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Responsável Geral: Erton Köhler
Editora: Laurie Falvo
Editor Consultor: Gary Krause
Editora Assistente Sênior: Mwamba Mpundu
Editores-contribuentes: Rick Kajiura, Elbert Kuhn, Hensley Moorooven, Ricky Oliveras, Karen J. Porter, Claude Richli, Gerson Santos, Karilyn Suvankham, David Trim
Conselheiros Editoriais: Petras Bahadur, ChanMin Chung, Jose Cortes, Jr., Varaprasad Deepati, Daniel Jiao, Sun Hwan Kim, Wayne Krause, Bledi Leno, Ricardo Palacios, Silas Muabsa, Paul Muasya, Umesh Nag, Josiah Nwarungwa, Joni Oliveira, Brendan Pratt, Bill Quispe, Florian Ristea, Clifmond Shameerudeen, Reinaldo Siqueira, Dragan Stojanovic, Zhan Taraniuk, Samuel Telemaque, Anthony WagenerSmith, Gregory Whitsett
Projeto Gráfico: 316 Creative
Nota editorial: Esta edição contém relatos produzidos em período anterior à sua publicação. Por esse motivo, determinados dados, como títulos, funções ou locais associados às pessoas mencionadas, podem não refletir sua posição atual.
Mission 360° é uma revista trimestral produzida e com direitos autorais ©2025 pela Corporação da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução parcial ou total deste conteúdo sem a autorização prévia e por escrito da publicadora.
12501 Old Columbia Pike Silver Spring, MD 20904-6601, USA Telefone: +1 (301) 680-6005
Perguntas? Comentários? Envie por e-mail para questions@ adventistmission.org
Adventista® e Adventista do Sétimo Dia® são marcas registradas da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia®
Os textos bíblicos citados nesta edição são da versão Almeida Revista e Atualizada, salvo se o contrário for indicado.
Siga nosso perfil no Issuu em issuu.com/ advmission EDIÇÃO ESPECIAL PARA ASSEMBLEIA DA ASSOCIAÇÃO GERAL
Em organizações de qualquer natureza, inclusive na Igreja Adventista do Sétimo Dia, é necessário cuidado contínuo para evitar o “desvio da missão”. Esse risco se apresenta quando a atenção se volta mais para a manutenção das estruturas do que para o cumprimento da missão em si. Ao longo de nossa trajetória como igreja, houveram momentos decisivos que nos exigiram, em espí rito de oração, uma reanálise do nosso foco missionário.
Isso ocorreu, por exemplo, na década de 1870, quando nossa compreensão ao cumprir a “Grande Comissão” dada por Cristo se viu limitada ao alcance de apenas imigrantes na América do Norte. Sob a orientação de Ellen White, nossa visão foi redefinida, e logo, missionários Adventistas estavam cruzando o globo.
Várias décadas mais tarde, nos anos 1980, tornou-se necessário um novo reenfoque da missão da Igreja. Líderes de todo o mundo se reuniram em oração e planejamento. Ao analisarem o mapa mundial e identificarem regiões onde a presença da Igreja era fraca ou inexistente, tiveram um verdadeiro choque de realidade. Em resposta a esse cenário, foi votada, em 1989, a iniciativa da Estratégia Global. No ano seguinte, durante a Assembleia da Associação Geral em Indianápolis, Indiana, nasceu o que hoje conhecemos como Missão Global.
A Missão Global representou uma mudança no foco da Igreja, que passou de alcançar majoritariamente outros cristãos para também incluir os bilhões de adeptos de outras religiões e cosmovisões ao redor do mundo. Além disso, a iniciativa passou a priorizar a formação de novos grupos de conversos entre populações não alcançadas, e não apenas em áreas geográficas inexploradas. Louvamos a Deus, pois, ao longo dos últimos 34 anos, o número de igrejas e membros Adventistas mais do que triplicou. No entanto, ainda hoje, a Igreja enfrenta desafios missionários de grande magnitude. É necessário um novo reenfoque da missão! Identificamos três janelas prioritárias de atuação — janelas de desafio missionário: a Janela 10/40, a Janela Urbana e a Janela Pós-Cristã. É tempo de, em espí rito de oração, avaliarmos cuidadosamente nossos recursos humanos, financeiros e estratégicos, a fim de discernirmos como ampliar o alcance missionário nessas regiões. Como podemos atender de forma eficaz às regiões que apresentam os maiores desafios,
mas dispõem dos menores recursos? De que forma podemos recalibrar nossos recursos para levar o Evangelho eterno a todo o mundo?
