Se há algo que une a Abese e suas associadas, é o fato de que nós acreditamos no potencial da segurança eletrônica. No entanto, é sempre muito positivo quando este setor, que tão bem conhecemos, consegue nos surpreender positivamente. Foi assim quando a tecnologia de rastreamento ganhou destaque nacional ao ser utilizada na desarticulação de um esquema de contrabando de madeira ilegal no coração da floresta amazônica.
MIGLIORI PRESIDENTE DA ABESE
É claro que estamos cientes da capacidade do rastreamento e telemetria, tanto que desenvolvemos o primeiro selo de qualidade para o segmento. Ainda assim, este tipo de publicização dos caminhos de impacto social, tecnológico e econômico que a segurança eletrônica vem traçando, é importante e vai ao encontro daquilo que repetimos sempre que possível: somos parte da solução.
Por isso, preparamos um panorama sobre as oportunidades que o setor de rastreamento oferece para além da segurança veicular. A matéria ainda é um exemplo para outros segmentos sobre como é importante não limitar a tecnologia. Pelo contrário, é nosso dever pensar em meios de expandi-la e permitir com que nossas soluções continuem a surpreender a todos.
Ainda nesta edição, reunimos os destaques do Congresso Abese 2022, com foco nas parcerias estratégicas que devem florescer no próximo ano, como a construção da Unidade de Inovação da Abese dentro do INOVA-USP, que será o principal projeto mobilizador da inovação para a segurança eletrônica através da participação das empresas associadas. E o contrato de cooperação entre Brasil e Colômbia para o intercâmbio de informações sobre monitoramento 24h e rastreamento.
Entendemos que o crescimento da segurança eletrônica é um
trabalho coletivo em que as conquistas de cada uma das 33 mil empresas que compõem o mercado, é o sucesso da Abese. Por isso, integração e colaboração, são conceitos chave para compreender nosso trabalho e interesse pela evolução do mercado, e tudo isso começa com os nossos principais parceiros, nossos associados.
Estamos certos que 2023 será um ano de desafios, mas de muitos êxitos. A resiliência e criatividade da segurança eletrônica nos trouxe até um dos momentos mais animadores em relação à tecnologia e infraestrutura para escalar nossas soluções nacionalmente. Teremos muito trabalho, mas é exatamente isso que nos motiva.
Espero que aproveitem as informações que reunimos na publicação e que busquem a ABESE para encontrar sempre as melhores recomendações para vencer neste mercado cada vez mais competitivo - e repleto de oportunidades. Conecte-se conosco porque #JuntosSomosMais. Boa leitura!
Boa leitura, Selma Migliori"Estamos certos que 2023 será um ano de desafios, mas de muitos êxitos. Teremos muito trabalho, mas é exatamente isso que nos motiva"SELMA
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Evento reúne o mercado de
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Conheça as novidades das empresas no mercado brasileiro
Do rastreamento de madeira ilegal às informações sobre a produtividade das lavouras brasileiras, a tecnologia ganhou projeção para além da segurança
aTecnologia de rastreamento por satélite e celular, mais câmeras acionadas por movimento, ajudaram a revelar um esquema de contrabando ilegal de madeira no valor de R$ 31 milhões na Amazônia brasileira. O esquema foi destaque na imprensa brasileira e demonstrou o potencial das soluções de rastreamento para além da segurança de automóveis - como popularmente ganharam espaço no mercado nacional. Para o especialista em software de rastreamento da Fulltime, Natã Cenciati, que esteve envolvido no atendimento da empresa responsável
REPRODUÇÃO: G1
pela operação, em conjunto às forças armadas, para localização da quadrilha especializada no desmatamento, este caso é um, dentre tantos outros projetos, que apontam a capacidade de expansão no uso da tecnologia através de rastreadores e periféricos capazes de fornecer informações de telemetria importantes para qualquer vertical que se baseie em dados para a tomada de decisões.
"Nesta ação, foram instalados rastreadores com comunicação satelital nas árvores e quando ocorria a derrubada e deslocamento dos troncos, as tropas obtinham a localização dos mesmos e projetavam uma intervenção para recuperar e localizar os criminosos. No entanto, para outros cenários, podemos explorar o uso para a
“Nesta ação, foram instalados rastreadores com comunicação satelital nas árvores e quando ocorria a derrubada e deslocamento dos troncos, as tropas obtinham a localização dos criminosos"
redução de custos ou tempo de uma frota, gerenciando gastos, consumos, médias, efetividade, produtividade e muito mais", relata.
