Folha novembro17

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Novembro de22017 PÁG.

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Volta ciclistica pelo ‘Novembro Azul’

recebe ‘Comenda’

Versão On Line Nº 70

Novembro de 2017

Nova Iguaçu - RJ - BRASIL

Brigada Paraquedista do Exército a tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil faz aniversário

Um jovem curioso repara o PQD Romualdo (o lendário - 66) ao lado do PQD de 67 Nelson Monteiro - ambos são de Nova Iguaçu PÁG. 5

esteve presente à ‘grande festa da Brigada!’

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café do Brasil - em Tinguá

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Iniciativa Antonio Daniel de Melo ( In Memorian)

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Miguel Couto Os ‘Seniors’ da Baixada estão aqui

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EU APOIO9/10 !!!

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! o d a d i u C A Dengue

MATA!


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Novembro de 2017

Expediente DIREÇÃO / EDITORAÇÃO Wandemberg N. Camara COLABORADORA Carla Martins

Por: Wandemberg

Pequena biografia do 'Super Zé':

NOME EMPRESARIAL Wandemberg Nascimento Camara

Tel: 966787480 As matérias aqui publicadas são de responsabilidade de seus autores.

FLASHs DA EDIÇÃO

mércio

Estrada Real do Co

Paraquedista

os

prisão de Deputad

* Nome: José Porfilho Rodrigues *Nasceu em Valença - Sul do Estado do Rio de Janeiro *32 anos em Miguel Couto *José Porfilho Rodrigues, ou melhor - Zé Grande - conforme ficou mais conhecido durante seus 32 anos radicado na região, é sem dúvida um cidadão especial para Miguel Couto e Adjacências, como seria todo e qualquer empresário, que vencendo corajosamente milhares de desafios que a vida lhe impôs, na condição de empregado, um dia vira um bom 'patrão' e passa a proporcionar emprego ao povo e progresso para o bairro. Durante sua extensa jornada, nosso herói acumulou as mais diversificadas experiencia ao exercer, antes de entrar para o ramo de materiais de construção, diversas outras funções e profissões, tais como: borracheiro, frentista, trocador de ônibus, balconista, ajudante de caminhoneiro, etc... Após todas essas experimentações na busca por melhores dias, Zé Grande, resolveu montar um depósito de madeiras em Miguel Couto, um bairro que começava a dar sinais de crescimento. Mas o destino, muitas vezes, nos leva por caminhos que mais à frente vão dar em estradas maiores. Foi o caso do Zé! Quem diria? Um certo dia, logo após a inauguração da pequena madeireira, um freguês pede para Zé grande 'botar preço' na sobra da areia e da pedra usada para a construção do depósito! Zé não se fez de 'rogado' e, na mesma hora, vendeu o material que estava jogado em um canto qualquer do recinto! Ali, naquele exato momento, nascia o ZÉ GRANDE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO. Por quê não, além de vender madeira, vender também outros materiais? Na última das hipótese ele iria ter um faturamento mais abrangente. Diante dessa premissa nosso 'Super Zé', aos poucos foi adquirindo mais areia, mais pedra, mais tudo da área da edificação, e deu no que deu...

faz sucesso em Miguel Couto

Outubro Azul

Por: Rafael Marinho

A mulherada de Miguel Couto, distrito de Nova Iguaçu, não tem falado de outro assunto que não seja o Espaço de Bronzeamento Natural Pink Bronze, o único especializado no serviço de bronzeamento natural na região e que também oferece diversos tratamentos estéticos corporais.

m recebe

xport

Rio E Prêmio

Além do bronzeamento o espaço também disponibiliza os seguintes serviços na área de estética: carboxiterapia, radiofrequência, drenagem linfática, limpeza de pele, eletrolipólise, redução de medidas, entre outros.

A esteticista e empresária Luana Ricci é a proprietária do espaço destinado exclusivamente para o público feminino, falou sobre como surgiu a ideia de investir neste empreendimento que está completando dois anos neste fim de ano. "Apesar de o serviço de bronzeamento natural ter explodido na mídia recentemente, já trabalhamos no ramo há 2 anos. Essa expertise tem sido fundamental para nosso sucesso. Agradeço a Deus em primeiro lugar e também a todas minhas clientes e equipe. Em breve estaremos inaugurando um espaço ainda mais amplo com o conforto e comodidade que essa mulherada linda e maravi-

lhosa merece.", disse Luana. O Espaço de Bronzeamento Natural Pink Bronze fica na Estrada do Iguaçu, nº 467 - Próximo a Academia Garras Feminina. O agendamento de horário pode ser feito pelo zap através do número 21 965952187 Algumas fotos de clientes podem ser vistas no instagram @ pinkbronzelu

Deborah Abreu (foto) é modelo oficial do Espaço de Bronzeamento Natural Pink Bronze e, inclusive, recentemente, participou do concurso 'Marquinha Perfeita', promovido pelo programa Balanço Geral/RJ, da TV Record.

Drogarias Certa Praça de Miguel Couto n• 8

Rua Marli Carvalho Pereira nº 141

Três endereços bem no centro de Miguel Couto

Marli Carvalo Pareira nº 18


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Novembro de 2017

Página Ney Alberto (in memorian) erto

Ney Alb

DE CERTA FEITA...