O missionário William Harrison Anderson dedicou mais de 50 anos ao trabalho pioneiro da Igreja Adventista na África. Ao longo de sua trajetória, enfrentou inúmeros desafios, inclusive a perda de sua esposa, vítima da febre negra. Posteriormente, ele escreveu: “Dei meu dinheiro, minha força, minha esposa, e pretendo entregar o restante do pobre ser que sou para concluir a obra que Deus me confiou. Quero que, ao lerem estas palavras, façam a si mesmos esta pergunta: ‘Senhor, que queres que eu faça?’”
Essa é uma ótima oração de reenfoque missionário para nós hoje: “Senhor, o que queres que eu faça?”
Missionários Hoje
Janela 10/40
A Janela 10/40 estende-se do Norte da África, atravessa o Oriente Médio e alcança a Ásia. Essa região concentra aproximadamente 60% da população mundial, abrigando a maioria das grandes religiões e as populações mais pobres do planeta. A maior parte das pessoas que vivem ali jamais ouviu falar no nome de Jesus.
Janela Urbana
A Janela Urbana está em acelerada expansão! Hoje, existem cidades com mais de um milhão de habitantes sem nenhum registro de que tenham recebido a visita de um Adventista.
A Janela Pós-Cristã compreende a Europa, o Canadá, a Austrália, a Nova Zelândia e partes da
América do Norte — regiões que já não podem mais ser plenamente consideradas cristãs, pois vêm abandonando, de forma progressiva, os princípios e fundamentos dessa fé.
Como podemos enfrentar esses desafios
O plantio de igrejas, fundamentado no método do ministério de Cristo, tem se revelado a estratégia mais eficaz para o crescimento e expansão da Igreja. Ellen White escreveu: “Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me.’” — A Ciência do Bom Viver, p. 143.
Os pioneiros da Missão Global são responsáveis por iniciar novos grupos de conversos em territórios inexplorados e entre povos não evangelizados. Na maioria dos casos, são membros leigos que servem entre seu próprio povo, o que lhes garante um conhecimento profundo da língua e da cultura. Com o apoio de uma pequena ajuda de custo, vivem em uma comunidade por, no mínimo, um ano, com o objetivo de formar discípulos que, por sua vez, estabelecerão novas igrejas.
Como apoio ao trabalho dos pioneiros, os Centros da Missão Global desenvolvem métodos e modelos que tornam a mensagem Adventista compreensível e relevante para pessoas com cosmovisões radicalmente distintas. Para saber mais, visite: GMsda.org/Centers
Ellen White incentivou o estabelecimento de centros de influência urbanos como forma de conectar os membros da Igreja às populações que vivem nas cidades. Com base nesse conceito, a Missão Global apoia a criação de centros voltados para atender às necessidades específicas da comunidade. Esses centros incluem iniciativas como programas de assimilação de refugiados, casas de sucos, brechós, lanchonetes e creches. Cada um deles adota o método do ministério de Cristo com o objetivo de formar novos grupos de conversos. Para saber mais, visite: GMsda.org/UCI.
Os fabricantes de tendas modernos, à semelhança do apóstolo Paulo, utilizam sua profissão como meio de sustento para a missão. Eles atuam em regiões onde o trabalho missionário é difícil, restrito ou até mesmo proibido. Diferentemente dos missionários tradicionais, esses profissionais encontram oportunidades de trabalho em ambientes seculares dentro desses contextos desafiadores, com o propósito maior de construir relacionamentos, compartilhar as boas-novas do evangelho e formar novos grupos de conversos. Para saber mais, visite: GMsda.org/TE
Esta oferta auxilia a Missão Global na formação de novos grupos de conversos entre povos ainda não alcançados, frequentemente em algumas das regiões mais desafiadoras do mundo. Você pode contribuir escrevendo ‘Oferta Anual de Sacrifício’ no envelope de dízimo ou realizando sua oferta online em: AMsda.org/MySacrifice.
Suas ofertas missionárias semanais contribuem para o sustento dos missionários ao redor do mundo e a atuação internacional da Igreja, incluindo iniciativas nas áreas de educação e saúde.
De que forma você pode participar do reenfoque missionário
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Ore pelos nossos pioneiros da Missão Global, pelos Centros da Missão Global, pelos centros de influência urbanos, pelos fabricantes de tendas e pelos missionários.
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Apoie o ministério de plantio de igrejas de nossos pioneiros da Missão Global, dos Centros da Missão Global e dos centros de influência urbanos. Faça uma doação segura clicando neste QR Code ou acessando GMsda.org/Give77 Contribua para o avanço da missão ao redor do mundo, incluindo o ministério dos missionários internacionais, por meio da entrega regular de sua oferta missionária na Escola Sabatina.
