Revista Segurança Inteligente 19

www.abese.org.br | ano 10 | 2021 |

19 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA

CONECTIVIDADE: A CHAVE PARA O FUTURO DA SEGURANÇA ELETRÔNICA

Na seção Vitrine as novidades do setor de segurança eletrônica

Entrevistamos o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), General João Camilo Pires de Campos No artigo do mês: O setor de tecnologia vai na contramão do mercado econômico

EDITORIAL | ÍNDICE | EXPEDIENTE

EDITORIAL

A CONEXÃO COM O FUTURO

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aro leitor,

Foto: Divulgação

Após uma edição sobre inovação, a Revista Segurança Inteligente decidiu dar um passo atrás para que você possa avançar ainda mais.

Neste número, mapeamos o panorama da conectividade no Brasil - os investimentos atuais e futuros na rede que sustentará as soluções do nosso setor.

As soluções de segurança eletrônica são pensaSELMA das para impactar o munMIGLIORI do real. Apresentar uma PRESIDENTE nova tecnologia é sempre DA ABESE importante e animador, mas é a rede de conectividade disponível - sua abrangência e latência que garantem a escalabilidade e viabilidade de todo projeto. É muito importante que o empresário da segurança eletrônica esteja atento ao cenário de conexão do país - e não estamos falando apenas do 5G, mas das iniciativas públicas e privadas para integrar cada vez mais cidades à rede.

De acordo com o Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (PERT), elaborado pela Anatel, a densidade dos acessos de banda larga fixa, mesmo em crescimento, continua inferior à média dos países desenvolvidos. Isso representa um desaf io para a expansão da segurança eletrônica e uma contrapartida necessária para fomentar o ecossistema de cidades inteligentes, que como sabemos, deverá ser protagonizado pelo nosso setor. Tudo está conectado! É preciso lembrar que o leilão do 5G foi postergado, mas deve ocorrer ainda em 2021. O serviço será fundamental para concretizar conceitos como Internet das Coisas e aprendizagem de máquina em tempo real, que está na base de muitas de nossas soluções. Em resumo, a segurança eletrônica não gera receita a partir de projeções, mas de realizações e, por isso, entendemos que era importante posicionar o setor sobre este tema: a conectividade é a chave para o futuro.

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“Isso representa um desafio para a expansão da segurança eletrônica e uma contrapartida necessária para fomentar o ecossistema de cidades inteligentes, que como sabemos, deverá ser protagonizado pelo nosso setor. Tudo está conectado!”

Antes de finalizar, preciso agradecer os comentários e a repercussão que a edição passada da Revista Segurança Inteligente gerou. Estou certa que continuaremos trilhando o mesmo caminho de compromisso com os interesses do nosso mercado nesta edição.

Espero que aproveitem as informações que reunimos na publicação e que busquem a ABESE para encontrar sempre as melhores recomendações para vencer neste mercado cada vez mais competitivo - e repleto de oportunidades.

Conecte-se conosco porque #JuntosSomosMais.

Boa leitura, Selma Migliori

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12 Capa Presidente Selma Migliori presidencia@abese.org.br Presidente do Conselho Flavio Aparecido Peres flavioperes@ppa.com.br Conselheiros Augustus von Sperling augustussperling@gmail.com Claudinei Freire dos Santos guardianfreire@gmail.com Denis Frate diretoria@grasp.com.br Wagner Peres wagner@fulltime.com.br Secretaria Caroline Sanches secretaria@abese.org.br Administrativo Adriana Acioli adm@abese.org.br; Financeiro Marcus Vinicius de Oliveira admfinanceiro@abese.org.br Academia Claudio Procida academia@abese.org.br Enilda Modesto academia.comercial@abese.org.br Jurídico José Lazaro de Sá juridico@abese.org.br Patricia Roccato juridico@abese.org.br Marketing Rodrigo Notari rodrigo.notari@trueagency.com.br Julia Zaroni julia.zaroni@trueagency.com.br Inovação Robson Arantes robson@terra2inova.com.br Ricardo Trefiglio ricardo@terra2inova.com.br Rastreamento Renata Vieira renatapoliana@yahoo.com.br

Assessoria de Imprensa Edição e Conteúdo

CONECTIVIDADE:

A CHAVE PARA O FUTURO DA SEGURANÇA ELETRÔNICA

As soluções de segurança eletrônica são pensadas para impactar o mundo real.

Apresentar um novo produto é uma parte importante do processo, mas não é a única é necessário fazer com que a mesma solução seja viável materialmente e economicamente.

A ponte entre o protótipo e a vida real é a infraestrutura de conectividade.