INAUGURADA EM JULHO DE 2012

O Porteiro do Prostibulo

Estrada Real do Comércio

*Wandemberg

Do livro "Deus nos livre dos políticos de Iguassú" de Ney alberto Estrada Real do Comércio: a primeira Estrada para transporte de café do Brasil fica em Tinguá - Nova Iguaçu- RJ A Revolução Industrial fabricou a Estrada Real do Comércio A Inglaterra (1760) - com a Revolução industrial - deu início à modernidade capitalista. O militarismo de Napoleão tenta dar-lhe combate. Portugal e Inglaterra são aliados. A política napoleônica proíbem que os portos continentais recebam navios britânicos (Bloqueio continental). Portugal "não respeita" e é invadido. A Família real foge para o Brasil. Na Bahia , o Príncipe Regente Dom João decreta a "Abertura dos portos às nações Amigas". Os administradores do reino invadem a cidade do Rio de janeiro. Ainda como resultado da citada revolução - querendo dotá-la de melhoramentos, institui a 'Junta Real do Comércio'. Em1811, numa reunião, nesta junta foi cogitada a abertura de uma estrada , a "Rel do Comércio". Até, então, só existia só existia um caminho vencendo a "Cerra Tingoá" ou seja, o "O Caminho do Azevedo", até Paty do Alferes. Os caminhos do ouro não passavam por lá. As magníficas serras do Tinguá Além do Maciço do tinguá as mercadorias produzidas desciam, de serra - acima', pelos caminhos do ouro, produtos que demoram a chegar ao Rio de Janeiro por causa das navegações fluviais- marítimas. A abertura da Estrada Real do Comércio, abastecendo os trapiches da Povoação de Iguassú, acionou o movimento comercial (de passagem)

Estrada Real do Comércio - incursão em 2005 Renato, Márcio, Elton, Zazá e Wandemberg (Editor) iguassuense, provocando, em 1833, o surgimento do 'Município de Iguassú'. A História - mal comparando - é interessante peça teatral, acenada nos palcos da Geografia. A Revolução Industrial fabricou a Estrada Real do Comércio, incrementando produções e exportações. Estabeleceu importantes transformações no eixo Iguassú - Paraíba do sul. As serranias próximas ao referido roteiro foram ocupadas. A Estrada real do Comércio deu vitalidade à Povoação e, depois de 1833, mais vida. Seu declínio começou com a ferrovia, por Maxambomba. Começava no Largo dos Ferreiros A Estrada Real do Comércio, começando no "Largo dos ferreiros", na Povoação do Iguassú, foi - até o início do ano de 1858 - importante traço de união entre as localidades situadas entre Iguassú (Iguaçu Velho) e as localizadas antes das propriedades do Barão de Ubá, margem direita do Rio paraíba(Paraíba do Sul). O traçado escolhido foi o detalhado pelo Sargento - Mor Inácio de Souza Werneck, personagem de Paty do Alferes. outro Sargento Francisco So-

3683-4512 2886-1721

VILA KIDS

Roupa infantil é na ViLA KIDS Av. Darcílio Raunheit -76 -Miguel Couto ( ao lado da Padaria do Arnaldo)

ares de Andréa , auxiliado por Manoel Joaquim Pardal, dão início às obras. Tarefa concluída em 1817. A Estrada - ainda não 'calçada' - ziguezagueava a 'Cerra Tingoá' e, vencendo-a, descia ao Vale do Rio santana, com ramificações para o lugr denominado 'Certão (Corado) e para 'Bom Fim'(Arcádia). Em 1822 percorreu-a o Botânico francês, Saint Hilarie, que afirmou: 'Seja como for , é difícil encontrar-se caminho mais pitoresco'. Durante 15 anos mesmo bem transitada por Tropeiros - ficou mal conservada. A expansão cafeeira revitalizou-a. Em meados do século dezenove foi 'empedrada', depois de encurtamentos, sob a responsabilidade do Coronel - de - Engenheiros Conrado Jacob Niemeyer. Calçada em longos trechos , com pedras (pé- de-moleque). O pesquisador Brasil Gerson (em "O ouro O café e o Rio") a ela assim se referiu: 'poderia também chamar-se a primeira Estrada do Café dos brasileiros'. O Porto do Iguassú(na Praça do Comércio)deve ter sido montado após o 'calçamento' desta Estrada, porque , em mapeamento de 1837, não aparece. O Maciço do Tinguá, até 1896, era conhecido com esta denominação: "Serra do Comércio".

s a t s e F Andréa Festas Infantil 15 Anos Casamento

Uma história verídica, que traz lição para todos! Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro de Prostíbulo’. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício. Um dia, entrou como gerente do prostíbulo um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao porteiro disse: - A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços. - Eu adoraria fazer isso, senhor, mas eu não sei ler nem escrever - balbuciou o porteiro. - Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui. - Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa. Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte. Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Foi então que lembrou, que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a restaurava com esmero, o que o fez pensar que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir outro emprego. Se por um lado só poderia de imediato contar com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado, por outro poderia usar o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Tão logo se apoderou do dinheiro da indenização o moço, como o povoado não tinha casa de ferragens, pôs arreio em sua mula e fez viagem de dois dias para o povoado mais próximo afim de realizar a necessária compra. Quatro ou cinco dias depois estava de volta, e, nem bem chegou um vizinho bateu à sua porta: - Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar. - Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar. - Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo. Se é assim, está bem. Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse: - Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim? - Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem daqui. - Façamos um trato – disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece? Diante das probabilidades, o desempregado voltou a apear a mula e viajou, novamente. Quatro ou cinco dias depois do seu regresso, outro vizinho já o esperava na porta de sua casa. - Olá, vizinho! fiquei sabendo que você vendeu um martelo a nosso amigo e, como eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar seus dias de viagem e mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece? O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora

enquanto nosso amigo guardava o dinheiro e as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido, com isso, passou a economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Com a evolução do negócio, já não viajava, nem comprava das 'mãos' de comerciantes que limitava - lhe o lucro, agora, comprava direto das fábricas que lhe enviavam os pedidos direto sem intermediário e sem que precisa-se perder tempo com viagens. Ademais era homem sério, e, como tal, bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens e o negócio cresceu em grande proporção. Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pediu que este fabrica-se às cabeças dos martelos, às chaves de fendas, os alicates, às talhadeira, após foram os pregos e parafusos... Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Mais tarde, já rico decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola. - A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto. - O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever? - Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: – Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PROSTÍBULO. Então diga seu nome para que possamos escrever ao menos na ata. Meu nome é Valentin Tramontina, respondeu ele. Essa história é verídica, e refere-se ao grande industrial Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul. Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades.