Se não fosse por nosso pioneiro da Missão Global, eu já estaria morto”, afirma Kgosana Xase, membro recémbatizado da nova Igreja Adventista de Bere, em Botsuana. Seu rosto jovem transmite doçura enquanto canta hinos, tornando difícil imaginar que ele era o tipo de rapaz que se envolvia em brigas de bar com homens prestes a se esfaquear. Contudo, esse é o novo Kgosana — o jovem que entregou o coração a Jesus com a chegada de Ishmael, um pioneiro da Missão Global, à sua aldeia.
Sentado ao lado de Kgosana na igreja está seu amigo Basimilwe, também recémbatizado. Ele compartilhou seu testemunho com um sorriso radiante: “Minha vida mudou drasticamente quando me tornei Adventista. Eu costumava praticar o culto aos ancestrais e estava profundamente envolvido com o roubo. Onde havia confusão, lá estava eu, bem no meio!” — confessou.
Basimilwe foi preso diversas vezes, mas sua vida começou a mudar no dia em que Ishmael bateu à sua porta para lhe falar sobre Jesus.
Ele relata: “Entreguei minha vida a Deus e abandonei a bebida e o roubo. Sou um homem livre em Cristo e, pela primeira vez na vida, estou em paz comigo mesmo.”
Enquanto os novos conversos relatam suas experiências, uma expressão de satisfação se desenha no rosto marcado pelo tempo do Chefe Gorosho. Desde que o último pioneiro deixou a comunidade, anos atrás, ele vinha observando com tristeza o enfraquecimento da sua congregação. “Esses novos membros me enchem de esperança”, diz ele, dando um tapinha no ombro de Ishmael. “Em apenas um ano, nosso pioneiro trouxe muitos membros de volta e acrescentou mais oito!” — comemora.
O Chefe Gorosho uniu-se à Igreja Adventista em 2000, quando membros da igreja de Ghanzi realizaram uma série de reuniões evangelísticas na comunidade de Bere. Ele recorda o período em que o templo estava sendo construído e os cultos eram realizados sob uma árvore: “É muito difícil adorar no chão durante a estação das chuvas”, relembra, entre risos. “Sentíamos falta da inspiração de estarmos reunidos como igreja. Agora, com nosso próprio templo, podemos nos reunir sempre.” Ele e sua esposa não eram cristãos quando participaram das reuniões evangelísticas. “Éramos hostis um com o outro”, confessa. “Mas, quando conhecemos Jesus, Ele nos tornou mais bondosos. Hoje, nosso casamento é um testemunho do Seu poder.” O Chefe Gorosho anseia que toda a sua aldeia experimente esse mesmo poder transformador de Jesus. Ishmael Rabatho é um pioneiro experiente da Missão Global, com atuação em diversas regiões do mundo onde não havia presença Adventista. No entanto, ele afirma que servir ao povo Basarwa, em Bere, foi o maior desafio de sua trajetória: “A pobreza, as doenças e o desespero são amplamente disseminados aqui, mas um dos maiores obstáculos é a barreira linguística”, explica. A língua dos Basarwa é extremamente complexa, e Ishmael não dispõe de tradutor nem de literatura no dialeto local. “Só consigo me comunicar com eles porque alguns falam um pouco do meu idioma”, acrescenta.
Neste povoado remoto, o transporte também representa um desafio significativo. “Seu único meio de locomoção é uma bicicleta”, observa o pastor Ramasankate, líder do distrito de Ghanzi e supervisor do trabalho de Ishmael. “E não há como pedalar na areia do deserto do Kalahari!”, observa ele. Para adquirir mantimentos, Ishmael depende de uma carona até Ghanzi — uma viagem de 150 quilômetros apenas de ida. Para obtê-la, caminha cerca de 14 quilômetros por uma estrada onde, às vezes, leões são vistos. No entanto, a falta de um veículo representa mais do que um simples inconveniente para Ishmael. Ele nutre o profundo desejo de levar o evangelho àqueles que vivem além dos limites da aldeia — um anseio limitado pelas longas distâncias e pela presença de animais selvagens.
Apesar de todos os desafios, o maior deles é de natureza espiritual: alcançar o coração do povo Basarwa. Ishmael dedicou um ano a conquistar pacientemente a confiança dos moradores comparecendo a funerais, orando com os aflitos, visitando os enfermos e interagindo com as crianças. O Chefe Gorosho reconhece: “É muito difícil compartilhar Jesus com meu povo, mas desde a chegada do pastor Ishmael, percebo uma mudança gradual em seus corações. Ele está alcançando pessoas que jamais conheceram a Deus, e seu trabalho é extraordinário. Vi uma transformação real em nossa comunidade.”