06 ENTREVISTA General João Camilo Pires de Campos Conheça como o Estado de São Paulo tem utilizado a segurança eletrônica como ferramenta de segurança pública.

16 ARTIGO No artigo de Camila Farani, Presidente da G2 Capital, entenda como o setor de tecnologia vai na contra mão ao mercado econômico.

18 VITRINE Nesta edição conheça as novidades: ZKTeco - reconhecimento facial do tamanho de um smartphone Intelbras - Tecnologia e baixo custo - lançamento Elsys - lança luminária Inteligente com controle por voz Garen - investe em soluções Touchless

(11) 3530-3567 tropicocomunicacao.com.br JORNALISTA RESPONSÁVEL ADRIANA FERNANDES adriana@tropicocomunicacao. com.br MTB - 29.836 Direção de Arte Fernando Oller oller@tropicocomunicacao.com.br Redação Diogo Oliveira redacao@tropicocomunicacao. com.br

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ENTREVISTA

E N T R E V I S TA A Revista Segurança Inteligente conversou com o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), General João Camilo Pires de Campos. Conheça como o Estado de São Paulo tem utilizado a segurança eletrônica como ferramenta de segurança pública.

RSI: O Estado de São Paulo é um grande incentivador da segurança eletrônica como ferramenta de segurança pública.

O senhor acredita que esse investimento aparece na queda dos índices de criminalidade registrados no Estado?

Sim, eu acredito. A tecnologia chegou para ficar nas instituições de segurança.

Quando bem aplicada, ela reduz custos financeiros e otimiza os recursos humanos.

A tecnologia é multiplicadora de poder.

A atual gestão no governo de São Paulo produziu uma revolução tecnológica nas polícias, aplicando novas ferramentas em todas as rotinas de trabalho. E os resultados são bastante significativos.

São Paulo tem as menores taxas de casos e vítimas de homicídios dolosos por grupo de 100 mil habitantes do país: 6,36 e 6,68, respectivamente, nos últimos 12 meses. Além dis-so, de janeiro a junho, as ações policiais permitiram prender mais de 89,2 mil criminosos, retirar das ruas 5.892 armas de fogo ilegais, sendo 61 fuzis, bem como apreender 150 to-neladas de drogas, um aumento de 50,15% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números são resultado de uma das estratégias da SSP para retomar a trajetória de queda dos indicadores criminais, como a intensificação de operações contra o crime orga-nizado, o tráfico de drogas e diversos outros tipos de delitos, além de forte investimento, especialmente em tecnologia.

Prova daquilo são as câmeras corporais portáteis instaladas nos uniformes de policiais militares a fim de dar mais 6

transparência e legitimidade às ações. Atualmente, mais de três mil equipamentos estão em plena utilização e há previsão para aquisição de outros sete mil por meio de licitação. Essa iniciativa, somada a outras medidas, como a ampliação do uso de pistolas de incapacitação neuromuscular (já entregamos 4.300 unidades e abrimos processo para aquisição de outras 2.500), a comissão de mitigação e a revisão de proce-dimentos, a quantidade de pessoas mortas em confronto com policiais em serviço completou um ano de queda consecutiva em maio de 2021. A redução nos cinco primeiros meses deste ano foi de 34%, nas duas polícias (Militar e Civil), se comparado a igual período de 2020. A queda da letalidade policial também foi confirmada pelo 15º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em 15 de julho.

De acordo com o estudo, o território paulista apresentou redução de 6,1% nos casos de mortes decorrentes de inter-venções das polícias Militar e Civil, em serviço e fora – diferente do país, que teve alta nas ocorrências desta natureza.

Outras tecnologias que têm ajudado as forças de segurança do Estado no combate à cri-minalidade são o sistema “Olho de Águia” e o programa “Dronepol”. O primeiro consiste na transmissão de imagens em tempo real ao Centro de Operação da PM (Copom), captadas por meio de câmeras portáteis instaladas em viaturas e aeronaves. No “Dronepol” a ope-ração é igual, mas as câmeras estão instaladas em drones, somando um investimento que ultrapassa R$ 4,1 milhões.

Há que destacar, também, o Detecta, maior big data de dados e informações policiais da América Latina e um dos maiores do mundo, que integra bancos de dados das polícias e imagens de câmeras de diversos órgãos que podem ser acessados por todas as unidades policiais do Estado, melhorando a atuação das polícias no combate ao crime. Atualmente, há 6.763 câmeras em pelo menos 3.370 pontos de todo o Estado, o que já permitiu às po-lícias prender em flagrante mais de 15,1 mil pessoas, interceptar cerca de 30 mil veículos e apreender 833 armas de fogo ilegais.

