Revista Segurança Inteligente 26

Panorama da ABESE aponta faturamento de R$ 11 bilhões em 2022

Na

Você, empreendedor do mercado de segurança eletrônica, pode oferecer novos serviços aos seus clientes e conquistar uma nova fonte de renda para a sua empresa. Investindo no mercado de rastreamento veicular você pode lucrar até 30% a mais ainda em 2023.

Com as soluções da Getrak você tem acesso a toda a infraestrutura necessária para montar a sua central: oferecemos o melhor software de rastreamento do mercado, os rastreadores mais vendidos e chips de conectividade M2M com a maior cobertura do país.

getrak.com.br/migre-a-sua-central/

O NOSSO COMPROMISSO COM A SEGURANÇA

Caro leitor,

O ecossistema de cidades inteligentes já não parece mais um sonho distante do segmento da segurança eletrônica. O conceito se desenvolveu, ganhou força, mercado e passou a guiar o planejamento estratégico dos municípios brasileiros nos mais diversos temas, desde a governança pública até a sustentabilidade.

A Carta Brasileira para Cidades Inteligentes expressa bem o conceito de “Smart City” para o Brasil, uma agenda para a transformação digital das cidades brasileiras na perspectiva do desenvolvimento urbano sustentável.

Ainda assim, não podemos perder de vista a tecnologia e, mais especificamente, os sistemas eletrônicos de segurança.

Por isso, para esta edição buscamos aprofundar sobre o conceito de Safe City, que abarca o papel das soluções de segurança neste ecossistema. O resultado mostra que o DNA da segurança eletrônica atravessa as cidades inteligentes de ponta a ponta, confirmando que nossas empresas são essenciais para a expansão e amadurecimento dos projetos de Smart Cities.

Apresentamos ainda nesta edição os resultados do PANORAMA ABESE 2022 que demonstram os números do nosso setor que faturou aproximadamente R$ 11 bilhões e cresceu 18%.

Também aproveito para fazer um convite! Com tantas possibilidades que se abrem para a segurança eletrônica com a popularização da tecnologia, precisamos fortalecer as redes de informação e apoio. Assim, voltamos com o Conexão Abese, uma curadoria de profissionais que leva debates, qualificação e networking aos municípios brasileiros.

Veja o cronograma dos encontros no nosso site e se inscreva gratuitamente para participar. A atualização é constante!

Agora sim, espero que aproveitem as informações que reunimos na publicação e que busquem a ABESE para encontrar sempre as melhores recomendações para vencer neste mercado cada vez mais competitivo - e repleto de oportunidades. Conecte-se conosco porque #JuntosSomosMais.

"Por isso, para esta edição buscamos aprofundar sobre o conceito de Safe City, que abarca o papel das soluções de segurança neste ecossistema. O resultado mostra que o DNA da segurança eletrônica atravessa as cidades inteligentes de ponta a ponta"

SELMA MIGLIORI PRESIDENTE DA ABESE

Presidente

Selma Migliori presidencia@abese.org.br

Presidente do Conselho

Flavio Aparecido Peres flavioperes@ppa.com.br

Conselheiros Augustus von Sperling augustussperling@gmail.com

Claudinei Freire dos Santos guardianfreire@gmail.com

Denis Frate diretoria@grasp.com.br

Wagner Peres wagner@fulltime.com.br

Gestora Operacional

Caroline Sanchez secretaria@abese.org.br

Comercial

Adriana Acioli adm@abese.org.br

Financeiro

Marcus Vinicius de Oliveira admfinanceiro@abese.org.br

Academia

Claudio Procida academia@abese.org.br

Jurídico

José Lazaro de Sá juridico@abese.org.br

Patricia Roccato juridico@abese.org.br

Marketing

Rodrigo Notari rodrigo.notari@trueagency.com.br

Julia Zaroni julia.zaroni@trueagency.com.br

Inovação

Robson Arantes robson@terra2inova.com.br

Ricardo Trefiglio ricardo@terra2inova.com.br

Rastreamento

Renata Vieira renatapoliana@yahoo.com.br

Assessoria de Imprensa Edição e Conteúdo

(11) 3530-3567 tropicocomunicacao.com.br

JORNALISTA RESPONSÁVEL

ADRIANA FERNANDES adriana@tropicocomunicacao.com.br

MTB - 29.836

Direção de Arte e diagramação

Fernando Oller oller@tropicocomunicacao.com.br

Redação

Diogo Oliveira redacao@tropicocomunicacao.com.br

16

Pesquisa aponta que setor de segurança eletrônica faturou R$ 11 bilhões em 2022

20 Conheça as novidades das empresas no mercado brasileiro

Safe City:

Entenda o pilar de segurança nas Cidades Inteligentes

FOTOS DIVULGAÇÃO + FREEPIK

Com os atuais desafios ambientais e sociais, as Cidades Inteligentes estão se tornando uma necessidade e muitos municípios ao redor do mundo já estão comprometidos em transformar a gestão para se tornarem mais eficientes, verdes e seguras. Neste processo, um novo termo começou a aparecer no mercado, Safe City - ou Cidade Segura -, o conceito não veio substituir Smart

REPRODUÇÃO: G1

City, mas aprofundar sobre um tema essencial: o papel da segurança neste ecossistema.

