RevistavirtualDoutorzinhos

Page 1

30

MARÇO

2017

REVISTAVIRTUAL

PORTO ALEGRE/RS

doutorzinhos formaturadosnovos

2017/1


A

24 h

L

RE

A

24

P

TAVIRT IS

U

V

M G I N A S E

Surpreenda clientes, colaboradores e convidados divulgando em até 24 horas as principais imagens e conteúdos de seu evento em forma de revista digital folheável.

R E V I S T A V I R T U A L Imagens, design, textos e edição:

Auracebio Pereira Ligia Gomes Carneiro Adriana Carvalho

zot t i s c o munic a c a o@gmail.c o m 51 9 8179.0074 e 9 9888.1855

zot tiscomunicacao.com.br /revistavirtual24h

z o tt i s COMUNICACAO



4 | REVISTAVIRTUAl

Dez anos de risadas e de solidariedade Em 1998, Maurício Bagarollo, fundador da ONG Doutorzinhos, assistiu o filme “Patch Adams”. A figura do médico americano que, com um nariz de palhaço, começou um processo de humanização da saúde e inspirou vários grupos a fazerem esse tipo de trabalho o impressionou. Entretanto, seriam necessários mais nove anos para que nascesse a ONG Doutorzinhos, que se tornou referência de qualidade em humanização da saúde em Porto Alegre. Como nasceram os Doutorzinhos? Maurício Bagarollo – Vi o filme do Patch Adams em 1998, quando ainda morava em São Paulo. Fiquei impressionado com o poder de transformação que um nariz de palhaço tinha. Decidi que queria fazer aquilo, mas ainda não estava preparado. Comecei a fazer cursos, workshops, tudo que podia sobre a atuação dos palhaços. Em 2003 vim para Porto Alegre para dirigir uma unidade da escola de idiomas Berlitz, e pensei que, já que estava em um cargo de direção, teria tempo para me dedicar ao projeto de ser palhaço nos hospitais. Mal sabia que iria trabalhar das 7 da manhã às 10 da noite. Foram precisos mais dois anos para que a unidade estivesse totalmente estruturada e eu dispusesse de tempo. Então comecei a procurar uma alter-

nativa e em 2006 uma aluna me informou sobre a ONG Viva e Deixe Viver que atuava no Hospital da Criança Santo Antônio com contadores de histórias. Fiz o processo de seleção, o curso de preparação e comecei a contar histórias. Mas em pouco tempo as crianças passaram a dizer que preferiam que eu fizesse brincadeiras, porque era mais engraçado brincando do que contando histórias. Decidi então procurar a diretora do hospital e propor a criação de um grupo de doutores palhaços. Ela aceitou a ideia e me propôs um período de teste de três meses, em que eu atuaria sozinho. Passado esse tempo, me reuni novamente com ela. A diretora me informou que as psicólogas e assistentes sociais tinham acompanhado e aprovado o trabalho, e que poderia atuar com um grupo pequeno de três a quatro doutores palhaços. E foi assim que começamos. Neste momento, como está a ONG Doutorzinhos? Maurício – Atualmente estamos presentes em dez hospitais e na Kinder, com 70 voluntários. Aqui em Porto Alegre, pode-se dizer que nossa ONG é uma referência de qualidade em trabalho voluntário. Muitos grupos nos procuram para obter informações sobre como realizar um trabalho do tipo do nosso. Vejo cada vez mais a necessidade de se ter voluntários não só responsáveis, mas também pre-


