Folha janeiro18

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1 Nova Iguaçu celebra seus 185 anos

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Praça de Miguel Couto ganha nome do ‘saudoso’ Manoel Lameiro

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Versão On Line Nº 72

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Janeiro de 2018

sobre a ponte

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Janeiro de 2018

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Nova Iguaçu - RJ - BRASIL

No “Dia D” contra a Febre Amarela Secretário de Saúde do Estado veio acompanhar de perto vacinação na Cidade que o revelou

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vacine-se contra a ‘febre amarela’!

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6,7 ALERJ: Comissão especial vai investigar violência de torcida organizada

e Altamir (ex-prefeito)

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EU APOIO9/10 !!! PÁGS.

Iniciativa Antonio Daniel de Melo ( In Memorian)

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! o d a d i u C A febre amarela

MATA!


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Janeiro de 2018

Expediente

o XVI Prêmio Baixada

DIREÇÃO / EDITORAÇÃO Wandemberg N. Camara COLABORADORA Carla Martins

BAIXADA – São João de Meriti PAMELA OHNITRAN – Nova Iguaçu

NOME EMPRESARIAL Wandemberg Nascimento Camara

CIDADANIA INSTITUIÇÃO ESPIRITUALISTA ONI LEWA NJO – Magé ANDRÉA VALE - Nova Iguaçu JOSUÉ VALENTIM – Nova Iguaçu

Tel: 966787480

COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS INTERATIVAS IVAN LIMA AGUILAR/ SITE JAPERI ONLINE – Japeri ALAN LIMA/ PORTAL BAIXADA – Nilópolis CARLOS EDUARDO SOTON FERREIRA/ site O melhor da Baixada - Nova Iguaçu

As matérias aqui publicadas são de responsabilidade de seus autores.

FLASHs DA EDIÇÃO

Agora: Praça Manoe l La

meiro

Nova Iguaçu celebra seus 185 anos de fundação

vai investigar Comissão especial a organizada violencia de torcid

emcima da ponte em

FCBF Comunicação Nos dias 2, 3 e 4 de fevereiro, a cidade de Guapimirim, na Baixada Fluminense, promove uma grande celebração, no Grêmio Recreativo Musical Guapiense, para receber a XVI edição do Prêmio Baixada. A extensa programação conta com apresentações de artistas locais, exposições e o cerimonial de entrega do prêmio. A iniciativa vai contemplar pessoas ou instituições do segmento cultural da Baixada ou que tenham desenvolvido um trabalho em prol da região. São 35 finalistas que concorrem em 11 categorias. Três instituições também vão receber uma homenagem especial, pelo conjunto da obra. Dentre elas, a Orquestra Sinfônica da Baixada, que reúne mais de 150 músicos de cidades da Baixada Fluminense. O prêmio é uma realização do Fórum Cultural da Baixada Fluminense - entidade sem fins lucrativos que visa fomentar a produção cultural da região – em parceria com a prefeitura de Guapimirim. “Sabemos que as culturas são o ponto de partida e de chegada da construção das identidades das pessoas e dos lugares. Para nós, receber o Prêmio Baixada em nossa cidade é uma forma de valorizarmos o que temos de mais rico, que é a nossa diversidade, a nossa diferença”,

ressaltou o secretário municipal de Cultura da cidade, professor Luis Cláudio. Em sua segunda passagem por Guapimirim - a primeira foi em 2012 -, o Prêmio Baixada passa por um dos mais importantes patrimônios culturais da cidade: O Grêmio Recreativo Musical Guapiense, reaberto no ínicio de 2018. Fundado em 1956, a instituição contribuiu para a formação de uma banda e para criação da escola de música da cidade. Também foi essencial para o desenvolvimento de projetos de formação musical e incentivo à valorização da cidadania. Conheça os finalistas do XVI Prêmio Baixada: ARTES CÊNICAS: RUAR’T – Nova Iguaçu CIA. CERNE – São João de Meriti ALEXANDRE PAIM – Nova Iguaçu ARTES VISUAIS E ARTES DIGITAIS ELETRÔNICAS: FABIANA KALED – Guapimirim CURSO DE GRADUAÇÃO EM BELAS ARTES – Seropédica ORÁDIA PORCIÚNCULA – Nova Iguaçu AUDIOVISUAL FLÁVIO MACHADO – DUQUE DE CAXIAS CINEMA DE GUERRILHA DA

LITERATURA THIAGO KUERQUES - Nova Iguaçu JONATAN MAGELLA DA SILVA - Nova Iguaçu CHARLENE FRANÇA - Nova Iguaçu MÚSICA IRIO LIMA – Guapimirim VITINHO CARDOSO – Magé ROTA ESPIRAL - São João de Meriti PATRIMÔNIO CULTURAL SOCIEDADE MUSICAL SANTA CECÍLIA – Magé ANTONIO SEIXAS – Magé LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA BRASILEIRA - Duque de Caxias PRODUÇÃO ACADÊMICA/CIÊNCIA EDILEUZA QUEIROZ - Nova Iguaçu DAISE PEREIRA – Magé PATRICIA RANGEL – Mesquita PRODUÇÃO CULTURAL ERIC FANUEL – Magé (Pessoa Física) SESI CULTURAL / DUQUE DE CAXIAS - Duque de Caxias (Pessoa Jurídica) CENTRO DE ARTE E CULTURA – CAC UFRRJ ANDREIA QUINTÃO – Duque De Caxias RUBEM JATOBÁ (RAS BEMRU) – Nilópolis

E SUSTENTABILIDADE IDALINA SOUZA - Duque de Caxias ANA MARIA DE SOUZA – Magé CIA DE TEATRO E AUDIOVISUAL WOOLEEFER – Magé PRÊMIOS ESPECIAIS: ECONOMIA CRIATIVA: MEMORY AUDIOVISUAL MÚSICA: ORQUESTRA SINFÔNICA DA BAIXADA TEATRO: FLUTUARTE PROGRAMAÇÃO: Dia 2 10h – abertura Exposição e venda de arte e artesanatos e gastronomia; Exibição de Timbalada e Bumba Meu Boi da Serra Imperial; 19h – Show acústico de Írio Lima e Zé Galdino Dia 3 13h Exposição e venda de arte e artesanatos e gastronomia; Exibição de Timbalada e Bumba Meu Boi da Serra Imperial; Apresentação de arte-educadores; 19h Recital de violino com Rosanne Souza; Henrique e trio; Show com Pedro Cheppi; Dia 4 10h Exposição e venda de arte e artesanatos e gastronomia; 15h Voz e Violão com Flávio Granlem; 16h Solenidade de entrega do XVI Prêmio Baixada; 19h Show com a Banda Túnel do Tempo. SERVIÇO: XVI Prêmio Baixada Data: 2, 3 e 4 de fevereiro Local: Sede do Grêmio Recreativo Musical Guapiense (Rua Professor Rocha Faria, 215, - Vila Guapi, Guapimirim - RJ) Entrada gratuita

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Tinguá

Em Tinguá o pessoal da Sa se juntou à População na úde luta contra a ‘Febre’!