Nesta gestão, também implantamos uma grande ampliação nos serviços da Delegacia Eletrônica. Por conta da pandemia, antecipamos o lançamento de um projeto previsto para 2022 e, em março do ano passado, a plataforma digital passou a registrar uma série de crimes que antes só podiam ser feitos presencialmente.

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"Existe emprego e uso de tecnologia de ponta em toda a rotina das polícias paulistas.

Desde os mais variados procedimentos administrativos até os mais difíceis trabalhos de investigação".

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Assim, tornou-se possível notificar pela internet roubo ou furto a residência; roubo ou furto a estabelecimento comercial; crimes contra o consumidor; roubo ou furto de carga; ameaça; estelionato; entre outros.

Essa medida foi essencial para facilitar o acesso da população aos serviços de segurança em períodos de isolamento social. A Delegacia Eletrônica também se mostrou uma ferra-menta ágil, segura e que facilita muito a vida das pessoas.

Desde a ampliação (25/03/2020), até 11 de julho deste ano, já foram feitos mais de 2,3 milhões de registros de boletins de ocorrência no Estado de forma eletrônica.

A Delegacia Eletrônica pode ser acessada a partir de computadores, smartphones ou ta-blets, por meio do endereço eletrônico www.delegaciaeletronica.policiacivil. sp.gov.br. No quesito segurança da mulher, também houve a criação de uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) online (https:// www.delegaciaeletronica.policiacivil. sp.gov.br), que atua em re-gime de 24 horas e possibilita que crimes de violência 8

GENERAL JOÃO CAMILO PIRES DE CAMPOS

ENTREVISTA

doméstica sejam registrados ele-tronicamente, agilizando os procedimentos de polícia judiciária para proteger a vítima. Além disso, para mulheres com medida protetiva expedida pela Justiça, a SSP ainda ofe-rece o serviço SOS Mulher, um aplicativo criado pela PM e que funciona como um botão do pânico. Por meio da ferramenta, as vítimas de violência doméstica podem solicitar aju-da apertando apenas um botão no celular. Somado a todas a iniciativas já citadas, o Governo do Estado também criou a Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER), uma superestrutura para combater os crimes cometidos por meios eletrônicos. O trabalho, que é pioneiro, integra o projeto de modernização da Polícia Civil e estende para todo o território nacional as investigações dos cibercrimes, já que os delitos cometidos por meios eletrônicos utilizam a rede mundial de computadores, permitindo que os criminosos sediados em um estado façam vítimas em outras unidades federativas. Subordinada ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), a DCCIBER está sediada no 16º andar do edifício Palácio da Polícia, localizado na Rua Brigadeiro Tobias, 527, Luz. RSI: O combate ao crime de sequestro é uma marca da SSP. O indicador de extorsão mediante sequestro ficou zerado no terceiro mês do ano, pela primeira vez em 20 anos. Como a tecnologia colabora com o trabalho de inteligência das autoridades policiais?

A aplicação da tecnologia é crescente em todas as ações policiais no Estado, inclusive no trabalho investigativo, e contribuíram para a queda dos casos de extorsão mediante se-questro, mas também precisamos considerar o material humano de que dispomos para colocar tudo em funcionamento. Junto desse grande aparato é preciso ter gente capacitada a operar os equipamentos com eficiência. Por isso, fechamos o ano de 2020 com quatro ocorrências dessa modalidade, ante 11 em 2019. Esse é o menor número registrado na série histórica, iniciada em 2001.

São Paulo conta, ainda, com a 3ª Delegacia de Polícia AntiSequestro (DAS), do Departa-mento de Operações Policiais Estratégicas (Dope). A unidade especializada desenvolve trabalho de excelência para coibir e investigar esses casos.

O Estado também pôde observar, em 2020, a queda dos casos de sequestro-relâmpago em relação ao ano anterior. Houve diminuição de 29,9% no número de ocorrências.

RSI: Em abril deste ano, o sistema Detecta colaborou com a localização de veículo al-vo de investigação e a captura de uma quadrilha de sequestradores no bairro da Fre-guesia do Ó, em São Paulo. Como o senhor avalia a operação do Detecta nesta e em outras ocorrências?

São muitas as ocorrências em que os policiais utilizam essa tecnologia. No começo deste mês, por exemplo, com o auxilio do sistema Detecta, a PM deteve cinco homens que roubaram um veículo, mantiveram as vítimas reféns. O crime aconteceu no bairro Chácara Santana e os envolvidos foram capturados no bairro Morumbi, na Capital, onde o casal vítima foi resgatado ileso. Uma arma e um simulacro foram apreendidos.

