Folha marco18

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Farrula x Miguel Couto

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Versão On Line Nº 74

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Março de 2018

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Nova Iguaçu - RJ - BRASIL

Dia Mundial da Água

Tubulões da ”Linha Preta”, desde de o século XIX levando água para o Rio de Janeiro

Desde o século XIX que a “Cidade Maravilhosa”, bem como grande parte da sua ‘Região Metropolitana’, usa água de Nova Iguaçu. Por mais de uma oportunidade, o historiador iguaçuano Ney Alberto - que voltou para a Pátria Espiritual, em julho de 2012 - enquanto vivo e colunista desse jornal - Folha do Iguassú - narrou-nos, com riqueza de detalhes, que no ápice de uma terrível seca, em razão da inconsequente destruição da mata nativa da Floresta da Tijuca, substituída que fora por plantio de café e cana de açúcar, que o Rio de Janeiro passou a usar água das serranias do Tinguá, cá, na boa vizinha Nova Iguaçu... PÁG.

DE NOVA IGUAÇU

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DA CEDAE NO DIA MUNDIAL DA ÁGUA

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soluções inovadoras

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EU APOIO9/10 !!! PÁGS.

Iniciativa Antonio Daniel de Melo ( In Memorian)

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! o d a d i u C A febre amarela

MATA!


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FAZ 35 ANOS DE EXISTÊNCIA Por: WandembergNascimentoCamara Dia 12 de março de 2018, a Loja Maçônica AKHENATON nº 89, em Miguel Couto - Nova Iguaçu - RJ, completou seus 35 anos de existência. Para comemorar, no dia seguinte, 13 de março, sob a égide do Presidente Sidney Marques de Barros Leite, importante reunião precedeu ao concorrido jantar de confraternização oferecido a seus membros e amigos. Convidado pelo amigo e maçom Rodrigo Luiz, fiquei feliz, mais uma vez, pela acolhida especial caracterizada pela iniciativa dos demais amigos em acoplar outras mesas à que me encontrava. Tal deferência à minha pessoa serviu para exacerbar meu ego, e fazer com que me sentisse extremamente honrado em estar presente àquele momento de felicidade da milenar instituição, afinal, pela terceira vez, na condição de jornalista, sou convidado por membros da AKHENATON 89, a participar de um evento protagonizado pela Loja, me vendo na obrigação de dar ênfase, na escrita, à hospitalidade daquele 'povo', que por sua vez escreveu, ao longo dos tempos, páginas importantíssimas na história do progresso da humanidade do planeta Terra!


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Bairros da Baixada Fluminense

Por: Wandemberg Série: Bairros da Baixada Fluminense: Farrula X Miguel Couto Quem me conhece sabe muito bem que não me presto ao papel de fazer oposição sistemática a nenhum político ou governo. Antes, me prendo a mostrar às boas iniciativas e os bons empreendimentos de ordem pública, daqueles que têm sob sua responsabilidade conduzir o destino desta ou daquela Cidade. Todavia, não me furto ao dever de tecer comentários (crítico ou elogioso), de fazer comparação da gestão passada com a

mais recente, ou comparar governos contemporâneos dos diversos municípios da Baixada Fluminense, sempre, dentro de um padrão de respeito e responsabilidade. Recentemente elogiamos a campanha da vacinação contra a Febre Amarela no Estado, na Baixada Fluminense, e, especialmente de Nova Iguaçu, quando as Secretarias Estadual e Municipais de Saúde, com visíveis doses de comprometimento e entusiasmo de seus funcionários, se houveram muito bem. Desta feita me deterei em mostrar, de forma comparativa, através de

fotos, o Centro de dois bairros importantes de duas Cidades da nossa Baixada Fluminense: Miguel Couto (Nova Iguaçu); Farrula (Belford Roxo). Farrula x Miguel Couto Meu instinto de competição se sente bastante complexado(fazer o quê?), ao constatar e ser obrigado a admitir que o bairro Farrula que pertence a Belford Roxo está bem mais arrumado que 'minha terra' - Miguel Couto - XI Região Administrativa e bairro mais importante de Nova Iguaçu, que tem o Arcanjo Miguel como protetor.

Farrula / Belford Roxo

Farrula X Miguel Couto Só pra comparar: Miguel Couto tem três bancos que andam abarrotados de pessoas, já o Farrula tem só um Bradesco. O Posto de Saúde de Miguel Couto, que era um dos melhores até a gestão passada e por isso mesmo atendia em alta escala munícipes, até, de Belford Roxo, agora, já não funciona mais em regime de 24 horas. Mas até aí tudo bem! O que nos deixa preocupado é a nuvem de poeira que envolve o Centro do bairro. Todos sabemos dos malefícios que a poeira provoca nos seres humanos, podendo gerar

inúmeras doenças, principalmente, pulmonares, como: Asma, Pneumonia, Tuberculose. Cabe à Prefeitura de Nova Iguaçu, tomar imediatas e inadiáveis medidas cabíveis, pois se trata de fator pertinente a saúde da população. Por isso mesmo no item limpeza, Farrula reina absoluta se comparada a Miguel Couto. Enquanto as principais ruas do primeiro estão um 'brinco', as ruas da 'minha terra' estão excessivamente mal cuidadas. A Av, Heliópolis, a segunda em importância no bairro Farrula, assim como a Av. Retiro de Imprensa, a mais importan-

Drogarias Certa Praça de Miguel Couto n• 8

Rua Marli Carvalho Pereira nº 141

te, também estão recebendo padronização das calçadas em ambos os lados da via e com direito a rampa para cadeirantes. Outra coisa que me chamou a atenção, foi a ordem no trânsito, coisa que em Miguel Couto é o 'caos'. Em Farrula? Pô deu inveja! Dois profissionais 'distintos' cuidam do trânsito: O agente de trânsito, que usa uniforme marrom e trabalha com motocicleta, e, o orientador de trânsito, que trabalha com uniforme verde. Alô povo de Miguel Couto! Perdemos!

Três endereços bem no centro de Miguel Couto

Marli Carvalo Pareira nº 18


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Querem abrir a barriga da “GALINHA DOS OVOS DE OURO”! Enquanto isso: abandono, descaso e outras coisas mais, em uma empresa que antes de ser vendida deveria ter seus diretores e ex-diretores investigados pelo Ministério Público.