O comerciante Manoel Lameiro, cujo nome foi adotado pelo Município para nomear a Praça de Miguel Couto, foi em vida pai do Robstein, que hoje honra e dá sequencia à luta do saudoso e estimado pai, ao administrar com sucesso às lojas da Drogarias Certa

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Praça de Miguel Couto n• 8

Rua Marli Carvalho Pereira nº 141

Três endereços bem no centro de Miguel Couto

Marli Carvalo Pareira nº 18


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Janeiro de 2018

Nova Iguaçu celebra seus 185 anos de fundação Ney Aberto(Foto)

Iguassú morre e Nova Iguaçu vira Cidade

Ruínas da Igreja de Nossa Senhora da Piedade de Iguassú: Aqui nasceu Nova Iguaçu e a Baixada Fluminense Nota do editor: Entenda: Tudo começou na Freguesia de Nossa Senhora da Piedade do Iguassú (hoje - Iguaçu Velho) , onde o acesso se dava pelo Rio Iguassú, por embarcações vindas pela Baía de Guanabara. Ali naquela localidade surgiu a sede do Município de Vila de Iguassu, que mais tarde se transferiu para Maxambomba, que mais tarde, ainda, recebeu o nome de Nova Iguaçu. Assim sendo, os mais detalhistas poderão dizer que Iguaçu Velho é de fato o ‘berço’ da ‘Baixada Fluminense’ . As terras onde surgiu a Vila de Iguassú foram doadas a Cristóvão de Barros em 1567, por Mem de Sá. Ficavam localizadas há uma légua acima da foz do Rio Iguassú (na baía de Guanabara), e meia légua para ambas as margens do Rio, das terras pertencentes ao sesmeiro Brás Cubas.

Nos idos de 1778 e 1779 a localidade de Nossa Senhora da Piedade de Iguassú, onde no século seguinte foi fundada a sede da Vila de Iguassú, possuía pouco mais de 2.000 habitantes , em sua maioria escravos. Alguns anos após a Independência do Brasil, em 15 de janeiro de 1833, por decreto imperial liderado por Nicolau de Campos Vergueiro e por ordem do Imperador Dom Pedro II, é criada a Vila de Iguassú que ía desde a Freguesia de Inhomirin até as terras da Freguesia de Marapicu, às margens do Rio Guandu, mas por discordâncias dos habitantes de Inhomirin, que não queriam que suas freguesias pertencessem a Iguassú, menos de 2 anos foi extinta, segundo a Lei da Assembleia Legislativa Provincial número 14, de 13 de abril de 1835. As terras dos discordantes foram distribuídas e agregadas entre Vassouras e Magé, e 1836, também com Niterói. Em 10 de dezembro

de 1836, por força da Lei 57, contando com a ingerência de Francisco José Soares o – Comendador Soares – proprietário de terras e político, de origem portuguesa, a Vila foi Proclamada novamente Município do qual faziam parte, ainda, as seguintes freguesias desanexadas da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro: Nossa senhora da Piedade (sede), Nossa Senhora do Pilar, Santo Antônio de Jacutinga,

São João do Trairaponga e, à partir de 1855, Santana das Palmeiras (em ruína no Alto Tinguá). A partir daí, alavancada pela razoável produção agrícola e pela trilogia estrutural – Rio Iguassú; Estrada Real do Comércio; portos - a Vila experimentou fase de acentuado progresso, progresso esse que teve fim imediatamente depois da inauguração da Estrada de Ferro Dom Pedro II.

Município nasceu com a Câmara Municipal O Município de Iguassú nasceu no dia 15 de janeiro de 1833. A partir desta data passou a existir “de direito”. Tomada as providencias legais e concluido-as com a eleição dos Vereadores, instalou-se a Câmara Municipal, no dia 29 de julho de 1833. Assim, o município passou a ter existência “de fato”. Os primeiros vereadores(“Intendentes”) foram os seguintes: Ignácio Antonio de Souza Amaral(eleito presidente), Antonio Ferreira Nunes, Bento Antonio Moreira Dias, Carlos José Moreira Barbosa, Domingos Francisco Ramos, Feliciano José de Carvalho e Francisco Martins Vianna. A Posse foi referendada pelo Presidente da Câmara da Corte”(Câmara da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro). A data da instalação da Câmara, na Vila de Iguassú(Sede do município) está registrada no ”Balanço da Câmara Municipal da Vila de Iguaçu dos meses de agosto e setembro do ano de 1833”

(Documentos II -34, 21, 22 - Biblioteca Nacional Rio de Janeiro). Nosso Legislativo municipal não costuma comemorar tal data. Até porque os Livros antigo forneciam outra data, e nossas autoridades só festejam o “15 de janeiro”, notadamente, a partir do centenário da criação do Município(15 de janeiro de 1933). Por ocasião dos festejos comemorativos deste centenário, o interventor, Sebastião de Arruda Negreiros, inaugurou um monumento, na Praça Ministro Seabra (mais tarde denominada “Praça da Liberdade”, em homenagem à autonomia municipal. E, desde então, todo dia 15 de janeiro, a chefia do Executivo deposita flores ao pé do “obelisco”. É feriado iguaçuano. A Câmara, portanto nasceu antes da Prefeitura. A Câmara em 1833 e a Prefeitura, em 1919.


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Janeiro de 2018 CÂMARA MUNICIPAL DE MESQUITA

CPI vai apurar denúncia sobre possíveis irregularidades na prestação de serviço da cooperativa

Febre Amarela na ALERJ no último sábado POR: Buana Rosa/Foto: Rafael Wallace No último sábado (27/01), 1,3 mil pessoas foram vacinadas contra a febre amarela no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O local, no Centro do Rio, foi um dos 800 pontos escolhidos pela Secretaria de Estado de Saúde para funcionar como posto de vacinação no Dia D, campanha que mobilizou todo o estado. Além de foliões que passavam pela Praça XV, trabalhadores da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), taxistas, motoristas de ônibus, turistas e funcionários da Casa se vacinaram na Alerj. "Ao todo, 13 pessoas da equipe de enfermagem vieram aplicar as doses. As nossas expectativas foram superadas. A população se mostrou preocupada e alerta com os riscos da doença", relatou a diretora de Enfermagem do departamento médico da Assembleia, Aline Alves Maia. "A Alerj cumpriu o seu papel no dia D da vacinação, oferecendo sua estrutura para moradores e frequentadores do Centro, já que estamos localizados em uma área estratégica, pela proximi-

dade com a Estação das Barcas", afirmou o presidente em exercício da Alerj, deputado André Ceciliano (PT). O parlamentar ressaltou a dedicação da Secretaria de Estado de Saúde pela dedicação ao combate da doença desde o ano passado. "Este é um dia de união de prefeituras, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Alerj, TJ e secretarias do Governo do Estado para mudar o quadro atual e evitar a disseminação da febre amarela. O Rio foi campeão de vacinação em 2017 e é o estado do Sudeste que registrou o menor número de casos

até o momento. Com esta grande mobilização de todos os poderes, estamos dando um grande exemplo de cidadania", disse o secretário de Estado de Saúde, Luiz Antônio Teixeira Junior. Como foi a campanha Na campanha, foram oferecidas vacinas fracionadas para pessoas com idades entre 2 e 59 anos, mulheres amamentando crianças maiores de seis meses e idosos com mais de 60 anos que tivessem sido avaliados por um clínico-geral. A Secretaria de Saúde informou que crianças entre nove me-

ses e dois anos de idade, pessoas com condições clínicas especiais - portadoras de HIV/Aids, ao final do tratamento de quimioterapia, pacientes com doenças hematológicas —, gestantes e viajantes que desejarem o certificado internacional puderam tomar a dose integral da vacina. A fração corresponde a um quinto da dose original e oferece proteção por, pelo menos, oito anos. A Prefeitura do Rio lembrou que ainda não houve casos confirmados de febre amarela na cidade, nem em seres humanos, nem em macacos.