O fato é que o segmento de rastreamento e telemetria passa por um dos melhores momentos em termos tecnológicos e de aplicação, como aponta Renata Vieira, Coordenadora do Comitê de Rastreamento da Abese: "Mesmo que a maior parte da população não tenha a percepção real desses avanços, o setor tem sido palco de algumas das mais importantes transformações em tecnologia nos últimos anos", destaca a especialista.
NATÃ
Rastreamento eletrônico para aumentar a colheita? Sim. Pode parecer estranho, mas a tecnologia poderá colaborar para que o agronegócio, um dos principais pilares da economia e responsável por mais de 20% do PIB brasileiro, produza mais e reduza os custos envolvidos com a produção em todas as etapas - do cuidado com a lavoura à distribuição.
Para Renata Vieira, os sistemas de rastreamento e telemetria podem ser considerados como a principal
infraestrutura de tecnologia e inovação para o campo. "O uso das soluções facilita a tomada de decisões pelo produtor rural, reduz custos de mão de obra e até da quantidade de agrotóxicos ou fertilizantes utilizados nas plantações. Já com a telemetria, o produtor sabe exatamente onde a máquina agrícola está e em quais condições, tornando as fazendas mais conectadas e impulsionando a competitividade".
Para somar agilidade, todas as
informações podem ser acionadas por meio de um aplicativo móvel que apresenta todo o histórico das operações diárias, concedendo um comparativo de detalhes mediante um mapa gráfico que indica os principais fatores que influenciam na qualidade e desempenho da produção agrícola, como: variação na velocidade de pulverização, falhas na aplicação de produtos, entre outros.
Ademais, as soluções ainda geram relatórios sobre os níveis de umidade, qualidade do ar, e mais informações que asseguram um plantio mais eficiente e com menos perdas, como relata o especialista colombiano, Roberto
Castro, presidente da Fedetec, que recentemente firmou uma parceria com a Abese para um intercâmbio de informações que visa o fortalecimento do mercado de Rastreamento Eletrônico nacional.
"Na agricultura, o rastreamento e a telemetria têm sido fundamentais para monitorar as variáveis condições climáticas, umidade do solo, níveis de nitrogênio nas plantações, monitoramento de espécies animais e vegetais; O mesmo ocorre no campo da saúde, mineração, energia e todas as outras áreas em que o georreferenciamento e os dados são importantes para a tomada de decisões", afirma.
Com a escalada dos serviços de delivery, transporte de cargas e de passageiros, a mobilidade urbana voltou ao centro do debate público. Com desafios que vão desde a economia de combustível até a possibilidade de roubos e furtos, o rastreamento veicular ganhou espaço ao agregar inteligência de dados e conectividade para uma gestão mais assertiva, mas sem esquecer da segurança, como explica André Saliba, Diretor de Negócios da Getrak.
"A segurança veicular é o carro chefe do rastreamento, contudo, a tecnologia de telemetria nos permite atuar também na gestão de frotas e logística de empresas. Aliado a leitores da rede CAM, é possível obter dados como o tempo de deslocamento, rota percorrida,
velocidade média, consumo de combustível e outros parâmetros que entregam inteligência, gestão e redução de custos para frotistas".
Outro fator importante, apesar de nem sempre colocado na conta, é o impacto no valor do seguro. De acordo com os dados da Getrak, em casos de roubo ou furto, os índices de recuperação de veículos ultrapassam 90%. Com isso, a chance da seguradora ter que pagar indenização é menor, o que faz com que o valor diminua, detalha Saliba. "Podemos dizer que o rastreamento consegue atuar nas duas pontas: resolvendo o problema da segurança, mas também ajudando gestores de frotas na otimização de custos e da parte logística".
De acordo com levantamento da Abese, o mercado de rastreamento eletrônico apresentou um crescimento médio de 16% no ano passado. Um número bastante expressivo, tendo em vista que, apesar do crescimento exponencial dos serviços de delivery, outros segmentos da economia ainda se recuperavam das medidas de isolamento e da desaceleração das atividades durante a pandemia.