Dia da água - Um dia para se lembrar do descaso do governo do Estado do Rio de Janeiro Por: Wandemberg Dia 22 de março comemora-se o ‘Dia Mundial da Água’. Sabe-se que dois terços do nosso planeta é constituído pelo precioso líquido que é um dos primeiros fatores responsáveis pela vida no nosso orbe! Sabe-se, ainda, que apenas 0,008% da água da terra é própria para o consumo humano. Diz-se que no Brasil, que detém em seu território 15% da água potável do mundo, exitem 31 milhões de Brasileiros sem água em boas condições e que no mundo cerca de 1 bilhão de pessoas não têm acesso a esse bem indispensável! Todavia, lamentavelmente, diante da ação predatória dos humanos que teimam em extingui-la, contaminá-la e de não envidar o menor esforço no sentido de providenciar meios para acumulá-la, tratá-la e distribuí-la, já existem prognósticos extraídos de estudos de que em futuro próximo, a água poderá faltar. Os políticos contemporâneos, do Brasil, que, salvo raras exceções governam e Legislam para si próprios e para seus consorciados, sob os olhos vendados de gente do judiciário, de certo, não seguiram os bons exemplos daqueles que no século XIX, fazendo previsão para atender populações de, até, cerca de 150 anos pós sua edificação, construíram o sistema de mananciais e dutos nas Serranias do Tinguá, cuja a água têm fluxo pela 'Linha Preta' atendendo, até hoje, a grande parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. De tecnologia simples, a água é acumulada, pós chuva, em reservatórios na serra e desce por gravidade até seu destino final. Atualmente, em virtude do aumento do número do usuário, para ganhar força, existem "BUSTER", como o edificado em Miguel Couto, para bombear a água, e fazer com que ela chegue a muitos outro locais. Para mostrar o descaso das autoridades com relação a água, basta lembrar que, há pouco tempo atrás, a prefeitura do Rio de Janeiro(Gestão Eduardo Paes), sob a 'cegueira' daqueles que

poderiam coibir ato tão ignóbil, inaugurou um lixão(pasmem!) por sobre um aquífero na região da vizinha prefeitura de Seropédica. O sistema de captação e distribuição de água de Tinguá, hoje sob a égide da CEDAE, pelo que podemos ver ao longo do curso de suas tubulações, está completamente abandonado. Tempos atrás havia o 'Peão de Trecho', funcionário que devidamente equipado, percorria os trechos da "Linha Preta" desde o manancial até o Rio de Janeiro, fazendo a necessária manutenção. Atualmente, não contamos mais com esse cuidado! A impressão que fica é que nem existe mais funcionários na CEDAE. A pouco tempo atrás, sob o silencio do Prefeito de Nova Iguaçu - Rogerio Lisboa - houve ampla repercussão o fato dos governos Federal e Estadual, fazerem campanha para vender a CEDAE. Eles em nenhum momento consideraram o fato de que, grande parte dessa água, verte das serranias do Tinguá, aqui em Nova Iguaçu. A explicação é simples: O Governo do Rio de Janeiro deu um grande rombo no Estado e uma das soluções apontadas para equilibrar a economia, foi vender a empresa. Diante de tanta corrupção apontada no seio político pelo próprio Ministério Público Federal, seria de bom alvitre que a instituição investigasse, se dentre os pretensos compradores não se incluiria algum, ou alguns, entre os que se esforçam no sentido de vender a empresa. Não seria de se admirar, se estivessem vendendo para eles mesmos! Ultimamente nem se fala mais no assunto, mas fica um senão! Porque vender uma empresa que dá lucro? Seria a repetição da história da "Galinha de Ovos de Ouro!". Na gestão Legislativa anterior à atual, houve na Câmara Municipal de Nova Iguaçu a CPI da água, que concluiu, que desde 1996, o prazo para a exploração da água de Nova Iguaçu, pelo Rio de Janeiro, havia inspirado. A gente não vê o atual Prefeito, Rogério Lisboa se pronunciar sobre o assunto, até parece que Nova Iguaçu não tem nada com isso. Mas na verdade tem, como já foi dito, grande parte da água verte das Serranias do Tinguá - Nova Iguaçu -

DE NOVA IGUAÇU Desde o século XIX que a cidade do Rio de Janeiro, bem como grande parte da Região Metropolitana do Rio, usa água de Nova Iguaçu. Por mais de uma oportunidade, o historiador Ney Alberto - que voltou para a Pátria Espiritual, em julho de 2012 enquanto colunista desse jornal - Folha do Iguassú - narrou-nos, com riqueza de detalhes, que no ápice de uma terrível seca, em razão da inconsequente destruição da mata nativa da Floresta da Tijuca, substituída que fora por plantio de café e cana de açúcar, que o Rio de Janeiro passou a usar água das serranias do Tinguá, cá, na boa vizinha Nova Iguaçu. Entretanto, antes que tal fato ocorresse, Rui Barbosa, do alto de sua coluna no periódico Diário de Notícia, na condição de opositor ferrenho ao governo, provocava: “Se houvesse vontade política o Rio teria água de Tinguá, em seis dias” (...). Foi quando apareceu um professor da escola Politécnica do Rio de Janeiro. Seu nome – Paulo de Frontein - um jovem apolítico, que aceitou o desafio. Com efeito, no sexto dia de trabalho de sua equipe, conforme preunciara Rui Barbosa, a água

jorrou naquela Cidade. Pois bem! O tempo passou, a floresta da Tijuca foi, pelo menos em parte, reconstituída, porém até hoje em pleno século XXI, a ‘Cidade Maravilhosa’ continua beber da água proveniente dos mesmos mananciais. É muito importante a população saber da importância de serras como as do Alto-Tinguá, para a manutenção de vida. Não se pode em hipótese alguma permitir a invasão por parte de caçadores, palmiteiros ou outros extratores da mata, muito menos, a construção de casas ou barracos no interior de suas cercanias. O complexo de serras do alto Tinguá com sua fauna e flora onde compulsam bilhões e mais bilhões de micro-organismos é como se fosse uma grande esponja que absorve e acumula, uma das razões principais de haver vida – a água - para depois, por gravidade, distribuí-la para os patamares abaixo. Em caso de acabar todo esse complexo estará decretado o fim da água, a brusca redução de oxigênio puro e, ainda, a elevação da média da temperatura, o que tornaria a subsistência dos moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, problemática.

Água puríssima extraído da tubulação, da abandonada “Linha Preta”, sendo jogada (há meses) no valão. A propósito, por onde anda a CEDAE?