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Novembro de 2017

Eu , Paraquedista do Exército Brasileiro

CONFRARIA MESQUITENSE DE PARAQUEDISTAS

Candial (E): Presidente da Confraria Local do encontro: Praça de Mesquita

Por: Wandemberg - Editor da Folha do Iguassú e PQD 17.774 - Baiuca - Lançamento Pesado

'Brasil Acima de Tudo!' -Era Junho de 1968. Dentro de alguns minutos iria abandonar pela 1ª vez um avião em pleno vôo, e, após seis meses de intenso treinamento físico, mental e psicológico, realizar o sonho de conquistar, definitivamente: Brevet, boina vermelha, but marrom e me tornar, até o último dia da minha vida, um Paraquedista do Exército Brasileiro! Um orgulho! Um privilégio! Uma realização!

Por: Wandemberg Qual a tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil? A resposta é óbvia: A Brigada Paraquedista - Tropa de Elite! Entre os Paraquedistas do Exército Brasileiro, a união não acaba tão logo o militar tem sua 'Baixa' das fileiras, seja, após um ano de serventia à Pátria; ou quando se aposenta após anos de missão! Não, não é assim que a 'banda toca' entre os que trazem no peito o grito de: "Brasil Acima de Tudo!". O Paraquedista do Exército Brasileiro, quando recebe, por qualquer razão, sua "Baixa" após cumprir sua obrigação com à Nação, de modo geral, consorcia-se, no Brasil inteiro, embora sua sede seja no Rio de Janeiro, na condição de 'veterano' em algum grupo civil, para cultuar, apoiar os que estão na ‘ativa’, e, lembrar dos tempos em que abandonavam uma aeronave em pleno vôo, E, olha que os grupos são em grande número e reúnem-se pontualmente nos períodos demarcados por

seus estatutos, como a diretoria de qualquer clube com organização a nível de excelência, e onde reina absoluto o “Espírito Paraquedista... Dia 12/11/ 2017, eu, que sou o Paraquedista 17.774, estive na Praça de Mesquita, na condição de repórter, para visitar o grupo que reúne-se quase que semanalmente, aos domingos, naquele local, a Confraria Mesquitense de Paraquedistas, para fotografá-los e mostrá-los aos leitores do Folha do Iguassú. Esse ano de 2017 a Confraia mesquitense teve a honra de participar no tradicional desfite de sete de setembro Mas como nasceu essa garbosa tropa, que desperta tanta admiração do povo Brasileiro, pela sua inquestionável determinação? Pra princípio de conversa os que passam pelas fileiras da Brigada Paraquedista são voluntários. Ninguém é obrigado a servir naquela ‘Casa’. Outra coisa, aquele Brevet, boina e but marron não se ganha graciosamente,! É uma conquista! Pra co-

meçar os exames físicos e psicológicos são rigorossíssimos. tais exames são fundamentais para os recrutas suportarem os treinamentos intensivos após enganjarem-se nas fileiras, e, mais tarde, na Área de Estágio, para depois completar a formação na selva, para aí sim, finalmente, saltar do avião. Muitos não têm o privilégio de chegar a este estágio e receber em cerimônia inesquecível seu Brevet, já com a boina vermelha à cabeça e o bute marron nos pés! Ficaram pelo caminho por não consegiur vencer os rigores dos treinamentos , ou até por falta de sorte ... contusão, etc...

Ali, com meus companheiros de tropa, jovens com idade entre 16 e 18 anos, cada qual equipado com dois paraquedas – o principal e o reserva - um filme povoou minha mente, com a sequência de cenas dizendo como fui parar no bojo daquele avião, um C-119, do qual dentro de instantes iria fazer o meu 1º salto de paraquedas, na condição de Paraquedista do Exército Brasileiro Naquele momento enfrentava o desconhecido, nunca houvera, sequer, entrado em um avião, o máximo que me aventurara em termos de altura fora subir na jaqueira do quintal de minha casa e andar de elevador. De repente me vejo dentro de uma aeronave, circulando a Igreja da Penha, vendo o Corcovado bem ao lado, o Pão de Açúcar, curtindo a imensidão do oceano, e, o trem da Central do Brasil como se fosse uma centopeia ‘serpenteando’ lá por baixo. Será que não estaria sonhando? Não, felizmente não estava! O que estava acontecendo era a realização de um sonho que, desde que acompanhei um amigo no dia de sua "Baixa" da Aeronáutica, se tornara uma compulsão! 'Deus existe', pensei! Ainda, hoje, me lembro do exato momento em que tomei ciência da existência da 'garbosa Tropa de Elite'. Era novembro, e, o ano de 1967 se aproximava do fim. Meu amigo Décio, já, falecido, iria 'dar baixa' da Aeronáutica e convidou um grupo de amigos do futebol, para ir participar da cerimônia lá na 'Cidade' - era assim que nos referíamos ao Rio de Janeiro, posto que, Miguel Couto, onde morávamos, era considerado 'roça'- Achei legal, lá no Campo dos Afonsos visitamos o hangar de um museu onde estava o famoso XIV Bis (não sei se réplica), que fez história com o “Pai da Aviação” Santos Dumont, bem como outros aviões do famoso “Senta a Pua”, grupo que participou da II Guerra Mundial – ORGULHO, com letras maiúsculas, da nossa querida Aeronáutica e de todos os