Em 2022, com a retomada de projetos e conquistas que deram novo gás para futuras negociações, como o leilão do 5G, responsável por reduzir a latência e possibilitar uma conexão segura, estável e adequada às demandas de novas aplicações como Internet das Coisas (IoT) e Aprendizagem de Máquina, a tendência é que o ano se encerre positivamente para o segmento, com uma curva de ascensão que deve adentrar 2023 e se perpetuar nos anos vindouros.
O bom momento se repete também em outros países da América Latina, como relata Roberto Castro, presidente Fedetec, que promove a integração de plataformas de monitoramento na Colômbia como forma de promover o Big Data, para que empresas ou instituições que desejem desenvolver estratégias de negócios com base em dados de GPS, integrar em seus solução para os trilhões de dados que são transacionados diariamente nos servidores das empresas de monitoramento.
"O grande fluxo de dados, as inovações tecnológicas, entre outras novidades, vieram impulsionar os negócios de rastreamento, constatando que o benefício não está
apenas na segurança, mas também na obtenção de dados, cujas informações elaboradas estimulam a geração de negócios no setor dia após dia", considera.
Para André Saliba, Diretor de Negócios da Getrak, tanto a vertente de segurança, quanto a de gestão de frotas guardam ainda um grande potencial de crescimento. "No quesito segurança, apenas 5% da frota brasileira conta com a tecnologia de rastreamento e apenas 25% têm algum tipo de seguro. Isso mostra, portanto, um potencial gigantesco", exemplifica. Paralelamente, com a chegada do 5G e a consolidação do 4G como a principal rede de acesso móvel, em muitas localidades a rede 2G começa a ser desligada. Com isso, alerta Natã Cenciati, a procura por hardwares com tecnologia 4G deve aumentar cada vez mais, impactando o volume de novos negócios do segmento.
MATÉRIA DE CAPA"No quesito segurança, apenas 5% da frota brasileira conta com a tecnologia de rastreamento e apenas 25% têm algum tipo de seguro. Isso mostra, portanto, um potencial gigantesco"
Segundo dados da Abese, das mais de 33 mil empresas de segurança eletrônica, cerca de 11% oferecem serviços de rastreamento. Assim, é importante investir em qualificação para se destacar no mercado. Atualmente, a Abese oferece um selo de qualidade para o segmento, que atesta a aderência das empresas às melhores práticas de monitoramento de bens móveis. Contudo, o compromisso com a excelência é diário.
"É importante ter em mente que neste setor já existem inúmeras empresas atuando no mercado, e que justamente a chave para concluir novos projetos são diferenciais nos aspectos técnicos, comerciais e de gestão. Como por exemplo, investir em hardwares de qualidade e trabalhar com uma instalação refinada para garantir melhor desempenho e durabilidade", coloca Cenciati, que ainda destaca que o investimento em marketing é uma ferramenta pouquíssimo explorada neste ramo, mas cujo retorno comercial é notável.
A qualidade do serviço prestado também é o principal para o representante da Getrak, André Saliba. O diretor reforça que as empresas de rastreamento lidam com informações sensíveis e valiosas para os clientes, por isso, é preciso escolher sempre os
melhores parceiros e fornecedores. Além disso, para os clientes, além de buscar a melhor tecnologia, é importante levar em consideração empresas que se preocupam com o fator humano, afinal são as pessoas que entregam os resultados no final do dia.
Assim, rastrear as oportunidades passa pelo investimento naquilo que é o principal diferencial de toda empresa: a qualidade do serviço para a satisfação do cliente. O segmento evolui dia a dia e as possibilidades de expandir a presença em diferentes verticais, agregando valor e inteligência às operações no campo ou na cidade, evoluem em conjunto, mas exigem aquilo que já é destaque na segurança eletrônica brasileira: criatividade, colaboração e inovação.
Quais serão os desafios do futuro e como estar preparado para transformá-los em oportunidades? Foi com esta pergunta que a presidente da Abese, Selma Migliori, deu início ao Congresso Abese 2022. O evento, que aconteceu na sede do Secovi-SP, em novembro, reuniu os principais atores da segurança eletrônica e do poder público, como a Secretária Municipal de Segurança Urbana, Elza Paulina de Souza, e o Secretário para Assuntos de Segurança Pública de Guarulhos, Márcio José Pontes, além de antecipar tendências e projetos para 2023.
Com grandes parcerias pelo Brasil, a Abese deu mais um passo de expansão na América Latina com a assinatura de cooperação entre Brasil e Colômbia para o fortalecimento do mercado de Rastreamento Eletrônico nacional. "A parceria tem como meta aprender com a experiência colombiana no mercado de rastreamento, ao passo que compartilharemos a expertise brasileira no segmento de monitoramento 24h˜, explicou Migliori.
