúde para imigrantes, desviam recursos de infraestrutura, educação e saúde, especialmente com possíveis cortes federais iminentes.Grunder argumenta que imigrantes são contribuintes de longa data, mas críticos veem a medida como um desvio de recursos em um estado com desigualdades e desafios fiscais. Com a reeleição de 2026 à vista, Healey enfrenta o risco de alienar eleitores ao manter o fundo, mesmo com cortes em projetos locais. A decisão reflete uma agenda progressista, mas intensifica o debate entre solidariedade e responsabilidade fiscal, expondo tensões sobre as prioridades de Massachusetts.
– Washington reteve mais de US$ 100 milhões em fundos destinados às escolas públicas de Massachusetts, já aprovados pelo Congresso, gerando críticas de líderes estaduais. A governadora Maura Healey alertou que a decisão ameaça programas educacionais essenciais. Os recursos, parte de um bloqueio nacional de mais de US$ 6 bilhões, financiam programas de verão, atividades pós-escola, saúde mental, prevenção ao bullying, redução do absenteísmo e materiais escolares.
Em New Bedford, o superintendente Andrew O’Leary afirmou que um programa pós-escola, ativo há quase 20 anos, pode fechar. “Não temos como sustentá-lo sozinhos”, disse. A notificação da
retenção chegou apenas 24 horas antes da liberação prevista, em 1º de julho. Segundo o The Boston Globe, os fundos estão sob revisão para alinhamento com as prioridades da administração Trump. Sem o financiamento, distritos escolares enfrentam demissões, cancelamento de serviços e interrupções no ensino.
Outros programas afetados incluem apoio a filhos de trabalhadores agrícolas, ensino de língua inglesa e centros comunitários de aprendizagem. Healey destacou o impacto nas comunidades: “Cada dia sem esses recursos prejudica crianças, educadores e nossa economia.” Líderes estaduais planejam pressionar o Congresso para liberar os fundos retidos.
JUNOT
Aadministração Trump revogou o Status de Proteção Temporal (TPS) para imigrantes de Honduras e Nicarágua, afetando cerca de 72.000 hondurenhos e 4.000 nicaraguenses a partir de 6 de setembro de 2025. A medida, anunciada pela secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, visa restaurar a integridade do sistema migratório, corrigindo o que considera uma distorção do TPS, criado em 1999 após o furacão Mitch. O programa, destinado a oferecer proteção temporária em crises, foi mantido por 27
anos, apesar das melhorias em infraestrutura e estabilidade em ambos os países, que não justificam mais sua continuidade.
A decisão encerra a proteção contra deportação e autorizações de trabalho para esses imigrantes, exceto para os cerca de 22.100 que já possuem green cards. O Departamento de Segurança Nacional (DHS) incentiva a saída voluntária, oferecendo passagens aéreas e um bônus de US$ 1.000 via aplicativo CBP One.
A revogação segue o cancelamento do TPS para Venezuela e Haiti, reforçando a política de Trump de desmantelar progra-
mas considerados abusivos, que sobrecarregam contribuintes e comprometem a segurança nacional.
Críticos, como a Alianza Américas e o Caucus Hispano do Congresso, argumentam que a medida prejudica comunidades, destacando que 94% dos hondurenhos com TPS trabalham em setores essenciais, contribuindo com US$ 1 bilhão anuais. Contudo, o governo prioriza a legalidade e a soberania, afirmando que o TPS incentivou imigração irregular. A administração está pronta para enfrentar desafios judiciais, defendendo um sistema migratório justo e ordenado.
Trump planeja detenção de 7.000 imigrantes por dia em operações do ICE, com foco em cidades santuário
O governo de Donald Trump planeja intensificar deportações de imigrantes indocumentados, com meta de 7.000 detenções diárias, totalizando potencialmente 7 milhões ao longo do mandato, segundo Tom Homan, conselheiro sênior de políticas migratórias. O Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE) liderará a estratégia, focando em reverter o que o governo alega ser a entrada de 20 milhões de imigrantes indocumentados durante a gestão Biden, estimativa não verificada independentemente.
As operações priorizarão cidades santuário, que resistem à cooperação com autoridades federais, realizando detenções em comunidades, locais de trabalho e espaços públicos, especialmente onde o acesso a prisões for restrito.
Em estados colaborativos, como a Flórida, as ações serão menos intensivas, concentrando-se em jurisdições resistentes. Para financiar as operações, o Congresso, de maioria republicana, aprovou a “Grande e Bela Lei” (BBB), alocan-
do US$ 29,85 bilhões para deportações e US$ 45 bilhões para centros de detenção até 2029, totalizando US$ 75 bilhões, exclusivos para o ICE, sem incluir verbas de outras agências, como a Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP).
A estratégia reflete o compromisso do governo com a aplicação rigorosa das leis migratórias, conforme defendido por Homan e Stephen Miller, conselheiro da Casa Branca.
Críticos alertam para os impactos nas comunidades de imigrantes, tensões com governos locais e prejuízos econômicos em setores dependentes de trabalhadores imigrantes. A abordagem de detenções em espaços públicos também gera preocupações sobre a separação de famílias e a estabilidade social.
O debate intensifica-se à medida que o governo insiste na necessidade de reforçar a segurança nacional, enquanto opositores questionam a viabilidade e os custos humanos de uma política migratória tão agressiva.
Domingas Person/Acheiusa
Um estudante de doutorado e fotógrafo está pedindo indenização de 1 milhão de dólares ao governo dos EUA após ter sido preso e mantido sob custódia por mais de 24 horas. Job Garcia, 37 anos, filmava uma operação do ICE em uma loja do Home Depot, em Los Angeles, no mês
passado, quando foi imobilizado com violência por agentes federais e levado sem justificativa legal, segundo o grupo jurídico Mexican American Legal Defense and Educational Fund (MALDEF).
A organização afirma que Garcia, que é cidadão americano, estava no estacionamento em Hollywood, onde trabalha como entregador, quando viu a abordagem a tra-
balhadores e começou a gravar o acontecimento. Ele e outras pessoas presentes no local teriam instruído um motorista de caminhão, cercado por agentes da Border Patrol, para que não abrisse as janelas nem dissesse nada. Todos os detidos durante a operação aparentavam ser de origem latina, segundo a entidade, que acusa os agentes de motivação racial.
O caso pode resultar em processo civil contra ICE, Border Patrol, CBP e outras agências do Department of Homeland Security. A carta enviada ao governo alega violação de direitos constitucionais, como liberdade de expressão, proteção contra prisões arbitrárias e direito ao devido processo. Garcia foi liberado sem audiência ou qualquer notificação judicial. Até o momen-
to, nenhuma ação foi protocolada na Justiça.