torcidas organizadas

ASCOM - CMM Vereadores de Mesquita investigam salário de R$46 mil de médico Mesmo sem uma unidade de saúde com serviços 24h, a Prefeitura de Mesquita vem efetuando pagamento de adicional noturno para alguns médicos do município, somando um salário de mais de R$46 mil por mês para um deles. A denúncia foi protocolada na Câmara Municipal de Mesquita por um cidadão e resultou na abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as informações, em sessão extraordinária nesta terça-feira (16). A denúncia de número 014/18 foi protocolada na Câmara de Mesquita no último dia 9 de janeiro e relata algumas divergências no contrato de prestação de serviços da Cooperativa Central de Trabalho (COOPTRAB) com a Prefeitura, destacando o valor de saláris de médicos do município, que estão entre R$15 mil a R$46 mil. “A Unidade Mista de Saúde Mário Bento, loca-

lizada no bairro Jacutinga, a única do município que oferecia atendimento de emergência 24h, está fechada. Nossa função é fiscalizar o motivo de ter médicos recebendo mais de R$40 mil por mês se o local não presta atendimento”, destacou o vereador Professor Max, que é relator da CPI. Nesta terça-feira (16), foi definido que os membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final da Câmara de Mesquita, vereadores Vandinho da Gráfica (presidente), Professor Max (relator) e Roberto Emídio (membro), vão fazer parte da Comissão Parlamentar de Inquérito que vai apurar as denúncias de irregularidades. Normalmente, as CPIs duram por 120 dias, podendo ser prorrogadas por mais 60 dias. Os próximos passos da CPI serão ouvir as pessoas envolvidas, requisitar documentos e, no final, se procedente a denúncia, o resultado será encaminhado ao Ministério Público Estadual para exame e adoção das providências devidas.

Tel: 2886-2326 2658-0267 Por: André Coelho/ Foto: LG Soares As constantes brigas entre torcidas de clubes cariocas, que provocaram diversas mortes ao longo do ano de 2017, e as denúncias de envolvimento de dirigentes esportivos serão alvo de uma Comissão Especial na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj). O requerimento de criação da Comissão,

de autoria do deputado Milton Rangel (DEM), foi publicado na última terça-feira (23/01), e os integrantes do grupo devem ser definidos na próxima semana. A comissão deverá iniciar seus trabalhos na primeira semana de fevereiro. O deputado Milton Rangel (DEM) afirmou que pretende "colocar o dedo na ferida", apurar responsabilidades e pro-

por medidas que minimizem a violência e estimulem as famílias a voltarem aos estádios. "O objetivo é ver quais são os envolvimentos e financiadores que fazem essas torcidas terem tanto poder e disposição para a briga. Hoje, em vez de promover festas nos estádios, o forte deles é a violência", afirma. Um dos pontos a se-

rem abordados, segundo Rangel, é a responsabilidade das federações no enfrentamento desse tipo de violência. "Elas têm recursos, estrutura, mas é uma verdadeira caixa preta. O que a federação do Rio tem feito por exemplo?", completa. A comissão terá prazo de 120 dias, prorrogáveis por mais 90, para concluir seus trabalhos.

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Janeiro de 2018

Página Ney Alberto (in memorian) erto

Ney Alb

INAUGURADA EM JULHO DE 2012

FULANO DE TAL

PORTO DO IGUASSÚ

Ruínas do Porto do Iguassú(foto) O Porto de Iguassu implantado num ‘alagado’ alimentado pelo córrego Lava-Pés – não ficava à margem do Rio Iguassú. O ‘Relatório da província do Rio de Janeiro’, de 1857, dá conta do seguinte: era o segundo mais movimentado da Província, perdendo, apenas, para o Porto de São João da Barra. O de Iguassú foi, com certeza, construído depois de 1837, porque não aparece no mapeamento, feito por Conrado Jacob Niemayer, nesse ano. Nos anos de 1854, 55 e 56, do Porto de Iguassú foram ‘exportados’: muito café, quantidade menores de feijão, farinha, tapioca e outros gêneros. E acrescenta o citado ‘Relatório’: “Quasi* todos os gêneros exportados são produzidos pelos municípios de Iguassú, Vassouras, Valença, Parayba do Sul e outros circunvizinhos: da nossa Província e da de Minas Gerais, que descem ao Porto pelas estradas do Commercio*, Vernek, Polícia e Presidente Pereira”. E... afirma o Relatório: “Este porto tem muito a decahir* logo que funcione a estrada de ferro Pedro II”. A citada Estrada de Ferro – que recebeu uma Estação em Maxambomba, instalada à margem direita da “Estrada de Iguassú” – foi inauguradano dia 29 de março de 1858.

*Wandemberg Baseado em fatos reais

Nota da Redação: QUER VISITAR O PORTO DE IGUASSÚ Os que queiram fazer uma visita às ruínas do famoso Porto de Iguassú, porém não sabem sua localização, não esperem encontrá-lo às margens do Rio que lhe dá nome, como haveria de se supor! Na verdade o Porto se encontra dentro do Sítio do Seu Alan, próximo ao então Largo dos Ferreiros onde, mais tarde, fora o coração da Vila de Iguassú e, onde nasceu a Baixada Fluminense. Ocorre que as embarcações que levavam ou traziam mercadoria para o

porto (carregavam ou descarregavam), transferiam, ainda no rio, as mercadorias para barcos de fundo chato, chamados – Falua – cuja propulsão era gerada por compridas varas que eram manipuladas pela força do braço de escravos, que a faziam subir o córrego Mangangá, pegando o Riacho Lavapé, para aí, sim, descarregar a mercadoria em um de seus armazéns. Nota da Redação 2 * As palavras assinaladas com asteriscos nos textos sob aspas, estão na forma encontradas no texto original, não podendo ser considerados erros de grafia da redação.

