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Itaú: o bom negócio vem sempre em uma mão dupla!

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SAÚDE E CÉREBRO

SAÚDE E CÉREBRO

Caros parceiros concessionários. É com grande entusiasmo que venho me apresentar a vocês como novo diretor responsável pela área de Veículos do Itaú. Além disso, expresso minha empolgação em fazer parte dessa relevante indústria, repleta de oportunidades.

Possuo mais de 20 anos de experiência no setor financeiro, com passagens por Citibank, Unibanco e Itaú BBA - neste último como diretor entre 2012 e 2021. Há 2 anos, atuo como diretor de Negócios do Itaú, tendo a responsabilidade pelas áreas de Crédito Imobiliário e Consórcios (funções que acumularei com este novo desafio). Ao longo dessas mais de duas décadas, tive a oportunidade de trabalhar com parceiros de diversos setores, o que me permitiu vivenciar experiências enriquecedoras e consolidar parcerias de sucesso.

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Gostaria também de agradecer e reconhecer o belo trabalho conduzido pelo Rodnei Bernardino de Souza durante todos esses anos à frente deste negócio. Terei a honra de dar continuidade à jornada de sucesso já pavimentada por ele, com muito comprometimento para fortalecer as parcerias existentes e estabelecer novas alianças duradouras.

Além disso, ressalto que a equipe do Itaú Unibanco que vocês já conhecem e confiam continua a mesma. Nossa equipe comercial, liderada pelo Vilmar Carreiro, permanece à disposição para atendê-los prontamente e proporcionar o suporte necessário para impulsionar os negócios de sua concessionária.

Por fim, gostaria de reforçar quão relevante o segmento de concessionárias continua sendo para o Itaú Unibanco. Reconhecemos o papel vital que vocês desempenham em fornecer os veículos que levam pessoas a alcançar seus sonhos. Estou feliz em iniciar essa jornada conjunta de colaboração e conquistas. No Itaú, nosso propósito sempre será entender as suas necessidades e viabilizar planos e objetivos de nossos clientes. Para isso, nossa equipe segue empenhada em oferecer soluções personalizadas e entregar inovações de jornada e produtos financeiros.

Vamos continuar sendo seu parceiro de confiança, trabalhando lado a lado para impulsionar o crescimento do segmento de concessionárias.

Thales Ferreira Silva

Em 2023, a política monetária é o tema central do cenário econômico. Nos mercados desenvolvidos, a inflação persistente ainda deve levar a aumentos adicionais de juros, enquanto, nos emergentes, já é possível enxergar cortes num horizonte próximo. Projetamos um crescimento de 3,0% do PIB global (ante 3,4% em 2022), dada a resiliência da atividade dos EUA e um crescimento chinês mais moderado, em razão do esgotamento da reabertura pós-Covid e da fragilidade estrutural do setor imobiliário. No Brasil, projetamos alta de 2,3% do PIB (vs. 2,9% em 2022) diante do crescimento acima do esperado no 1T23, em função do desempenho agropecuário, e da sustentação do consumo pela renda ao longo dos próximos trimestres.

Sob a ótica da inflação, enxergamos um contexto marginalmente melhor. Surpresas baixistas no IPCA, com o arrefecimento da inflação de alimentos e industriais, nos levaram a revisar nossa projeção para 5,3% em 2023. Com isso, esperamos que o Copom inicie um ciclo gradual de flexibilização a partir de setembro. Nossa perspectiva para a taxa Selic situa-se em 12,50% ao final do ano, sob a hipótese de manutenção da meta de inflação em 3% para 2024 em diante. Para o fiscal, esperamos déficit primário de 1,0% do PIB em 2023 e 0,8% em 2024. Assumimos a aprovação do novo arcabouço fiscal e a implementação de medidas de aumento de receita, como a redução de desonerações e a aprovação da tributação sobre lucros e dividendos. Apesar disso, o quadro fiscal permanece desafiador, com a dívida pública subindo para 75% do PIB em 2023 e 78% em 2024.

Por fim, projetamos a taxa câmbio em R$ 5,00 por dólar ao final de 2023, apreciando em relação ao fechamento de 2022 (R$ 5,28/US$). Juros elevados e a estabilização do prêmio de risco doméstico estão por trás dessa melhora. Para que este movimento de valorização seja duradouro, consideramos importante que a meta de inflação seja mantida, que o governo tenha êxito em equilibrar as contas públicas e que se evitem retrocessos regulatórios e econômicos.

Igor Rosa - Economista

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