O DHS respondeu, por e-mail, que Garcia teria agredido verbal e fisicamente um agente, justificando a sua prisão. A porta-voz Tricia McLaughlin reforçou o posicionamento da secretária Kristi Noem de que qualquer agressão contra agentes será punida com rigor.
Com informações da NBC News
Um brasileiro identificado como Rogerio Monteiro Dos Santos, de 42 anos, foi preso na manhã do dia 1º de julho na cidade de Oxford, no estado da Flórida (EUA), após ser flagrado dirigindo sem uma carteira de motorista válida. O caso ganhou gravidade com a emissão de uma ordem de custódia do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos EUA), o que indica que Dos Santos poderá ser submetido a um processo de deportação. Segundo o Gabinete do Xerife do
Condado de Sumter, um delegado avistou um veículo Chevy Cruze branco trafegando pela rodovia U.S. 301, próximo à County Road 466, por volta das 8h05 da manhã.
Ao consultar a placa do carro, os policiais constataram que o motorista não possuía habilitação válida nos Estados Unidos.
Durante a abordagem, Rogerio apresentou uma carteira de motorista brasileira e afirmou às autoridades que já havia agendado o processo para obter a licença americana,
marcado para a semana seguinte. Mesmo assim, ele foi detido por operar um veículo de forma ilegal no país. O brasileiro foi então levado ao Centro de Detenção do Condado de Sumter, onde teve fiança estipulada em US$ 500. Logo após, o ICE foi notificado e emitiu um “immigration hold” — uma ordem que impede a liberação do detido até que sua situação migratória seja resolvida. Esse tipo de retenção é comum em casos de imigrantes considerados em situação irregular.
Com a emissão do “hold”, Rogerio Monteiro Dos Santos passa a estar sob a jurisdição das autoridades federais de imigração, o que pode significar a abertura de um processo que leve à deportação para o Brasil. Tudo depende agora da análise do histórico migratório do brasileiro e da eventual concessão de medidas legais que possam evitar sua remoção.
FISCALIZAÇÃO MAIS RÍGIDA
O caso reacende o debate sobre a
crescente rigidez das políticas de fiscalização migratória nos EUA, especialmente sob a atual gestão republicana. A atuação do ICE tem se intensificado nos últimos meses, com operações mais frequentes em estados como a Flórida, onde há grande presença de imigrantes latinos e brasileiros. Especialistas em direito migratório alertam que mesmo infrações consideradas leves, como dirigir sem habilitação válida, podem ter consequências graves para imigrantes sem documentação regularizada. CM7Brasil
Nos últimos anos, os empreendedores nos Estados Unidos têm enfrentado um cenário econômico desafiador. Segundo dados do Federal Reserve, a inflação atingiu patamares acima de 8% em 2022, a maior alta em 40 anos e, para conter essa pressão, os juros tiveram aumentos consecutivos. Essas mudanças impactaram diretamente o custo de crédito e o comportamento do consumidor, especialmente afetando pequenos negócios.
De acordo com a NFIB (National Federation of Independent Business), quase 49% das pequenas empresas relataram vagas que não conseguiram preencher praticamente o dobro da média histórica.
Em meio a esse cenário, muitos empreendedores brasileiros que atuam ou desejam atuar nos EUA se perguntam: é possível prosperar diante da crise?
A resposta é sim desde que se entenda que momentos de instabilidade também trazem oportunidades. Quem sabe enxergá-las e agir com estratégia sai na frente.
Historicamente, momentos de recessão são propícios para inovação e consolidação de negócios. A Harvard Business Review destaca que empresas que investem em inovação durante crises têm 30% mais chances de aumentar sua participação de mercado no pós-crise. Para o empreendedor imigrante, essa é uma oportunidade de se diferen-
ciar.
Isso começa com compreender o contexto local. A cultura empresarial americana valoriza transparência, excelência no atendimento ao cliente e agilidade na adaptação. Um estudo do Bipartisan Policy Center mostrou que negócios que adotam estratégias digitais, como marketing online, automação e ferramentas de IA, têm probabilidade significativamente maior de crescimento sustentável. Já uma pesquisa da Cisco/IDC aponta que a digitalização pode adicionar até US$ 2,3 trilhões ao PIB global até 2024.
Outro fator decisivo é o planejamento. Questões como tributação, regularização de documentos e abertura de empresa
nos EUA são etapas cruciais e, muitas vezes, mal compreendidas por empreendedores imigrantes. Por isso, conteúdos educativos como os da IR Educação sobre regime fiscal, documentos para abrir empresa ou até como empreender sozinho com IA são fundamentais para reduzir riscos e aumentar as chances de sucesso.
Por fim, a resiliência e a criatividade marcas registradas do empreendedorismo brasileiro são diferenciais valiosos para superar adversidades. Com disciplina, foco em resultados e disposição para aprender continuamente, é possível não só sobreviver à crise, mas crescer e consolidar uma presença forte no mercado americano.
Você é um empreendedor imigrante?
Veja este momento não só como desafio, mas como uma chance real de crescer. O mercado dos EUA é competitivo, mas aberto para quem entrega valor, estrutura o negócio com inteligência e se adapta com velocidade.
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Data: 5 de agosto
Tema: Estruture, Lucre e Escale
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Em 9 de julho de 2025, o presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras para os EUA, efetiva a partir de 1º de agosto, conforme carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, publicada no Truth Social. A medida, que se soma a tarifas setoriais como as de 25% sobre aço e alumínio, é justificada por Trump como resposta a práticas brasileiras que prejudicariam os interesses americanos. Ele acusa o Brasil de “ataques à liberdade de expressão” por supostas ordens de censura contra plataformas americanas, ameaçadas com multas e exclusão do mercado. Além disso, Trump criticou o julgamento de Jair Bolsonaro
no STF por tentativa de golpe, chamando-o de “perseguição política” e “vergonha internacional”.
Trump também alegou que a relação comercial é “injusta” devido a barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, apesar de dados do MDIC mostrarem um superávit comercial americano de US$ 88,61 bilhões desde 2009. A tarifa visa pressionar o Brasil a abrir mer-
cados e reduzir barreiras, com uma investigação sob a Seção 301 da lei comercial americana para avaliar essas práticas.
Trump alertou que retaliações brasileiras podem levar a alíquotas ainda mais altas e que produtos redirecionados por terceiros países enfrentarão taxas maiores.
A decisão intensifica tensões comerciais e políticas entre os dois países,
com possíveis impactos no comércio bilateral.
A tarifa ameaça setores brasileiros dependentes do mercado americano, enquanto a investigação pode redefinir as relações comerciais, dependendo das concessões do Brasil. A retórica de Trump reflete sua estratégia de pressionar aliados e adversários, misturando questões comerciais com disputas políticas e ideológicas.