Brasileiros! Já havíamos assistido a emocionante cerimônia de despedida de Décio e seus pares. Era hora de regressarmos, o relógio marcava 13 horas foi quando olhei para uma pista secundária, onde um grupo de rapazes de uniforme camuflado em tons predominante de verde e marrom, estavam sentados em fila, cada qual meio que deitado em uma espécie de mochila presa às costas, e, com uma mochilinha ao peito. Intrigado indaguei ao Décio, sobre, quem eram aqueles com mochilas? No que respondeu, são Paraquedistas do Exército e não são mochilas, são paraquedas! E o que estão fazendo ali, perguntei? -Estão esperando o avião para saltarem de paraquedas, respondeu-me! Logo depois um avião que acabara de pousar tragou para seu interior, em questão de minutos, os rapazes e alçou vôo. Vinte ou vinte e cinco minutos depois o avião lançou a equipe, sob meu olhar incrédulo de 'matuto'! Fiquei impressionado e falei para os amigos que queria ser um daqueles, meses depois me alistei no Exército e pedi para ir para a tropa voluntária de Paraquedistas! Mas não era fácil, 'ralamos' muito! Era exercício o dia inteiro, e, quase sempre com os dois paraquedas: o pequeno reserva no peito, e, o principal às costas! Até o lanche das 10h., uma mariola e um caneca de lanjal (suco de laranja) eram deglutidos, com a turma equipada com os paraquedas, sem sentar e saltitando. Não tinha 'moleza', ali, no curso o movimento constante era obrigatório, ninguém podia parar. Quem parasse na área de estágio, exceto na hora do almoço, estava desligado sumariamente do curso, e, não poderia mais ser paraquedista, sendo imediatamente transferido para um quartel de outra

especialidade. No final nós que vencemos as primeiras fazes fomos, em pleno inverno, para a Mata em Xerém, para o treinamento de Guerrilha na Selva, Fuga e evasão, etc... Foi uma semana, em clima de guerra o tempo todo, dia e noite. Vez por outra éramos submetidos à tortura, choques, mergulho em rios de água gelada em plena madrugada, confronto com as patrulhas de paraquedistas já formados, momento em que 'tampávamos' na porrada com tropas inimigas simuladas... Em Xerém só os muito bom logravam vencer, muitos foram desligados, me orgulho de dizer que venci os obstáculos surgidos, por isso estava ali naquele avião, para o salto da vitória, revendo as cenas do filme que me vinha à cabeça! Foi quando uma luz verde, acionada pelo piloto começou piscar intermitentemente! Era a ZL (zona de lançamento) se aproximando. Logo surgiu o comando efetivado pelo 'Mestre de Salto', um oficial: “Preparar! Levantar! Enganchar! Verificar equipamento! À Porta! Já!" E, lá fomos nós Céu abaixo, ladeados pelos anjos do senhor que, embora invisíveis, sabíamos que estavam por perto para nos saldar! Afinal de contas estávamos no céu, e, não é lá a pátria de Anjos, Deuses e Paraquedistas?


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Novembro de 2017

Brigada Paraquedista do Exército a tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil faz aniversário

Por: Wandemberg PQD - 17.774 - DOMPSA

Dia 25 de novembro do ano de 2017, a tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil - Brigada PARAQUEDISTA DO EXÉRCITO - conforme acontece todos os anos, reuniu seus militares da Reserva para comemorar mais um aniversário.

Agora são 72 anos de existência desde que a tropa foi regulada após o então capitão Roberto Pessoa, 1º paraquedista brasileiro, ter ido para o FORT- Benning, nos Estados Unidos - cursar, receber seu brevet e implementar, juntamente com outros militares do Brasil, a Escola de Paraquedistas do Exército Brasi-

leiro. Paraquedistas de todos os tempos Já cedo o QG dos Paraquedistas começava a receber seus 'paraquedistas de todos os tempos', vindos dos mais diversos locais do rincão Brasileiro. Houveram palavras de ordem ditas pelos comandantes; cantoria dos hinos militares; salto

de paraquedas; marcha dos reservista; tudo 'debaixo' de grande alegria e intensos hurros de vibração. Após esta cerimônia inicial, todos se dirigiram para a Área de Estágio onde um outro cerimonial os aguardavam antes do grande almoço de confraternização: A da entrega do Diploma do "Jubileu de Prata", para

aqueles que completaram 25 anos após ingressarem na tropa, e, o de Jubileu de Ouro, para os com 50 anos de tropa.

Reencontro no “Ninho dos Águias” São momentos que remetem os vibrantes Paraquedistas da Reserva em visita à Brigada, aos tempos em

que serviram à sua Pátria Amada, externando ali no encontro com companheiros de anos atrás, a saudade e a emoção do reencontro, bem como, às lembranças dos momentos de bravura que passaram juntos nas missões que lhe foram confiadas. São os 'águias' imbatíveis que por hora estão de volta ao ninho.