A prisão foi possível graças a uma equipe do Comando e Operações Especiais (COE), do 4º Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), que estava em patrulhamento quando soube, por meio do sistema Detecta, de um roubo com redenção de vítima, sendo que o veículo envolvido estaria sendo acompanhando por viaturas de outro batalhão pela Marginal do Rio Tietê. O cerco foi realizado e os criminosos, capturados.

As prefeituras interessadas em implantar o sistema Detecta em seus municípios devem firmar convênio com a Secretaria da Segurança Pública, por meio de um projeto que atenda às necessidades da cidade. Não há repasse de recursos entre as partes (Prefeitura e Estado). Lembrando que cabe ao município promover o planejamento e a implantação. As câmeras que serão integradas ao sistema Detecta são de responsabilidade das Prefeituras.

RSI: O Governador João Doria anunciou o contrato de aquisição de 2.500 novas câme-ras corporais para a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP). Recentemente, um destes equipamentos registrou o salvamento de uma criança engasgada no muni-cípio de Sumaré. Qual a avaliação da SSP sobre essa

tecnologia e quais os benefícios já observados com o uso das imagens?

As câmeras portáteis acopladas aos uniformes contam também com um recurso do posicionamento global por satélite (GPS). Quais os ganhos que o rastreamento repre-senta para a agilidade da operação e também para a segurança dos policiais?

Atualmente, 3.085 câmeras corporais estão em plena utilização pelos agentes da Polícia Militar, sendo que 2.500 unidades foram adquiridas em fevereiro deste ano.

A PM paulista já contava com 585 câmeras portáteis contratadas em parceria com a iniciativa privada. Além disso, está em andamento um processo licitatório para a aquisição de outros sete mil equipamentos.

A PM de São Paulo desenvolve estudos para o uso das câmeras corporais no patrulhamento há sete anos. A partir de 2016, a corporação passou a promover testes com a tecnologia, além de intercâmbios com forças de segurança dos EUA, Inglaterra, Chile e Alemanha. O novo sistema de gravação ininterrupta de todo o turno de serviço, implementado na atual gestão, coloca São Paula na vanguarda dessa tecnologia.

Os resultados apresentados pelo Estado de São Paulo são reflexo de um forte trabalho de gestão e de investimento em tecnologia para dar mais transparência, segurança e legiti-midade às ações policiais. Todas as abordagens, fiscalizações, buscas, varreduras, acidentes e demais interações com o público são registradas.

Os dados são transmitidos em tempo real, por meio de live streaming, ou armazenados na nuvem para serem acessados remotamente por autoridades de segurança e judiciais, sempre que necessário. O recurso do posicionamento global por satélite (GPS) traz ganhos para a produção de provas, para o atendimento das ocorrências e em segurança pa-ra os policiais, uma vez que agiliza a sincronização das evidências com

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GENERAL JOÃO CAMILO PIRES DE CAMPOS

ENTREVISTA

ocorrências para as quais são acionados. Para combater as situações de desrespeito às normas sanitárias, desde o início da pan-demia as forças de segurança do Estado apoiam a vigilância sanitária, Procon e demais órgãos municipais de fiscalização, visando ao cumprimento das determinações estabele-cidas pelo Plano São Paulo de Combate à Covid-19 e para proteger a população.

Essas ações foram intensificadas em todo o território paulista, desde 26 de fevereiro, com a criação do comitê da Blitze. Desde sua criação, a força-tarefa permitiu flagrar mais de 39,9 mil aglomerações no Estado, resultando na detenção de mais de 17 mil pessoas, in-cluindo 11,7 mil procurados pela Justiça.

RSI: Quais são os próximos passos da SSP para o combate inteligente da criminalida-de no Estado de São Paulo? Gostaria de ressaltar algum projeto ou resultado alcançado?

os fatos. Com o equipamento acoplado ao corpo, o policial pode ter sua posição facilmente rastreada e informada com exatidão aos demais colegas em serviço, inclusive em situações nas quais ele precise de apoio.

RSI: Como as diferentes tecnologias estão colaborando com a SSP no combate às fes-tas clandestinas durante a pandemia?

Existe emprego e uso de tecnologia de ponta em toda a rotina de trabalho das polícias paulistas. Desde os mais variados procedimentos administrativos até os mais difíceis tra-balho de investigação.