Garota do Momento foi um chuá!
Ontem, assisti ao último capítulo de Garota do Momento. Que novela! Não perdi um só capítulo! Um elenco de primeira, os jovens arrasando e a protagonista Duda Santos brilhando e muito!
O sucesso não seria possível se não fosse o texto “supimpa”de Alessandra Poggi e os trabalhos intensos dos diretores e equipe técnica.
Foi um prazer tão grande ver Danton, meu conterrâneo ( somos de Passos- MG) exercer seu ofício com um personagem tão complexo como o Raimundo. O lho da Selva e do Dalton,sobrinho do Silas, do Stanley e de tantos outros tios e tias, encantou e emocionou os que assistiram esta novela mágica.Os seus bordões :- É de amargar! e “ ai minha gastrite” seguido de um gesto com as mãos serão para sempre lembrados!. Aliás, a família Sobral toda( Lígia, Beto, Ronaldo e Celeste) foi espetacular. Paloma Duarte como Ligia, fez pensar e pedras choraram.
Por que tanto sucesso? Porque o texto é de verdade e foi interpretado com verdade.A separação nos anos 50, ainda tabu. Um homem criando os lhos sozinho porque a mulher foi atrás de seu sonho, através da carreira artística. Quantas mulheres não zeram isso por medo de enfrentarem a sociedade da época? Beatriz, a protagonista negra que sofre racismo em vários momentos e vence na vida como atriz e garota propaganda de produtos especí cos para pele e cabelos para negros. Que talento! Que naturalidade!Perfeita para o papel.
Seu parceiro de cena Pedro Novaes, embora no início o achei bem sem sal( isso é minha opinião), foi mostrando aos poucos a que veio e até a música Fascinação tocada em várias cenas da novela, foi interpretada por ele!
Um casal que teve torcida ,sintonia e química!
Maysa Silva também foi outro acerto! Sua aprendiz à vilã fez a gente car com muita raiva dela!
Os vilões Juliano(Fabio Assunção), Maristela Lilia Cabral, Nelson ( Felipe Abib) Basílio (Cauê Campos) e Zélia ( Letícia Colin) arrebentaram a boca do balão!
Cauê Campos como Basílio e Letícia Colin como Zélia se superaram tanto a ponto de querermos que eles se dessem bem!
Clarice deu à Carol Castro a oportunidade de mostrar a grandeza de seu talento e de rmá- la como uma das grandes atrizes de sua geração.
Mesmo a barriga que se formou pelo esticamento da novela, não atrapalhou em nada seu desempenho.
Todo o elenco teve seu momento para brilhar.
A família de Alfredo Onório começou bem, mas foi cando chata quando a ótima Flávia Reis na pele de Jacira iniciou um relacionamento como uma baby pata reborn que afetou este núcleo. Eugênia e Teresa (Clara Castanho e Maria Eduardo Carvalho) mostraram uma relação emocionante entre mãe e lha, tentando aos poucos consertarem traumas de um incendio que deixou o corpo de Eugênia queimado e Tereza passou a lidar com o toque no seu dia a dia.
Alfredo Onório( Eduardo Sterblish) encantou seus telespectadores da TV Ondas do Mar e a nós que o acompanhamos em Garota do Momento.E Sérgio Kau man como Sérgio Amorim, sócio de Alfredo na TV? Que atuação deslumbrante! Sem dúvida, um dos melhores atores atualmente.
Do núcleo dos jovens, destaque para o incrível Gabriel Milani como Topete.
Mas não posso deixar de citar is excelentes artistas que viveram: Ana Maria, Guto,, Carlito e Edu.
Marlene (Ana Flavia Cavalcante) e Anita (Maria Flor) tiveram cenas belissimas.
Sivério Pereira como Verônica Queen só veio comprovar que seu dom como transformista é do balaco, além de ser ótimo em seu ofício de ator!
E que delícia ver Bete Mendes como a avó Arlete!
O bordão de Yolanda( Carla Cristina Cardoso) -Ninguem me dá um bife e das janeleiras fofoqueiras Maria Aparecida e Maria Conceição ( Maria da Penha e Arlinda de Baio) - Cala- te boca! Deus tá ouvindo… ou se tá! entraram para as memórias dos noveleiros.
O último capítulo de Garota do Momento nos trouxe a certeza de que uma obra original pode sim ser sinônimo de sucesso e estará como uma da melhores novelas das seis de todos os tempos da Rede Globo. Gratidão a todos ! E espero um dia poder participar como atriz de uma obra tão bela e necessária. Evoé!
SOBRE A COLUNISTA
Edel Holz é a mais premiada e consagrada atriz, roteirista, diretora e produtora teatral brasileira nos Estados Unidos. Inquieta e de mente profícua, Edel tem sempre um projeto cultural engatilhado para oferecer para a comunidade brasileira. Depois de anos de ausência, Edel volta a abrilhantar as páginas de um jornal. Damos as boas vinda à poderosa e de mente efervescente Edel.
Natural de Minas Gerais, Frilei Brás viveu por quase duas décadas no país e se tornou gura conhecida na comunidade brasileira na região de Boston
Raquel Aranha/Acheiusa
Obrasileiro Frilei Brás, de 44 anos, foi forçado em junho a deixar o país onde morava desde 2005, após receber uma ordem de “autodeportação” das autoridades americanas. Natural de Minas Gerais, viveu por quase duas décadas nos Estados Unidos, onde construiu família, abriu negócios e se tornou figura conhecida na comunidade brasileira na região de Boston, no estado de Massachusetts. Sua esposa, que enfrenta problemas de saúde, e os seis filhos do casal — todos cidadãos americanos por nascimento — não têm autorização legal para permanecer no Brasil por tempo indeterminado. Por isso, permaneceram no país.
“Não podíamos correr o risco
de ficar todos ilegais em dois países. Mas a dor de ver meus filhos chorando, sem entender o que está acontecendo, é indescritível”, relata.
Durante o período que morou nos Estados Unidos, o brasileiro fundou uma escolinha de futebol, apresentava um programa de rádio comunitário e pagava impostos regularmente. Segundo ele, sua situação imigratória sempre foi transparente com as autoridades. Todos os anos se apresentava ao serviço de imigração, conforme exigido pelas regras de supervisão para imigrantes em situação irregular.
No entanto, em 14 de maio deste ano, durante sua apresentação rotineira, o mineiro foi surpreendido com a instalação de uma tornozeleira eletrônica e um aviso: teria
dois meses para deixar o país. Dias depois, o prazo foi reduzido para apenas 15 dias, e ele foi orientado de que, se permanecesse, seria detido.
