“ Temos registros históricos valiosos sobre as experiências que a ABU nos proporcionou, e gerações futuras conhecerão quem fomos através do que fizemos e escrevemos. ”
Queridos leitores, permitam-me fazer deste editorial mais do que uma mera síntese destinada a persuadi-los a ler as páginas seguintes – embora isso também possa ser alcançado. Mais do que um texto a ser escrito, este é o último que vos envio na qualidade de diretora de Literatura e como uma abuense da Região Norte. Quero expressar meus mais sinceros sentimentos sobre o que a Aliança Bíblica Universitária (ABU) significou e continuará significando à minha vida. Foi nesse movimento estudantil que vi o amor de Deus sendo manifestado de diversas maneiras, na provisão de recursos, mas principalmente na provisão de pessoas para o Reino de Deus. O Senhor trabalhou em minha própria incredulidade de que alguém pudesse se interessar por uma mensagem sem muitos atrativos, como tantas vezes foi pregada nos encontros que participei. Com música ou sem música, com quebra-gelo ou não, o evangelho sempre foi a parte principal, porque tudo sempre foi sobre Ele – como deve ser.
Tive o privilégio de participar do meu primeiro Curso de Férias (CF) em 2023, e ainda bem que o fiz. Foi nesse encontro que pude compreender a ABU em toda sua abrangência, conhecer pessoas apaixonadas pela missão estudantil, que faziam tudo com muito louvor, sabendo que estavam servindo não a homens, mas a Deus. Isso torna tudo mais leve, não porque é feito de qualquer maneira ou do jeito que acha-se melhor, mas sim porque há um zelo especial movido pelo amor a Cristo. Conforme diz o autor tão querido pela ABU, John Stott, “amor é mais serviço do que sentimento”. É assim que vejo toda essa trajetória até aqui, que se perpetuará
por toda a eternidade.
Não poderia deixar de mencionar minha experiência como diretora de Literatura, que se destacou especialmente pelas produções dos boletins literários. Cada texto recebido foi lido com muito carinho e cuidado; alguns me fizeram sorrir, outros me emocionaram e outros deixaram-me profundamente reflexiva. Temos registros históricos valiosos sobre as experiências que a ABU nos proporcionou, e gerações futuras conhecerão quem fomos através do que fizemos e escrevemos. Esse é um excelente motivo para que você, querido leitor, se interesse em contribuir com seus textos nas próximas edições, que certamente serão produzidas por pessoas que amam servir. Continuarei a servir na ABU onde quer que eu esteja, seja com minhas mãos, seja com meu coração, sempre em oração por todos os estudantes que compreendem o verdadeiro significado de 1 Pedro 4:10: “Servi uns aos outros”. Assim, despeço-me citando um trecho de John Cheeseman: “O amor a Deus é o único motivo suficiente para a evangelização. O amor-próprio resultará em egocentrismo; o amor pelos perdidos poderá falhar em relação àqueles que não podemos amar; e, quando as dificuldades parecerem insuperáveis, somente um profundo amor a Deus nos manterá na sua vontade, declarando o seu evangelho quando os recursos humanos falharem.”
Jeovanna Barbosa Dir. de Literatura
Loyse Alves Araguaína - Tocantins
Olá, meu nome é Loyse e sou a primeira coordenadora do grupo base de Araguaína –TO. Entre os dias 30 de maio e 2 de junho, tive a grata oportunidade de representar meu grupo local no Congresso Nacional 2024, realizado em Campo Limpo Paulista – SP. Quando comprei a passagem para São Paulo foi um ato de fé, confiando que o Senhor proveria todos os recursos necessários para que eu pudesse participar deste evento tão significativo. Para nós, da região Norte, a participação em eventos nacionais frequentemente apresenta desafios devido à distância e aos custos elevados. No entanto, nosso Deus é soberano sobre todas as coisas e realiza mais do que pedimos ou pensamos (Efésios 3:20). Mais uma vez, o Senhor demonstrou sua soberania, bondade e provisão, permitindo que eu estivesse presente no congresso.