Um equipamento que vem ganhando espaço nas ações policiais de rua é o drone. Em muitos casos, o drone substitui o helicóptero, o que representa gran-de economia de recursos públicos. Também não podemos nos esquecer das viaturas poli-ciais, que passaram por grande transformação nas últimas décadas. Os veículos atuais possuem computação de bordo e sistemas de rádio cada vez mais avançados, que refor-çam a atuação dos policiais nessas e em todas as demais

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As principais diretrizes da atual gestão da segurança pública em São Paulo são os inves-timentos em tecnologia e na preparação das pessoas. Acreditamos muito na eficiência das ferramentas tecnológicas associada ao capital humano qualificado. Os estudos e pesqui-sas para agregar conhecimento e equipamentos de última geração à estrutura do sistema público de segurança de São Paulo são permanentes e mostram resultados no dia a dia do nosso trabalho. As ferramentas são atualizadas e aprimoradas, mas nossa missão permanece a mesma: salvar vidas, proteger as pessoas e garantir a ordem pública.

RSI: Qual a mensagem que o Senhor e o Governo do Estado de São Paulo gostariam de passar para os empresários da Segurança Eletrônica?

A sociedade paulista como um todo tem o Governo de São Paulo e a Secretaria de Segurança Pública sempre ao seu lado. Trabalhamos muito, todos os dias, para que São Paulo siga na vanguarda das ações públicas em todas as áreas de gestão e continue sendo um parceiro da população em geral e da iniciativa privada, sempre em busca do melhor para todos.

RSI: Existem planos de ampliar o programa Detecta ou investir em novas parcerias com o setor privado para o combate à criminalidade? Como a Segurança Eletrônica pode colaborar ainda mais com a SSP? Todas as novas ideias são bem-vindas e o governo paulista, assim como a SSP, estão sempre abertos a dialogar com a sociedade para firmar parcerias e desenvolver ou apri-morar as políticas públicas. O sistema Detecta continua recebendo propostas de novas parceiras e nosso objetivo é aplicar o sistema no maior número possível de municípios.

MATÉRIA DE CAPA

CONECTIVIDADE:

A chave para o futuro da Segurança Eletrônica

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ESCRITO POR: DIOGO OLIVEIRA

As soluções de segurança eletrônica são pensadas para impactar o mundo real.

Apresentar um novo produto é uma parte importante do processo, mas não é a única - é necessário fazer com que a mesma solução seja viável materialmente e economicamente.

A ponte entre o protótipo e a vida real é a infraestrutura de conectividade. As tecnologias habilitadoras apontam para cidades muito mais inteligentes e seguras, desde que seja possível se conectar. O investimento em infraestrutura de rede é a contrapartida necessária para viabilizar o futuro 4.0 protagonizado pela segurança eletrônica.

Panorama brasileiro de conectividade De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a última década foi caracterizada pelo aumento expressivo da entrada de serviços de telecomunicações no Brasil. Atualmente, são mais de 5.441 municípios com cobertura da tecnologia 4G e, desde o final de 2019 todos estão atendidos com, pelo menos, a tecnologia 3G, conta o superintendente de planejamento e regulamentação, Nilo Pasquali, entrevistado pela Revista Segurança Inteligente.

Contudo, conforme o Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (PERT), elaborado pela Anatel, a densidade dos acessos de banda larga fixa, mesmo em crescimento, continua inferior à média

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dos países desenvolvidos.

“O diagnóstico aponta que a velocidade média da internet no Brasil ainda é baixa, principalmente nos municípios com infraestrutura deficiente; a rede de backbone/backhaul de fibra óptica alcança 72% dos municípios; e a rede móvel ainda deixa desatendidos, milhares em áreas rurais”, detalha.

O plano para superar estes desafios prevê a construção de redes de fibra óptica, expansão do serviço 3G e 4G, suporte à banda larga fixa, além da implantação de redes públicas essenciais para o atendimento de órgãos públicos. Outro avanço será a implementação de novas tecnologias, em particular aquelas associadas ao 5G, no país.

Nilo Pasquali Superintendente de Planejamento e Regulamentação - SPR

FOTOS DIVULGAÇÃO

O impacto da tecnologia 5G “Aplicações voltadas à segurança são excelentes exemplos dentro dessas possibilidades, pois têm o condão de se aproveitar da maior capacidade da rede 5G ”

Originalmente previsto para acontecer em julho deste ano, o leilão do 5G para o Brasil foi postergado, mas deve ocorrer ainda em 2021. A tecnologia será fundamental para a implementação de serviços que façam uso de redes de telecomunicações.