O Perigo ‘mora’ emcima da ponte em Tinguá É sempre assim, depois que a tragédia enunciada acontece de fato, ninguém, absolutamente ninguém, assume responsabilidade, tendo início aí, por parte daqueles que poderíam ter feito algo para evitar um incidente ou acidente e não o fizeram o ‘famoso’ processo de ‘tirar o corpo fora’. VISTA GROSSA Em Tinguá, por exemplo, bem no centro do bairro, para ser mais preciso na ponte sobre o rio que, se não me engano, leva o nome do bairro Rio Tinguá - o perigo de uma criança, ou até mesmo um adulto, cair de uma altura de cerca de 5 metros é eminente. Ocorre que as grades da amureta de proteção da ponte sobre o Rio, em ambos os lados, já há algum tempo, estão seriamente avariadas. O pior é que não aparece ninguém da Prefeitura para tomar às devidas providencias. E o Prefeito vai fazer vista grossa ou dar a desculpa que não sabia? Será que o ‘jeito de fazer direito’ ficou lá pra trás na campanha que o elegeu? O fato é que não há tempo a perder, posto que, se trata de sério ‘risco de vida’! Diante do risco, mesmo que a Prefeitura não tivesse recurso para fazer a obra nescessária, deveria ter remediado com um paleativo: uma tela, talvez ... o que não pode é ficar como está. Onde anda a CODENI, os Vereadores, que pediram votos na região, ou os que fizeram oposição? Todos, indistintamente

são responsáveis. E não me venham dizer que vereador não é para fazer obra, ou que a obra é do estado ou da União, que aí, me desculpem, mas eu vou ter que enviar uma ‘cangalha’ para o ‘mentecapto’ autor da ‘tirada’!

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DE CERTA FEITA...

De certa feita... um cidadão, de profissão sapateiro, semianalfabeto e pobre, residente em uma pequeno lugarejo do interior, teve uma ideia vital: Começar uma fábrica de calçados. Esse ‘Fulano’ tinha como oficina a sombra de uma jaqueira que vingara por obra e graça da natureza. Mas, acredite se quiser, era ali naquele local impróprio, bem à entrada de seu tosco barraco, que munido de uma faca, já bastante gasta, de dois alicates, martelo, "Pé de Ferro" e mais uma ou outra ferramenta, que ganhava o 'pão de cada dia' por conta dos pequenos reparos que fazia, nos tão surrados quanto furados e empoeirados, sapatos daquela pobre população. Antes, porém, de realizar o tal empreendimento, em seus devaneios de homem abandonado pela sorte, buscava no recôndito mais profundo de sua alma uma inspiração que o levasse a sair da situação de inferioridade em que se encontrava, e, construir algo, de tal forma grandioso, que pudesse, inclusive, trazer desenvolvimento não só para si próprio, mas, também, para todas as pessoas daquela pequena e paupérrima localidade. Mas como, se o que ganhava mal dava para comer? Fulano de Tal (vamos supor que fosse esse seu nome), num desses momentos de profunda introspecção recebeu em sua mente, em forma de ordem, uma resposta a seus questionamentos que iria mudar para sempre sua vida. Informação de 'anjo da guarda'? Quem sabe?: "Faça de forma artesanal, uma bota para mostruário, e coloque-a à venda, por encomenda!", disse uma voz!. Havia de ser um calçado muito barato, bonito e resistente, para atender aos bolsos quase vazios dos populares e, ainda, suportar a vida dura e, as irregularidades do piso do lugarejo e das circunvizinhanças. Para tal, teria que comprar couro para confecção de pelo menos um protótipo. Mas como fazer no caso de receber muitas encomendas, se o que ganhava era na "conta do chá" para comer no máximo duas vezes por dia? Prevenindo-se para o caso de receber encomendas e ter que comprar o material necessário para fabricar os Pedidos, Fulano, então, resolveu economizar na alimentação. Para tal adotou por algum tempo uma alimentação alternativa. A jaqueira, estava em época de safra e soubera, através de um amigo mais 'estudado', que a fruta era muito nutritiva. Passou, então, a substituir a comida de panela, por bagos de jaca, aproveitando, ainda, os caroços para serem digeridos após seu cozimento no fogão à lenha. Para enriquecer, ainda, mais, sua nutrição, bem cedo, antes de pegar no batente, passou a ir ao riacho pescar umas piabas, carás ou o que fosse atraído pelas minhocas

espetadas no anzol de sua improvisada vara de pescar. Com o dinheiro economizado com a comida alternativa, Fulano de Tal, comprou o couro necessário para iniciar o empreendimento, usando alguns ‘design’ que tinha elaborado mentalmente já algum tempo. À noite foi ao boteco do Senhor Beltrano (dono do bar) onde se reuniam os trabalhadores da região para contar ‘causo’ e tomar pinga, e, a título de publicidade, levou um par de botas confeccionado, para mostrar aos sitiantes, boiadeiros e agricultores. A turma adorou! Somente naquela noite conseguiu fazer quinze encomendas e algumas promessas de compra para o mês seguinte. Ali, mesmo, usando de uma trena tirou as medidas dos pés dos interessados pegando já uma pequena 'entrada' de alguns, a qual investiu na compra de material e pôs 'mãos à obra'! No dia seguinte, arranjou um ‘tempinho’ e ‘deu um pulinho’ ao arraial vizinho onde vendeu mas dez pares! E assim foi... Em pouco tempo Fulano de Tal, comprou máquinas modernas, construiu um galpão, formou profissionais, ficou muito rico e passou a exportar para o mundo seus ótimos produtos. Em razão de seu acentuado progresso deu muito emprego à população fato que colaborou sobremaneira para o desenvolvimento da cidade. Até aí tudo bem! O problema foi que tão vertiginoso crescimento despertou a insatisfação e a imaginação fértil e maquiavélica dos invejosos, que começaram questionar a riqueza do rapaz, criando falsos boatos. Independente e milionário, porém magoado, Fulano, se mudou para uma grande fazenda que comprara nos arredores e fechou definitivamente a fábrica. Com essa atitude a cidade perdeu a expressiva arrecadação de tributos pagos por aquela próspera indústria e, praticamente, voltou ao estado de miséria, em que se encontrava antes da edificação da fábrica de calçados, por falta de circulação de “moeda”! E nunca mais se viu nenhum tipo de progresso naquele lugar que um dia fora tão próspero, dizem, até, que, hoje, mais parece, uma cidade fantasma: Com zumbis, boitatás e outros escomungados...

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Janeiro de 2018

Em Nova Iguaçu a Febre Amarela está sendo combatida da 1ª (Centro) à última ‘fronteira’ (Tinguá) Por: Wandemberg

Rio tem 27 infectados e 9 mortes Confirmado, aqui no Estado do Rio de Janeiro, já houveram 27 pessoas infectadas pela febre amarela no ano de 2018, tendo sido confirmadas 9 mortes em todo o estado. Segundo a Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do RJ, os casos de contaminação se deram nos seguintes municípios: 3 casos - Teresópolis, 1 óbito; 8 casos - Valença, onde houveram 3 óbitos; 1 caso - em Friburgo; 1 caso em Petrópolis ; 1 caso - Miguel Pereira, tendo 1 óbito Os macacos não têm culpa É importante ressaltar que os macacos não são transmissores da Febre amarela, posto que a doença é transmitida através da picada do mosquito! Povo e funcionários da Prefeitura, juntos em Tinguá, para a 'agulhada' que salva

A secretaria pede que as pessoas que ainda não se vacinaram procurem um posto de saúde para efetivarem a vacinação. Secretários agiram com presteza O Secretário Estadual de Saúde - Luiz Antonio Teixeira, tão logo tomou conhecimento da morte de macacos nas matas do estado, previdentemente, em tempo hábil, agilizou as vacinações nas áreas de maior risco, onde as florestas estão mais próximas, e, subsequentemente nas regiões afastadas das florestas. Em Nova Iguaçu, idem Aqui na 'Capital' da Baixada Fluminense, o Dr. Ildoberto (Secretário Municipal de Saúde) seguiu às precauções da Secretaria Estadual e colocou à disposição do munícipes grande quantidades de doses da vacina, sobretudo, nas localidades mais próximas às Matas Nativas. É bom que se diga, que a Mata Atlântica abrange cerca de 60% da área iguaçuana.