O pastor Ramasankate também reconhece o impacto do ministério de Ishmael: “Se não fosse por ele, não haveria presença Adventista em Bere”, afirma. Seu distrito tem cerca de 119 mil quilômetros quadrados, o que faz com que ele consiga visitar cada igreja apenas uma vez por ano. “Conto com três pioneiros, mas precisaria de muitos mais para cobrir uma área tão extensa”, explica.
Apesar das muitas dificuldades do trabalho em Bere, Ishmael permanece otimista. Ele ama servir como um pioneiro da Missão Global e está convencido de que foi chamado por Deus para essa missão singular. Ainda assim, faz um pedido à sua família da fé: “Peço que orem para que Deus me capacite a proclamar o evangelho sem impedimentos, para que os Basarwa vejam uma imagem verdadeira de Jesus e compreendam
a Sua Palavra. E orem também para que o Espírito de Deus seja derramado sobre este povo, tornando-os receptivos ao Seu amor e preparados para Sua breve volta.”
Os pioneiros da Missão Global são membros leigos da Igreja enviados para iniciar novos grupos de conversos em territórios ou povos não alcançados. Recebem uma pequena ajuda de custo e, com frequência, atuam dentro de sua própria cultura. Apoie esse ministério por meio de suas orações e contribuições financeiras à Missão Global.
Realize sua doação de forma segura escaneando este QR Code ou acessando o site: GMsda.org/Give77
Ligação gratuita (apenas nos EUA): +1 800-648-5824
Global Mission, General Conference 12501 Old Columbia Pike Silver Spring, MD, USA 20904-6601
No Canadá: Global Mission SDA Church in Canada 1148 King Street East Oshawa, ON L1H 1H8
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Oministério de rádio no nordeste da Tailândia continua sendo um instrumento poderoso para espalhar o evangelho e transformar vidas. Vai
além de uma simples transmissão — é uma ponte que alcança pessoas que talvez nunca entrem em uma igreja, mas estão abertas a ouvir a mensagem no conforto de seus lares.
Escrito por Apolle
Creles Bohol e Sompong Koonsawang.
Esta história foi compartilhada por Khamsay Phetchareun, diretor do Centro de Relações AdventistasBudistas.
A Sra. Sompong Koonsawang, líder destacada nesse ministério com base em Fang Thoung, é um exemplo notável de dedicação, utilizando sua voz para tocar corações e aproximar pessoas de Deus. Seu trabalho tem gerado um impacto significativo, especialmente entre aqueles de origem budista, despertando uma curiosidade que leva muitos a explorar a profundidade do amor de Deus.
A atuação da equipe do programa vai muito além das ondas do rádio. Eles visitam as pessoas em seus lares para nutrir as sementes de fé
lançadas durante as transmissões. Essas visitas têm produzido frutos, resultando em batismos e na criação de duas igrejas domésticas — os grupos de Nong Lom e Non-Kha — onde os novos conversos continuam a crescer em seus relacionamentos com Cristo. Muitos ouvintes testemunham que as mensagens transmitidas pelo rádio lhes trazem esperança, encorajamento e paz em meio às lutas que enfrentam.
Mas o ministério não se limita à proclamação do evangelho. Por meio de aulas de inglês e programas de educação em saúde, a equipe vai além para capacitar as pessoas com habilidades valiosas para a vida. Essas iniciativas funcionam como pontes para conversas mais profundas sobre a fé. Combinando transmissões de rádio, visitas domiciliares, atividades educacionais e ações voltadas para o bem-estar, esse ministério continua a brilhar como um farol de luz em meio à escuridão, aproximando muitos do amor de Deus.
Testemunho
Sr. Sangob e Sra. Chantra Saenthaweesuk
O Sr. Sangob e a Sra. Chantra eram ouvintes assíduos do programa cristão de rádio. À medida que sintonizavam regularmente, a Palavra de Deus começou a criar raízes em seus corações, aprofundando sua fé e despertando o desejo de conhecer mais sobre o evangelho. Ao entrarem em contato com a emissora, convidaram o pastor Soonthorn e a Sra. Sompong para uma visita e, durante o encontro, decidiram aceitar a Cristo. Anteriormente devotos budistas, hoje estão ativamente envolvidos em sua igreja local e empenhados em compartilhar o evangelho com
seus familiares. Por meio de visitas regulares, oração e estudos bíblicos, sua fé continua a se fortalecer. Ore por esse casal enquanto seguem firmes em sua caminhada com Cristo.