s

REVISTAVIRTUAl |5

parados adequadamente para essa atividade. Por isso investimos 80% de verbas que arrecadamos na formação e qualificação deles, com oficinas, workshops e outras iniciativas que agreguem qualidade ao trabalho que fazem. E no futuro? Como você vê a Doutorzinhos daqui a dez anos? Maurício – Vejo a ONG dando continuidade ao seu trabalho, de preferência em mais hospitais de Porto Alegre e com mais voluntários. Mas também antevejo uma segunda linha de atuação: a Doutorzinhos como formadora de outros grupos que venham a atuar em outras cidades e Estados. Poderemos repassar, por meio de cursos de formação, workshops etc., todo o know-how que teremos acumulado ao longo dos anos. Para quem pensa em ser Doutorzinho ou em fazer algum trabalho voluntário, qual é o seu recado? Maurício –Voluntariado é responsabilidade, como qualquer outra atividade na sua vida. É assumir um compromisso tão importante como todos os demais: estudo, trabalho, relacionamento. Sem responsabilidade, a Doutorzinhos não teria chegado onde chegou, pois apenas no primeiro Hospital, o Santo Antonio, onde a ONG nasceu, é que pedimos para atuar. Todos os demais nos convidaram, por saber da responsabilidade e qualidade de nosso trabalho. Então, essas duas condições são essenciais para um trabalho voluntário que deseja causar impacto positivo: responsabilidade e qualidade. Seja responsável e qualifique-se para fazer o que faz e poderá ajudar a mudar o mundo.


6 | REVISTAVIRTUAl

63 horas de treina


amento em 30 dias

REVISTAVIRTUAl |7


doutora

8 | REVISTAVIRTUAl

Espiga

Sempre regada com muito carinho, Espiga cresceu e nunca mais parou. Cresce todo dia mais um pouquinho, principalmente seu coração. Mas dizem, no entanto, que suas pernas são ocas e é lá que tá todo mundo especial, empilhadinho, ajudando sempre ela a dar mais um passo comprido. Agora doutora, é especialista na extração de sorrisos, alongamento espigal e caretas, em caso de fofurice extrema. Dra Espiga não tem a melhor memória. Porém, de uma coisa ela nunca esquece: atende no Hospital de Clinicas as 18h30 toda quinta-feira, com todo seu charme singular e confusão, mas nunca faltando atenção.


doutora

REVISTAVIRTUAl |9

Boroslawa Dra Boroslawa nasceu em Vristoj-o-Vaz, país denominado, em Português, como “Aquela Manchinha no Mapa”. Formou-se na Real Academia de Odores Corporais em data indeterminada, pois não acredita em prazos de validade. Desde então Dra. Boroslawa consolidou sua marcante carreira, alcançando especial reconhecimento na área de Diagnósticos Médicos. Os seus índices são internacionalmente conhecidos e jamais foram superados: consegue errar 97,45683 % dos diagnósticos. Tal fato foi registrado na Real Academia de Odores Corporais de Vristoj-o-Vaz com uma placa de bronze na entrada da instituição, que diz “Putz, Boro” – o que, traduzido para o Português, significa “Coisa impressionante, Dra. Boroslawa, nunca se viu errar tanto”. Além de especialista em diagnósticos médicos, Dra. Boroslawa tem realizado estudos científicos de alta relevância. Trabalhando sempre com um enfoque interdisciplinar, escreveu tratados relevantes como a sua respeitada tese de Doutorado, “O uso do chulé dos adolescentes como arma química no extermínio de baratas”, ou o ainda mais marcante (e polêmico) estudo “Sobre a influência do pum no relacionamento marital”.


doutora

10 | R E V I S T A V I R T U A l

Barboleta Do gênero Mimosus, é formada em Engenharia dos Casulos. Em sua tese, descobriu uma forma de como voltar para o aconchego de seu lar quando suas asas começam a perder o seu brilho. Por onde passa, voa com as angústias que encontra substituindo-as pela cor do aprendizado da vida e por sorrisos. Sua frase favorita é ‘barboletas sempre voltam e o seu jardim é o Hospital Santo Antônio da Criança’.