Durante o evento foram tomadas decisões importantes ao movimento como, por exemplo, a eleição da nova diretoria nacional, apresentação de relatórios e a indicação ao Missão 2026 em que irei representar nossa região. O Congresso Nacional 2024 teve como tema “O Paradoxo da Alegria”. Nos dedicamos ao estudo de alguns salmos e refletimos sobre a natureza da alegria, compreendendo suas particularidades.
O paradoxo da alegria: reflexões do Congresso Nacional
Ao olharmos a história e as obras realizadas por Deus em favor do povo de Israel, fomos capazes de enxergar sua bondade e fidelidade em cumprir suas promessas. Durante a jornada do povo de Israel, libertos do cativeiro egípcio, observamos uma atitude de ingratidão e esquecimento dos grandes feitos divinos ao longo do caminho até Canaã. Episódios como o envio das pragas, a abertura do Mar Vermelho e a provisão do maná foram esquecidos pelo povo, e o sentimento de tristeza e insatisfação tomou conta de seus corações.
Por vezes, ao lermos a Bíblia e nos depararmos com essas atitudes dos israelitas, ficamos indignados. Contudo, muitas vezes também nos redemos a esse mesmo sentimento de ingratidão e esquecemos os feitos maravilhosos do Senhor em nossas vidas. Quando esses pensamentos nos cercarem, devemos lembrar-nos do Salmo 103:2 “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios”. A verdadeira alegria reside em conhecer e confiar no Senhor. As circunstâncias podem mudar, mas o Senhor é nossa constante. O paradoxo da alegria torna-se evidente quando contemplamos o passado, o presente e o futuro à luz das promessas e da fidelidade de Deus. O Congresso Nacional 2024 foi uma experiência profundamente enriquecedora, que nos
lembrou da importância de manter a fé e a gratidão em todas as fases da vida. Foi um privilégio participar deste evento e testemunhar, mais uma vez, a provisão e a graça do Senhor em ação.
ABUB: Congresso Nacional 2024, Campo Limpo Paulista - SP
Maelle Carvalho
Você já se perguntou quanto um cristão deve se envolver biblicamente em questões contemporâneas como aborto, eutanásia, divórcio ou trabalho? Já esteve em uma roda de conversa e sentiu dúvidas de como deveria se posicionar? Se você acredita que o nosso papel se limita à oração e que devemos nos abster ao máximo de toda e qualquer polêmicas, esse livro é pra você!
Nesta extensa e envolvente obra, John Stott, à luz da Bíblia, nos instiga a pensar sobre temas que vão desde discussões sobre gênero e eutanásia até os movimento étnicos e religiosos que estimulam o terrorismo, bem como grandes riscos globais, como epidemias e agressões ao ambiente, provando que a nossa ação é tão urgente quanto nossa intercessão, e nos fazendo rever e reconfigurar nossa postura pública.
John relata existirem para nós duas possibilidades:” “Fuga”, que significa voltar nossas costas para o mundo em rejeição, lavar nossas mãos em inocência e endurecer nosso coração contra os gritos agonizantes de socorro. “Envolvimento”, por sua vez, significa voltar nossos rostos para o mundo com compaixão, sujar as nossas mãos, desgastadas e rasgadas em seu serviço, e sentir dentro de nós a comoção do amor de Deus que não pode ser contido.”
RESENHANDO
O cristão em uma sociedade não cristã
Muito embora não tenhamos o chamado para “militar” mas para agir com temperança, não podemos deixar calar a voz do Senhor em nós, que nos impulsiona por lutar por pessoas e causas que por vezes passam despercebidas pela sociedade ou até chegam ganhar destaque, mas logo são esquecidas.
Ao ler essa obra, prepare-se para não mais conseguir viver indiferente ao caos do mundo contemporâneo e ser confrontado quanto ao seu papel como filho de Deus, não apenas orando ou sentindo empatia, mas sendo movido pela compaixão que vem do alto e faz nossos corações arderem. “Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.” Romanos 8:19
Autor: John Stott
Editora: Thomas Nelson Brasil
ISBN-10: 8571670129
Páginas: 640
Ano: 2019
Acabamento: Brochuras
Marabá - Pará
MESMO SEM ENTENDER
E mesmo sem entender, a gente vai! Há raras ocasiões em nossas vidas em que, por um curto período, nos perguntamos o “porquê”, mesmo sabendo a resposta. O porquê de Deus nos levar a certos lugares e conhecer certas pessoas faz parte do processo de sermos lapidados, e até entendermos isso, as perguntas continuam. O correto e mais prudente é confiar mesmo sem entender e simplesmente ir. Diante disso, discorro sobre o Curso de Férias (CF). Trata-se de uma iniciativa da Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB) que tem por objetivo a formação missionária de jovens universitários de toda a região norte.