A FERROVIA DAS ÁGUAS

Extraída do livro: "Deus nos livre da política de Iguassú" e outros artigos - Ney Alberto (livro editado para que não faltassem matérias na coluna do escritor, no jornal Folha do Iguassú A FERROVIA DAS ÁGUAS O abastecimento d'água à crescente Cidade do Rio de Janeiro era precário. Engenheiros indicavam os mananciais do Maciço do Tinguá - embora distante - como os mais volumosos e saudáveis. Para transportar materiais de construção, para as represas, e os tubulões (para os aquedutos) foi implantada a Estrada de Ferro Rio do Ouro. Começava no Caju e chegou a ter três ramais: São Pedro (Jaceruba), Tinguá e Xerém. Em 1876 teve início a sua construção, ocupando, em muitos trechos, o leito da "Estrada da Polícia". Foi concluída em 1883. Inicialmente seus vagões só transportavam funcionários da ferrovia e do abastecimento, e equipamentos de conservações. À partir de 1886 foi adaptada para o transporte de cargas e passageiros. Em 1896 contava as seguintes estações e paradas: Caju, Rua Bela, Benfica, São Francisco Xavier, Praia Pequena, Liberdade, Botafogo, Engenho do Mato, Vicente Carvalho, Irajá, Colégio, Areal, Pavuna, Coqueiros, Belfort Roxo, Itaipu, Retiro (hoje, Miguel Couto), Figueira, José Bulhões (hoje, Vila de

Cava), Cachoeira, Rio D"Ouro, Represas. Em 1932, no Ramal de São Pedro: Santo Antonio, Saudade e São Pedro (Jaceruba). No Ramal do Tinguá(a partir de Cava): São Bernardino, Iguassú, Tinguá. No ramal de Xerém(a partir de Belfort Roxo): Aurora, Baby, Ponta do Iguassú, K43, João Pinto, Galrão, Xerém e Registro. Sob a alegação de que 'não dava lucro', foi desativada, na década dos anos 60, provocando a decadência de muitas comunidades. Em 1989, o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (INEPAC) Tombou (registro destinado à preservação), as seguintes Estações: Cava, Rio do Ouro, São Pedro(Jaceruba) e Tinguá. Nesta, a inscrição: 1917 50 K280, altitude 34m32. Perdemos nossa água e potencialidades turísticas. Ganhamos a floresta.


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Página Ney Alberto (in memorian) erto

Ney Alb

INAUGURADA EM JULHO DE 2012

O VAGABUNDO DA FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS

IGREJA E CEMITÉRIO, FORAM TRANSFERIDOS Nota da redação: O prédio original fica no bairro conhecido como Prata O Deputado Bento Pinto Ribeiro Pereira de Sampaio teve aprovada, na Assembléia Provincial, sua proposta no sentido de transferir a Igreja Matriz da Freguesia de Santo Antonio de Jacutinga, para Maxambomba. O Presidente da Província sancionou o Decreto Legislativo (29 de novembro de 1862): "A séde da Freguesia de Santo Antonio de Jacutinga fica transferida para o logar denominado -Maxambomba- nas proximidades da Estação da Estrada de Ferro D. Pedro II. No Artigo seguinte : "A escolha do terreno em que deve ser edificada a igreja matriz e construído o cemitério será feita pela camara Municipal de Iguassú de accordo com o parocho daquella freguezia" (Coleção de Leis, Decretos e Regulamentos da Província do Rio de Janeiro", 1863). A área escolhida ficava às margens do "Caminho do Mo-

*Wandemberg

quetá e foi doada pelo casal João Fernandes da Costa Thibau - Dona Bibiana. O cemitério antes situado à frente e ao lado, esquerdo, do templo, no lugar denominado "Prata" - ficava aos fundos da nova matriz, de frente para a rua Dona Bibiana. O Cemitério seria transferido mais uma vez...e, no seu terreno, foi erguido o Educandário Santo Antonio ("Colégio das Irmãs'). À esquerda do cemitério existia a "Travessa da Matriz", ligando a Marechal Floriano a à rua Dona Bibiana ( rua que teve o nome substituído por Ministro Mendonça Lima e, tempos depois, para Amaral Peixoto). O belíssimo edifício do Instituto de educação santo Antonio (IESA) de imorredouras lembranças foi demolido. A Igreja , em Maxambomba - originalmente , com duas torres laterais - foi, a partir de 1932, reformada. Consequência da euforia do período laranjeiro. O Templo - atraído para Maxambomba por causa do trem - com a criação do Bispado, foi promovido à Catedral.

EM BUSCA DE DIRETORES ESCOLARES Por: Grace Assessoria Grupo Eleva abre processo seletivo para vários Estados do País e salários variem de R$ 5 a 15 mil O Grupo Eleva Educação, do qual fazem parte no Estado do Rio de Janeiro os colégios Pensi e Elite - além dos conceituados Coleguium e Alfa, está à procura de candidatos para se tornarem diretores escolares em unidades situadas no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina, com salários entre R$5 mil e R$15 mil. Não é necessário experiência. Os profissionais selecionados precisam ter concluído o Ensino Superior (bacharelado ou licenciatura) e apresentar disponibilidade para assumir o cargo a partir de julho de 2018. É necessário potencial para liderar pessoas, entusiasmo por aprender e ensinar e identificação com a missão do grupo: transformar vidas e o Brasil por meio da educação. As inscrições para a Escola de Diretores Eleva, um programa para formar diretores de excelência, devem ser realizadas até dia 26 de março, exclusivamente, no site (no qual também se encontra o edital completo do concurso): www. escoladediretoreseleva.com. Os candidatos selecionados vão passar por formação intensiva nos seguintes assuntos: liderança e cultura; tomada de decisão; conhecimentos pedagógicos, administrativos e vendas. A Escola de Diretores é um programa para formar diretores de excelência para as escolas do grupo Eleva. Os candidatos selecionados no processo vão passar por formação intensiva nos seguintes assuntos: liderança e cultura; tomada de decisão; conhecimentos pedagógicos, administrativos e vendas. Os cursos serão ministrados pelos maio-

res especialistas do grupo. As inscrições estão abertas no site www.escoladediretoreseleva.com, e, após etapas de entrevistas com os candidatos, o resultado do processo sairá nos dias 24 e 25 de maio, com início das atividades no grupo Eleva em julho. O grupo Eleva Educação: O Grupo Eleva nasceu com o propósito de ser o vetor da mudança para a educação no Brasil. Segundo o diretor pedagógico Márcio Cohen, o objetivo é trabalhar diariamente para transformar positivamente as vidas dos alunos que passam pelos nossos colégios e proporcionar o que há de melhor em termos de conhecimento: dentro e fora de sala de aula. 'Ao longo de quase cinco anos, além de ensinar milhares de crianças e jovens, aprendemos que melhorar o rumo da educação no país só se faz possível com o engajamento de pessoas entusiasmadas, capacitadas, com foco irrestrito à comunidade escolar e que saibam trabalhar em equipe, disse.

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DE CERTA FEITA...