doutor

Flex

R E V I S T A V I R T U A l | 11

O Dr. Flex é assim chamado pois topa qualquer parada. Ele é movido por aplausos, sorrisos, atenção e qualquer contato visual. Sempre com os horários flexíveis ele está à disposição para ficar ao seu lado naqueles momentos que você se sente triste, esquisito, carente, a última bolachinha do pacote, um ET deslocado no mundo, com cara de quem chupou limão... Nascido numa pista de dança dos anos 70 enquanto tocava “Dancing Quenn” do ABBA, sua infância é marcada por várias marcas e, na adolescência, só fez coisas de adolescentes. Especializado nos exames de: dancinhas desengonçadas (para testar se você ainda tem um senso de realidade), músicas que você não pensou que ia voltar a ouvir (para testar a sua memória) e caretas esquisitas (para testar a sua paciência mesmo). Tendo ganhado o prêmio de melhor estátua viva 2016, só voltou a se mexer depois que ouviu, um ano depois, que era pra voltar a se mexer. Tenho certeza que você vai querer marcar uma consulta hoje mesmo com ele! (Este doutor é contraindicado em casos de família com a Christina Rocha) (Ao persistirem os sintomas, faça uma cara de que está gostando e saia de fininho)


doutora

12 | R E V I S T A V I R T U A l

Camomila Nascida no jardim de uma senhorinha muito simpática, Doutora Camomila sempre foi cultivada com muito amor e carinho, cresceu e tornou-se essa flor toda branquinha que vive se despetalando por dançar muito. Aliás, sua dança, que é comentada pelos jardins de todo país, já foi premiada muitas vezes pela Academia Nacional de Danças Esquisitas (ANDE). Doutora Camomila é formada em cultivo de plantas calmantes com especialização em Patetologia. Sempre disposta a fornecer um abraço bem esmagado onde quer que passe, vai atuar no Hospital Moinhos de Vento .


doutor

R E V I S T A V I R T U A l | 13

Olelê

Natural da cidade de Holelândia, localizada no norte da Alemanha. Nascido na decada de 80 em uma família tradicional e muito engraçada, sendo filho menos velho do casal. Veio para Brasil pequeno junto com seus pais, que eram Tiradores de remela de elefantes. Olelê iniciou sua faculdade de Medicina na juventude ,onde se graduou em Risologia Cômica, com especialização em aplicaçao na prática. Através do seu método de tratamento gargalhador, Dr. Olelê espalhou mutos sorrisos durante suas consultas, sendo ganhador do prêmio Nobel de Contagiador de Alegria. Hoje ele faz parte da seleta lista dos médicos mais irreverentes do mundo, tendo sido caso de estudos de vários cientistas pela disseminação da RisologiaCômica aplicada na prática.


doutora

14 | R E V I S T A V I R T U A l

ADora

Doutora ADora Faceira para valer Seu sorriso é o jeito De desejar saúde para viver É tanta alegria Que passa por transpiração Contagia a gente E melhora muita situação Em busca de emoção ADora busca formação Destaca suas aprendizagens Com muito amor no coração Esticamento de sorriso E diamantes nos olhos Técnicas renomadas Desta doutora a mil por hora

Além de rimar Adora dançar Do seu jeito engraçado Encanta ao ser e estar.


doutor

R E V I S T A V I R T U A l | 15

Brócolis

Nascido entre um pé de couve flor e um de tomate, o o recém formado Doutor é especialista na área de Piadologia Fraca Aguda e Crônica, tal como a vez que atendeu um moço que chegou na emergência do hospital correndo e avisou que sua sogra tinha recém terminado de passar roupa e, quando foi subir as escadas, sofreu um terrível tombo. Horrorizado, o Dr. Brócolis perguntou como estava a situação, onde o genro prontamente responde que o estado da sogra ele não sabia, mas o Dr. Brócolis não satisfeito perguntou, e o ferro passa bem? O doutor estará sempre disponível para plantões e plantinhas.


doutora

16 | R E V I S T A V I R T U A l

Pimpolha Dra Pimpolha ao nascer foi diagnosticada com fofurice aguda. Os sintomas eram de gargalhadas intensas a choros incessantes na falta de atenção. Com o tempo, Pimpolha foi crescendo e descobrindo seu talento, mas, como ainda não cresceu o suficiente, também não encontrou talento algum. Mas é persistente, estudiosa e dedica-se a espalhar fofura em qualquer lugar que passe. Pimpolhando, dominou o segmento de tombos e fraturas, dedinhos e costelas são suas preferências. Moça jovem, encanta e adora amar. Fez residência com uma turma especial que a ensinou muito sobre besteirologia e, assim, tornou-se especialista em causar sentimentos. Veja bem: sentimentos que variam de sorrisos ao choro, mas este precisa ser de alegria. A arte de brincar também faz parte dos atendimentos da Pimpolha agora Doutora, que está apta a trabalhar os corações que encontrar. Atenderá no Hospital de Clínicas, nas quintas feiras a partir das 18h.