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Novembro de 2017 Aconteceu na Câmara dos Vereadores de acessibilidade para pessoas de baixa estautura

ALERJ vota contra prisão de Deputados Por: Camilla Pontes/Foto LG Soares ALERJ VOTA CONTRA PRISÃO DE DEPUTADOS Após a decisão da Casa, deputados foram soltos no fim da tardeCom 39 votos favoráveis, 19 contrários e uma abstenção, os deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovaram, nesta sexta-feira (17/11), o projeto de resolução 577/17 que revoga a prisão do presidente da Casa, deputado Jorge Picciani, do deputado Paulo Melo e do líder do Governo, deputado Edson Albertassi, todos do PMDB. A decisão da Casa também determina que eles retomem o exercício regular do mandato. Logo após a sessão, um funcionário da Mesa Diretora foi à Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte, para entregar um ofício comunicando a decisão do Legislativo sobre a soltura dos deputados, o que ocorreu no fim da tarde. A prisão foi determinada na última quinta-feira (16/11), com a decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2). Apos a determinação, os

Vereador Roberto Emídio(A)

parlamentares se apresentaram à sede da Polícia Federal, no Centro da capital. CCJ Mais cedo, por quatro votos a dois e uma abstenção, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alerj, presidida pelo deputado Chiquinho da Mangueira (PODE), deu parecer favorável ao relatório do deputado Milton Rangel (DEM). O documento, transformado no Projeto de Resolução 577/17, cita as Constituições Federal e Estadual, que determinam, em seus artigos 53 e 102, respectivamente, que cabe ao

parlamento decidir sobre medidas cautelares aplicadas a seus integrantes. "O afastamento do mandato, consequência ou não da prisão, subtrai do povo a atuação dos parlamentares que ele elegeu", afirmou o deputado. Divergências No plenário, antes da votação, quatro deputados falaram por oito minutos cada, dois a favor da soltura, André Corrêa (DEM) e André Lazaroni (PMDB) e dois a favor da manutenção da prisão, Luiz Paulo (PSDB) e Marcelo Freixo (PSol). "Não estou aqui pra defender colegas de partido ou jul-

gar supostos crimes. Se alguém é culpado de algum crime, ele será julgado e condenado. Este não é o momento. Não existe razão para a prisão preventiva dos deputados, segundo a Constituição Federal", defendeu Lazaroni. Freixo disse que a decisão não dialoga com a necessidade da democracia. “Isso não dialoga com o sentimento do povo. Foram cinco votos no TRF pela prisão preventiva dos deputados. A Alerj está distante desse interesse ao votar para soltar, pois presta um desserviço à sociedade nesse momento”

tributário do setor elétrico

Projeto de Lei vai exigir que agências bancárias mantenham uma escada móvel nos terminais de autoatendimento Foi aprovada na Sessão Ordinária da última terça-feira (31), o Projeto de Lei nº 099/17, de autoria do vereador Roberto Emídio (SD), onde torna obrigatória uma escada móvel abaixo dos balcões de atendimento e nos terminais de autoatendimento das agências bancárias do município, para o uso das pessoas com deficiência (baixa estatura). No último dia 25 de outubro foi comemorado, em Mesquita (Lei Municipal) e no país, o Dia de Combate ao Preconceito às Pessoas com Nanismo, uma deficiência que afeta o crescimento. Atualmente, um em cada 25 mil pessoas são acometidas pela doença, sendo cerca de 400 tipos de nanismo no mundo. Hoje o tema está sendo discutido em uma novela do horário nobre e os problemas e o dia–a–dia dessas pessoas

estão sendo discutidos de forma séria e responsável pela sociedade. De acordo com o vereador Roberto Emídio, além do constrangimento público que muitos são obrigados a enfrentar diariamente devido aos olhares curiosos e comentários maldosos que recebem, as pessoas com nanismo sofrem para realizar tarefas simples. Precisam de ajuda para apertar os botões do elevador, entrar no ônibus, subir escadas ou assistir a um filme no cinema, por exemplo. “Podemos afirmar que dentro do grupo de pessoas com deficiência, as pessoas com nanismo (baixa estatura) estão entre os que mais enfrentam preconceitos, já que muitos ainda acham que essas pessoas são ligadas ao humor”, destaca o vereador. O projeto foi aprovado por unanimidade pela Casa Legislativa e agora segue para que seja sancionada ou não pelo prefeito da cidade.

‘Moção de Congratulações Na terça-feira 07/11/2017 - durante Seção Ordinária na Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu, foi concedido a quatro iguaçuanos ilustres - "Moção de Congratulação e Aplausos". O primeiro a receber das mãos do vereador Renato Lages, autor da indica-

Por: Camilla Pontes Fotos LG Soares Projeto não aumenta alíquotas; emenda da Alerj protege consumidor final A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta terça-feira (07/11), o texto substitutivo ao projeto de lei 3.420/17, que modifica as regras do regime de substituição tributária para o chamado mercado livre de energia elétrica. O texto altera a Lei do ICMS (Lei Estadual 2.657/96). A proposta seguirá para o

governador Luiz Fernando Pezão, que terá até 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto. Oito foram acatadas Das 21 emendas apresentadas pelos deputados ao texto, oito foram acatadas. Subsecretário de Estado de Fazenda, Luiz Cláudio Gomes explicou aos deputados que, atualmente, o mercado livre de energia permite que médios e grandes consumidores comprem energia de produtores, sem que essa negociação passe pelas concessionárias fornecedoras. Segundo ele, o obje-

tivo da atualização da lei é garantir que a Sefaz tenha informações detalhadas e detecte eventuais sonegações. “O projeto não cria alíquota nova, nem imposto novo, ele busca regrar e trazer informação do mercado para o fisco estadual. ”Uma das emendas incluídas no texto veda a transferência de prejuízo de empresas que comercializem energia elétrica para o consumidor final.