A expectativa é que o 5G possa concretizar conceitos como Internet das Coisas e aprendizagem de máquina em tempo real.

Apesar de já existirem diversas aplicações IoT disponíveis do mercado, a tecnologia 5G promete massificar e diversificar esse tipo de aplicação, especialmente para a indústria e operações agrícolas, viabilizando a maior automatização e utilização mais

eficiente de sensores, assim como outros instrumentos de monitoramento de plantações, rebanhos.

“Aplicações voltadas à segurança são excelentes exemplos dentro dessas possibilidades, pois têm o condão de se aproveitar da maior capacidade da rede 5G e de atributos como descentralização de processamento, network slicing e multiplicidade de conexões simultâneas.

De fato, a gama de possibilidades é tão extensa que a própria indústria ainda não foi capaz de mapear tudo que pode emergir das novas redes, havendo espaço para ideias criativas e desenvolvimento de aplicações que podem revolucionar a sociedade como um todo”, comenta Pasquali.

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Conectividade como missão O desenvolvimento do ecossistema de conectividade no Brasil também depende da colaboração entre setor público e setor privado. Em Minas Gerais, por exemplo, a fibra óptica que proporciona segurança, alta performance e disponibilidade para mais de 90 municípios, que correspondem a 90% do PIB do estado, é viabilizada pela American Tower. A companhia investiu R$ 8 bilhões na construção e aquisição de infraestrutura de telecomunicações desde a entrada no país nos anos 2000.

Com uma importante atuação na zona rural, a empresa vem fortalecendo iniciativas de Agro 4.0. Recentemente, a empresa compôs um projeto piloto de IoT junto à universidade PUC-Rio, com o apoio e financiamento do BNDES para prover modelos de negócios e tecnologias que viabilizem o aumento sustentável de produtividade no campo com foco no pequeno e médio produtor rural.

“Implementamos a estação que habilita com que sensores no campo monitorem dados de clima, solo, sistemas de irrigação, gestão de maquinário e ativos, todos conectados por tecnologia LoRaWAN®.

Os dados são transmitidos através de soluções de conectividade via satélite. Com isso, tornamos a conectividade possível virtualmente em qualquer lugar no Brasil, mesmo que não haja energia convencional, fibra ou telefonia móvel”, explica o Diretor de Novos Negócios e IoT da American Tower, Daniel Laper.

Na iminência do 5G, a empresa conta que está pronta para atender a necessidade de redes mais densas, descentralizadas e com tecnologias complementares que demandam infraestrutura cada vez mais capilar, flexível e integrada ao ambiente. “À medida que cada vez mais ‘coisas’ estarão conectadas à Internet, promovendo Cidades Inteligentes com mobiliários urbanos inteligentes, serviços prestados ao cidadão como coleta de lixo, gestão de tráfego, segurança pública e muito mais, tudo demandará conectividade e, consequentemente, infraestrutura viabilizadora”, elucida Laper.

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MATÉRIA DE CAPA

Carro conectado: um convite ao futuro Em 2021, deve chegar ao mercado

requisito de segurança em veículos e frotas.

veículos

As oportunidades de oferta de serviços

conectados. A iniciativa da montadora

e soluções que a tecnologia traz para

Stellantis em parceria com a CEABS,

seguradoras e locadoras são significativas,

líder em rastreamento, monitoramento,

visto que os dados são uma forma assertiva

telemática e gestão de riscos e frotas no

de conhecer melhor a jornada do cliente”,

Brasil, entregará carros com módulo de

destaca Jorge Bau, CEO da EABR e da

conectividade de fábrica com capacidade

CEABS.

brasileiro

uma

linha

de

de

Na prática, o gerenciamento dessas

localização, velocidade, aceleração, curva

informações em vantagens tanto para

ou freadas bruscas, podendo ir além e

seguradoras e locadoras – que poderão

oferecer informações como consumo de

ter acesso a dados de dirigibilidade bem

combustível, cinto de segurança ativo e

como o rastreamento e recuperação de

nível de bateria.

veículos, oferecendo serviços e soluções

de

processamento

de

dados

A prestação de serviços de rastreamento

que conversem com os hábitos do cliente

e gestão de dados de frota será liderada

no trânsito – quanto para o consumidor

pela CEABS, que se comunica com mais de

final – que contará com essa experiência

240 mil antenas móveis pelo país. “O Carro

diária de conectividade para ganhar

Conectado está totalmente em sintonia

benefícios e descontos. Uma prévia do

com o nosso propósito de companhia

que o futuro 4.0 protagonizado pela

que acredita na tecnologia como principal

segurança eletrônica reserva ao mundo.