No tempo da Vila o ‘bicho pegou’ No século XIX a peste mudou a sede do município para Maxambomba Já que estamos focados nos indícios da Febre Amarela, combatida tenazmente pelos nossos valentes servidores da Saúde, que ameaça a população iguaçuana contemporânea, principalmente, nas regiões próximas às matas que abrangem área que representam mais de 60% do nosso Município, damos um 'mergulho' na história, que nos conta que no passado, já um pouco distante, a 'peste' foi tão violenta que chegou ao extremo de modificar, até os dias atuais, à geografia da nossa cidade. Segundo o saudoso historiador Ney Alberto, tudo aconteceu quando na última metade do século XIX, a Cólera Mórbus e a Febre Amarela grassaram pela região onde naquele tempo estava edificada a sede do Muni-

cípio (Vila de Iguasú), às margens do Rio que dava 'nome' à Vila e 'sobre nome' à movimentada cidade dos dias atuais(Nova Iguaçu), dizimando grande parte da população da Vila de Iguassú (hoje, Iguaçu Velho). Na ocasião sem os recursos da Medicina e da farmacologia, atuais, para escapar da morte, grande parte da população fugiu apavorada indo 'parar' no arraial de Maxambomba (hoje Nova Iguaçu) e na Freguesia de Santana das Palmeiras, situada no complexo de serras do 'Alto Tinguá'. Este foi, inclusive, um dos motivos da mudança da sede, da margem do Rio Iguassú, para as proximidades da Serra de Madureira, o outro foi o trem que desmobilizou à Estrada Real do Comércio nas serranias do Tinguá (1ª estrada para transporte de grãos do Brasil) e o fluxo - flúvio/marítimo - Rio Iguassú/ Baía de Guanabara.

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recebe atenção especial com vacinação para turistas e população local


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Janeiro de 2018

No “Dia D” contra a Febre Amarela Secretário de Saúde do Rio de Janeiro veio acompanhar de perto vacinação na Cidade que o revelou

Por: Wandemberg Dia 'D' da vacinação contra a Febre Amarela em Nova Iguaçu

Secretário Estadual de Saúde - Luiz Antonio Teixeira - aparece em Postos de vacinação em Nova Iguaçu no dia "D" contra a Febre Amarela No ápice da vacinação contra a Febre Amarela no Estado do Rio de Janeiro, - "Dia D"(27/01/2018) - o Dr. Luiz Antonio Teixeira Secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, veio a Nova Iguaçu, cidade que o projetou, para acompanhar de perto a vacinação em postos fixos e eventuais do Município. O Secretário, dono de grande empatia, na oportunidade, foi recebido aos abraços pelos seus 'vizinhos', demostrando que os iguaçuanos ainda não esqueceram do grandioso trabalho realizado pelo 'moço', em Nova Iguaçu, durante o último governo Nelson Bornier, no qual " Luizinho" (conforme é mais conhecido) fora o Secretário Municipal de Saúde, realizando, com seus pares, grandes e essenciais melhorias no Hospital da Posse; oportuna reativação e duplicação da Maternidade Mariana Bulhões, que fora fechada pelo Governo do PT; e participado da inauguração de 35 Clínicas da Família...

Presente, também, o Secretário de Saúde de Nova Iguaçu, Dr. Ildoberto, outro que não mediu esforços no sentido de es-

pantar de vez o 'fantasma' da Febre Amarela, que já fez algumas vítimas pelo Sul do Estado. O 'Point'(se podemos assim chamar) principal

foi a Praça Rui Barbosa, bem no Centro de Nova Iguaçu, e, a rapidez no atendimento se deu pelo fato de terem sido colocadas diversas barracas

de lona; considerável número de enfermeiros, para aplicarem as vacinas; além de inúmeras mesas com atendentes, incluindo às destinadas aos ido-

sos, onde o atendimento era feito por médicos, prontos para avaliarem o quadro clínico daqueles que já passaram da 'casa' dos 60!


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SENAI oferece 85 vagas em cursos na Baixada ROUBO DE CARGA CAUSOU PREJUÍZO EM 2017

Assessoria de Imprensa FIRJAN Há oportunidades para os setores construção, borracha e plástico, alimentos e bebidas O SENAI Rio, em parceria com os sindicatos da indústria da Baixada Fluminense, está com inscrições abertas para 85 vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional, para os meses de fevereiro, março e abril. Na unidade de Duque de Caxias, as vagas são oferecidas pelo Sindicato das Indústrias de Alimento e Panificação da Baixada Fluminense (Simapan) e Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio de Janeiro (Simperj), e de Nova Iguaçu pelo Sindicato dos Mineradores de Areia do Estado do RJ (Simarj). Na região, há cursos de Confeiteiro, Padeiro, Operador de Processos na Indústria de Plásticos e Assistente Administrativo. Em 2018, serão oferecidas mais de 8 mil oportunidades em todo o estado, para as áreas Alimentos e Bebidas, Audio-

visual, Automotiva, Borracha e Plástico, Construção Civil, Editorial e Gráfico, Farmacêutica, Madeira e Mobiliário, Metalmecânica, Moda, Naval, Ótica e Química. As vagas são voltadas para trabalhadores da indústria e seus dependentes, desempregados que já tenham atuado na indústria e público em geral. O objetivo é preparar

e aperfeiçoar profissionais para atender a demanda de capacitação do mercado. Os cursos de qualificação propiciam o desenvolvimento de competências e a formação do perfil profissional de jovens e adultos. E os cursos de aperfeiçoamento são voltados para a atualização de pessoas com experiência profissional na área.

da Baixada Fluminense Para entender melhor o funcionamento e a realidade da indústria no Brasil, além dos desafios da atuação no comércio exterior, uma turma de recém-formados do Instituto Rio Branco visitou a Condor Tecnologias Não-Letais, em Nova Iguaçu. A ação, guiada por especialistas da FIRJAN Internacional, fez parte de um projeto da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o Itamaraty, e a programação contou com apresentação de cases e demonstração dos produtos no campo de provas da empresa. Com foco exclusivo na produção de equipamentos, munições não-letais e pirotécnicos de alta tecnologia, a Condor atua há mais de 25 anos no mercado nacional e mundial de defesa e segurança. Líder no Hemisfério Sul, a empresa está entre as principais exportadoras brasileiras do setor.