Cohen explica que o diretor escolar é uma figura distinta, responsável pelo funcionamento orgânico da escola: o cérebro que rege as ações e mantém intacta a saúde do colégio. 'Em busca de ampliar a atuação do grupo no país, abrimos o primeiro processo seletivo para a Escola de Diretores do Eleva. Procuramos profissionais com brilho nos olhos e potencial para liderar pessoas, que acreditem na mudança e queiram participar ativamente dela. Temos por intenção formar diretores escolares alinhados à cultura de excelência que compõe o DNA Eleva', disse. As vagas se destinam às nossas escolas concentradas, atualmente, nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Da série: De certa Feita... Por: Wandemberg De certa feita, no início do século XX, tudo ia muito bem com aquela próspera fábrica de automóveis que dava seus primeiros passos. Sua produção, em série, começava a ser exportada para o mundo inteiro em larga escala, e, era fator de orgulho para a América. Entusiasmados, principalmente, pela boa remuneração, todos os funcionários se esforçavam ao máximo, para que a produção daquela Indústria importante se mantivesse em franco desenvolvimento. Trabalhavam com tanto gosto que, cada qual, independente de posto ou função que exercia, parecia, até, ser o próprio dono da fábrica. Eu disse todos? Perdão, nem todos! Existia um funcionário, um único funcionário, que na realidade, nunca houvera demonstrado o empenho dos demais. Muito pelo contrário: Chegava constantemente atrasado em seu lusidío automóvel que ganhara de presente do Sr. Henry, dono da ‘fábrica’; faltava ao serviço; era visto constantemente dormindo debruçado sobre sua mesa, onde não se via o menor resquício de expediente, nem sequer uma solitária folha de papel. Na verdade o homem não fazia, absolutamente, nada. Tal inércia, com o tempo, começou a despertar nos demais um forte sentimento de reprovação que, com o passar dos dias, se transformou em completa rejeição, antipatia e revolta. Para incitar ainda mais o descontentamento de parte dos laboriosos trabalhadores daquela bem fadada indústria, alguém da cúpula deixou vazar, talvez, por arroubo de ciúme, a informação de que o tal sujeito tinha o melhor salário dentre todos os funcionários, ganhando uma verdadeira fortuna. Nem o salário do gerente ‘chegava perto’ do que ganhava aquele estranho funcionário, que pouco falava e menos, ainda, trabalhava. Daí pra frente, gerada pelo descontentamento de quase todos os demais trabalhadores, a firma começou a ver uma paulatina queda em sua produção que, até então, apresentava picos altíssimos em seus gráficos. Não demorou muito tempo e o dono da fábrica recebeu a visita de um dos chefes de produção que, não obstante ter ótimo salário, viera pleitear equiparação salarial ao do tal homem, sob pena de se demitir. Ao receber a pressão do descontente, o dono da fábrica não

perdeu a pose: -O Sr. Tem certeza que quer demitir-se? Já pensou na responsabilidade com a família? Sabe que existe um grande número de profissionais tão exímios ou melhor que o senhor, desempregados e doidos para tomar seu lugar? Onde o senhor iria ganhar o salário que lhe pago aqui? - Arguiu o Senhor Henry. -Mas senhor é duro ver um colega que ganha uma fortuna passar o dia inteiro sem fazer nada enquanto eu me mato de trabalhar e ganho muito menos que ele – disse. -Ledo engano! O senhor está muito equivocado. Quase todos aqui recebem exatamente o que merecem. Na verdade a única exceção é o nosso amigo que por hora se tornou alvo de suas críticas. Ele, talvez seja o único a ganhar menos do que merece. Ninguém aqui produz mais que ele! Nem eu! -Confessou. -E diga-se de passagem, se o Senhor tem um ótimo salário, também pode agradecer aos momentos em que ele divaga por aí, sem, aparentemente, fazer nada ! -Como assim? Disse o agora tão incrédulo quanto espantado reclamante. -Ele é o pensador, e como tal recebe para pensar, posto que é super inteligente. Pensar é o trabalho mais pesado que existe, e, talvez, seja essa a razão para que tão poucas pessoas se dediquem a essa tarefa. Daí o grande sucesso de nossa fábrica. Basicamente, pagamos a ele para nos trazer idéias e soluções. Isso nos trás lucros! Agora, se o senhor quiser se habilitar a ser um outro pensador, teremos o maior prazer de equipará-lo a ele! E se por acaso o senhor nos apresentar maior produção mental e nos trouxer mais lucros com suas idéias, poderemos pagar mais que a ele. Tudo é uma questão de produção. O homem tão envergonhado quanto arrependido, baixou a cabeça e se retirou para seu setor de trabalho. Logo logo os índices de produção voltaram a aquecer na Ford e os funcionários do gênio Henry Ford, voltaram a trabalhar com mais afinco ainda.

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Banco de Ideias e lei Orgânica apresentam inovações

DUODÉCIMO PELO GOVERNO DO ESTADO Por: Buanna Rosa / Foto: Octacílio Barbosa Emenda Constitucional determina repasses obrigatórios de 25% do orçamento deste anoReitores das universidades estaduais do Rio solicitaram ao Governo do Estado a transferência, para uma conta própria, do valor dos duodécimos - repasses mensais obrigatórios do Tesouro Estadual - como prevê a Emenda Constitucional 71, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) no fim do ano passado. De acordo com a regra, as instituições deveriam receber pelo menos 25% do previsto na Lei Orçamentária Anual por meio desse mecanismo em 2018. O pedido foi feito aos representantes da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) durante audiência pública da Comissão de Educação da Alerj nesta quarta-feira (14/03). Segundo a reitora da Fundação Centro Universitário da Zona Oeste (Uezo), Maria Cristina de Assis, a instituição recebeu R$ 340 mil por mês para o custeio da universidade. "Deveríamos receber cerca de R$ 600 mil. Mas parte da verba foi utilizada pelo Estado para o pagamento de pessoal, quando o recurso não deveria ser usado para esse fim", reclamou a reitora. O reitor da Universi-

dade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Luis Passoni, concordou com Maria Cristina e frisou que a transferência de duodécimo só vai funcionar quando os recursos forem diretamente para a conta da universidade. "A instituição do duodécimo deve mudar a forma de gerenciamento do orçamento. O que tem acontecido até o momento é o gerenciamento do orçamento nos moldes antigos, onde dependemos em ultima análise de uma decisão da Fazenda para definir o que será pago ou não", afirmou Passoni. Diferença de interpretação O presidente da Comissão, deputado Comte Bittencourt (PPS), explicou que ainda é preciso criar uma portaria para normatizar a Emenda. “No texto original não está especificado que o valor deve ser destinado apenas para o custeio das universidades. Por conta disso, o Estado acaba utilizando dessa brecha, para usar parte dos 25% dos recursos do duodécimo no pagamento de pessoal. Desta forma, os problemas de infra-instrutora e regularização de serviços das universidades não são resolvidos”, argumentou. A subsecretária de Política Fiscal da Sefaz, Joselia Castro de Albuquerque, disse que vai criar um grupo de traba-