“Eu não decidi sair. Eu fui obrigado. Foi um choque. A gente vai tentando seguir as regras, mostrar que está contribuindo com a comunidade, e mesmo assim é tratado como criminoso”, lamenta.
Organizações de direitos humanos têm alertado para o impacto devastador dessa abordagem sobre famílias mistas, em que parte dos membros possui cidadania americana.
“Essas políticas promovem a separação forçada de famílias e ignoram completamente o aspecto humano da imigração”, afirma um representante da ONG Human Rights First.
Durante décadas, uma combinação de segurança, emprego, qualidade de vida e incentivos à imigração atraíram milhões de imigrantes ao Canadá, inclusive brasileiros, e o país passou a ser visto como uma
espécie de paraíso migratório.
Enquanto, nos últimos anos, alguns países da Europa, como França e Itália, além do vizinho, os Estados Unidos, estão envolvidos nas discussões sobre imigração, o Ca-
nadá parecia imune a essa questão. Mas, recentemente, esse clima favorável mudou: a população passou a se queixar do aumento nos custos em habitação e da piora nos serviços públicos, atribuindo, em mui-
tos casos, a causa dos problemas ao aumento no número de imigrantes.
Pressionado, o governo canadense anunciou uma redução na quantidade de imigrantes que o país receberia nos próximos anos e alterou
regras para concessão de vistos de trabalho e de residência temporária. Hoje, centenas de milhares de pedidos de visto represados deixam os imigrantes tensos e com medo do futuro.
Marcello e George
Aquele Abraço especial deste colunista para o amigo de longa data e renomado produtor, George Brazil, que promoveu no final de semana passado ao lado de seu sócio, Infinity Black, um super ‘Fourth Of July Fest’ na inauguração do novo ‘point’ brasileiro, ‘The Great American Wall’, em Medford. A Aquarela deseja aos amigos, muito sucessk em sua nova empreitada e prosperidade em suas vidas. Felicidades, queridos amigos!
Muitas felicidades para a querida amiga, Neide Rodrigues, que celebrou mais uma Primavera nesta semana, ao lado do seu amado esposo, e amigo pessoal deste colunista, o despachante José Ronaldo. Que Deus continue abençoando muito a sua vida com saúde, paz, harmonia e prosperidade para você e sua amada familia. Parabéns, Neidinha!
A Top Model da Aquarela desta semana é a deslumbrante e renomada ‘Pop Singer’, Letícia Vicky, que está fazendo bastante sucesso no Brasil, com seu novo álbum, ‘Amor de Verão’, divulgado no ‘Spotify’. Vale a pena conferir. Desejamos à beldade, muito sucesso em suas novas caminhadas, recheadas com harmonia, paz e a Luz Divina. Beijos, querida!
Casal 20 Kátia e Rodrigo
Aquele Hello especial da Aquarela para o meu querido primo, Sam Costa, que celebrou mais um ano de vida nesta semana, ao lado da mamãe e vovó corujas, Pris e Mary Arrais. Que seus caminhos sejam sempre muito iluminados com a Luz Divina, harmonia, sabedoria, paz e sucesso. Happy B-Day, Brother!
Vacation Time Família Batista
O Hot Soot da Aquarela desta samana, será no estacionamento do Palladium, em Worcester, no ‘Mega Favela Encantada - O encontro’, estará apresentando uma mega festa, com is renomados Djs. Jessica, Bóris, Carioca, Pelé, Oliver, Fofão, DG e Pancadão. Todas as idades, ao ar livre! Para maiores informações: (857) 265-4977, Black. Anonte Ai! Imperdível!
Aquele Abraço!
Como todos os anos, trazemos de volta, durante o Verão dos EUA, a bela e querida ‘Família Batista’, que representa em nossa amada Coluna Social, os brasileiros residentes em Massachusetts. A criançada cresceu, o casal fica cada dia mais apaixonado um pelo outro, distribuindo sempre o os bons exemplos para seus filhos, mostrando a importância dos laços familiares em nossas vidas, mesmo vivendo em outro país. Desejamos muito sucesso e prosperidade para vocês. Deus abençoe-vos muito, sempre.
Aquele Hello especial da Aquarela para a amiga, Frnacine Moreira, que estará celebrando mais uma Primavera neste sábado, ao lado de seu amado esposo e filhotas.Que Deus continue sempre iluminando seus caminhos com muita paz, harmonia, saúde e felicidade. Parabéns, querida!
O Casal 20 da Aquarela desta semana é composto pela amiga de longa data, Kátia e seu amado esposo, Rodrigo. Os pombinhos apaixonados comemoraram nesta semana, o aniversário da bela. Desejamos ao casal muitas felicidades e à amiga Kátia, saude, alegria e paz, em suas novas caminhadas. Parabéns!
Dupla Dinâmica Silvia e Lalinha
Aquele Abraço especial da Aquarela para o amigo e renomado cantor, Doug Sander, que comemora neste sabado, mais um ano de vida, cheio de harmonia musical, em Orlando. Desejamos a você muito sucesso em suas novas jornadas, com muito sucesso, paz e prosperidade. Felicidades, Brother!
A Dupla Dinâmica da Aquarela escolhida desta semana é composta pela amiga socialite, Silvia Tate e sua bela filhota, Lalinha. Que suas vidas sejam sempre plenas com amor, harmonia, muitas aventuras, alegria e diversão. Beijinhos, meninas!
Coming Soon!
Sophia Holz, À Brasileira!
Um beijo grande deste colunista para a amiga e modelo, Sara Almeida. A estonteante ruíva paraense, representa a beleza da mulher brasileira, em todas as suas diferentes cores e nuances européias, ‘temperadas’ com a alegria de ser brasileira, do norte do país. Lindíssima! Seja sempre bemvinda em nossa amada Coluna Social da Aquarela Productions, querida! Beijos mil!
Nos dias 25 e 26 de julho a renomada jovem atriz teatral, Sophia Holz, estará se apresentando em seu prmeiro show musical, em Woburn, com a participação de seu pai, o consagrado musicista, Fernando Holz. Venha conhecer o profissionalismo e charme desta nova ‘Pequena Notável’ Para informações e reservas: (617) 229-8403, Edel Holz. Imperdível! Anote aí!
* Por Thaís Partamian Victorello - @thaisvictorello
Med Spa proporciona a beleza do seu olhar
Sabe aquele olhar cansado, com flacidez, rugas e o famoso craquelado ao redor dos olhos? Pois é, essa pode ser uma realidade que está tirando o brilho do seu rosto, comprometendo assim a sua aparência no dia a dia.