Na própria Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, iniciativa da Secretaria Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do Ministério do Desenvolvimento Regional escrito em um processo participativo e aberto com representantes do setor público, privado, acadêmico, instituições de representação e sociedade civil organizada, os aspectos de segurança, incluindo a eletrônica, permeiam diretamente os cinco primeiros objetivos e indiretamente os outros três.

O que é uma Cidade Inteligente?

As Smart Cities precisam atender demandas que vão além da segurança e tecnologia. Para receber a certificação de "Cidade Inteligente", por exemplo, São José dos Campos e Pindamonhangaba, os primeiros municípios a receberem o título auditado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), precisaram comprovar o cumprimento de 276 indicadores com base em três normas internacionais NBR ISO (37120, 37122 e 37123) regulamentadas pelo World Council on City Data, instituição ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).

"São 276 indicadores que avaliam Sustentabilidade, Inteligência e Resiliência. Para cada indicador avaliado, é definido um método que pode ser repetido nos anos seguintes, se transformando num processo de atividades e controle no município. Ao final, tudo é auditado de forma independente pela ABNT. Não se trata de uma premiação,

São 276 indicadores que avaliam Sustentabilidade, Inteligência e Resiliência. Para cada indicador avaliado, é definido um método que pode ser repetido nos anos seguintes, se transformando num processo de atividades e controle no município. Ao final, tudo é auditado de forma independente pela ABNT

mas de uma busca real sobre a condição do município em realizações que possibilitam melhorias em prol do cidadão", explica Carlos Frees, Diretor Presidente da Smart Free’s, responsável pelo processo em São José e Pindamonhangaba.

Atualmente, apenas 80 municípios no mundo são certificados como cidades inteligentes e o próximo pode ser a capital paulista, que iniciou o processo de diagnóstico, comenta o especialista. Com base nos resultados diagnosticados, os gestores públicos têm condição de desenvolver o plano estratégico para os municípios com foco nos pontos de desenvolvimento chave.

São José dos Campos ©

CARLOS

Adoevoluçãoconceito

O Presidente do Programa Nacional de Inovação Terra2 Inova, projeto mobilizador de Internet das Coisas co-fundado pela Abese e pelo Fórum Brasileiro de IoT, Robson Arantes, lembra que quando o debate sobre Cidades Inteligentes começou a aparecer no mercado, era comum associar o termo Smart City à municípios com sistema videomonitoramento, mas com a popularização da própria tecnologia, o conceito passou por

um amadurecimento.

"Inicialmente, Smart Cities eram os municípios com câmeras de monitoramento, depois eram aqueles com alguns dispositivos instalados para iluminação pública, para o trânsito, entre outros focos, mas, hoje, compreendemos que o conceito engloba mais que isso, tanto que o primeiro objetivo estratégico da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes fala de uma cidade sustentável, com qualidade de vida, um município bem planejado. E é claro que a tecnologia acaba acompanhando como um instrumento para dar apoio a todos esses pontos, mas não se restringe a isso", detalha.

ROBSON ARANTES

DO PROGRAMA NACIONAL DE INOVAÇÃO TERRA2 INOVA

Safe City: O papel da Segurança Inteligente

Com muitos municípios alcançando a inteligência em alguns campos, o conceito de Cidade Segura ganha destaque uma vez que a segurança é, sem dúvida, essencial para a qualidade de vida, mas também porque os sistemas eletrônicos de segurança formam a base tecnológica para conquistar autonomia e resultados através da inovação. Por exemplo, por meio das imagens é possível realizar a vigilância patrimonial, mas também identificar se há congestionamento, se a via precisa de manutenção, ou se há fila em determinado horário em uma unidade de saúde pública.

"Por isso, entendemos que a segurança é um critério que permeia um conjunto de indicadores previstos no processo de certificação. Nas questões de segurança, vinculadas ou não a eletrônica, sempre pesam aplicações

tecnológicas que possuem alta criticidade para a população, pois envolve o risco de vida, presentes no dia a dia da cidade, tais como trânsito, poluição, chuvas, desastres, segurança do cidadão, entre outros", elabora Carlos Fees.