Para firmar o acordo internacional, esteve presente o Membro da Junta Diretiva da Fedetec, José Fernando González Palácio, que ressaltou a importância do trabalho da Abese e
do valor das parcerias, "Assinamos recentemente um acordo de cooperação no México e estamos certos de que estes intercâmbios fortalecem as associadas. As empresas mais bem sucedidas avançam tendo como base a inovação, e, nesse sentido, estamos convencidos que juntos fazemos mais", afirmou.
O Congresso Abese ainda reforçou o convênio com o INOVA-USP, assinado durante a 23ª Exposec, em junho deste ano. Para 2023, se iniciará a construção da Unidade de Inovação ABESE dentro do órgão de Inovação de uma das principais universidades do mundo. O centro será o principal projeto mobilizador da inovação para a segurança eletrônica no Brasil através do apoio e participação das empresas associadas.
"Serão construídas diversas estruturas para capacitação, transferência de tecnologia, pesquisa avançada, P&D, replicação de soluções já desenvolvidas e implementadas e muito mais, entregando efetivamente a transformação digital para nosso segmento, pois o nosso DNA é tecnologia", anunciou a presidente ao lado do Diretor do Centro de Inovação da Universidade de São Paulo, Marcelo Zuffo.
Câmeras de videomonitoramento, sensores de iluminação, muralhas digitais, são muitas as tecnologias que estão transformando para melhor a vida nas cidades. Com projetos ganhando espaço em diversos municípios, a abertura e o primeiro painel do dia trouxeram a visão dos gestores públicos sobre a presença cada vez mais necessária da segurança eletrônica nas ruas e estabelecimentos, naquilo que o Secretário para Assuntos de Segurança Pública de Guarulhos, Márcio José Pontes, define como uma "mudança de paradigma".
"Não se faz segurança pública sem tecnologia. No município estamos construindo um sistema de segurança pública baseado em evidências e análises inteligentes, usando a tecnologia para diminuir a criminalidade. Atualmente, temos 60 câmeras de alta resolução e vamos
passar para 120 unidades, no futuro, a integração dos equipamentos nas lojas e bancos com o sistema da cidade para colaborar ainda mais na tarefa de uma Guarulhos mais segura", declarou.
Na capital paulista, onde a Abese tem firmado o apoio ao projeto City Câmeras, que viabiliza que imagens captadas por sistemas de videomonitoramento privado possam ser compartilhadas com o poder público, por parte do município, a Secretária Municipal de Segurança Urbana, Elza Paulina, celebrou as vidas que puderam ser salvas e protegidas através das soluções inovadoras que compõem a segurança eletrônica.
"Não é possível fazer segurança pública sem o privado e cada vez mais avançamos para um sistema único de segurança. São Paulo lançará uma plataforma que amplia o projeto City Câmeras e até 2024 serão mais
de 20 mil equipamentos instalados na cidade. Além disso, outros equipamentos são muito importantes, como os drones. A GCM adotou o dronepol, programa que monitora diversas ações da cidade, e realizou o primeiro salvamento com drone do Brasil, evitando um afogamento na represa de Guarapiranga, através de uma bóia que foi adaptada para este propósito".
Com uma programação pensada para agregar conhecimento e conectar iniciativas, os painéis ao longo dia receberam autoridades, profissionais do segmento de tecnologia, economistas, empreendedores, docentes e pesquisadores para um debate qualificado para preparar o segmento sobre os desafios e oportunidades que a segurança eletrônica enfrentará com o impacto da tecnologia em todos os setores da sociedade - dos padrões de consumo à qualidade de vida.
O primeiro painel do dia "Visão do consumidor de A a Z”, contou com a Secretária Municipal de Segurança Urbana, Elza Paulina de Souza, com o síndico Alex Garcia, que abordou como a inovação impacta diretamente a vida dos moradores e as contas dos condomínios brasileiros, e ainda Eduardo Laignier, o representante do supermercado Santa Luzia, que trouxe o ponto de vista do comércio sobre o avanço que segurança eletrônica implica para as áreas sensíveis, como área externa, dentro da loja, ajudando a mitigar prejuízos e melhorar o atendimento a partir da visão geral sobre o fluxo de clientes na loja.