Modificações O projeto também fez correções na Lei do ICMS em relação à metodologia de cálculo do tributo no

sistema de substituição tributária - em que a responsabilidade do recolhimento do imposto de toda uma cadeia produtiva é atribuída a um dos seus integrantes. Uma das mudanças permite que a estimativa de preços, que é a base para o cálculo do imposto, seja feita a qualquer momento, em vez de anualmente. “O combustível, por exemplo, tinha que ser definido só nos meses de setembro e outubro, quando o mercado é atualizado várias vezes ao ano”, disse o subsecretário Luiz Claudio Gomes.

ção, foi o jornalista Jorge Ruas. Logo depois foi a vez dos funcionários da CODENI, desta feita foi o Vereador Fabinho Maringá, autor da indicação, a fazer a entrega dos Diploma a que fizeram jus: Fábio Machado da Costa; Cristina Remani e Claudia Simões.

Jornalista Jorge ruas recebe a ‘Moção a que fez jus das mãos do Vereador Marcelo Lage

Fabinho Maringá(autor da indicação) e Juninho do Pneu(Presidente da Câmara), posam ao lado dos homenageados da CODENI


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Prêmio Rio Export para indústrias da Baixada

Por: Joana Barros Braga Mineiro FIRJAN Duque de Caxias: indústrias da Baixada Fluminense ganham Prêmio Rio Export por destaque no mercado exterior

Joana Mineiro - Sistema FIRJAM - Assessoria de Imprensa

Orquestra Tubônica encerra seminário de Plástico na FIRJAN

1928 nos Estados Unidos, a indústria química está presente em todos os continentes com mais de 30 laboratórios, 50 escritórios, 80 pontos de fabricação, três mil patentes registradas, seis mil colaboradores e receitas de U$ 6,5 bilhões. Focada em entregar inovações para seus clientes enquanto reduz seus impactos ambientais, a multinacional iniciou suas atividades no Brasil nos anos 50 e, nas últimas décadas, ampliou sua estrutura nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Foram inauguradas duas fábricas, três escritórios, três laboratórios e três armazéns, contando com mais de 250 funcionários no país. O Prêmio Rio Export, que se insere no esforço de difusão e consolidação da cultura exportadora no Estado, foi lançado em 1998 pelo Sistema FIRJAN. Este ano, a premiação completa 20 anos de reconhecimento e estímulo às empresas exportadoras do Rio de Janeiro. Ao todo, são 11 empresas premiadas pelo seu de-

sempenho de destaque no mercado externo no ano passado. Diagnóstico do Comércio Exterior Pedro Spadalle, gerente da FIRJAN Internacional, também apresentou informações sobre o novo Diagnóstico do Comércio Exterior do estado do Rio, documento que traça o perfil das empresas fluminenses que atuam no comércio exterior e mostra quais os obstáculos internos e externos enfrentados pelos empresários para importar e exportar seus produtos. Segundo o estudo, a burocracia alfandegária, aduaneira e tributária, o custo do frete internacional e os custos portuários e aeroportuários são os principais entraves enfrentados pelas empresas exportadoras e importadoras fluminenses. O Diagnóstico também ressalta que 62% das empresas exportam regularmente, mas consideram que poderiam ter um incremento de 30% nos negócios, caso os entraves fossem superados.

Oriunda do Projeto Som+Eu, que beneficia cerca de 500 crianças e adolescentes, do bairro de Campos Elíseos, em Duque de Caxias, a Orquestra Tubônica é formada por parte desses jovens. Eles tocam instrumentos feitos com plástico, como violino de PVC, chinelofone, cortina de chaves, instrumentos de percussão, entre tantos outros. O objetivo é promover o conheci-

mento sobre os benefícios do plástico e conscientizar os jovens sobre a reciclagem e sustentabilidade, além de possibilitar o acesso mais fácil a esses instrumentos, já que eles se tornam mais baratos. A orquestra é patrocinada pela Braskem e encerrou ontem (22/11) o Seminário Setorial de Plástico, que reuniu as principais empresas fluminenses do setor na sede da Firjan.

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As empresas Braskem e Arlanxeo ganharam nas categorias exportação regional e certificado de origem, respectivamente, e a Lubrizol foi homenageada como destaque regional Os resultados positivos nas exportações registrados pelas indústrias da Baixada Fluminense garantiram a entrega do Prêmio Rio Export, promovido pelo Sistema FIRJAN, às empresas Braskem Petroquímica S.A., Arlanxeo Brasil S.A. e Lubrizol do Brasil Aditivos LTDA. A iniciativa tem o objetivo de valorizar e estimular o desempenho das indústrias do Estado do Rio de Janeiro nas relações com o mercado externo. A cerimônia de premiação aos destaques de 2016 foi realizada pela Representação Regional da FIRJAN/CIRJ Baixada II – Duque de Caxias. Roberto Leverone, presidente da Representação Regional FIRJAN/ CIRJ Baixada II, em Duque de Caxias, frisou que o resultado expressivo é reflexo do potencial do grande número de empresas que estão localizadas na região. “As exportações agem diretamente na qualificação da mão de obra, geração de empregos e no desenvolvimento. As indústrias inseridas no mercado internacional estão em busca de aumentar a competitividade e driblar a crise econômica que o Brasil enfrenta”. A Braskem foi pre-