doutora

R E V I S T A V I R T U A l | 17

Zia

Doutora Zia é a Rainha da Deselegância, uma granada camuflada por flores, Com quase 25 anos de experiência com humor azedo impulsivo, ela explora pelo olhar todos os pontos fortes e, principalmente, os pontos fracos daqueles que a cercam. Nascida na região do Estômago, ela produz fortes sensações, que são tratáveis com uma grandiosa dose de injeção de ânimo! Muito vivida em várias regiões do corpo, ela se expressa com Áries de desgosto sobre a má postura alheia. Atualmente está em formação como “Quebra Gelo” na cidade de Anestesia e estará a postos nos Hospitais São José e Pereira Filho nas segundas, para fugir do tédio e da monotonia cotidiana do início da semana. Caso necessite de uma consulta sincera e objetiva, não deixe de marcar um horário, aproxime-se com cautela e permaneça alerta (na distância de um tapa)!


18 | R E V I S T A V I R T U A l

doutor

Om

Nascido da cruza de um Buda, um Palhaço, um Doutor e um cara que faz bilú-bilú com a boca, Dr. Om se materializou em um risadotiro bobagístico, onde todos se alimentavam do balão de gás hélio pra ficar com a voz engraçada e riam por dez dias seguidos sem parar. Sua fada meia-madrinha meia-xadrez com cara de tiazona legal disse que, quanto mais ele reproduzisse com a voz esganiçada de pato o mantra Indo-Palhacês que havia aprendido no risadotiro, mais seu nariz ficaria colorido e redondo. Ele entendeu com isso que se continuasse recitando o misterioso som, nasceria uma árvore de maçã com gosto de abacaxi, cheiro de morango e formato de ameixa, mas a única coisa que aconteceu foi ter um nariz vermelho e inchado. Sem entender o que estava acontecendo e disposto a descobrir sua missão, Dr. Om foi até a Índia encontrar o guru Sri Olaf Abs Q, um renomado Yogue Doutor Multi Tarefas que havia descoberto alguns dos mistérios os quais ele procurava. Lá teve ensinamentos como Clownsultas Védicas, Posição de Saudação ao Palhaço, Manipulação de pequenos Objetos Fantásticos e como mostrar a língua e bater palma ao mesmo tempo. Saiu de lá realizado e consciente do seu propósito: Vestir a menor máscara do mundo e causar todos os sentimentos que existem nas pessoas com quem cruzar.


doutora

R E V I S T A V I R T U A l | 19

Azeitona

Dra. Azeitona tem origem humilde na Família Oleaça Verde. Fruto carnoso com apenas uma semente (sim, é se-mente; não é caroço!). Amarga na origem, dependente de imersões em água salina para sua saúde e dos que a cercam. Pode chegar a mil anos de longevidade. Faz parte do Instituto de Estudos KAZOOísticos. Passou na QUARTA seleção para RESIDÊNCIA (prometeu que só desistiria depois da 100ª), é detentora do GUINESS DOUTORZINHOS de tentativas. Cansada de fugir de palitos, ousou em escapar das entradas e virar prato principal. Preparada para combinações mirabolantes, momentos salgados e amargos é turbinada com proteína, vitaminas A, B1, B2 e C. Além de estar acompanhada de uma turma da “pesada” onde alguns elementos como Potássio, Cálcio e Sódio, disputam com Fósforo, Cloro, Magnésio e Ferro, pela atenção das Calorias. Com a difícil missão de encher os olhos alheios de águas de risos, está escalada para comparecer em Plantões Especiais no Hospital Moinhos de Vento, na especialidade de tomar medidas de urgência, com sua poderosa e brilhosa fita métrica, portando o Jaleco mais cobiçado do Sul do Meu Pais!