O CF acontece no mês de julho, e neste ano ocorreu em Parnaíba, Piauí. Foi uma semana intensiva de estudos de aprofundamento nas escrituras e na missão de evangelização, com uma programação organizada com louvores comunitários, estudos bíblicos em grupo, exposições bíblicas, palestras, rodas de conversa etc. O CF de 2024 teve como foco o estudo das cartas de Paulo aos filipenses. Durante esse período, aprendemos tanto a estarmos sensíveis ao toque do Espírito Santo. Fomos incomodados com algumas atitudes nossas e
“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Jesus Cristo” Filipenses 1:6
encorajados a buscar ser melhores perante as exortações das Escrituras. Assim, pudemos entender que o contentamento em meio às dificuldades não é uma característica adquirida simplesmente “do nada”, mas sim uma prática que Paulo frisa com forte segurança a ser “aprendida”. No momento em que buscamos confiar plenamente no Senhor e tomamos essa iniciativa, entendemos que mesmo sem compreender, Ele está cuidando. Em Filipenses 1:6 recebemos a confirmação disso: “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Jesus Cristo”. Em vista disso, é sublime aquietarmos os corações e descansar nEle. Essa semana, além de nos ensinar sobre a confiança em Deus, nos ensinou sobre a comunhão. Com os irmãos na fé, aprendemos que nossa vida deve estar à disposição para servir aos outros, que dedicar nosso tempo realizando a boa obra é gratificante e, acima de tudo, que o Pai cuida de tudo, poia Ele provê, Ele conhece as necessidades. Dessa forma, esse tempo convivendo com pessoas totalmente diferentes, mas parecidas em um aspecto principal — buscar, louvar e glorificar a Deus — nos mostrou que
são irmãos e apoiadores da causa de Cristo que carregamos conosco ao voltarmos para casa. É uma experiência transformadora. Voltamos para nossas realidades com muitos aprendizados e preparo para levar o evangelho não somente às universidades, mas a todos os carentes da palavra de Deus. Não é apenas um curso de férias, mas um momento de aproximação de Cristo e de disposição ao Seu Reino e planos para a nossa vida. É atender ao “ide” mesmo sem entender.
Adriele Silva Araguaína - Tocantins
CINE ABU:
BLADE RUNNER 2049 E OS REFLEXOS DA ALMA
“Blade Runner 2049”, dirigido por Denis Villeneuve e estrelado por Ryan Gosling, é uma continuação do filme “Blade Runner” de 1982, dirigido por Ridley Scott, que retratava a caçada de Deckard por replicantes. “Blade Runner 2049” possui uma atmosfera hipnotizante, repleta de reflexões profundas sobre a existência e seus enigmas. A história se passa 30 anos após os eventos do primeiro filme. Nele, é apresentada uma sociedade que enfrenta os desafios da relação entre humanos e replicantes, androides com aparência e compor-
tamento idênticos aos humanos, criados para servir à raça humana, sendo constantemente explorados. Em meio a esse contexto, somos apresentados a K, um Blade Runner responsável por “aposentar” replicantes rebeldes, termo que é um eufemismo a verdadeira natureza de sua missão. K sempre parece resignado e passivo diante de tudo. No entanto, tudo muda quando ele descobre um segredo que poderia abalar sua sociedade. Assim, ele parte em busca de Deckard para encontrar respostas e, no meio dessa jornada, começa a questionar
sua existência, propósito, memórias e identidade.
A direção exerce um trabalho admirável na construção de cada cena, atrelado à produção de arte, com uma fotografia belíssima e uma trilha sonora que lhe ambientiza, mas que não busca necessariamente apelar a músicas fortemente emocionais, sendo um fator muito positivo. Diversos temas permeiam o filme, principalmente a busca por sentido e propósito. O personagem K sempre viveu de maneira vazia e subjugada, mas se depara com a possibilidade de ser um
Cassiane Reis
São Luís - Maranhão
para os replicantes, que não conseguiam ter descendentes.