O Centro de Relações Adventistas-Budistas é um dos seis Centros da Missão Global operados pelo Departamento de Missão Adventista. Seu propósito é capacitar os Adventistas a compartilhar sua fé de maneira mais eficaz com pessoas pertencentes às grandes religiões e filosofias do mundo. Esses centros promovem o ensino das crenças e culturas de outras tradições religiosas, preparando-os para interagir com seus seguidores em contextos sociais e profissionais. Para saber mais, visite: GMsda.org/Centers.
Sebastian, de sete anos, decidiu entregar sua vida a Jesus em um lugar inusitado: no campo de futebol!
Alguns meses antes, ele ficou empolgado quando seus pais, Moisés e Angélica, o matricularam em aulas de futebol no Centro de Vida e Esperança Lo Prado, um centro de influência urbano em Santiago, Chile. Sebastian se dedicou às aulas, e suas habilidades evoluíram rapidamente; mas logo percebeu que estava aprendendo mais do que apenas futebol. Sebastian conheceu Jesus por meio dos voluntários do projeto Um Ano em Missão que atuam no Centro de Vida e Esperança. Desejando que seus pais também conhecessem Jesus,
ele passou a falar sobre seu novo Amigo todos os dias, enquanto caminhava para casa com eles após as aulas de futebol.
Nessa mesma época, a avó de Sebastian adoeceu gravemente, o que deixou o menino bastante preocupado. O pastor Abraham Cabezas, responsável pelos programas de evangelismo do centro, passou a visitar a família acompanhado de sua equipe de voluntários, com o objetivo de orar com eles e oferecer palavras de encorajamento.
Os pais de Sebastian apreciaram as visitas e, com o tempo, solicitaram estudos bíblicos. À medida que os dias passavam, o amor de Jesus conquistava seus corações, até que ambos
decidiram ser batizados. Pouco depois, a avó de Sebastian recuperou suas forças, tendo sua saúde reestabelecida.
A família é profundamente grata pela amizade e pelo cuidado demonstrado pela equipe do projeto Um Ano em Missão. Esses voluntários continuam dedicando seu tempo de forma altruísta, liderando diversas oficinas e atuando como luzes de esperança na comunidade. O pastor Cabezas relata: “Por meio dessas atividades, muitas pessoas têm a oportunidade de se aproximar dos Adventistas e, por meio do serviço deles, conhecer o Senhor.” Ele continua: “Quero expressar minha gratidão à Missão Global por acreditar e confiar nesses projetos. A qualquer momento, o Rei do Céu retornará, e veremos os frutos de todo esse esforço — no Chile e em todo o mundo.”
Sebastian se alegra ao ouvir seus pais falarem sobre a nova vida que encontraram. Agradecemos seu apoio ao ministério dos centros de influência urbanos por meio de suas doações à Missão Global — e por ajudar pessoas a se apaixonarem por Jesus!
A Missão Global apoia a missão integral nas cidades por meio dos centros de influência urbanos. Esses centros seguem o método de ministério de Cristo, atendendo às necessidades das pessoas e formando novos grupos de conversos. Apoie esse ministério acessando: GMsda.org/Give77
O projeto Um Ano em Missão é um movimento missionário urbano voltado para jovens adultos, criado com o propósito de levar as Três Mensagens Angélicas às grandes cidades do mundo. Saiba mais em: AMsda.org/OYIM
Confira esta história em vídeo acessando: m360.tv/s2026!
Eu desfrutava de um almoço tranquilo com minha família quando meu pai me olhou nos olhos e anunciou com firmeza: — Ligue para o líder do projeto missionário e diga a ele que você não vai mais. No impulso do momento, respondi: — Não vou ligar. Eu vou para a missão!
A resposta dele me gelou a espinha:
— Então pegue suas coisas e saia de casa!
Todos ao redor da mesa me observavam em silêncio, esperando minha reação. “O que devo fazer?” — pensei. Amava meu pai, mas tinha plena convicção do chamado de Deus para a missão. Enquanto buscava manter a compostura, lembrei-me de como o Senhor havia me conduzido até aquele momento. Já
fazia algum tempo que eu sentia o desejo de servir como missionário e pedi a Deus que me guiasse nessa direção, se essa fosse Sua vontade. Inscrevi-me para algumas oportunidades e, certo dia, recebi uma mensagem no celular que dizia: “… você será o representante da União Nordeste Brasileira na equipe do projeto Um Ano em Missão da Divisão Sul-Americana!” Eu trabalharia com outros 16 jovens da América do Sul na abertura de um centro de influência urbano (CIU), voltado para o público das classes mais altas de Belo Horizonte.