Jorge Bau CEO da EABR e da CEABS

“O Carro Conectado está totalmente em sintonia com o nosso propósito de companhia que acredita na tecnologia como principal requisito de segurança em veículos e frotas”.

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ARTIGO

O SETOR DE TECNOLOGIA VAI NA CONTRAMÃO AO MERCADO ECONÔMICO

Por Camila Farani, Investidora no Shark Tank, Presidente da G2 Capital e Colunista na Forbes, MIT Business Review, Estadão e LinkedIn Top Voice

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Foto: Divulgação

pandemia ressaltou ainda mais a necessidade da tecnologia em nosso dia a dia.

Empresas de todos os segmentos tiveram que se adaptar e correr atrás do tempo perdido. Com isso, a demanda no setor de tecnologia aumentou do dia para a noite, por assim dizer. Ao que parece a crise parece não ter gerado efeitos tão negativos para as empresas de tecnologia, tanto quanto para diversos outros setores que estão tremendamente abalados.

Recentemente, grandes empresas do segmento, como Apple e Amazon, reportaram seus balanços do segundo trimestre de 2020. A Amazon duplicou seu lucro em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo a incrível soma de US$ 5,24 bilhões. Já a Apple teve alta de 12% no faturamento, chegando a US$ 11,25 bilhões.

No Brasil, as impressões também revelam uma verdade, afinal no primeiro trimestre as startups brasileiras atraíram um valor recorde de investimentos: R$ 11 bilhões. O levantamento de dados da “Inside Venture Capital”, realizado pelo Distrito Dataminer, aponta que os PRESIDENTE DA G2 CAPITAL registros mostram que de janeiro a março de 2020 foram investidos apenas R$ 3 bilhões. Além disso, os investimentos de janeiro a março deste ano representam mais da metade (54%) dos R$ 19,9 bilhões investidos em todo o ano de 2020.

Nesses saltos dois tipos de startups se destacam: healthtechs e fintechs.

Startups na saúde Dessa maneira, as healthtechs (startups do segmento de saúde) também receberam 337% mais investimentos, que somaram R$ 533 milhões no primeiro trimestre. Se os investimentos continuarem nesse ritmo, a projeção de investimentos em startups é de R$ 28,5 bilhões neste ano.

Startups no mercado financeiro Não tem como negar que a pandemia foi catalisadora de grandes avanços em diversos setores, apesar de trazer muitos prejuízos econômicos e sociais. Outro segmento que está muito em alta nos últimos anos, e teve um boom nesse período são as fintechs. As startups de serviços financeiros continuam a crescer e a atrair investimentos, movimentando milhões no mercado.

CAMILA FARANI

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No Brasil, não é diferente, já nos primeiros meses de 2021, foram investidos mais de US$ 500 milhões (ou R$ 2,8 bilhão na cotação atual) nas fintechs do país. Até agora, já foram realizados 11 investimentos em startups do tipo.

O valor já representa 25% do total aplicado em startups do setor financeiro em 2020, um recorde para o período. Os bancos digitais e as corretoras de fácil investimento já ganharam o coração dos brasileiros a muito tempo, principalmente da nossa juventude, mas antes nós não sabíamos a dimensão que isso estava tomando.

Uma pesquisa realizada pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS), mostra que o Brasil concentra cerca de 50,5% dos negócios de fintechs na América Latina. Este número soma investimentos, negociações e financiamentos neste mercado.

Para quem não está familiarizado com o termo, no mercado de investimentos, aporte se refere a uma quantia aplicada com o propósito de alcançar um determinado objetivo. Assim, o aporte de capital nada mais é do que um subsídio ou contribuição que determinada empresa recebe.

De modo geral, os analistas esperavam que o COVID-19 prejudicasse o capital de risco. Afinal, em tempos incertos tudo pode acontecer. Mas muitos tubarões se revelaram nesse período e souberam aproveitar o momento exato para investir.

Ao invés da previsão de abalo ao setor de investimentos, 2020 acabou sendo o segundo maior ano para capital de risco da história, com fundos aplicando cerca de US $ 141,9 bilhões em investimentos. Confesso que até eu mesma me surpreendi com esse panorama geral, no início não imaginei que tantos empresários fossem saber extrair o melhor de uma situação mundialmente ruim.

Acho que a maior lição que podemos guardar em todos os acontecimentos econômicos nesse último ano, é que a adaptabilidade é a melhor característica em um empresário. Se lá no começo muitas empresas tivessem apertado os cintos e esperado a crise passar, com certeza o cenário atual seria muito diferente. É importante saber quais ondas surfar, mas são as maiores que trazem as melhores recompensas.