lho, junto com representantes das universidades e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social (Secti), para elaborar regulamentação que atenda às necessidades de todos. Comte aproveitou o compromisso da Fazenda com os reitores para anunciar que vai realizar em abril outra audiência pública para retomar o tema. "Queremos ter conhecimento dos resultados dessas conversas. Esse ato normativo precisa ser formulado com a participação de todos os entes envolvidos e vamos cobrar isso do Governo do Estado", concluiu Comte. Também participaram dessa reunião os deputados Waldeck Carneiro e Gilberto Palmares, ambos do PT, Dr. Julianelli (PSB), Tio Carlos (SDD), Paulo Ramos (PDT), Luiz Paulo (PSDB), Eliomar Coelho,

Flávio Serafini e Marcelo Freixo, todos do PSOL Entenda a emenda Aprovada em dezembro do ano passado, a Emenda Constitucional 71 busca reduzir a crise financeira das universidades estaduais, que em 2017 chegaram a paralisar suas atividades por falta de serviços básicos como limpeza e segurança. Ela determina que o Governo do Estado repasse o orçamento na forma de duodécimos, como acontece com o Ministério Público, Tribunal de Justiça e a própria Alerj. O texto em vigor tem uma regra de transição: neste ano, o Executivo é obrigado a transferir por duodécimos no mínimo 25% do orçamento aprovado para as universidades. O percentual sobe para 50% em 2019, e atinge 100% a partir do ano de 2020.

NO DIA MUNDIAL DA ÁGUA Por: Buanna Rosa / Foto: Octacílio Barbosa Funcionários da CEDAE se manifestam contra a privatização da empresa No Dia Mundial da Água, deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) se reuniram, no Plenário da Casa para debater a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae). A data, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993, é comemorada anualmente em todo o mundo no dia 22 de março A cerimônia serviu como um ato em prol da aprovação do projeto de lei 3.710/17 que propõe mudar as garantias do empréstimo de R$ 2,9 bilhões entre o Governo do Rio e o banco francês Paribas. O empréstimo, que tem duração de três anos, oferece a Companhia como garantia e pode custar mais de um bilhão em juros para os cofres públicos. Segundo o presidente do Conselho Fiscal Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente

do Rio de Janeiro (Sintsama-RJ), Flávio Guedes, é possível substituir a venda da empresa por créditos tributários que a própria Cedae tem direito. "A Companhia tem direito por não precisar pagar Imposto de Renda desde 2008. Esses créditos tributários estão em torno de R$ 2,7 bilhões, um valor muito próximo ao que foi pego com o empréstimo", disse Flávio.

Abrindo os trabalhos plenários desta semana, a Câmara Municipal de Nova Iguaçu teve uma sessão concorrida na noite desta terça, dia 13, com muitas discussões, votações e a divulgação de dois novos projetos: já está no ar no site da Casa (www. cmni.rj.gov.br), o Banco de Ideias Legislativas, mais um canal de integração população-CMNI, onde propostas, para um melhor desenvolvimento da cidade, poderão ser apresentadas. As ideias serão avaliadas pelos vereadores e poderão ser transformadas em lei. A Lei Orgânica municipal, totalmente revisada pelo corpo técnico da Câmara, foi distribuída. A 1ª LO, que define os princípios básicos do município, foi promulgada em 1990, sendo de responsabilidade do Poder Legislativo redigir seu texto. Quem acompanhou os trabalhos de ontem recebeu um exemplar. Quem quiser, pode acessar o documento pelo site da instituição. Projetos, de autoria de todos os vereadores, aprovaram leis que criaram diversas ruas nos bairros Marapicu, KM 34, Palhada e Ipiranga. Essas ruas ficam nos empreendimentos do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e precisavam de regularização para que as residências sejam

cadastradas, junto aos Correios e à Receita Federal, e entregues aos inscritos no programa. Mais projetos: Foi aprovado, em segunda discussão, projeto que institui o compliance na administração pública de Nova Iguaçu, o que exige a implantação do programa de integridade nas pessoas jurídicas que forem contratadas pela Prefeitura. De autoria do presidente Rogério Teixeira Junior, Juninho do Pneu, e o vereador Fabinho Maringá, o texto pretende proteger a cidade contra atos que resultem em prejuízos financeiros. De iniciativa da vereadora Renata da Telemensagem, também foi aprovado, em definitivo, que os centros comerciais e similares deverão apresentar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, a ser enviado ao órgão competente do Poder Executivo. Como valorização de um esporte muito praticado em Nova Iguaçu, foi instituído o “Dia do Skatista” e a “Semana Municipal do Skate”, a ser comemorado no mês de dezembro. Para o autor da lei, vereador Alexandre da Padaria, além de fortalecer a prática do skate, a nova lei irá incentivar a criação de políticas públicas para o setor

Aprovação do projeto

O líder do PT na Casa, deputado Gilberto Palmares, frisou que a medida garante que o estado continue controlando a Companhia. "Esse projeto, se aprovado, evita o risco da privatização e estabelece um limite para a alienação das ações. O texto ainda está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e precisa ir a Plenário", pontuou o petista. Representantes das associações de trabalhadores da Cedae pediram urgência na apreciação do projeto de lei. "Precisamos tirar a Cedae, o quanto antes, das garras do capital financeiro internacional, representado pelo banco francês, que está interligado com o proble-

ma do Rioprevidência", justificou Flávio Guedes.

Saneamento na Baixada Fluminense

Durante a reunião, funcionários da companhia lembraram que atualmente a empresa realiza a maior obra de saneamento na Baixada Fluminense. Além disso, é uma empresa superavitária, que paga dividendos ao Estado, e aplica a tarifa social beneficiando milhares de fluminenses. “Não podemos entregar esse patrimônio público que produz um bem essencial à vida, que é a água, para a iniciativa privada”, afir-

mou o deputado Dr Julianelli (PSB). O presidente da Comissão de Trabalho da Alerj, deputado Paulo Ramos (PDT), que presidiu a reunião, acredita na aprovação do projeto pela Casa. "A resistência é grande, mas vamos lutar pelo interesse maior da população", garantiu o parlamentar. Paulo Ramos teve o apoio dos deputados Waldeck Carneiro do (PT), Enfermeira Rejane (PCdoB), Eliomar Coelho (PSOL) e Luiz Paulo (PSDB), que também estiveram na reunião.