“Será que recebi essa mensagem por engano?” — considerei. Eu era apenas um simples funcionário em uma loja vinculada a uma Igreja Adventista e não me sentia preparado para tamanha responsabilidade. Mais uma vez, pedi a Deus que confirmasse Sua vontade. Poucos dias depois, recebi outra mensagem, desta vez do Instituto de Missões Noroeste, parabenizando-me por ter sido selecionado para um projeto missionário na floresta amazônica. Agora, a questão já não era mais se eu iria servir, mas onde eu serviria. Não sabia qual dos chamados aceitar, mas estava certo de que Deus estava me mostrando que havia chegado o momento de deixar o conforto e a segurança do meu lar para trás, e abraçar o serviço.
Aceitei o convite para atuar no centro de influência, mesmo sabendo que seria difícil para meu pai aceitar minha decisão. Eu não queria entrar em conflito com ele, mas tinha uma ordem de outro Pai — e a Esse eu jamais poderia desobedecer, independentemente das consequências.
Cheguei a Belo Horizonte cheio de entusiasmo e desejo de servir. Contudo, poucas semanas depois, a cidade entrou em lockdown devido à pandemia da COVID-19. Nosso objetivo era construir relacionamentos e atender às necessidades físicas e espirituais das pessoas, mas como fazer isso confinados em nossas próprias casas?
Oramos intensamente pedindo direção, e nos sentimos impressionados a oferecer aulas online. Em seguida, entramos em contato com alguns líderes sociais da comunidade para apresentar nossos serviços. Fizemos o que estava ao nosso alcance e esperamos que Deus agisse, e Ele agiu. O Senhor nos conectou com Miriam, uma moradora da região que já mantinha um projeto social, mas carecia de recursos humanos e financeiros para continuar. Nós tínhamos o que ela precisava — e ela possuía exatamente o que procurávamos: uma lista de contatos para alcançar a comunidade. Miriam é uma mulher cristã que havia clamado a Deus por ajuda para sustentar seu projeto e, ao nos conhecer, entendeu que éramos a resposta às suas orações. Algum tempo depois, conseguimos iniciar nossas atividades no CIU, e muitos participantes passaram a visitar com regularidade, motivados pela própria Miriam, que incentivava os beneficiários de seu projeto a nos procurar. Nossa parceria fortaleceu tanto o seu projeto quanto o nosso.
No centro de influência, oferecíamos aulas de espanhol e pilates, atendimento psicológico, massagens, passeios com cães durante as atividades, uma loja de produtos naturais e estudos bíblicos. No fim de 2021, deixei o CIU e fui voluntário na Universidade Adventista do Chile. Após este período, voltei para casa, graças a Deus, sendo acolhido de braços abertos por meus pais.
Minhas experiências como voluntário transformaram minha vida e me ensinaram lições valiosas. Aprendi que não existem barreiras que possam impedir o avanço da obra de Deus; que missão não é apenas ajudar os que têm menos, mas também os que têm mais; e que Deus frequentemente nos surpreende quando pedimos que Ele intervenha. Quem sabe Ele também tenha uma surpresa preparada para você!
Wanderson recebeu uma medalha e um troféu por sua participação no projeto Um Ano em Missão
Você gostaria de causar um impacto positivo na vida de outras pessoas? Se a resposta for sim, considere tornar-se voluntário por meio do Serviço Voluntário Adventista, que facilita o envolvimento de membros da Igreja em ações missionárias ao redor do mundo. Pessoas entre 18 e 80 anos podem servir como técnicos de informática, cuidadores em orfanatos, agricultores, professores, profissionais da saúde, pastores, entre outras funções. Encontre uma oportunidade em: AMsda.org/Call.
VividFaith é uma plataforma online da Igreja Adventista do Sétimo Dia que conecta pessoas a oportunidades de serviço, incluindo aquelas oferecidas pelo Serviço Voluntário Adventista. Para saber mais, acesse: VividFaith.com.
Torne-se uma organização recrutadora hoje mesmo! Saiba mais em: AMsda.org/Provider
TIndonésia
odos os moradores da vila correram para a pista de pouso, cantando e dançando, quando o piloto missionário Gary Roberts* aterrissou em Suminka, uma comunidade remota na província de Papua, na Indonésia. Os moradores haviam levado dez anos para derrubar manualmente todas as árvores, e abrir espaço para uma pista de pouso em sua vila montanhosa. O avião missionário de Gary foi o primeiro a aterrissar lá, e o momento foi celebrado como um grande acontecimento.
No entanto, assim que Gary desceu da aeronave, a multidão silenciou. Os cantos cessaram.
As danças pararam.
— Esse avião é da Igreja Adventista do Sétimo Dia? — perguntou um dos homens. Os moradores haviam reconhecido o logotipo dos três anjos na cauda da aeronave.
Gary ficou surpreso. Não imaginava que pessoas em Suminka — uma vila até então acessível apenas a pé — já tivessem ouvido falar da Igreja Adventista.