Em Nova Iguaçu, o SENAI fica na Rua Gerson Chernicharo, no 1.321, no Bairro da Luz, e em Duque de Caxias, na Travessa Arthur Goulart, no 124, Centro. O edital está disponível no link www. c u r s o s e n a i r i o. c o m . b r / qualificacaosetorial, com a relação completa de oportunidades e critérios para participação. Mais informações podem ser obtidas pelo 0800 0231

FIRJAN: roubo de cargas causou prejuízo de R$ 607,1 milhões no RJ, em 2017 Por: Joana Mineiro FIRJAN: roubo de cargas causou prejuízo de R$ 607,1 milhões no RJ, em 2017 Foram registrados mais de 10 mil casos desse tipo de crime, um aumento de 7,3% na comparação com o ano anterior O estado do Rio registrou 10.599 casos de roubo de cargas em 2017, o equivalente a um crime a cada 50 minutos. De acordo com o estudo “O impacto econômico do roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro”, divulgado pelo Sistema FIRJAN, o prejuízo chegou a R$ 607,1 milhões. Na comparação com 2016, o aumento no número de roubo de cargas foi de 7,3%. Das 138 delegacias da Polícia Civil no estado, 11 concentraram mais da metade das ocorrências de 2017. O Sistema FIRJAN ressalta que estes locais estão no entorno das principais rodovias fluminenses (BR-040/Washington Luiz, BR-101/Avenida Brasil, BR-101/Niterói-Manilha, BR116/ Presidente Dutra e BR-493/Arco Metropolitano) e possuem trechos dominados pelo crime organizado, que nos últimos anos vem utilizando o roubo de cargas como fonte de financiamento do tráfico de armas e drogas. Apesar do aumento geral na comparação com o ano anterior, houve redução das ocorrências a partir de agosto de 2017, depois da implementação do Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP): os 4.511 casos observados de agosto a dezembro representaram uma queda de 10,2% em relação ao mesmo período de 2016. No entanto, a FIRJAN defende que a atuação conjunta dos governos federal e estadual precisa ser reforçada, uma vez que 37 caminhões foram roubados por dia no estado do Rio somente em dezembro. A Federação das Indústrias aponta, em seu Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio 2016-2025, o enfrentamento desse crime como indispensável para a recuperação da economia fluminense. Isso porque, além de servir como fonte de financiamento de outras atividades criminosas, o roubo de cargas possui impactos diretos na atividade produtiva, geração de empregos, arrecadação de tributos e atração de novos investimentos. O Sistema FIRJAN, em conjunto com mais de 100 entidades, liderou em 2017 o Movimento Nacional Contra o Roubo de Cargas – Carta do Rio de Janeiro, que aponta nove ações prioritárias para o combate a esse tipo de crime. Entre elas estão o endurecimento das penas para os crimes relacionados a roubo de cargas, como a receptação de mercadorias roubadas, com cassação do CNPJ da empresa envolvida; maior atuação na proteção das fronteiras nacionais e maior atuação integrada das forças de segurança, em todos os níveis de governo. Uma das ações propostas pelo movimento já foi implementada: a proibição de comercialização de bloqueadores de sinal de radiocomunicações (jammer), medida aprovada pela Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) a partir da mobilização da sociedade civil organizada. _____ O estudo “O impacto econômico do roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro” pode ser acessado através deste link: http://www.firjan.com.br/ publicacoes/publicacoes-de-economia/o-impacto-economico-do-roubo-de-cargas-no-rio-de-janeiro.htm#pubAlign

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Para aquisição de imóveis imagem Por: Rafael Marinho No atual cenário do mercado imobiliário, pós crise, muitas pessoas estão enxergando com otimismo a oportunidade de realizar o sonho da casa própria e finalmente sair do aluguel. Nos últimos 3 anos, as construtoras frearam os lançamentos por conta do aumento dos distratos que por consequência, aumentou o número de imóveis retomados fazendo com que seu estoque ficasse com um número elevado de unidades. O desemprego, causado pela crise que assolou o país, desestruturando a economia, adiou o sonho de muitos brasileiros de sair do aluguel. Um dado recente, revela que, a participação do consórcio de imóveis chega a 29,1% do total de vendas financiadas, diz ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios); a pesquisa feita com base em dados do Banco Central (BC), indica que os consórcios vêm se mostrando ferramenta importante de vendas no segmento de imóveis, que já começa a dar sinais de recuperação. De acordo com o estudo, a média nacional de potencial participação no segmento vem avançando. Depois de oscilar negativamente de 2009 até 2014, nos últimos três anos (2015 a 2017) essas médias se recuperaram e avançaram de 11,4% (jan-set/2014) para 29,1% (jan-set/2017), com crescimento de 17,7

pontos percentuais. Segundo a empresária Andreza Dutra (CEO da Creditotal Consultoria), outro dado relevante e recente, que mostra claramente os sinais de melhora no mercado imobiliário, é a reabertura de uma das melhores linhas de crédito fornecida pela C.E.F. (Caixa Econômica Federal), a Pró-Cotista, destinada à compra de imóveis a juros baixos por trabalhadores que têm conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Outra vantagem é que, o limite financiado no ano de 2017 era de 50%, que neste ano aumentou para 70% para aquisição de imóveis usados. O valor disponibilizado para a linha de crédito neste ano é de R$ 4 bilhões diferentemente do limite disponibilizado no ano passado que foi de R$ 6,1 bilhões, ou seja, se esta for a opção escolhida para adquirir seu imóvel, o momento é este, pois mediante a este dado, concluímos que a suspensão desta linha ocorra até o meio do ano de 2018, conforme aconteceu em junho do ano passado, após todo o recurso disponibilizado para 2017 ter sido utilizado. As

taxas de juros nesta linha, variam de 7,85% ao ano a 8,85% ao ano para clientes com débito em conta ou conta salário na Caixa. O financiamento pela linha Pró-Cotista pode ser contratado por trabalhadores com pelo menos 36 meses de vínculo com o FGTS ou saldo em conta vinculada de pelo menos 10% do valor da avaliação do imóvel. Quem quiser obter o financiamento também não pode ser proprietário de imóvel no município onde mora ou trabalha, nem ter financiamento no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) em qualquer parte do país. "Estamos aptos a prestar toda consultoria e suporte necessário acompanhando o processo desde a escolha da melhor alternativa de crédito, escolha do imóvel que se encaixa no perfil até a lavratura da escritura e seu registro no cartório competente. Nos colocamos à disposição para dirimir quaisquer dúvidas.", afirmou Andreza Dutra. Mais informações podem ser obtidas através do site www.creditotalconsultoria.com.br

direito previdenciário

Camim em expansão na Baixada Fluminense Por: Daniel Romão/ Foto: Oseias Barbosa Rede de clínicas populares inaugura unidade em Nova Iguaçu com ação social A Camim, rede registrada na ANS com mais de 40 anos de atuação no atendimento ambulatorial, inaugura sua segunda unidade na Baixada Fluminense, na cidade de Nova Iguaçu. Trata-se da sua sexta clínica, a segunda num shopping center, o Shopping Nova Iguaçu. O espaço, de 1.500 m², conta com instalações modernas, laboratórios próprios, equipes médica e técnica qualificadas, além de suporte e integração de toda a rede, presente também em Nilópolis, Campinho, Jacarepaguá, Realengo e Anchieta. O valor mensal investido pelo paciente (a partir de R$ 63,00) é bem mais acessível do que o que desembolsaria na maioria dos outros planos de saúde do mercado sem perder em qualidade, com a segurança da assistência 24 horas por dia, dando direito a diversas especialidades e exames, descontos em clínicas parceiras e integração de toda a rede. E isso se reflete em números. Atualmente, são cerca de 33 mil clientes espalhados pelo estado do Rio de Janeiro e, em média, são realizados 50 mil atendimentos por mês. Para a inauguração, a Camim prepara uma grande ação social. Até 8 de fevereiro, a nova unidade disponibilizará consultas por apenas R$ 49,00.