miada como a “Maior Exportadora Regional”. A indústria, que possui três unidades em Duque de Caxias, é a maior produtora de resinas das Américas, com produção anual de 20 milhões de toneladas, incluindo produtos químicos e petroquímicos básicos, e faturamento de R$ 55 bilhões em 2016. Ela exporta para clientes em aproximadamente 100 países e opera 41 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA, Alemanha e México. A empresa tem capacidade produtiva de 840 mil toneladas por ano de resinas termoplásticas, que geram 1.300 empregos diretos e indiretos. Além disso, a Braskem conta com 170 fornecedores do Estado do Rio de Janeiro sendo que, destes, 31 de Duque de Caxias. Líder mundial na produção de borracha sintética, a Arlanxeo ganhou na categoria “Maior Emissora de Certificado de Origem”. A empresa fornece para clientes em todos os continentes de suas 20 unidades de produção, que se situam em nove países. Com cerca de 3.800 funcionários espalhados em todo o mundo, o principal negócio da empresa é o desenvolvimento, a fabricação e a comercialização de borrachas de alta performance para uso nas indústrias automotiva e de pneus, além de construção e de petróleo e gás. No Brasil, a indústria possui sede administrativa e unidade de produção em Duque de Caxias, e outras unidades de produção em Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, e Triunfo, Rio Grande do Sul. E o prêmio “Destaque Regional” foi entregue à Lubrizol, localizada em Belford Roxo. Fundada em

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E.C. Miguel Couto : “Os principaais ‘Seniors’ da Baixada, estão aqui!” Por: Wandemberg Esporte Clube Miguel Couto: 'Os principais Seniors da Baixada Fluminense estão aqui!' Uma coisa é certa: "Faça chuva ou faça sol", os principais ex-jogadores de futebol(amadores em sua maioria) da Baixada Fluminense, estarão lá no Bairro Grama, em Miguel Couto, no - Estádio Joel Pereira - no primeiro domingo de cada mês, firmes e fortes, com um sorriso de satisfação nos lábios, e, a chuteira nos pés, para o já tradicional encontro. Sob o comando de Zila, Guto, Branco e Adão, o movimento está tomando forma à 'olhos vistos', e, a cada dia que passa fica mais comentado nos corredores esportivo do "Estado". Há 20, 30, 40, e até 50 anos atrás, estes senhores, a maioria deles já vovôs, nas décadas passadas brilharam intensamente nas competições promovidas pelas Ligas filiadas à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro. São seres humanos privilegiados pela longevidade esportiva, que, em seus melhores momentos, num passado distante, atuaram em clubes como: Aliados, Volantes, Mesquita, Heliópolis, Morro Agudo, XV de Novembro, Queimados, no próprio Miguel Couto e outros mais... Lá, durante os encontros, tem sempre churrasco e cerveja e até bolo e parabéns, com direito à apagar à velinha, quando acontece o aniversário de um desses atletas veteranos. Mais uma vez viemos mostrar essas 'jóias raras' do esporte, que muitas alegrias proporcionaram aos aficionados pelo futebol, na maior parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Começaremos mostrando os que estão a mais tempo compondo esse importante elenco, que num passado já distante, proporcionaram momentos de rara alegria e beleza aos olhos dos torcedores da Região! O evento está tão cotado junto à opinião pública, que a Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu, vai conceder "Moções" para alguns desses heróis futebolista de longa data!


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em pequena propriedade de Tinguá

Por: Wandemberg O que mais a gente vê por aí, nas esquinas da vida, são animais abandonados. Eu, até, já ouvi comentários de pessoas que se arvoram de 'papa' no assunto, e provavelmente o são, afirmando, taxativamente, que por absoluta falta de dinheiro para custear o alto preço da ração, está acontecendo um numeroso abandono de animais domésticos aqui na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Assim sendo, por mais paixão que algumas pessoas posam ter por animais caseiros, não dá para incluir no orçamento, nesses tempos de crise, tal despesa, e, as ruas, a cada dia que passa, recebem mais cães e gatos abandonados por seus donos entristecidos. O fato é que por toda parte, o que se vê são caninos e felinos emagrecidos, sardentos, mancos e cheios de 'bernes', com ares de famigerados, na busca de comida, para saciarem a fome terrível que os depaupera, para sobreviverem aos rumos que os políticos corruptos deram à nossa nação ao promoverem grandes rombos no erário público, em benefício deles mesmos e de seus consorciados, condenando ao sofrimento, além de grande parte do povo, seres tão indefesos quanto impotentes - os animais domésticos.

dotada de bons sentimentos que não mede esforço no sentido de acudir a esses infortunados animais como se fossem seus próprios filhos. Marcelo é um desses! Se depender de Marcelo da Rádio, conforme é conhecido no charmoso bairro iguaçuano que fica aos pés das Serranias do Tinguá, o mundo estará salvo, inclusive o mundo particular dos irracionais como cães e gatos (não tão irracionais, assim, ponderou um professor no momento de colher material para a presente matéria). Esse rapaz, o Marcelo, que está aposentado, me parece, por motivo de ordem física; aproveita o tempo disponível para cuidar de cães e gatos abandonados, em sua residencia à beira de um dos rios que passa 'dentro' de Tinguá. Não raro, Marcelo é visto dirigindo uma velha Kombi tendo como passageiros cães e gatos, com destino

ao veterinário, tudo sob as expensas de seu salário de aposentado! São 29 animais entre caninos e felinos: 22 gatos e 7 cães, pegos nas ruas das adjacências! Marcelo nos conta que certa vez, quando ia para Miguel Couto, na velha Kombi, supondo ter apenas ele no interior do veículo, numa parada em Figueira percebeu que havia uma passageira clandestina, a cadela Tortinha, que ao se sentir descoberta pulou do carro na altura da Praça de Figueira e, apavorada entre os veículos, provavelmente, pelo transito intermitente, se perdeu. Marcelo, não conseguiu localizá-la. Voltou algumas vezes ao local na esperança de recuperar o animal, e numa dessas incursões teve informação que a Tortinha estava num lixão próximo. Marcelo não perdeu tempo, foi ao local e conseguiu, depois de meses, ter de volta a cadela.