Nesse sentido, a própria evolução apresentada pela indústria de segurança eletrônica em suas diversas verticais se mescla com a evolução dos recursos oferecidos aos cidadãos por meio dos projetos pautados pela segurança inteligente. Assim, os diversos atores do

ecossistema de inovação - incluindo o mercado de tecnologia - são colocados no centro do debate público como condição para uma gestão municipal baseada em dados.

Contudo, como explica Robson Arantes, ainda não existem parâmetros para avaliar o que é, conceitualmente, uma Safe City. "A segurança aparece com uma tendência transversal relacionada às Smart Cities, mas é claro que buscamos a valorização. No ano passado, a Abese foi convidada a colaborar com sugestões ao FINEP e nosso apontamento foi que o item sobre cidades inteligentes tivesse um subitem de segurança eletrônica, o que foi acatado", comenta sobre a agência pública que financia a inovação, desde a pesquisa básica até a preparação do produto para o mercado.

Na SegurançaPrática em Cidades Inteligentes

Deste modo, apesar de transversal, qualquer cidade que busque a certificação, precisa olhar para a segurança. Entre os indicadores que levaram São José dos Campos à primeira Cidade Inteligente do Brasil está o CSI (Centro de Segurança e Inteligência), que conta com cerca de 1.200 câmeras que produzem imagens em full HD. Agora, os agentes de segurança ainda vão utilizar óculos inteligentes capazes de for-

necer informações em tempo real ao usuário.

Com a nova ferramenta, a cidade se torna a primeira a utilizar esse tipo de tecnologia na segurança pública. Serão 8 equipamentos, que contam com recursos de realidade aumentada e inteligência artificial, capazes de fornecer e receber informações em tempo real do CSI, onde os agentes monitoram as imagens enviadas pelos óculos como se estivessem vendo presencialmente. Já o usuário, poderá ler, na tela do olho direito, as informações enviadas diretamente do centro de controle, como textos e até a ficha criminal do suspeito.

Já o Programa Cidade Inteligente, iniciativa que traz

DIRETOR DE NEGÓCIOS DA GETRAK

Pindamonhangaba Secom

© Divulgação

o conceito Smart City a Pindamonhangaba, objetiva tornar a administração mais eficiente, econômica e com melhores serviços à população. No que abarca a segurança, o município conta com sistema inteligente de reconhecimento de imagens que forma um "cinturão" de segurança com câmeras em todas entradas e saídas da cidade, além da implementação de câmeras em todas as praças e semáforos.

“Hoje o mundo está cada vez mais conectado e a velocidade cada vez mais rápida. Se as prefeituras e os gestores não estiverem acompanhando essa tendência, o município perde muito”, destaca o prefeito de Pindamonhangaba, Dr. Isael Domingues. A cidade, que recebeu a certificação ISO 37.120 sobre indicadores de cidades e comunidades sustentáveis, foi a segunda a conquistar a certificação pela ABNT.

Óculos Inteligentes implantados na segurança em São José dos Campos

© Adenir Britto_PMSJC

Já em São Paulo, que está em processo, projetos como o City Câmeras, que visa inibir a ação de criminosos e aumentar a segurança e o bem-estar da população por meio da instalação de mais de 10 mil câmeras. O detalhe é que essas são imagens de câmeras residenciais ou de comércio que são integradas - com permissão do cidadão - à plataforma da da Guarda Civil Metropolitana e compartilhadas com os demais órgãos de segurança (Polícia Militar e Civil) por um canal de comunicação de dados da internet.

Tendências e oportunidades para o futuro

Pensando na segurança das cidades inteligentes, algumas tendências já se apresentam e apontam oportunidades para o mercado. De acordo com Junior Modesto, Especialista em Monitoramento da Fulltime, empresa que trabalha com o conceito de Safe City, o mundo vive o avanço dos sistemas de monitoramento, seja em tecnologia, seja em proliferação de câmeras nos ambientes públicos e residenciais. "Para o futuro, apostamos fortemente em tudo que envolve a IoT para facilitar a vida das pessoas, ainda mais com o IPV6, protocolo que abre 340 undecilhões de linhas de acesso para dispositivos se conectarem à internet, o Wi-fi se faz o recurso mais comum, elevando o nível da IoT", aponta.