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Março de 2018

“Operação Tapa Buracos” para Rua Ambaí

Por: Wandemberg Renato do Mercado trás Operação Tapa Buraco, pra Rua Ambaí Falei aqui outro dia: 'Existe uma interpretação um tanto ou quanto confusa, quando se diz que Vereador é para: fiscalizar o Poder Executivo; criar projetos; fazer indicações - contudo, não tem nada a ver com obras'. Tudo isto está relativamente correto, todavia o vereador quando faz indicação de

uma obra qualquer, sua presença deve ser obrigatória na hora de sua realização. Acho justo e entendo que no momento em que uma obra por ele indicada está sendo realizada, nada deve impedi-lo de estar presente. Dessa forma a população vai poder constatar que ele está trabalhando e portanto justificando sua função e o salário que o povo lhe paga. Mês passado cobrimos a operação 'Tapa Buracos'

do vereador Marcelo Lage, desta feita tomamos o mesmo procedimento com relação ao Vereador Renato do Mercado, pela obra de manutenção na Rua Ambaí - Centro de Miguel Couto! Deixando claro, que tomamos para nós o compromisso de noticiar o trabalho realizado por indicação de quaisquer um dos dezessete vereadores eleito pelo povo iguaçuano, quando por ventura estivermos passando por perto, conforme foi o caso!

do paraíso” tem baixa autoestima Por: Joyce Nogueira Na novela “O Outro Lado do Paraíso”, a personagem Estela (Juliana Caldas) tem baixa autoestima pela rejeição da mãe por ser anã. Por exemplo, ela chegou a ser obrigada por sua mãe Sophia (Marieta Severo) a se mudar da cidade de Palmas, onde a novela ocorre, para ficar longe da sociedade local. Além disso, a vilã ameaçou deserdar a filha que iria se casar. Mas Estela encontra carinho e apoio nos braços da empregada Rosalinda (Vera Mancini). De acordo com a psicóloga Ellen Moraes Senra, quem sofre com baixa autoestima, assim como a personagem, tende a ter uma tristeza intensa e persistente, além de uma postura introvertida, tom de voz baixo, dificuldade de se expressar e dificuldade de se relacionar em grupos ou dinâmicas interpessoais. - Para melhorar a insatisfação, é preciso que a pessoa modifique a maneira com a qual enxerga a si mesma. Um dos caminhos mais eficazes é a psicoterapia ou análise de acordo com a abordagem do profissional de escolha - destaca.

No caso da novela, Estela sofre por não ter o amor da mãe. Sobre a rejeição, a psicóloga relata que se trata de uma emoção negativa onde a fonte da rejeição não vê o atingido como alguém digno de ser amado ou respeitado. “Esse fato pode despertar inúmeras consequências como a baixa autoestima, falta de confiança e até mesmo depressão”. Num caso extremo como esse, no qual a fonte da rejeição é a própria mãe, que representa a fonte primária de apego e cuidado, a especialista comenta que é extremamente recomendável a psicoterapia. Segundo ela, ambas as partes devem buscar tratamento para compreender a razão da rejeição e tentar reparar a situação ou mesmo para conseguir fazer com que o atingido aprenda a viver emocionalmente saudável apesar da rejeição. - Quem é vítima de rejeição não tem muito o que fazer para tentar reverter a situação. O rejeitado deve procurar cuidar da própria saúde emocional. É ele quem precisa de tratamento com a finalidade de tentar reparar essa emoção disfuncional

com novo livro de ficção Por: Joyce Nogueira Maria Valéria Rezende estreia 2018 com novo livro de ficção Escritora premiada apresenta contos que dialogam com a infância, o envelhecer e a morte. Um dos maiores expoentes da literatura brasileira, a premiada escritora Maria Valéria Rezende lança seu mais novo livro pela editora Penalux. Intitulado “A Face Serena”, a obra reúne contos que mostram a evolução e o amadurecimento de protagonistas que experimentam o contato com o outro, crescendo e relacionando-se com seus modelos familiares, enquanto no seu próprio desabrochar descobrem a violência dos sentimentos humanos, como a inveja e a ansiedade. A ideia principal do livro é propor um refazer de percurso de vida, um relembrar reflexivo das primeiras experiências, como, por exemplo, o medo, a angústia, a cumplicidade com os avós, o calor dos primeiros modelos infantis e o descobrimento de um mundo cheio de possibilidades, e seu desenrolar-se, nem sempre feliz, ao longo dos anos. Segundo os editores Wilson Gorj e Tonho França, os contos de Maria Valéria permitem ao leitor acompanhar as primeiras descobertas dos personagens e a potência de um sentimento puro e descontaminado de um tédio

RL e tentar ter uma relação saudável entre as partes envolvidas - explica. A psicóloga comenta também a importância do amor próprio para lidar com qualquer situação adversa. Ela diz que não é só necessário como é algo essencial. “Caso tenha o desejo de ser amado e respeitado, é crucial que se ame e se respeite primeiro, dessa maneira, os outros a tomarão como exemplo e farão o mesmo.” - Importe-se menos com a opinião alheia. O que dói é a maneira como nos vemos e não efetivamente como o outro nos vê. Elevar sua autoestima depende exclusivamente de você, portanto se o que te faz sentir assim for algo possível de modificar modifique, caso contrário encontre uma maneira de viver bem apesar daquilo que o incomoda – conclui.

muitas vezes decorrente da vida adulta. - Todo este descobrimento e aventura são elaborados com sutileza, e as histórias são contadas sem afetação, criando personagens cativantes que se desenvolvem dentro de contextos cotidianos, sempre bem apresentados pela escrita magistral da autora. Estamos diante de uma grande narradora, senhora do seu ofício. Os prêmios já alcançados por ela não me desmentem – destaca Gorj. – Embora “Face Serena” fuja da ingenuidade, os contos trazem também o relembrar de uma fase da vida de descobrimentos. Mas, tratando-se de uma escritora do porte da Maria Valéria Rezende, o mérito do livro não está apenas no que as histórias transmitem, mas sobretudo na forma como a escritora as apresenta – explica França. Sobre Maria Valéria Rezende Vivendo atualmente na Paraíba, Maria Valéria Rezende é nascida em Santos (SP), em 1942. Escreve ficção, poesia e é também tradutora. É formada em Língua e Literatura Francesa, Pedagogia e mestre em Sociologia. Entre as obras publicadas estão, “O voo da guará vermelha” (Objetiva, 2005), publicada em Portugal e na França, além de duas edições na Espanha (espanhol e

catalão). Ganhou o prêmio Jabuti em 2009, na categoria infantil, com “No risco do caracol” (Autêntica, 2008) e, em 2013, categoria juvenil, o romance “Ouro dentro da cabeça” (Autêntica 2012). Também ganhou o Jabuti de melhor romance e livro do ano de ficção com Quarenta dias (Alfaguara, 2014). Em 2017, seu romance “Outros Cantos” ganhou o Prémio Casa de las Américas (Cuba), o Prêmio São Paulo e o prêmio Jabuti (3º Lugar). Participa do Movimento Mulherio das Letras. Serviço: Título: A Face Serena Autor: Maria Valéria Rezende Publicação: 2018 Tamanho: 14X21 Páginas: 158 p Preço: R$ 40,00 Site da editora: http:// loja.editorapenalux.com. br/a-face-serena