Em sequência, o painel "A evolução dos negócios e da tecnologia na segurança eletrônica" tratou sobre os três pilares do crescimento de uma empresa: consumidores, oportunidades e inovação. Do ponto de vista do consumo, José Carlos Vasconcellos, da Telehelp, ressaltou a importância de estar sempre à frente das novas demandas da sociedade.
O empresário, que está no mercado desde 1993, afirmou: "Liderança é importante, mas pioneirismo é ainda mais". Sobre oportunidades, o CEO da Fiera Milano Brasil, Maurício Macedo, evidenciou o papel das feiras e eventos para a evolução do mercado. A conectividade foi abordada pelo Diretor Microsoft, Carlos Teixeira, que destacou as oportunidades que se inauguram com o 5G, entre outras tecnologias.
"A integração da segurança pública com a segurança privada abre um mar de oportunidades que podemos evoluir. O setor está crescendo e a Microsoft participa desta evolução. A questão vai além do monitoramento, entendemos que as empresas encontram dificuldades para contratar profissionais e implementar tendências e é por isso que a Microsoft tem como missão capacitar as pessoas e entidades, democratizar a tecnologia, inteligência artificial com analítico de vídeos, entre outros recursos", comenta Teixeira.
No painel seguinte, dedicado à gestão de negócios na era digital, os palestrantes Cristiano Machado, CEO da Amplifique.me; Renato Santos, investidor e empresário; e Abel Babini, head de tecnologia e inovação da b2finance; conversaram sobre temas essenciais para empreendedores: estratégia de venda pelas mídias sociais e como gerir uma empresa na versão digital. Nesse sentido, Babini apontou que a pandemia foi um divisor de águas para mudar o mindset rumo à digitalização e apresentou um caso
de sucesso de uso do metaevrso. Em um mundo cada vez mais conectado, Cristiano Machado detalhou sobre a importância de conhecer as estratégias para posicionar bem a empresa nas páginas de pesquisa e nos meios digitais, que se tornaram catalisadores de oportunidades de negócio.
No último painel do dia Thiago Carvalho, Economista da Fecomercio/SP, Haroldo Torres, Diretor do PECEGE Projetos e criador do Canal EconomicaMente e Diogo Velho Barreto, CEO da Pequod Investimentos, se dividiram na análise sobre o ano e projeções para 2023.
O evento encerrou com palestras de dois convidados especiais. Paulo Rogério Moreira da Silva, sócio fundador da Pizzacrek apresentou o caso de sucesso de sua rede e falou sobre como é possível ter sucesso no mercado de commodities. E Edmilson Moraes, Pentacampeão da Copa do Mundo 2002, falou sobre o Líder 5 estrelas, seu colaborador ama sua empresa?
Durante o evento, nos intervalos dos painéis, uma justa homenagem para todas as empresas associadas da Abese, algumas com mais de 20 anos de parceria no desenvolvimento do mercado de segurança eletrônica.
"A Abese está completando 27 anos e os associados são os nossos grandes provedores das soluções que nos ajudam a cuidar do próximo, principal propósito do mercado de segurança eletrônica. É preciso agradecer pelos anos de parceria e por acreditarem na importância do nosso trabalho do qual vocês fazem parte", finalizou a presidente da Abese, Selma Migliori.
A Multi GIGA tem uma nova parceria estratégica com a Qognify. Com isso, passa a ofertar ao mercado não apenas as câmeras de monitoramento, mas sim a integração de todas as ferramentas por meio de um software que usa inteligência artificial para monitorar, gerenciar sistemas e atitudes suspeitas. A Multi GIGA, que contabiliza mais de 2 milhões de sistemas de segurança instalados por todo país, também oferecerá sua base B2B composta atualmente por 30.000 instaladores, 900 distribuidores e 300 integradores, espalhados por todo o País, e cresce a cada dia, acredita que com a expertise da multinacional Qognify para sua atuação no setor será potencializada.
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Todos os sensores são supervisionados pela central. A CHR-128 monitora o nível de sinal e de bateria de cada dispositivo sem fio, caso um desses parâmetros esteja baixo a central gera um evento/notificação para informar. Utiliza a tecnologia LoRa e possui longo alcance de comunicação com todos os dispositivos da linha sem fio. Permite monitoramento via IP (RJ45 ou Módulo GPRS) e/ou Rádio Alarme Radioenge.
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