plano, especialmente dentro do mercado de clínicas populares, é o leque de serviços disponibilizados, como acupunturista, psicólogo clínico, psicoterapeuta e nutricionista. Exames complexos e caros têm descontos para os associados. Segundo Souza, a escolha do Nova Iguaçu se dá por uma questão estratégica: atender a uma alta demanda da população local. Um potencial que passou a ser considerado no seu plano de expansão, que tem no planejamento toda a região metropolitana. As consultas já podem ser marcadas pelo telefone: 2455-9600. A abertura da próxima unidade da Camim está prevista para o primeiro semestre de 2018 e será em Campo Grande, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Serviço: Shopping Nova Iguaçu, Loja 2009 Av. Abílio Augusto Távora, 1111 – Nova Iguaçu. Telefone: 2455-9600.

prejudica desempenho escolar

Por: Joyce Nogueira

Pesquisa de instituto americano aponta que distúrbio atinge 7% das cial sobre o assunto.", ex- crianças plicou o professor André Quando uma criança Bittencourt. "Acompanho o profes- ou adolescente apresensor e amigo André Bitten- ta dificuldade na escola, court há anos. Cada um muitos pais e professores de nós temos um dom e já acham que se trata de o do amigo Andre Bitten- desatenção, hiperatividacourt foi o de tratar de de ou até mesmo dislexia. benefícios por incapacida- Porém, poucos avaliam de com a precisão de um que o problema pode escirurgião. O nosso objeti- tar na audição, é o que vo com esse curso é tra- comenta a fonoaudióloga zer para a baixada Flumi- Cintia Fadini. nense, em Nova Iguaçu, Cintia Fadini um profissional tão bem Cintia conta que há capacitado em um momento em que se vê que alunos que possuem uma centenas de benefício de dificuldade no processaauxílio doença são ces- mento perceptual da insados indevidamente. O formação auditiva chamacurso irá dar dicas de co- do Transtorno, ou Desormo reverter judicialmente dem, do Processamento dentre outras.", disse o Auditivo (DPAC). Apesar presidente da Comissão de ser pouco conhecido, de Direito Previdenciário uma pesquisa realizada da OAB-NI, Dr. Anderson pelo instituto American Speech-Language HeaCoelho. Por: Rafael Marinho Bittencourt, que pela pri"Convocamos todos os ring Association (ASHA) meira vez irá palestrar na colegas que atuam com revelou que o DPAC atinDevido a inúmeros re- Baixada Fluminense. direito previdenciário para ge 7% das crianças em latos atuais de possíveis Bittencourt é espe- participarem desta capa- idade escolar. decisões indevidas de cialista em Direito Previ- citação com um expert no Esse transtorno é casuspensões de benefícios denciário e Magistério da assunto que é o professor racterizado por afetar as por incapacidade por par- Educação Superior; mes- Bittencourt que irá nos vias centrais da audição te da Previdência Social, trando em Gestão e Polí- auxiliar em tratar uma de- humana, ou seja, as área 1ª Subseção OAB/RJ - ticas Universitárias para o manda da sociedade, que as cerebrais relacionadas Nova Iguaçu/Mesquita, Mercosul pela Universida- se mostra extremamente às habilidades auditivas através da Comissão de de Nacional de Lomas de insatisfeita com possíveis e de interpretação das Direito Presidenciário, irá Zamora (ARG); vice-pre- arbitrariedades na sus- informações sonoras. A promover uma capacita- sidente Executivo da So- pensão de benefícios por principal consequência do ção especializada em um ciedade Brasileira de Pre- incapacidade.", afirmou o transtorno está no prodos segmentos que cau- vidência Social (SBPS); presidente da OAB Nova cessamento das informasam mais polêmica na assessor e consultor Jurí- Iguaçu/Mesquita, Dr. Jor- ções captadas pelas vias atualidade. dico em Direito Previden- ge Rosenberg. auditivas. A palestra tem vagas ciário. - A criança consegue limitadas e será realiza"O curso envolve tema As inscrições deve- ouvir claramente a fala da no próximo dia 17 de que cada dia mais ganha rão ser realizadas di- humana. Não é considemarço, das 09 às 17h, relevância ante a política retamente na sede da rada surda. Porém, ela no auditório da OAB No- de perícias realizada pelo OAB Nova Iguaçu/ possui grande dificuldade va Iguaçu, das 09 às 17 governo federal. Aborda- Mesquita, localizada na em decodificar e interprehoras e valerá como ho- remos aspectos teóricos Rua Humberto Gentil tar a mensagem recebida ras para acedêmicos de e práticos dos benefícios Baroni, nº 137, Centro na presença de barulho, direito, mediante aquisi- por incapacidade, com - Nova Iguaçu. Mais in- principalmente - explica. ção de certificado e será ênfase em processos ad- formações podem ser Segundo a profissioministrada por um dos ministrativos e judiciais, obtidas através do te- nal, as crianças com DPAC maiores especialistas em além de temas desde o lefone 2765-5500 ou são consideradas preguibenefícios por incapaci- atendimento ao cliente pela página facebook. çosas e desatentas. Ela dade, professor André até eventual recurso judi- com/oabni1subsecao diz que geralmente são alunos que têm dificuldade de prestar atenção ou são agitados e, assim, têm seu desempenho Se você , ainda, não se vacinou acadêmico prejudicado. procure o Posto de Saúde mais próximo “O transtorno os impede de acompanhar e memorizar as instruções do professor. Então, acabam perdendo todo o foco da aula”. Ela conta que é comum esses estudantes apresentarem dificuldades de

Cuidado! A Febre amarela Mata!