doutora

20 | R E V I S T A V I R T U A l

Sonora

Dra. Sonora é assim chamada pois está sempre disposta a cantar uma bela canção. Nascida na Cidade de Compasso, no Sul de Melodia, filha do Sr. Clave de Sol e da Sra. Chorinho, Sonora é a mais nova de DÓze irmãos. Formada na Universidade de FáSolLáSi, na cidade de DÓmaior, possui especializações em retirada de RÉmela e MIcrobesteirologia e, assim, consegue diagnosticar qualquer sintoma com FÁcilidade.Possui premiações como RÉcorde de desafinação até quebrar os vidros e melhor cantora de rimas SOLo. Tocando um RÉ em seu ukulelê, esta é Dra Sonora, pronta para alegrar você.


doutora

R E V I S T A V I R T U A l | 21

Pimentinha Vinda dos campos verdes dos Alpes Franceses, localizado na zona norte de Porto Alegre, a Dra pimentinha é fruto de um grande e ardente amor hortifrutífero: a união do Sr. Pimentão e a Sra. Tomate. Quando pequena, Pimentinha já dava sinais da sua habilidade extraordinária, sempre que detecta a proximidade de momentos de alegria, avermelhasse imediatamente. Especializada na cura da chatice, Pimentinha formou-se na PUC, Pimentinha’s University Course e foi laureada em sua formatura por atingir as melhores notas. Doutora Pimentinha tem a cor do amor e sua especialidade é fazer com que sorrisos nasçam em rostos tristes. Irá atender com a sua dupla aos sábados pela manhã no Hospital Moinhos de Vento. Entre em contato com a Dra. Pimentinha e receba abraços repletos de carinho.


doutora

22 | R E V I S T A V I R T U A l

Alecrim

De cor dourada, nasceu no campo sem ser semeada. Reconhecida pelo seu cheirinho inconfundível. Tem 26 anos, mas parece mais. 80 quilos, mas diz que tem menos. 1m70 em pé, sentada ainda não mediu. Especialista em Besteirologia com residencia médica em Tratamento de Chulé no mindinho do pé esquerdo. Tem dois PhDs: um em Só Acredito Rindo e outro em Teoria e Prática de Cócega e Comichão Localizadas. Vai atender na cidade de Porto Alegre, Hospital Moinhos de Vento, aos sábados com chuva, no andar do meio, virando a esquerda, corredor central que vai e volta.


doutor

R E V I S T A V I R T U A l | 23

Tanakara

Dr. Tanakara (Eugênio Tanakara): “Gerando sentimentos, desde a década de 70; economizando palavras, desde ontem; começando um regime de exercícios físicos e boa alimentação, a partir de segundafeira.”


doutora

24 | R E V I S T A V I R T U A l

Lady Crô

É especialista na área de “mi mi mis”. Ao longo dos meses, vem fazendo experimentos a partir de seu gato-neto Teobaldo, com o qual tem vivenciado técnicas de alongamentos, relaxamentos e bocejos contínuos. Retornou aos estudos, pois continua fazendo piadas sem graça, poesia sem rima, mímicas indecifráveis e cantando sem ritmo. Sua receita diária é um conhecido medicamento chamado Suplemento para dias mais felizes, indicado para dias tristes e momentos complicados, sem limite de uso e sem contraindicação. Lady, é doadora de ombro amigo, olhar profundo e amizade sincera. Continua na busca de abraços perdidos, sorrisos embutidos e sentimentos contidos. A partir da próxima semana estará com a agenda aberta para quem estiver disposto a acreditar que rir é o melhor remédio.


doutora

R E V I S T A V I R T U A l | 25

Chica

Dra. Chica veio de um pontinho do interior do mapa, é vivida pelas experiências em que passou em cada lugar até virar uma Doutorzinha, que hoje, pela seu conhecimento, usa sua força e luz interior como método, muito bem conceituado, de distribuir felicidade, amor e carinho para aqueles precisam e querem.