10 de novembro - dia de combate à surdez Por: Joyce Nogueira Especialista explica como cuidar e prevenir doenças auditivas Aumentar muito o som da música, da TV ou do rádio, ter dificuldade de entender o que é dito ou demorar para aprender algo podem ser sintomas de que estamos com nossa capacidade de ouvir prejudicada. Por esse motivo, no Brasil, destaca 10 de novembro como o Dia de Prevenção e Combate à Surdez. Em pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 10 milhões de brasileiros têm alguma deficiência auditiva. Isso representa 5% da população do País. Destes, cerca de 2 milhões possuem deficiência auditiva severa, 1,7 milhão tem grande dificuldade para ouvir e 344,2 mil são surdos. Segundo a fonoaudióloga a Dra Cintia Fadini (foto), o principal cuidado que se deve ter com a audição é a prevenção. Por isso, é fundamental evitar sons intensos, fones no ouvido em alta intensidade e em tempos prolongados. “Além disso, é importante se alimentar bem e praticar exercícios físicos. O corpo reflete na nossa saúde auditiva.” A especialista explica que os fones de ouvidos fazem mal por agredirem as células que captam os sons na orelha interna. Ela diz, por exemplo, que ouvir música muito alta com fones lesionam estas células, pois o barulho fica numa intensidade acima do que elas suportam. “Dessa forma, perdemos a capacidade de receber os sons”. - Há quem nasça com a perda auditiva, por isso o acompanhamento no pré-natal é muito importante. Mas temos casos

de pessoas que adquirem essa deficiência com o tempo, por ouvir durante horas sons intensos ou música em alta intensidade, além dos casos por idade avançada também – relata. Porém, a fonoaudióloga ressalta que há algumas maneiras de tratar a surdez. Ela conta que há dois tipos principais de perda auditiva: a de condução e a neurossensorial. A de condução acontece quando algo impede o som de passar pelo sistema auditivo. Pode ser tratada por meio de medicamentos ou, dependendo do caso, com o uso de aparelhos auditivos. Já na perda neurossensorial há a morte irreversível de algumas células. Para essa situação, o único recurso é o uso de aparelhos auditivos para amplificar e corrigir os sons recebidos. Mas o processo inicial não é tão simples, pois, na maioria dos casos, é necessário também treinar o cérebro para ouvir melhor por meio de treinamentos específicos

que estimulam a atenção e memória auditiva. - Por isso, precisamos muito cuidar da saúde de nossa audição. Qualquer indício de problema ou dificuldade auditiva, começando pelo zumbido, é fundamental procurar logo uma orientação médica. Ouvir é experienciar o mundo, quando perdemos esta habilidade nos afastamos do mundo social e deixamos de perceber as sutilezas do mundo sonoro. Não espere, busque ajuda. Precisamos cuidar muito bem de nosso corpo, principalmente de nossos ouvidos – conclui. Sobre a dra. Cintia Fadini Mestre em Fonoaudiologia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2010), Dra Cintia Fadini é Fonoaudióloga Clínica e especialista em Processamento Auditivo (Avaliação e Tratamento) com experiência na área da Audição e da Aprendizagem. É também fonoaudióloga parceira de Aparelhos Auditivos Signia- Siemens.

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‘Volta’ ciclistica pelo ‘Novembro Azul’

Por: Wandemberg Sob os auspícios da Comissão de Segurança no Ciclismo de Nova Iguaçu, os grupos de ciclistas da Baixada Fluminense, fizeram uma "Pedalada" pelas ruas do centro da Cidade em nome do "Novembro Azul" - movimento que tem como objetivo chamar à atenção dos homens para o câncer de próstata, doença que mata anualmente milhares de pessoas pelo mundo inteiro. Já por volta das 18:00h., o pátio da prefeitura do Município recebia os primeiros ciclistas vindos dos bairros iguaçuanos e de outros municípios vizinhos, cada qual, ostentando sua 'bike' e sua indumentária própria com a publicidade da organização a qual faz parte estampada em suas camisetas. Não obstante o motivo adotado no momento - Câncer de Próstata - os ciclistas promovem 'pedaladas' e encontros

noturnos e durante o dia, pontualmente, em locais como Tinguá e Centro de Nova Iguaçu, ou se apresentam em eventos especiais promovidos, por terceiros, em outros municípios, cujos transcursos são vencidos pedalando suas bikes tão coloridas quanto plenas na manutenção. Entre os grupos presentes ao evento, localizei gente do: Alfa Bike, Pedalada Anchieta, Bike Trilha, Patrulha do Pedal... Chamo a atenção para a excelente saúde dessas pessoas que encontram tempo para, além do trabalho, sair pelas ruas pedalando suas bicicletas. Desta forma criam oportunidades para a pratica do esporte e do lazer. Se o sedentarismo causa transtornos de ordens mental e física, reduzindo com isso a vida das pessoas, o exercício, por seu turno, gera saúde, prolonga a vida e trás bem estar!


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