O que talvez você não saiba é que a clínica de estética brasileira mais completa e moderna de Massachusetts, a Elaine Med Spa – localizada na cidade de Stoneham (MA), tem a solução perfeita para devolver a beleza do seu olhar: o protocolo com Jato de Plasma!
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uma caneta dermatológica de alta tecnologia.
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Febracis Boston promove o evento “Mulheres de Negócios”, dia 15 de julho
Dia 15 de julho, a partir das 7:30PM, na sede da Febracis Boston, na cidade de Woburn (Massachusetts), acontece o evento feminino “Mulheres de Negócios”, promovido pela Febracis Boston.
Se você, mulher empreendedora, executiva ou profissional deseja crescer nos negócios e na vida em todas as áreas, este encontro é para você! Uma noite de conexões estratégicas, inspiração e conteúdo prático sobre liderança, prosperi-
Psicanalista Vânia Euzébio reúne
“leoas”
em um encontro animado em Curitiba
No último fim de semana, aconteceu em Curitiba (Paraná), o “Encontro das Leoas - Edição Curitiba”, promovido pela psicanalista, mentora de mulheres e escritora, Vânia Euzébio.
Prestes a lançar sua primeira obra literária e a fazer a divulgação oficial das vendas de acesso a imersão presencial “O Despertar da Leoa”, que acontece em setembro em Florianópolis (Santa Catarina),
Vânia reuniu um seleto grupo de 14 mulheres, que olharam para o seu passado, acolheram e decidiram quebrar ciclos de dores, durante um encontro animado e emocionante promovido por ela.
“Que incrível foi conhecer algumas e rever outras! Muitas não se conheciam, mas fizeram amizades que levaram para a vida”, conta a psicanalista.
dade e posicionamento de sucesso. Liderado por Cris Sousa, com a participação especial de Priscila Cremon, o encontro irá proporcionar um ótimo networking com mulheres que pensam grande e insights que certamente irão vão transformar sua forma de agir e decidir.Por isso não perca tempo e garanta a sua inscrição, com a Febracis Boston.
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Pedido
Green
Cidadania
Permissão
Seguro
Visto
Motivos
Por :
Ade nição da palavra trabalho não signica simplesmente o exercício de uma atividade que o homem executa a m de obter um resultado nanceiro para o suprimento de suas necessidades pessoais e familiar. Quando Deus disse para Adão que do suor de seu rosto ele angariaria o pão (Gn 3.19), esta expressão signi cava mais do que isto.
O exercício do trabalho não só digni ca o homem por estar prestando uma contribuição bené ca para si próprio como para o am-
biente onde ele vive e para a sociedade de um modo geral. Assim que Deus criou o homem, foi lhe dado a responsabilidade de cuidar do Jardim do Éden (Gn 2.5,8). O trabalho traz benefício para a saúde física e mental do homem bem como para o bem estar dos outros em sua comunidade.
Ao observar o comportamento dos animais, aprendemos que nos seus ambientes próprios a atividade do trabalho é essencial à vida, porque todos trabalham para sobreviver.
Um exemplo marcante é o da formiga, que executa seu trabalho sem esmorecer. Além disto, o faz com sabedoria poupando parte do produto do seu trabalho em segurança para não faltar na época de escassez (Pv 6.7-8). O sábio Agur, um dos escritores de Provérbios, usou o trabalho da formiga como metáfora para ensinar o cristão a não ser preguiçoso e do trabalhar que efetuar economizar parte de seus recursos nanceiros para eventualidades futuras (Pv 6.6-11).
Biblicamente sabemos que o trabalho faz parte da essência da vida, Jesus testi ca que o próprio Deus como autor da vida trabalha até hoje (Jo 5.17).
Dentre todas as suas muitíssimas obras que Ele criou, aguardamos com expectação a criação dos novos céus e da nova terra, que veremos Ele fazer no tempo do m, logo após o julgamento do grande Trono Branco (Ap 21.1,5).
Antes de vermos isso acontecer, nós os salvos,
mesmo depois de recebermos o corpo glorioso, estaremos trabalhando como súditos de Cristo no Milênio (Ap 5.9-10), isto não é incrível? Enquanto aqui estivermos devemos além do nosso trabalho secular, nos esforçarmos por realizar o trabalho na obra do Senhor, como está escrito: "Façamos
a obra enquanto é dia porque a noite ninguém mais pode trabalhar" (Jo 9.4).
Como Cristãos devemos entender que a inteireza da vida não está unicamente ligada ao envolvimento com o trabalho. O próprio Deus executou o trabalho da restauração da terra em seis dias e no sétimo des-
cansou e deliciou com suas obras (Gn 2.2). Isto signi ca dizer que o crente deve ter um estilo coerente com o que Deus fez. Depois de uma semana de trabalho, ele deve descansar, separar momentos para se deliciar na adoração ao Senhor e entretenimento com sua familia.
Redação do ge
OCruzeiro passará a dar mais atenção ao contrato de Matheus Pereira neste começo da janela de transferências. Com contrato até o meio do próximo ano, o jogador - que poderá assinar pré-contrato com outro clube a partir do fim desta temporada - iniciou conversas para renovação com a Raposa.
Por isso, e devido à janela considerada mais agitada do futebol estrangeiro, a partir deste mês, o Cruzeiro passa a se preocupar em iniciar negociações para a renovação com o meia. A situação vai passar pelo crivo de Leonardo Jardim, pensando no médio prazo da Raposa.
O vice-presidente do Cruzeiro, Pedro Junio, comentou, em entrevista à TV Bandeirantes, que as conversas foram iniciadas com os representantes do jogador.
- Sobre a renovação do Matheus Pereira, ele tem contrato com o Cruzeiro até o meio do ano que vem. Já
estamos conversando com os seus representantes. A prioridade nossa é a renovação do Matheus Pereira. É um jogador muito identificado com o clube, de um profissionalismo exemplar.
Pedro Junio detalhou, entretanto, que a negociação simples pela valorização de Pereira no mercado.
- Não é uma negociação fácil. Já estamos conversando com seus representantes. Envolvem vários fatores, é um jogador valorizado no mercado, um jogador que tem mercado fora. Vamos fazer dentro das condições do clube, o que é melhor para o Cruzeiro e o Matheus. Já estamos buscando essa renovação.
Matheus Pereira conseguiu se firmar com Leonardo Jardim, que sempre deixou claro que o camisa 10 não teria lugar cativo no time. Entretanto, o jogador é figura carimbada entre os titulares: começou em 13 dos 17 jogos oficiais do treinador.
Antes disso, entretanto, ensaiou uma saída do Cruzeiro. No fim da
última janela, esteve muito perto de acertar um contrato milionário com o Zenit, da Rússia. A operação superaria os R$ 100 milhões, e a Raposa teria lucro.