doutora

26 | R E V I S T A V I R T U A l

Woltz

Natural da cidade Raiópolis, localizada nas nuvens do Rio Grande do Sul, a Dra. Woltz é resultado da junção de dois elétrons eletrizantes! Desde pequena apresentava enorme energia para travessuras e habilidades em besteriologia. Formada na escola Átomos, especialista em odores suvacais, a Dra. Woltz “chocava” a todos com sua capacidade de cura através do sorriso! A energia passada pelo seu sorriso ultrapassa qualquer energia já identificada por cientista. Seu maior objetivo é levar amor e alegria à todos os cantos do mundo! Então, não perca a oportunidade: ao passar pela Dra. Woltz, sorria imediatamente e sinta toda a alegria de uma Dra. eletrizante!


doutora

R E V I S T A V I R T U A l | 27

Pitanga

Nascida em uma Pitangueira em um jardim na Zona Sul de Porto Alegre, foi mudando de cor ao longo de sua maturação, a qual não está completa. Ainda tem muita coisa para viver, sentir e aprender ao longo desse ciclo de constante transformação. Embora com suas formas globosas e carnosas, apresenta grande fragilidade. “Fragilidades” estas que, após sua residência e especialização em Choro Constante e Risada Contagiante, aprendeu a dividir e demonstrar, com sorrisos, olhares e muitas brincadeiras. Sua principal especialidade é fazer sentir: do choro alegre ao riso contagiante, passando por todos os sentimentos e emoções que você possa imaginar ou que ainda experimentará. E como ela aprendeu em seus estudos da vida até aqui, experimente e divirta-se, sempre terá alguém ao seu lado pronto para lhe dar um abraço aconchegante. E, agora que Pitanga terminou seu treinamento e recebeu o título de Doutora Pitanga, estará atuando na KINDER – Centro de Integração da Criança Especial, toda quarta-feira das 14h às 16h. Venha receber abraços e sentir todas as emoções com ela, renovando as energias para continuar até o fim da semana sorrindo e saltitando.


28 | R E V I S T A V I R T U A l


R E V I S T A V I R T U A l | 29


30 | R E V I S T A V I R T U A l


R E V I S T A V I R T U A l | 31


32 | R E V I S T A V I R T U A l


R E V I S T A V I R T U A l | 33

Daniel e Michelle

Nós somos vocês amanhã

Ele tem a aparência de um daqueles deuses nórdicos, grandes e de barba ruiva. Ou de um cantor de punk rock. Mas é pura alegria. Ela parece uma fada morena – e é a essência da gentileza. Esses dois, Daniel e Michelle, não puderam dar continuidade ao treinamento pela força de circunstâncias que estavam além de seu controle. Mas ficaram no nosso coração e nas nossas vidas. Quando nos formamos, estavam lá para nos aplaudir e dar força – apesar dos desafios que estão enfrentando na vida. Quando eles se formarem, estaremos lá para vê-los vestindo o jaleco de Doutorzinho. Michelle e Daniel, nós somos vocês amanhã. E é muito bom saber disso.


34 | R E V I S T A V I R T U A l


R E V I S T A V I R T U A l | 35


36 | R E V I S T A V I R T U A l


R E V I S T A V I R T U A l | 37


38 | R E V I S T A V I R T U A l


SURPREENDA CLIENTES, COLABORADORES E CONVIDADOS DIVULGANDO FOTOS E CONTEÚDOS DE SEU EVENTO EM ATÉ 24 HORAS EM FORMA DE REVISTA DIGITAL FOLHEÁVEL

V

IS

TAVIRT U

h

L

RE

A

18

setembro

2016

A

24

24

P

M GI N A S E

REVISTAVIRTUAL

r i o pa r d o / r s

Celebração campeira

17 a Mateada

Capela Santa Terezinha Evento reúne dezenas de prendas e gaúchos na Comunidade de João Rodrigues, em Rio Pardo, para celebrar a fé e a tradição mateada joao rodrigues.indd 1

14/10/16 15:29

51 9 8179.0074 e 9 9888.1855 zottiscomunicacao@gmail.com zottiscomunicacao.com.br /revistavirtual24h


doutorzinhos

doutorzinhos.org.br


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.