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Março de 2018

Fluminense estão entre os mais otimistas do Estado

Pesquisa da Federação das Indústrias aponta que a expectativa é de aumento na demanda por produtos e das vendas no mercado interno e externo A FIRJAN iniciou neste mês a série “Retratos Regionais - Cenário Econômico”, e a região da Baixada Fluminense foi uma das pautas. A pesquisa mostra que os empresários esperam por uma melhora na atividade econômica para 2018 e estão entre os mais otimistas do estado. O novo serviço, online e gratuito, detalha a conjuntura socioeconômica do estado do Rio e dá um panorama sobre crescimento, nível de atividade industrial, mercado de trabalho, ambiente de negócios e expectativas para os próximos meses. Nas palestras, com transmissão ao vivo, especialistas em Economia da Federação das Indústrias analisaram dados exclusivos sobre cada uma das dez regiões fluminenses, além dos cenários econômicos nacional e internacional. “Apresentamos informações econômicas essenciais para os empresários, com o diferencial de olhar para as particularidades de cada região do estado, orientando a tomada de decisões”, explicou William Figueiredo, coordenador de Estudos Econômicos da FIRJAN. Com uma área de 3.933 km², 4 milhões de habitantes e R$ 101 bilhões do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, a região que abrange as cidades de Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica (Baixada I) e Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis (Baixada II), apesar de ser considerada com atividade econômica relevante, com 37 mil estabelecimentos e mais de 500 mil empregados em 2016, mais de 40% da população se desloca para outros municípios para trabalhar. A indústria, por sua vez, emprega mais de 70 mil trabalhadores na região, principalmente na indústria de transformação e construção. Na transformação, os setores que se destacam são: alimentos e cosméticos. Quanto à atividade econômica, a Sondagem Industrial da FIRJAN aponta que, em dezembro, a indústria da Baixada Fluminense seguiu reduzindo a produção e atendendo à demanda com estoques, em ritmo semelhante ao estado. Apesar disso, os indicadores apontam que a utilização da capacidade instalada das empresas dos municípios abrangentes avançou, com 65% a Baixada I, acima da média do estado que atingiu 60%, igual ao da Baixada

II, também com 60%. A crise econômica no estado reflete diretamente na atividade industrial da região. O impacto é percebido diretamente na falta de caixa, diante das baixas margens de lucro e da dificuldade de acesso a crédito. “Os industriais seguem insatisfeitos com a situação financeira de suas empresas, ainda mais porque a atividade econômica da região mostrou baixa evolução. Em 2017, na Baixada I, as importações avançaram apenas 0,5%, e na Baixada II, caíram 27%, atingindo o segundo menor nível da década”, frisou William Figueiredo. Com relação ao mercado de trabalho, em 2017, a Baixada I foi a única região com saldo positivo no quarto trimestre em todo o estado, mas apresentou extinção de vagas durante no resultado anual (-3.979). Nova Iguaçu foi a cidade mais afetada (-3.478). Vale ressaltar que o ritmo de fechamento de vagas em 2017 foi menos intenso que em 2015 e 2016. O destaque positivo na região ficou por conta da indústria, que abriu 538 postos em 2017, após 3 anos com saldo negativo. A Construção, sobretudo em obras de Infraestrutura (Itaguaí) e Serviços Especializados para Construção (Nova Iguaçu), e a Indústria de Transformação (outros equipamentos de transporte, em Itaguaí) puxaram o resultado positivo. Na Baixada II, o fechamento de vagas diminuiu no segundo semestre de 2017, mas nos quatro trimestres o saldo foi negativo. Com isso, a região fechou quase 10 mil vagas em 2017. Duque de Caxias foi a cidade mais afetada (-8.329), apresentando o terceiro pior resultado do estado. O setor de Serviços, principalmente de Alimentação, puxou o resultado negativo. “A Baixada Fluminense foi uma das regiões do estado mais impactadas pela crise. O mercado de trabalho formal da Baixada I encolheu em 9% e da Baixada II 13% nos últimos três anos, ou seja, 21 mil e 43 mil vagas de emprego a menos na região, enquanto o estado do Rio perdeu 11%, o equivalente a meio milhão. Dessa forma, as pessoas passaram a buscar outras oportunidades empreendendo. O número de microempreendedores cresceu 15%, nas duas Baixadas. E o registro de empresas cadastradas no ano passado no Simples Nacional também aumentou 12%, em Nova Iguaçu e região, e 11%, Duque de Caxias e região. Todos os resultados em relação a 2016”, salientou William Figueiredo. A pesquisa mostra que os empresários da Baixada Fluminense estão en-

tre os mais otimistas do estado do Rio. A expectativa dos industriais é de aumento da demanda por produtos e, consequentemente, aumento da compra de matéria prima. Os empresários também demostraram confiança em relação ao setor externo, uma vez que 2018 vai ser um ano positivo para as exportações, principalmente para os empresários da Baixada II. Contudo, a lenta retomada no estado inibe contratações e investimentos. Jonathas Goulart, também coordenador de Estudos Econômicos da FIRJAN, ressaltou que a análise subsidia o empresário na identificação de riscos e oportunidades: “Na expectativa do empresário, o pior já passou, assim como no estado do Rio e no Brasil. E entendendo o mercado atual e o futuro, os industriários terão mais subsídios para decidir se é o momento de comprar novos insumos, empregar, vender ou investir”. As informações apresentadas são produzidas com base em estatísticas oficiais dos governos federal e estadual; da Sondagem Industrial, que levanta dados regionais trimestralmente; e do Boletim de Investimentos - essas duas publicações são elaboradas pela FIRJAN. O ciclo de palestras contou com 10 encontros ao todo, abrangendo todas as regiões fluminenses. As apresentações tiveram uma hora de duração cada e foram transmitidas através do Youtube Live, onde os participantes puderam assistir de seus computadores pessoais, de casa ou do trabalho, e puderam ainda interagir com os especialistas. Mesmo após à transmissão ao vivo, o vídeos estão disponíveis no link no Youtube. Ambiente de negócios é fator chave para o desenvolvimento do município Ao observar o ambiente de negócios e como a Baixada Fluminense está estruturada para receber novos investimentos, é importante olhar, entre outros fatores, para a segurança, energia e telecomunicações. Sem dúvida, em todo o estado do Rio a segurança pública é um desafio e na Baixada não é diferente. Em 2017, na Baixada I, a cada 8 horas uma carga foi roubada, o que gerou um prejuízo estimado de R$ 54 milhões. Nova Iguaçu foi a maior influência na região (53%). Na Baixada II, 6 cargas foram roubadas por dia e um prejuízo estimado de R$ 128 milhões no ano. A pesquisa aponta que a cada cinco roubos de carga no estado, um acontece em Duque de Caxias e região. No indicador de homi-