Nas últimas horas da janela russa, houve um desacerto entre Matheus Pereira e Zenit, que também acabou desistindo do negócio. O meia chegou a realizar exames médicos em Belo Horizonte.
Matheus Pereira perdeu sessões de treinamentos por conta do andamento de negociações. Por isso, Leonardo Jardim optou por não levá-lo ao duelo da semifinal contra o América, no Campeonato Mineiro. Os times empataram, e o Cruzeiro foi eliminado nos pênaltis.
Nos dias seguintes, o Cruzeiro também tentou envolver Matheus Pereira em uma negociação de troca por Luiz Araújo, do Flamengo, mas a situação não teve andamento. Em janeiro, na pré-temporada da Raposa nos Estados Unidos, o Palmeiras também surgiu como interessado.
A eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes deu tempo ao Flamengo para preparar De la Cruz para a volta da temporada no Brasil. Sem Pulgar, que vai desfalcar o time por até três meses, o uruguaio terá que suportar uma sequência importante de jogos. Pulgar sofreu uma fratura no quinto metatarso do pé direito, na derrota para o Bayern de Munique. Ele passou por cirurgia no Chile e deve voltar ao Brasil na próxima se-
mana para continuar a recuperação no Flamengo. Os cuidados do clube se estenderão a De la Cruz.
O uruguaio se recuperou recentemente de uma lesão no joelho esquerdo, sofrida em maio, que o tirou da fase de grupos da Copa do Mundo nos Estados Unidos. Ele voltou a jogar nas oitavas de final, entrando aos 35 minutos do segundo tempo.
O Flamengo está sem jogar desde o dia 29 de junho. Aproveita a pausa para preparar De la Cruz para
o calendário apertado do segundo semestre, que conta com jogos decisivos na Copa do Brasil e na Libertadores. Mas, por causa do histórico de lesão, dificilmente o volante estará em campo em todos os jogos. Quando isso acontecer, as opções para Filipe Luís são Allan e Evertton Araújo.
De la Cruz chegou ao Flamengo já com um quadro de sinovite crônica no joelho direito. Por causa do problema, o outro joelho acaba so-
brecarregado, e o clube precisa controlar a carga de treinos do meia no dia a dia. Nem sempre ele vai a campo treinar com o restante do grupo.
O uruguaio conseguiu boa sequência de jogos no primeiro semestre até se lesionar. Em 2025, De la Cruz começou a ter uma rotina complementar em casa, com acompanhamento do fisioterapeuta do clube: "O objetivo é potencializar os processos de recuperação que a gente já faz no clube, com abordagens
preventivas, aumentando os níveis de força e de potência", explicou o preparador físico Diogo Linhares ao ge antes da lesão do jogador. A maior sequência de De la Cruz em 2025 foi de oito jogos como titular. Antes, em 2024, ele emplacou 10 jogos consecutivos. Antes da lesão, o uruguaio tinha começado jogando em seis partidas seguidas. Ele sofreu uma entorse no joelho esquerdo no dia 18 de maio, no clássico contra o Botafogo.
O momento de dificuldades financeiras do Atlético-MG, que resultou em atraso em alguns compromissos com os jogadores, foi classificado por Hulk como delicado. No entanto, o atacante ratificou confiança na diretoria da SAF do Galo para resolver o problema.
Segundo Hulk, houve uma reunião da diretoria com os jogadores, na qual um panorama do momento foi repassado ao elenco.
- É uma situação meio delicada. Cheguei aqui em 2021, desde então nunca vivemos esse momento. Ontem (terça) tivemos
uma reunião com o CEO. Nos passaram algumas situações, temos esperança que as coisas voltem a melhorar.
Hulk espera uma solução rápida. De acordo com ele, os atrasos são assunto na Cidade do Galo, muitas vezes sem respostas.
- A gente fica na expectativa para que se resolva o mais rápido possível, porque a gente chega aqui no dia de trabalho, chega um atleta ou outro e pergunta se tem alguma solução, se sabe quando vão pagar? Às vezes, ficamos um pouco perdidos, sem informações.
O mais importante é saber que estão tomando as providências. O salário de julho do elenco do Atlético está em atraso. O vencimento foi em 5 de julho. Além disso, o direito de imagem, que deveria ter sido pago em 20 de junho, não foi quitado.
Contra a Desportiva, em amistoso, camisa 10 faz primeiro jogo desde que renovou contrato com o Peixe, diz estar retomando ritmo, mas mostra otimismo com sequência
Redação do ge
Na primeira partida após renovar com o Santos, Neymar brilhou em um amistoso contra a Desportiva Ferroviária, vencido por 3 a 1. Ovacionado desde a chegada ao estádio, foi cercado por crianças e fãs no gramado. Em campo, atuou
como segundo atacante atrás de Deivid Washington, mostrando mobilidade e sendo constantemente acionado. Marcou de pênalti — seu primeiro gol desde março — e deu uma assistência, mesmo sem querer, para o gol de Guilherme. Apesar de sentir dores após faltas e protagonizar momentos de tensão, reagiu bem
e terminou o jogo em clima amistoso com os adversários. Também protagonizou lances habilidosos como chapéus, buscou o jogo no meio e distribuiu passes, embora alguns tenham sido interceptados. Ao sair no intervalo, ressaltou sua evolução física e o sentimento positivo em relação à temporada.
O novo técnico do Botafogo, Davide Ancelotti, tem agenda intensa desde que chegou ao Rio de Janeiro. Depois de desembarcar no aeroporto do Galeão na terça pela manhã, de conhecer o novo clube e comandar o primeiro treino na quarta-feira, o treinador italiano foi ao clássico do Brasileiro sub-20 entre Botafogo e Flamengo, no estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, que terminou empatado em 2 a 2.
Davide pretende estrear no profissional no sábado, quando o Alvinegro enfrenta o Vasco na retomada do Brasileirão - o jogo da 13ª rodada será às 18h30 no Mané Garrincha. Para tal, precisa ter o nome publicado no BID, da CBF, até esta sexta-feira.
Davide Ancelotti chegou ao
A saída de Estêvão para o Chelsea, da Inglaterra, não era para ser um problema para o Palmeiras. Isso porque o clube se preparou com antecedência e contratou Felipe Anderson para ser um substituto natural do garoto para o lado direito do campo.
Porém, um ano após a sua contratação, Felipe Anderson não conseguiu se firmar e viveu mais baixos do que altos com a camisa alviverde. E a Copa do Mundo de Clubes da Fifa foi
um grande exemplo de como o meia-atacante passa por dificuldades.
A situação é incomoda para Felipe Anderson e de preocupação para a diretoria, que tratou a aquisição como um grande feito do clube.