Essa ideia assemelha-se muito ao que o filósofo Kierkegaard afirmava ao tratar do maior perigo, o maior desafio, aquele que leva a uma certa perda do sentido da vida: não é que a vida se torne insuportável, mas sim que se torne sem sentido. Pois uma vida onde não se encontra propósito torna-se terrivelmente dolorosa, como se estivesse sempre correndo atrás do vento. Sendo assim, essa descoberta desencadeia em K um desejo intenso de desafiar o indesafiável, pois ansiava por encontrar uma razão e uma identidade. Antes visto como uma mera pele falsa,desprovido de individualidade e singularidade, K se vê diante da oportunidade de reconhecer a essência de sua existência e buscar ser alguém. Outra temática interessante é a questão da solidão e a busca por preencher lacunas emocionais. No filme, é possível ver a relação de K com a Joy, uma inteligência artificial projetada para satisfazer as necessidades emocionais de seus clientes. Essa relação, embora baseada em uma ideia pálida e deturpada do que seria o amor, pelo menos era alguma coisa, já que ele não fazia ideia da magnitude do que seria realmente ser amado. Em determinada cena, durante um teste, K é questionado se ele sonha em estar interligado, se sente que há algo faltando em sua vida. Esse ques-
Blade Runner
tionamento reflete o desejo humano de estar interligado, ou seja, de estar conectado com as pessoas. Assim, o filme mostra, de maneira profunda e lenta, os dilemas do personagem e sua luta por ser alguém, encontrar motivação para lutar, talvez até viver, e finalmente descobrir sua verdadeira identidade, independente de ser um replicante comum ou não, agora ele tinha um propósito maior. Em meio a todo esse cenário que se desenrola no filme, é possível fazermos um paralelo com as questões relacionadas a Deus e a nossa sociedade. Afinal, o homem precisa de sentido. Além disso, assim como o personagem K, existe a esperança do nascimento. Todas as pessoas, no fundo, desejam ser filhas. Partindo do ponto em que o cinema é um espelho da nossa realidade, no qual podemos compreender alguns dos maiores anseios do ser humano, é possível perceber que a falta de propósito e a necessidade de sentido são lacunas que ferem o coração do ser humano. Ele sempre procura sentido em causas, ideologias e outras coisas, mas não encontra e vive constantemente se frustrando. Portanto, é essencial desempenharmos o papel de transmissores de boas novas, lembrando ao mundo que em Cristo há sentido. Como Agostinho falava: “Fizeste-nos para Ti e inquieto está o nosso coração enquanto não repousa em Ti.” O fato é que o mundo está em gritos, cercado pela perda da fé, pelo individualismo exacerbado, pela solidão e pela superficialidade na qual o indivíduo se reduz a uma simples imagem. A nossa sociedade se transforma em uma sociedade do espetáculo, regida pela
aparência, pelo consumismo e pelo culto a ideologias e coisas que não satisfazem o ser humano. Nas universidades, muitas pessoas enfrentam situações complexas e dores existenciais. É indispensável que tenhamos a motivação para levar o evangelho a esses ambientes. O filme nos ajuda a entender esses anseios da existência humana de maneira simbólica, que às vezes também nos afetam. E essa é uma das grandes belezas do cinema: espelhar os desejos mais intrínsecos da nossa sociedade e suas fragilidades também.
LANÇAMENTO: 03 OUT 2017
DIRETOR: Denis Villeneuve
INDICAÇÕES: Oscar Direção
TOMATOMETER: 88%
CLASSIFICAÇÃO: 18 ANOS
GÊNERO: Ficção científica
EM MEIO ÀS DISTRAÇÕES
Abu foco
Geovanna Soares
Teresina - Piauí
Em um mundo repleto de distrações, seja nas demandas acadêmicas, familiares, ou mesmo nos compromissos religiosos, é importante que nos lembremos do verdadeiro Amado de nossas almas, pois em meio ao turbilhão de responsabilidades e cansaço mental, somente Cristo pode nos acalmar com Sua santa e doce presença.