“É uma forma de amparar aqueles que não têm condição de ter um plano de saúde. Pretendemos alcançar 10 mil pessoas com a iniciativa”, explica Cristiano Souza, gerente da rede. Com o objetivo de suprir o déficit no serviço de saúde de qualidade no estado por meio do atendimento ambulatorial e da medicina preventiva, a rede cresceu 17% em 2017. Souza atribui esse salto à qualidade e à agilidade do serviço, além da presença junto às regiões mais carentes de saúde, ressaltando o seu importante papel social. - Um dos pontos mais comentados e elogiados pelos nossos pacientes é a agilidade no atendimento. Enquanto na rede pública se aguarda meses para uma consulta com o cardiologista, na Camim, em poucos dias é realizada. As marcações podem ser feitas pelo celular usando nosso aplicativo com o qual podem ser escolhidas data, unidade e especialidade - destaca. Outro diferencial do

aprendizagem ou trocam de letras na hora de ler e escrever. Muitos possuem dificuldade de memória, cansam-se rapidamente quando estão assistindo às aulas ou palestras. Geralmente, não conseguem ouvir nem prestar atenção em ambientes com muitos ruídos. Quase sempre pedem para repetir uma pergunta ou frase, falando “o que?”, “hã?” ou “não entendi”. - Em muitos casos não conseguem conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo e têm dificuldade para localizar de onde um som está vindo – comenta. A fonoaudióloga conta que também realizou uma pesquisa de iniciação científica sobre crianças com dificuldades na aprendizagem. Das 60 crianças avaliadas, um terço apresentou dificuldades na aprendizagem, mas apenas uma tinha dislexia. Ou seja, a maioria das crianças apresentavam apenas falha na estimulação nas habilidades que antecedem o processo de leitura e escrita, como as de processar as informações auditivas. - Não há crianças preguiçosas. Elas sempre querem aprender, só que muitas delas não possuem as habilidades auditivas necessárias para que isso ocorra. Então, criamos possibilidades para resolver isso. Elas merecem essa oportunidade - destaca.

Busca de diagnóstico Fadini conta que recebe muitos pais completamente desesperados por conta da situação. Ela diz que há crianças sendo medicadas sem necessidade e famílias se excluindo do convívio social, o que acentua o problema. “Por isso é muito importante buscar o diagnóstico correto”. - Somente com o exame do Processamento Auditivo é possível verificar a capacidade da criança de prestar atenção, detectar, discriminar e localizar sons, além de organizar, memorizar e integrar as experiências auditivas para atingir o reconhecimento e a compreensão - diz. Cintia comenta que

os testes são compostos por provas que procuram medir a habilidade do indivíduo em reconhecer, discriminar e memorizar um determinado estímulo, mesmo quando as condições de escuta são dificultadas. Tratamento Já o tratamento é realizado por meio de um treinamento auditivo, que pode ser feito em crianças a partir de seis anos de idade após o diagnóstico. O objetivo das sessões é buscar uma reorganização neuronal do sistema auditivo e das conexões com outros sistemas sensoriais, causando melhoria das habilidades que estavam anteriormente alteradas. A partir de algumas sessões, muitos pacientes já apresentam melhoras significativas. A fonoaudióloga diz que recebeu em seu consultório uma jovem que chegou a repetir o ano escolar. “Ela não conseguia ler e sua autoestima estava muito comprometida. Mas após o tratamento, ela superou as dificuldades e, hoje, é uma criança feliz”. - Infelizmente, muitos buscam tratamento em fonoaudiologia só após passarem por diagnósticos errôneos, inclusive de deficiência intelectual. É uma cena triste, já que são casos de pessoas inteligentes e completamente reabilitáveis - reforça. Sobre a dra. Cintia Fadini Cintia é mestre em Fonoaudiologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e especialista em Processamento Auditivo (Avaliação e Tratamento) com experiência na área da Audição e da Aprendizagem. Criadora do programa Superando a Dislexia (www.superandoadislexia.com.br). É também fonoaudióloga parceira de Aparelhos Auditivos Signia-Siemens.


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Banda lança EP de rock com letras poéticas

Por: Tiberius Drumond

Inspirar a luta pela justiça e fortalecer a esperança de dias melhores. Essa é a temática do novo EP “Flor do Deserto”, da banda de rock Duovert. As músicas já estão disponíveis em diversas plataformas digitais, como Spotify, Deezer, ITunes, SoundCloud, YouTube e Google Play. As novas canções autorais dos músicos mineiros traçam um perfil do desejo de muitos brasileiros de formar uma sociedade mais justa e inclusiva. Também é destacado o empoderamento feminino e as tristes consequências do bullying. O guitarrista Cleiton Souza comenta que o novo EP traz um som mais pesado e com letras mais poéticas do que o CD anterior, Atos de Glória. “Particularmente, sentimos que houve uma evolução nas composições, conseguimos aflorar mais nossos sentimentos”. Segundo vocalista e baixista Rafael Faria, o novo trabalho é fruto do período de 2017 que trouxe profundas reflexões devido à crise econômica que impactou profundamente muitas

pessoas. “Isso nos mostrou que devíamos erguer a cabeça, sacudir a poeira e expressar nossas percepções em relação a todo esse caos”.

Inspiração Uma das questões no ano passado que serviu de inspiração foi a construção de uma imagem mais forte das mulheres diante da sociedade. Por esse motivo, a primeira música composta foi a "Flor do Deserto", que dá título ao EP. “Ela conta a história de uma mulher que, apesar de manter as suas emoções e fragilidade, mostra muita força e habilidade para se destacar nesse mundo dominado pelo machismo”. Já a segunda canção, "Mundo dos Desiguais", traz um instrumental bem agressivo e pulsante. Ela propõe o debate sobre o bullying e as diferenças, além de alertar as pessoas sobre a necessidade do respeito mútuo e de se aprender a conviver com o outro. "Essa letra foi composta logo após o triste episódio que aconteceu numa escola de Goiânia, onde um aluno sacou a arma no fim de uma aula para atirar conscientemente em seus colegas que o reprimiam. Esse fa-

to nos marcou muito, pois um dos meninos mortos é filho de um casal que conhecemos, aqui de Belo Horizonte " – relembra Faria. Já a “Ausência de Cores” trata-se de uma balada. Composta ao longo de 2017, eles incrementaram com arranjos com toques de Blues e um refrão bem melódico. Essa canção trata da filosofia de que quanto mais simples, melhor. “Frases curtas, olhares e gestos valem mais do que vis declarações e promessas”. É uma música para mostrar o que acontece quando algo “perde a cor” aos nossos olhos. A letra expressa os sentimentos de quando alguma coisa perde toda a emoção ou o motivo, como um relacionamento desgastado ou um projeto fracassado. “A canção destaca que para essas ocasiões, o melhor a se fazer é partir para outra, recomeçar e experimentar algo novo”. E por fim, a música "Esperando o amanhã” é uma versão acústica de uma faixa do CD anterior. A ideia surgiu depois de conversas com vários fãs. “Para torná-la ainda mais pop, utilizamos violões e percussão. O resultado ficou ótimo!” - Cleiton.

Planos futuros Segundo os roqueiros, eles pretendem ainda, esse ano, filmar videoclipes das músicas “Flor do Deserto” e “Mundo dos Desiguais”. A intenção é poder aumentar a visibilidade do trabalho da Duovert e encher cada vez mais a

agenda com apresentações na grande BH durante o ano todo. Site oficial da banda: http://www.duovert.com. br/ Links para ouvir o EP: bit.ly/FlordoDeserto_ GooglePlay

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