O IoT também é a escolha do presidente do PNIT2I: "Para o ecossistema de inovação nacional, a Internet das Coisas e o uso das tecnologias habilitadoras apresentam tendências, entre elas, a inteligência artificial na borda baseadas em plataformas abertas de hardware e software, o IOT para bueiros inteligentes e outros devices, além da entrada de dispositivos vestíveis,

como relógios, óculos, entre outros", confirma Arantes. Para Modesto, outro ponto de atenção é que no Brasil, o meio público, ainda tem este assunto como novidade, mas o mercado já está aquecendo, seja pela atração das prefeituras aos sistemas de monitoramento e IoT, ou na Câmara dos Deputados, que tramita o Projeto de Lei 976/2021 que deverá instituir a Política Nacional de Cidades Inteligentes (PNCI). Nesse sentido, o trabalho para fomentar o desenvolvimento deste mercado passa pela incidência do segmento junto ao poder público. "O trabalho de entidades setoriais e das empresas de segurança eletrônica para disseminar essas tecnologias às prefeituras, ao poder público, aumenta exponencialmente as chances de emplacar as cidades inteligentes no Brasil - isso deve fazer parte da agenda do setor".

O mais importante, é que na visão de Carlos Fees, o investimento em inovação importante será cada vez mais importante para os municípios - e isso passa pela segurança integrando um ecossistema de cidades inteligentes. "Os indicadores são diretamente ou indiretamente afetados, por investimentos em tecnologias e serviços ou processos construídos, impactando na segurança da cidade. Muitos dependentes de sensores e sistemas, para serem mensurados ou mesmo realizados. Alguns podem ser observados diretamente nas questões que envolvem segurança eletrônica", finaliza.

Panorama da ABESE aponta que setor de segurança eletrônica faturou

R$ 11 bilhões em 2022

Os dados indicam crescimento de 18 % no último ano e a expectativa para 2023 é de crescer 19%

OO setor de segurança eletrônica faturou aproximadamente R$ 11 bilhões em 2022. O Panorama do Mercado, apresentado hoje pela ABESE – Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, mostra que o setor manteve o ritmo de crescimento, superou a expansão de 14% registrada em 2021 e alcançou as projeções apresentadas pela última pesquisa que indicavam crescimento de 18% para 2022. Os números refletem a renovação de produtos já implantados em projetos antigos e de atualização tecnológica devido à implementação de tecnologias novas como a IA (Inteligência Artificial) e as novas tecnologias de telecomunicação como o 5G, além da adesão de novas portarias remotas por condomínios em todo Brasil.

“É notável que nos últimos anos houve uma popularização dos

sistemas eletrônicos de segurança, muito impactada pelo avanço tecnológico que tornou a instalação mais fácil e os resultados mais efetivos e rápidos. Há uma demanda crescente por soluções que possam atuar de maneira proativa para evitar alguns eventos, como as baseadas em Inteligência Artificial, por exemplo. Vislumbramos uma demanda reprimida que exigirá ainda mais contratações para o setor”, afirma Selma Migliori, presidente da Abese.

90% da indústria pensa em contratar funcionários em 2023

O levantamento mostra que o setor de segurança eletrônica é composto por mais de 33,5 mil empresas que juntas são responsáveis pela promoção de cerca de 1 milhão de empregos diretos e mais de 3 milhões de empregos indiretos. Para 2023, o levantamento realizado pela Abese

ESCRITO POR: DIOGO OLIVEIRA

aponta um resultado animador: 90% da indústria pretende contratar funcionários no regime CLT para atuar na área técnica. Outras áreas com oportunidades de vagas são: comercial (72%) e administrativa (54,5%).

“Obviamente, é muito bom saber que todas as empresas pensam em contratações em 2023, no entanto, é preciso analisar este resultado com cautela porque as vagas para a área técnica são motivadas por dois fatores principais: o crescimento do setor e a falta de mão de obra qualificada. A oferta de vagas é tamanha que nós estamos ampliando nosso programa de qualificação profissional através da Academia Abese e de parcerias para atrair e preparar profissionais interessados”, aponta Selma Migliori.

Em outros segmentos do mercado, como na categoria referente à Prestação de Serviços a estimativa de contratação para a área técnica é ainda maior, todas as empresas ouvidas pela pesquisa pretendem contratar profissionais com viés técnico ainda este ano. No geral, todos os setores da segurança eletrônica apontam para crescimento nas contratações até o final de 2023.

Segurança Eletrônica: indústria, distribuidores, desenvolvedores de SW, prestação de serviços de instalação, manutenção, videomonitoramento 24hs e prestação de serviços de portaria remota. Dentre as categorias, a que apresentou maior taxa de crescimento médio foi a indústria, com 22%, superando o resultado geral do mercado.