Logo, os moradores contaram que muitos deles haviam começado a guardar o sábado. O motivo? Segundo eles, tudo começou por causa de um cachorro Adventista do Sétimo Dia.
Um cachorro Adventista do Sétimo Dia?
A história teve início anos antes, em outra vila, quando um pastor adventista chamado Moisés e um pastor leigo chamado Darius tiveram o mesmo sonho, na mesma noite. Pela manhã, um disse:
— Tive um sonho ontem à noite.
O outro respondeu:
— Eu também, mas não quis te contar. Ambos haviam visto em seu sonho um anjo, e este lhes dissera: “Vão para Suminka.”
Os dois partiram então para a caminhada de três dias até a vila de Suminka. Ao chegarem, anunciaram que fariam reuniões evangelísticas todas as noites, durante uma semana, de uma varanda do outro lado da comunidade. Mas, no dia da primeira reunião, o pastor Moisés adoeceu com malária. Por estar muito debilitado,
os moradores disseram que ele morreria.
— Mas, se ele melhorar — disseram —, então ouviremos o que tem a dizer.
Durante todo o dia, o pastor Moisés permaneceu enfermo. Mas, repentinamente, às 17h, ele se sentiu melhor. Tomou banho e pregou. Logo depois, voltou a se sentir muito mal. Esse padrão se repetiu durante toda a semana: permanecia doente até às 17h, recuperava-se, pregava e, em seguida, voltava a se deitar, doente, em sua cama.
Nas reuniões, ele ensinava sobre o sábado e alertava contra o consumo de carnes impuras, como a carne de porco, muito apreciada nas montanhas de Papua. Ao final da semana, o pastor Moisés fez um apelo. Ninguém respondeu. Moisés e Darius voltaram para casa profundamente desapontados, perguntando-se por que haviam tido aquele sonho, se aparentemente nenhum fruto havia sido gerado.
Enquanto isso, em Suminka, a vida seguiu normalmente — até a manhã de sábado. O melhor cão de caça da vila, chamado Dolby, levantou-se e seguiu pela trilha. Seu dono, imaginando que ele havia encontrado algum animal — talvez um porco selvagem — decidiu segui-lo, junto com outros moradores. Mas o cachorro caminhou até a varanda onde o missionário havia pregado e simplesmente sentou-se ali. Os moradores estranharam.
No sábado seguinte, a mesma cena se repetiu: o cachorro levantou-se, caminhou até a varanda e permaneceu ali sentado. No entanto, essa não foi a única atitude curiosa de Dolby. Os moradores notaram que ele havia parado de comer carne de porco. Recusava-se a caçar porcos selvagens e outros animais considerados impuros.
— Dolby virou Adventista do Sétimo Dia! — diziam uns aos outros. — Se ele guarda o sábado, nós também deveríamos guardar.
A partir daí, muitos moradores começaram a guardar o sábado e abandonaram o consumo de alimentos impuros.
Ao ouvir a história, o piloto missionário Gary Roberts ficou radiante e entrou em contato com o pastor Moisés. Este, por sua vez, enviou Darius de volta à vila para preparar o povo para o batismo.
Hoje, cerca de metade dos habitantes da vila, composta por aproximadamente 200 adultos e crianças, guarda o sábado, e 21 pessoas já foram batizadas. Dolby continua rejeitando alimentos impuros. Os moradores dizem que ele é um cão muito saudável.
* Gary Roberts serviu como missionário por muitos anos e faleceu em 2024.
Dolby, o melhor cão de caça da vila de Suminka, em Papua, Indonésia (Gary Roberts / Aviação Internacional Adventista)
Desde 1921, os Informativos Mundiais das Missões trimestrais têm destacado necessidades e projetos missionários especiais. Eles são oferecidos em diversos idiomas e estão disponíveis em duas versões: uma para crianças e outra para jovens e adultos. Descubra dezenas de histórias inspiradoras em: AMsda.org/Quarterlies.
Eu não sei que horas o telefone tocou naquela noite, mas já era tarde. Meu marido, Greg, ouvia atentamente enquanto o pastor Adventista local Explicava que a polícia de imigração tailandesa havia realizado uma operação em um prédio de apartamentos onde viviam cerca de cem solicitantes de asilo. Vinte deles haviam conseguido fugir e precisavam desesperadamente de abrigo. O pastor perguntava se poderíamos ajudar.