O segundo semestre, porém, pode ser de retomada para o jogador. Isso porque o setor ofensivo perdeu Estêvão, que atuava justamente na função que Felipe Anderson mais rendeu na Europa: a ponta direita.
Com a ida do garoto para o Chelsea, o experiente meia-atacante terá oportunidade de buscar seu espaço no time e dar uma resposta que até então não veio. Em 44 partidas com a camisa do Palmeiras, ele marcou dois golstodos no ano passado - e deu três assistências.
Contratado com prestígio pelo Palmeiras em julho do ano passado, o jogador disputou somente o primeiro jogo do torneio, no empate com o Porto, de Portugal, e depois chamou a
Luso-Brasileiro acompanhado de Carli, ex-zagueiro e hoje membro do departamento de futebol do Alvinegro. Ele ficou em cima da área das cabines reservadas no estádio e assistiu a partida depois de chegar no meio do primeiro tempo.
A estreia do novo técnico ainda depende dele ser registrado no Boletim Informativo Diário da CBF - o que precisa acontecer até sexta-feira. Ele foi contratado para substituir o demitido Renato Paiva.
Do lado do Rubro-Negro, o dia também foi de novidade: o técnico Bruno Pivetti fez sua estreia no sub-20. Ele foi contratado nos últimos dias para dirigir a categoria do Flamengo - ele vem de título pelo Operário no campeonato estadual paranaense.
atenção somente por não mais sair do banco de reservas nos quatro jogos finais da campanha alviverde nos Estados Unidos. Nos próximos dias, o setor ofensivo palmeirense pode ficar mais concorrido - o Verdão tenta fechar a contratação de Ramón Sosa, do Notthingam Forest, da Inglaterra. O paraguaio, porém, pode ser opção pelo lado esquerdo do ataque. O contrato de Felipe Anderson com o Palmeiras é válido até 31 de dezembro de 2027.
O lateral-esquerdo Bernabei foi a principal novidade no treino do Inter realizado nesta terça-feira no CT Parque Gigante. Recuperado de uma lesão na coxa esquerda sofrida no fim de maio, ele participou da primeira parte da atividade com bola ao lado dos companheiros, mas depois seguiu uma programação individual. A expectativa é que esteja disponível para o jogo contra o Vitória neste sábado, embora isso dependa de avaliações médicas. Além dele, Braian Aguirre também apareceu no campo, realizando trabalhos individuais após sofrer uma pancada. O zagueiro Juninho,
em recuperação de lesão muscular, fez atividades físicas supervisionadas. O treino foi dividido em duas etapas: um coletivo em campo reduzido e, depois, um exercício de um contra um com finalizações. Bernabei participou apenas da primeira parte, juntando-se depois a Aguirre e Juninho para os trabalhos à parte. Outros atletas que se recuperaram recentemente participaram normalmente, como Rochet, Gabriel Mercado, Victor Gabriel e Carbonero. O Inter segue a reta final da intertemporada em preparação para o retorno ao Brasileirão, com o próximo jogo marcado para sábado, às 16h30, contra o Vitória, no Beira-Rio.
Brasileiro deixa cargo de técnico do Paris Basketball e embarca em projeto do Portland Trail Blazers: “A liga americana está muito acima das outras competições”
Lucas Espogeiro
Depois da temporada de estreia como treinador principal de um clube, com direito a títulos conquistados pelo Paris Basketball, Tiago Splitter está de volta à NBA. Recebeu convites e se interessou pelo projeto do Portland Trail Blazers, equipe na qual atuará como assistente em 2025/2026. De mudança para os Estados Unidos, o brasileiro concedeu entrevista exclusiva ao ge e disse que o acerto com a equipe americana é “um passo a mais na evolução da carreira de técnico”.
– Estou muito feliz por retornar à melhor liga do mundo. Existem patamares diferentes. A NBA está muito acima das outras competições. É um jogo bem distinto. Tenho que pensar em como auxiliar o Chauncey Billups, técnico principal do Portland, e cuidar também do treinamento individual de jogadores. Vou precisar desenvolver alguns atletas. Muitas coisas são diferentes do Paris para cá – comentou Splitter.
Em paralelo com o trabalho na NBA, Splitter mantém contato com os colegas de seleção brasileira masculina. Ex-jogador e membro da comissão técnica da equipe desde 2021, foi assistente de Aleksandar Petrovic nas Olimpíadas de Paris, no ano passado, quando o time verde e amarelo perdeu para os Estados Unidos nas quartas de final. No futuro, pensa em assumir o cargo de treinador: – (Comandar a seleção) É um objetivo meu, algo que sempre quis fazer. Mas tudo no momento certo. Quando chegar a hora, espero que eu esteja disponível – projetou.
Por enquanto, recém-chegado a Portland, o brasileiro ainda tenta se adaptar à cidade. Mas também já começa a projetar o calendário com os Trail Blazers. Nos próximos dias, a franquia disputará a Summer League, um torneio de pré-temporada que reúne jovens e outros jogadores em busca de espaço no elenco. Splitter não ficará à beira da quadra, mas estará em Las Vegas para conhecer os novos colegas de trabalho. Também será responsável
por treinamentos individuais.
Entre agosto e setembro, o Portland intensificará a preparação para a temporada, que vai começar no fim de outubro. Splitter, então, terá a oportunidade de trabalhar com os principais jogadores da franquia. O brasileiro garante que é um profissional bem diferente daquele que assumiu o Paris há um ano, em julho de 2024.
Uma das jogadoras mais importantes do Chicago Sky, Angel Reese se irritou na partida da última terça-feira e deu um tapa na prancheta de uma das treinadoras da equipe. A ala-pivô demonstrava a insatisfação com o empate nos segundos finais do último tempo contra o Washington Mystics, que acabou vencendo o jogo por 81 a 79.
Faltando 29,9 segundos para o fim do jogo, o Chicago Sky es-
tava empatando em 77 a 77 com o Washington Mystics, que foi superior durante boa parte da partida. Reese voltou para o banco irritada com algumas marcações da arbitragem e descontou ao derrubar a prancheta das mãos de Ann Crosby, vice-presidente de operações de basquete, força e condicionamento da equipe. Apesar do resultado, a estrela do Sky foi a melhor do jogo, somando 22 pontos e 15 rebotes.