VITRINE

NOVIDADES DO MERCADO

ZKTECO

RECONHECIMENTO FACIAL DO TAMANHO DE UM SMARTPHONE

Extremamente compacto, o SpeedFace V4L da ZKTeco tem o tamanho de um smartphone, com tela de 4” sensível ao toque e possui um excelente custo-benefício. A capacidade é de 800 faces, ideal para ser instalado em condomínios residenciais e comerciais, assim como pequenas e médias empresas.

Compatível com Sistema Operacional Linux, a solução ainda faz o reconhecimento do usuário por palma da mão, cartão de aproximação, senha e QR Code. A capacidade de armazenamento do produto é de 800 faces, 800 palmas da mão, 1.000 cartões (sendo ID ou Mifare) e QR code, 1.000 senhas e 150 mil registros de log.

Atualmente, os equipamentos de reconhecimento facial com medição de temperatura e verificação do uso de máscara da ZKTeco também estão sendo utilizados em diversas grandes empresas no Brasil, como VALE, Ambev, SulAmerica, Nestlé, L’Oreal, em outros condomínios comerciais, como o Parque da Cidade, e em shoppings da rede MultiPlan.

https://www.zkteco.com.br

TECNOLOGIA E BAIXO CUSTO: LANÇAMENTO DA INTELBRAS www.intelbras.com

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A Intelbras apresenta o controlador de acesso de baixo custo para ambientes internos de pequenas e médias empresas, condomínios, escolas e órgãos públicos e privados. O SS 3530 MF FACE W entra como uma opção de alta velocidade de leitura facial, com um custo até 35% mais barato do que os modelos semelhantes disponíveis no mercado. O equipamento possui inteligência artificial que oferece tecnologia anti-fake e realiza o reconhecimento facial em até 0,3 segundo, mesmo diante de variações como mudança de roupa, corte de cabelo, uso de óculos ou máscara de proteção.

“A inovação faz parte do DNA da Intelbras, por isso, buscamos sempre democratizar o acesso dos nossos consumidores a tecnologias que protegem, conectam, aproximam e transformam a vida das pessoas”, reforça Paulo Daniel Correa, Diretor da unidade de Controle de Acesso da Intelbras.

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E L S Y S LANÇA LUMINÁRIA INTELIGENTE COM CONTROLE POR VOZ

GAREN

INVESTE EM SOLUÇÕES TOUCHLESS A mudança de comportamento imposta pela pandemia despertou o interesse por dispositivos inteligentes touchless e a Garen, especialista em automação, contribuiu com uma gama de soluções que ajudam a reduzir o contato físico e com superfícies de uso coletivo de acordo com as regras sanitárias de combate ao novo coronavírus.

As empresas passaram a trocar a abertura de portas com maçanetas por aberturas que não exigem contato, mas apenas a aproximação das mãos. O acesso passou a utilizar tecnologias de botoeiras touchless - que liberam a entrada por aproximação das mãos, sensores de proximidade ou radares.

“Esse é um dos produtos que mais tiveram crescimento em vendas”, aponta Jean Antunes, gerente comercial da linha de controle de acesso Garen.

Trata-se de um dispositivo que tanto atende à atual norma sanitária como aumenta a acessibilidade para portadores de necessidades especiais e idosos, ampliando a automação de entrada e saída - ou seja, são efetivos agora e após a pandemia.

As soluções da Garen ainda podem liberar a entrada por meio de QR Codes enviados diretamente ao celular de visitantes.

https://www.garen.com.br/

A ELSYS lança a luminária Inteligente Wi-Fi com controle e comando de voz pelo aplicativo exclusivo ELSYS. A partir de agora, em qualquer lugar, é possível preparar o seu ambiente com 16 milhões de cores e diferentes intensidade de brancos - quente e frio. Seu quarto ou sua sala ganharão um toque especial, dando mais aconchego e trazendo novas experiências em decoração com o design inovador do produto.

A luminária inteligente tem controle por aplicativo onde é possível programar funções de liga e desliga, agendamentos e cenários dos efeitos já préprogramados. O comando de voz é compatível com Google Assistente e Alexa. A potência de 5W/400 lumens e vida útil de 30 mil horas.

O usuário pode programar para acender automaticamente no fim da tarde e apagar sozinha na hora de dormir, além de estar sempre renovando a decoração trocando as cores. Tudo feito pelo aplicativo ELSYS Casa+, que pode ser baixado gratuitamente na Google Play ou App Store.

https://www.elsys.com.br

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