cídios, a cidade de Nova Iguaçu e região ocuparam o quarto lugar com mais ocorrências no estado. O estudo registrou que a cada 8 horas houve, em média, uma vítima por morte violenta na região. Duque de Caxias e região ocuparam a terceira posição com mais ocorrências no estado. Em média, a cada 7 horas há uma vítima por morte violenta na região. A qualidade da energia na Baixada Fluminense apresentou resultados melhores do que os do estado. A Baixada I (14,4h número de horas sem energia) foi a segunda melhor e a Baixada II (16,3h número de horas sem energia) a terceira melhor, apesar de ainda estarem longe do ideal. O mesmo aconteceu com a qualidade de banda larga. A Baixada I registrou a terceira melhor do estado, apesar das distorções. Os piores resultados foram em: Paracambi, Mangaratiba e Itaguaí e os melhores: Nova Iguaçu, Nilópolis e Mesquita. E a Baixada II registrou a segunda melhor qualidade de banda larga do estado, também com distorções. Piores: Magé, Teresópolis e Belford Roxo. Melhores: Duque de Caxias, Guapimirim, São João de Meriti. Nesse cenário, os esforços para aprimorar essas questões são fundamentais, uma vez que o aumento de investimentos tem a capacidade de gerar emprego e renda na região. “Vale destacar que em um cenário de recuperação econômica, a primeira coisa que sinaliza que o empresário vai retomar investimentos é a melhora da situação financeira, depois a produção aumenta e, por último, há um impacto positivo no mercado de trabalho”, detalha o coordenador de estudos econômicos da Federação das Indústrias, William Figueiredo. Na Baixada I, estão previstos investimentos de R$ 31,8 bilhões (valor estimado) do Programa de desenvolvimento de submarinos (Prosub), em Itaguaí, de R$ 3,4 bilhões (valor estimado) do Programa de Abastecimento de Água (Cedae) nos municípios de Itaguaí, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica, além de outros investimentos em torno de R$ 496,5 milhões, em Nova Iguaçu, Seropédica e Queimados. E na Baixada II, estão previstos investimentos de R$ 19,7 milhões (valor estimado) para a construção de Centro de Rochas e Fluidos (ANP), em Duque de Caxias, e também de R$ 3,4 bilhões (valor estimado) do Programa de Abastecimento de Água (Cedae) nos municípios Belford Roxo, Duque de Caxias, Magé e São João de Meriti-

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para enfrentar desafios Alunos do SENAI vão buscar soluções inovadoras para desafios reais da indústria fluminense Cadastros no “Desafio SENAI + Indústria” podem ser feitos até 20/04 Empresas do estado do Rio podem cadastrar, até 20/04, gargalos que afetem o dia a dia de seus negócios no “Desafio SENAI + Indústria”. Através do programa, alunos do SENAI vão pensar em ideias inovadoras para possíveis soluções, desenvolvendo um projeto com protótipo. A ideia é que os estudantes testem seus conhecimentos, entrem em contato com a realidade das empresas e se preparem ainda mais para o mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, as empresas poderão usufruir de uma inovação com o potencial para beneficiar a indústria, além de ajudarem a formar profissionais ainda mais completos. As empresas interessadas podem cadastrar seus problemas no www. cursosenairio.com.br/ desafiosenai, onde estão disponíveis o regulamento e também exemplos de projetos já pensados para a indústria. Se o desafio for selecionado, um grupo de alunos do SENAI vai

desenvolver uma proposta de solução. Durante o trabalho, os estudantes vão visitar a empresa para tirar dúvidas e aperfeiçoar seu projeto, com o objetivo de, ao final, terem protótipos que cheguem o mais próximo possível das necessidades da indústria. Alunos de todas as escolas do estado participam do programa. Um dos exemplos de projetos é o Triturador de Ampolas, apresentado na edição 2017, um sistema automatizado que processa embalagens plásticas ou de vidro, visando um descarte inteligente, eficiência na operação e redução de custos. Segunda fase – Depois de prontos, os projetos serão selecionados para participar de exposições nas unidades SENAI, em novembro. Aqueles que tiverem potencial de inovação poderão, ainda, ser selecionados para a segunda fase do Desafio. Nesta etapa, o objetivo é validar a ideia junto ao mercado para o desenvolvimento de um mínimo produto viável, de forma que os projetos selecionados nesta fase possam futuramente ter acesso à mercado, tornar-se startups, ter uma aplicação real no processo, entre outras possibilidades.

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Março de 2018

FAZ 35 ANOS DE EXISTÊNCIA Por: WandembergNascimentoCamara Dia 12 de março de 2018, a Loja Maçônica AKHENATON nº 89, em Miguel Couto - Nova Iguaçu - RJ, completou seus 35 anos de existência. Para comemorar, no dia seguinte, 13 de março, sob a égide do Presidente Sidney Marques de Barros Leite, importante reunião precedeu ao concorrido jantar de confraternização oferecido a seus membros e amigos. Convidado pelo amigo e maçom Rodrigo Luiz, fiquei feliz, mais uma vez, pela acolhida especial caracterizada pela iniciativa dos demais amigos em acoplar outras mesas à que me encontrava. Tal deferência à minha pessoa serviu para exacerbar meu ego, e fazer com que me sentisse extremamente honrado em estar presente àquele momento de felicidade da milenar instituição, afinal, pela terceira vez, na condição de jornalista, sou convidado por membros da AKHENATON 89, a participar de um evento protagonizado pela Loja, me vendo na obrigação de dar ênfase, na escrita, à hospitalidade daquele 'povo', que por sua vez escreveu, ao longo dos tempos, páginas importantíssimas na história do progresso da humanidade do planeta Terra!


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