1Por: Alfredo Melo
info@jornaldossportsusa.com
Bem, até que en m o Alfredo Melo assume a verdade que nunca quis calar: ele é o Gatinho Cruel, que agora sai de cena para dar lugar ao seu criador. Enorme criatura no sentido literal, na bondade, no caráter e no conhecimento profundo do futebol e das coisas boas da vida, inclusive pratos deliciosos. Ah, tem também a paixão pelo Botafogo cada dia maior…
. O Fluminense, último brasileiro a ser eliminado do Mundial de Clubes, segundo jornalistas esportivos, foi longe demais. Contemplado com sorte no sorteio dos grupos, enfrentou times vistos como sem grandes pretensões. Estreou empatando em 0 a 0 com o Borussia, venceu o Ulsan da Coreia do Sul por 4 a 2 e empatou em 0 a 0 com o Mamelodi Sundowns, da África do Sul. Nas oitavas, venceu a Inter de Milão por 2 a 0; nas quartas, superou o Al Hilal, da Arábia Saudita, por 2 a 1; mas na semi nal, ao enfrentar um adversário mais quali cado, o Chelsea, foi derrotado por 2 a 0. Para quem não é torcedor do Fluminense, não houve surpresa, pois o Chelsea já havia eliminado o Palmeiras. A eliminação também trouxe o treinador Renato Gaúcho de volta à realidade. O técnico, conhecido por seu estilo provocador, vinha fazendo declarações como: “Desa o qualquer treinador estrangeiro a fazer com o Fluminense o que estou fazendo.” Na véspera do jogo contra o Chelsea, chegou a questionar jornalistas brasileiros se eles realmente entendiam de futebol ou de esquemas táticos. Renato Gaúcho tem uma peculiaridade: quando não está dirigindo o Grêmio ou o Fluminense, está desempregado.
2
. A insistência do diretor de futebol, José Boto, na contratação do atacante Mikey Johnston, do West Bromwich (segunda divisão inglesa), e o veto do presidente Bap à negociação, provocaram uma crise no Flamengo, que pode culminar na saída do português Boto. A torcida não entende como um atacante com tão poucos gols na segunda divisão da Inglaterra pode ser reforço para o elenco. Outra situação que incomoda é a tentativa de contratação de Carrascal, do Zenit, da Rússia. O jogador foi adquirido pelo clube russo por 5,5 milhões de euros e, mesmo atuando apenas no campeonato russo, está sendo oferecido ao Flamengo por 12 milhões de euros após um ano. Boto está contra a parede.
3. A torcida do Botafogo reclama que o dinheiro da venda de jogadores está sendo utilizado no Lyon. O jornal francês L'Équipe divulgou que, apesar de ter apenas 30 atletas, o Lyon desembolsou salários para 54 jogadores. A notícia aprofunda a crise que levou ao rebaixamento administrativo do clube, imposto pela Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG), órgão regulador do futebol francês. Entre as denúncias, estão as compras de Igor Jesus, Jair e Luiz Henrique por 91 milhões de euros, mesmo sem nenhum deles ter atuado pelo Lyon. Segundo o L'Équipe, essa é uma estratégia da Eagle Football, que também é dona do Botafogo, para circular ativos entre os clubes do grupo. O jornal a rma que é o Lyon quem nancia as ambições esportivas do Botafogo. E agora, quem está certo?
4
. O Fluminense receberá, como premiação pela participação no Mundial de Clubes, 60 milhões de dólares — cerca de 330 milhões de reais. Desse valor, a FIFA deduzirá os custos com hotéis, translado e passagens aéreas. Para quem acha que só no Brasil se cobra imposto, o governo americano aplicou a todos os clubes participantes uma taxa de 40% sobre o valor recebido da FIFA. Lá fora, paga-se sem reclamar. No Brasil — quem diria — Fluminense, Flamengo e Palmeiras não pagarão impostos sobre essa receita. A exceção é o Botafogo, que por ser uma SAF, será tributado em 5%.
5
. O rapper Jay-Z assistiu à partida entre PSG e Real Madrid. O artista americano é dono da empresa Roc Nation Sports, que agencia o jogador Vini Jr. Jay-Z foi ao jogo prestigiar seu cliente.
6
. Ao golear o Real Madrid por 4 a 0, o PSG garantiu vaga na nal do Mundial de Clubes contra o Chelsea. Antes disso, o PSG já havia goleado o Atlético de Madrid por 4 a 0 e o Inter Miami pelo mesmo placar. Segundo torcedores do Barcelona, os resultados foram iguais contra os dois clubes de Madrid para evitar brigas por ciúmes. Já o Chelsea venceu o Ben ca por 4 a 1. Curiosamente, o Chelsea só não derrotou o Flamengo, e o PSG só não venceu o Botafogo. Qualquer que seja o campeão, terá o “carimbo” do futebol brasileiro.
7
. John Textor continua ousado e parece sempre ter um trunfo na manga. O DNCG, órgão regulador do futebol francês, aceitou o recurso da Eagle Football e cancelou o rebaixamento administrativo do Lyon para a segunda divisão, garantindo a presença do clube na Copa UEFA.
Lutadora multicampeã completa quatro décadas de vida e celebra os títulos conquistados ao longo dos 20 anos de carreira
Vitória Lemos
Quem acompanha a carreira de Cris Cyborg desde o início dos anos 2000 pode não imaginar, mas a lutadora brasileira não tinha o sonho de se tornar uma atleta profissional de MMA. Apaixonada por competições, ela praticou diferentes modalidades antes de focar nos esportes de combate. Vinte anos depois de dar o primeiro passo em direção ao cage, Cris celebra uma carreira vitoriosa, com cinco cinturões conquistados, enquanto comemora os 40 anos de vida nesta quarta-feira.
Nascida em Curitiba no dia 9 de julho de 1985, Cyborg começou a praticar esportes com 12 anos de idade. Após experiências no futebol e no atletismo, foi no handebol que se encontrou. Em entrevista exclusiva ao Combate.com, a luta-
dora lembra que a sua história com o MMA começou após uma partida de handebol. - Eu não tinha o sonho de ser lutadora. Na verdade, eu jogava handebol, comecei a praticar esportes com os meus 12 anos e fui fazendo faculdade e ganhava bolsa nas es-
colas jogando handebol. Eu estava jogando na faculdade e um professor faixa-preta da Chute BoxeJorginho Caram - me viu jogando e falou assim: "você tem tudo a ver com luta, você tem que ser lutadora, você pode ser campeã mundial". (...) No ano que eu comecei a treinar luta, eu ia para uma cidade em Santa Catarina que eu ia ganhar bolsa e ir embora para lá jogar handebol. Eu não tinha o sonho de ser lutadora de MMA, mas eu queria viver do esporte, porque eu amo o que eu faço - explicou Cyborg.
Determinada a participar de competições, a brasileira treinou durante seis meses antes de estrear. Ela fez sua primeira luta em 2005, aos 21 anos de idade. Na ocasião, enfrentou a compatriota Erica Paes e perdeu o combate. No mesmo ano, lutou contra Vanessa Porto e conquistou o primeiro triunfo profissional.