O momento não poderia ser pior para mim e para Greg. Estávamos nos preparando para nossa conferência missionária anual, e ainda havia muito o que fazer antes do início das reuniões pela manhã. O que deveríamos fazer? Tínhamos uma casa de hóspedes anexa à nossa residência no campus da missão, mas ela não era adequada para acomodar vinte pessoas. Pedimos desculpas, explicando que estávamos sobrecarregados, e prometemos orar para que encontrassem ajuda.
Durante os três dias seguintes, ficamos nos perguntando o que teria acontecido com aquelas pessoas. Então, soubemos que outra família de solicitantes de asilo havia convidado o grupo inteiro para ficar com eles. Ficamos chocados — e um tanto envergonhados — ao saber que aquela família vivia em um pequeno apartamento de um cômodo, com metade do tamanho da nossa casa de hóspedes.
Com receio de serem presos pela polícia de imigração, a família manteve portas e cortinas fechadas, sem permitir que ninguém saísse. Como precisavam urgentemente de mantimentos, passamos a comprar e entregar suprimentos de forma discreta durante duas semanas, até que os refugiados foram realocados.
Mais tarde, descobrimos que, embora os hóspedes já tivessem partido, as necessidades da família anfitriã permaneciam. Mesmo registrados junto à Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), eles eram considerados
Em Nova Deli, Índia, um grupo de homens furiosos ordenou que os missionários Adventistas do Sétimo Dia deixassem seu bairro. Os missionários haviam chegado com o propósito de estabelecer a primeira Igreja Adventista naquela região, mas enfrentaram uma disputa sobre os direitos da propriedade do terreno. Na esperança de resolver o conflito, a liderança da igreja enviou Suleman, um pioneiro da Missão Global, para atuar nessa área ainda não alcançada.
Suleman logo se deparou com um grande desafio. Sabia que o grupo que reivindicava a posse da propriedade não abriria mão dela sem resistência. No entanto, como pioneiro da Missão Global, seu objetivo não era apenas resolver a disputa — ele queria compartilhar o amor de Jesus com essas pessoas e, com o tempo, iniciar um novo grupo de conversos.
Quando chegou ao local, Suleman e sua família passaram a receber ameaças sérias.
Ele relata: “Disseram-me: ‘Tua igreja não vai te salvar. É melhor sair daqui, ou você vai se ver conosco.’” Ele orou pedindo sabedoria a Deus para lidar com o conflito crescente. Em seguida, decidiu conversar diretamente com os homens que o ameaçavam:
— Estou aqui para servir — disse ele. — O conflito de vocês é com a administração da igreja, não comigo. Permitam que eu fique. Se o terreno realmente pertencer a vocês, ao menos haverá alguém cuidando dele enquanto tudo se resolve.
Os homens consideraram a proposta razoável e concordaram em deixá-lo permanecer, com a condição de que nenhuma alteração fosse feita na propriedade.
Nas semanas seguintes, Suleman e sua esposa começaram a se aproximar das pessoas de sua comunidade. Visitaram os vizinhos, fizeram amizades e, pouco a pouco, portas se abriram para que pudessem compartilhar sua fé. Pela graça de Deus, muitos se mostraram receptivos ao evangelho e desejavam saber mais e mais sobre Jesus.
Certo dia, Suleman e sua esposa conheceram a Sra. Sushma, e as mulheres tornaram-se boas amigas enquanto cozinhavam juntas e trocavam experiências de vida. Em determinado momento, a esposa de Suleman perguntou se ela gostaria de aprender mais sobre a Bíblia. Sushma aceitou o convite e o casal começou a ensiná-la sobre Deus.
Hoje, graças aos relacionamentos construídos com a comunidade e ao testemunho do amor de Cristo, a propriedade está oficialmente registrada em nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Índia. Cerca de 25 membros regulares se reúnem ali para adorar a Deus a cada sábado, e à medida que a congregação cresce, Suleman continua orando por sabedoria.
Lembre-se de Suleman em suas orações, pois ele tem enfrentado grandes desafios em sua missão de compartilhar o evangelho. Ore também pela obra missionária nas linhas de frente em regiões ainda não alcançadas, entre grandes religiões mundiais e em centros de influência urbanos.
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Portanto, seja você alguém que está revisando sua previdência privada, plano de aposentadoria, fundo de investimento, escolhendo uma renda vitalícia, criando um testamento ou elaborando um plano sucessório, este é o melhor momento para investir em um ato de amor por meio de uma doação testamentária para a Missão Global.
Ore e considere fazer uma doação planejada à Missão Global para ajudar a estabelecer novos grupos de conversos. Esse pode ser o chamado de Deus para você, como parte do cumprimento de Sua grande comissão. Para saber mais sobre como causar um impacto duradouro, acesse GMsda.org/ PG ou ligue para +1 800.648.5824 e fale com um de nossos consultores em doações planejadas e testamentos.