"Obviamente, é muito bom saber que todas as empresas pensam em contratações em 2023, no entanto, é preciso analisar este resultado com cautela porque as vagas para a área técnica são motivadas por dois fatores principais: o crescimento do setor e a falta de mão de obra qualificada. A oferta de vagas é tamanha que nós estamos ampliando nosso programa de qualificação profissional através da Academia Abese e de parcerias para atrair e preparar profissionais interessados"

Todos os segmentos ouvidos pelo Panorama de Mercado da Abese 2022 apresentam crescimento, contudo, outro setor também se manteve acima da média geral, os desenvolvedores de softwares. “Os desenvolvedores são essenciais para diversas verticais da segurança eletrônica, como soluções de videomonitoramento, controle de acesso, gestão de serviços operacionais, rastreamento, telemetria, entre outras, para possibilitar o funcionamento, a integração e a adesão às novas tecnologias. Os resultados do segmento são especialmente positivos, mas, sobretudo sustentáveis, o que é ainda mais animador. Sozinho, o setor da indústria faturou R$ 33 milhões em 2022 e aponta para uma perspectiva de crescimento de 25% em 2023”, explica Selma Migliori.

Setor da Indústria alcança maior crescimento do mercado

O estudo realizado pela Abese abarcou diferentes segmentos da

Para os anos seguintes, a presidente da Abese, pondera que os empresários da segurança eletrônica podem atuar de maneira muito mais abrangente em projetos, sobretudo, aqueles que fazem parte do ecossistema de cidades inteligentes. “Apesar do impacto crescente na economia brasileira, a segurança eletrônica ainda carece da aprovação do Estatuto da Segurança Privada, em trâmite no senado federal, que representará relevante marco legal para a reorganização formal das empresas do segmento para que possam participar de consultas públicas e editais, por exemplo”, finaliza.

NOVIDADES DO MERCADO XELPON

A Xelpon é uma fabricante no mercado de segurança eletrônica, casa inteligente, gerenciamento de energia e energia solar fotovoltaica. O portfólio inclui soluções modernas em CFTV, linha completa de alarmes profissionais, além de módulos controladores de acesso e smart home. Os parceiros instaladores e revendedores podem aproveitar a plataforma exclusiva, a Xelplace, que permite a inserção de pedidos rápidos e personalizados com sua própria logomarca. Através de um amplo mix de produtos e soluções, a Xelpon proporciona uma experiência única para seus clientes em todo o Brasil.

www.xelpon.com.br

A Virtueyes, especialista em IoT e no fornecimento de soluções de conectividade, acaba de lançar uma nova solução, voltada para pequenas e médias empresas que precisam de conectividade M2M (machine to machine). É a venda digital, que permite realizar a compra de SIMCards por pacotes, de forma totalmente online, sem burocracia e com pagamento via cartão de crédito. Com mais agilidade e praticidade, o cliente adquire o produto sem necessidade de contato com o vendedor. Além de não ter taxa de ativação e de cancelamento, o cliente tem frete grátis para o envio dos chips e aprovação imediata da compra. As opções ofertadas são: SIMCard VirtuM2M - VIVO e CLARO, com Tecnologia: 2G/3G/4G/ CAT-M1, sendo 20MB Individual triplo corte.

https://virtueyes.com.br/venda-digital/#

CONTROL ID

Com um design moderno e inovador, o iDFace é o equipamento ideal para monitorar e controlar a entrada e saída de pessoas através da tecnologia de reconhecimento facial.

Seu algoritmo de alta qualidade permite detectar rostos vivos, autenticar usuários com máscara e identificar até 10.000 faces (1:N). Para comunicação, o aparelho conta com interfone SIP integrado e possui conexões TCP/IP, USB, Wi-Fi e Bluetooth.

Além disso, o dispositivo apresenta um display touchscreen de 3,5” e um software web embarcado que facilitam a gestão das regras de acesso e visualização de relatórios.

https://www.controlid.com.br/

DAHUA

https://www.dahuasecurity.com/br/

Além das soluções de CFTV, já consolidadas no mercado global, a Dahua agora conta com um complemento importante para a sua linha de segurança eletrônica. São as máquinas de raio-X e de detectores de metais, que oferecem alta confiabilidade e tecnologia de ponta, para garantir o maior nível de segurança para o seu negócio. Benefícios das máquinas de raio-X: tamanhos desde 50x30mm até 100x100mm, aprovados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, algoritmo único que permite a detecção de objetos restritos com facilidade. Há opção de detecção facial e leitura de temperatura já embarcadas.

FOTOS DIVULGAÇÃO