E m universidades, onde mentes exaustas buscam conforto, Cristo se revela como a fonte de consolo e esperança. Organizações como a ABU desempenham um papel fundamental, oferecendo suporte e fortalecendo a fé em ambientes desafiadores.
A s sim, devemos priorizar a melhor parte, como Maria, que escolheu está aos pés do Mestre, deixando de lado as distrações que podem nos afastar da presença do Todo-Poderoso. Nosso desejo como cristão é que possamos não cair na armadilha de nos perder nos afazeres da vida, esquecendo-nos da força e orientação que vem Dele. Em vez de confiar apenas em nossas próprias forças, devemos buscar o conselho e a ajuda divina, permitindo que o poder de Deus se manifeste em nossas vidas.
Q u e a missão estudantil da Aliança Bíblica Universitária continue a inspirar e transformar vidas dentro das universidades,
guiando estudantes, funcionários e professores a um encontro pessoal com Cristo. Que a luz do Abba brilhe intensamente, tocando milhares de almas e moldando não apenas a geração presente, mas também as futuras, para a glória de Deus.
SOMOS ABU
DESCUBRA SEU GRUPO LOCAL
Faculdade: Universidade Federal de Roraima
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Cidade: Boa Vista - RR
Ano: 2023
Faculdade: Universidade Estadual do Piauí / Universidade Federal do Piauí
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Ano: 2023
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Cidade: Araguaína - TO
Ano: 2023
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Cidade: Parnaíba - PI
Ano: 2023
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Cidade: Picos- PI
Ano: 2022
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Cidade: São Luís - MA
Ano: 2023
SOMOS + ABU
Você com ABU
QUEM PODE PARTICIPAR DA ABU?
A ABU faz parte do movimento internacional chamado IFES (International Fellowship of Evangelical Students). É um grupo de organizações estudantis cristãs de várias partes do mundo. Nossa ênfase está na unidade dos cristãos em torno da fé em Jesus Cristo e na busca por uma vida de serviço e testemunho no ambiente universitário. Mas olha só, não estamos só aqui para os cristãos. Queremos que todos se sintam bem-vindos! Então, mesmo que tenhamos nossos princípios de fé como base, queremos destacar que não são apenas os cristãos que podem fazer parte da ABU. Estamos de braços abertos para qualquer pessoa que tenha interesse em ouvir a palavra de Deus, centrada no evangelho. Isso mesmo! Não importa sua fé ou crença, você é bem-vindo aqui.
A ABU OFERECE OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL ALÉM DOS ESTUDOS BÍBLICOS ?
A ABUB promove treinamentos em níveis locais (como os Treinamento Locais), regionais (Treinamento Micro Regional, Conselho Regional, Curso de Férias) e nacionais (Congresso Nacional, Encontro de Corpus Christi, Programa de Formação Missionária), sendo o principal deles o Instituto de Preparação de Líderes. Além disso, existe o Siga-me, programa de estágio na ABUB, e as cooperações internacionais, como as bolsas de pesquisa com a IFES (Iniciativa Logos y Cosmos, Emaús) e o intercâmbio na Noruega com o Norec (Interact).
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Diretor de Comunicação Regional
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Diretora de Literatura Regional
ste é o Boletim Literário da Região Norte, criado pela Diretoria de Literatura Regional, em colaboração com a Diretoria Regional e a participação de estudantes e profissionais de grupos locais da Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB). O objetivo é desenvolver formas criativas de evangelismo, utilizando a literatura como suporte prático para divulgar as ações dos grupos, bem como as produções da ABU Editora. Se você é integrante da ABU e deseja contribuir para a produção de conteúdo dos boletins literários, entre em contato conosco.
O QUE É ABUB? ESTUDANTE ALCANÇANDO ESTUDANTE
• Somos um movimento de estudantes que alcançam outros estudantes com o evangelho de Jesus Cristo.
• Para apoiá-los nessa missão, fornecemos treinamento e formação, a fim de que, comprometidos com o mundo estudantil, manifestem o testemunho cristão e sirvam às instituições de ensino, à igreja e à sociedade, buscando transformá-las.
• ABUB significa Aliança Bíblica Universitária do Brasil, e nos caracterizamos como um movimento estudantil e uma organização missionária evangélica