BRASIL PARA O MUNDO: A MULHER QUE TRANSFORMOU SUA DOR EM PROPÓSITO
EDITORIAL
Prezado leitor(a),
Em meio às celebrações vibrantes do mês de julho nos Estados Unidos, comemorando a independência e a liberdade, é impossível não refletir sobre as complexas relações internacionais que moldam nosso mundo.
Este mês, em particular, nos traz à tona questões cruciais sobre comércio, política e os laços entre nações.
A recente decisão do Presidente Trump de impor uma taxa de 50% sobre as importações brasileiras causou muito impacto em todos os sentidos, principalmente para nós, imigrantes, que sabemos o quanto é importante um bom relacionamento entre nações. Essa medida, embora controversa, reflete uma preocupação legítima com as práticas comerciais desleais e a necessidade de proteger os interesses americanos. É fundamental analisar essa situação sob uma perspectiva que priorize a justiça e a reciprocidade nas relações comerciais.
A postura do governo brasileiro atual, liderado pelo Presidente Lula da Silva, tem sido motivo de preocupação para muitos. A aparente resistência às políticas americanas e a falta de cooperação em questões comerciais e políticas são sinais alarmantes. É lamentável observar o governo brasileiro se afastando dos Estados Unidos, um parceiro histórico e fundamental. Acreditamos que uma relação sólida e colaborativa entre nossos países é essencial para a prosperidade e a estabilidade global.
Além disso, é impossível ignorar as denúncias de corrupção que pairam sobre o governo Lula da Silva. A corrupção mina a confiança nas instituições e prejudica o desenvolvimento econômico e social do Brasil. É crucial que o governo brasileiro tome medidas enérgicas para combater a corrupção e garantir a transparência em todas as esferas do poder.
Em contraste, o ex-presidente Bolsonaro, um homem amplamente admirado no Brasil e no mundo, representa valores de honestidade, patriotismo e respeito pelas tradições. Sua liderança forte e sua defesa dos interesses nacionais são dignas de reconhecimento. É lamentável que ele tenha sido alvo de ataques e perseguições políticas.
Acredito que a postura do Presidente Trump em relação ao Brasil é justificada e necessária para proteger os interesses americanos e promover a justiça nas relações comerciais. E ao mesmo tempo, sinto muito por ver o meu povo brasileiro sofrendo consequências por conta da irresponsabilidade de um governo vergonhoso e corrupto. Acredito que isso não irá acontecer, mas eu desejo que o governo brasileiro reconsidere sua postura e busque uma parceria mais forte e colaborativa com os Estados Unidos, em benefício de ambos os países, principalmente do Brasil. Pois o Brasil precisa muito mais dos Estados Unidos do que o inverso.
O dólar é a moeda que comanda o mundo, e por isso, as consequências dessa medida de taxação será impactante para os brasileiros, mesmo que, eles não tenham consciência disso, ainda.
Desejo a todos uma excelente leitura e até a próxima.
A mulher que transformou dor em propósito e criou um movimento global de negócios femininos.
Nascida em São Paulo, Angélica Oliveira carrega no olhar a força de quem aprendeu cedo a se reinventar. Filha de um lar disfuncional, começou a trabalhar aos 12 anos de idade. Por mais de 30 anos, construiu uma sólida carreira nos corredores de empresas e no mundo corporativo. O sucesso, no entanto, tinha um preço: jornadas exaustivas, pressões intensas e o peso de conciliar múltiplos papéis, até que seu corpo pediu socorro. Ela teve um colapso físico, exaustão emocional e foi diagnosticada com síndrome de burnout, transtorno de pânico e depressão, o que a levou ao afastamento pelo INSS.
Após esse episódio, Angélica repensou sua vida. Mergulhou em uma busca profunda por respostas e cura. Através da fé, do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal, encontrou a bússola que mudaria para sempre o rumo da sua história.
Foi durante essa jornada que ela encontrou seu
propósito de vida e iniciou um intenso processo de profissionalização na área da ciência do comportamento.
A estrategista comportamental e mentora que você conhece hoje foi forjada ao longo de anos de forma prática, intensa e profunda — não apenas pelas formações que realizou, mas também pelos resultados que conquistou em sua própria vida, utilizando as ferramentas que hoje ensina.
Com quase mil horas de atendimentos no Brasil como master coach e treinadora, Angélica teve uma experiência audível com Deus, que a orientou a mudar de país. Mesmo com medo e sem todas as respostas, ela decidiu obedecer. Imigrou para os Estados Unidos em 2020 e, três semanas após sua chegada, o mundo parou por causa da pandemia. Ela iniciou sua trajetória na América já enfrentando grandes desafios.
Em Orlando, tornouse treinadora exclusiva de uma renomada instituição de coaching, onde impactou milhares
de vidas. No entanto, ao sentir que sua missão pedia algo ainda maior, deu um novo salto de coragem e decidiu empreender por conta própria.
Em apenas dois anos de carreira solo, Angélica já recebeu nove prêmios públicos em reconhecimento à sua liderança na América, publicou dois livros e seu podcast acumula quase 400 mil visualizações.
Negócios Sobre Saltos: Muito além de um livro O movimento Negócios Sobre Saltos é mais que um projeto literário. Por meio dele, Angélica utiliza diversas plataformas para fortalecer, capacitar e conectar mulheres, além de fomentar negócios e dar voz às empreendedoras. O movimento envolve eventos, mentorias, livros e experiências imersivas.
É também um convite para mulheres que desejam viver com propósito, prosperar com inteligência emocional e fazer parte de uma comunidade que se apoia. Cada atividade promovida por Angélica é uma oportunidade de crescimento, capacitação e descoberta da própria voz.
O volume II do livro Negócios Sobre Saltos — disponível
em português, inglês e espanhol — reúne as histórias de 50 mulheres (brasileiras e hispânicas) que venceram em seus negócios na América. Juntas, essas mulheres faturaram, em 2024, mais de 62 milhões de dólares e geraram quase mil postos de trabalho. Elas representam 18 cidades dos Estados Unidos, sendo três delas de Atlanta.
“Atlanta tem mulheres incríveis, corajosas e visionárias. Meu desejo é ampliar o movimento aqui, abrindo novas oportunidades de crescimento para mulheres de negócios que desejam ir além!”
Para quem se identifica com essa missão, o convite está feito! Se você deseja ir além no mundo dos negócios, conecte-se com Angélica Oliveira:
Instagram: @angelicaoliveira.oficial
Site: angelicaoliveiraoficial.com
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Quiropraxia: O
Alinhamento Que Transforma Vidas Após um Acidente
Acidentes acontecem em segundos, mas as marcas que eles deixam no corpo podem durar meses — ou até anos. Para muitas pessoas, o caminho da recuperação vai além de remédios e cirurgias. Uma abordagem que tem ganhado força no cuidado pós-trauma é a quiropraxia, terapia especializada no realinhamento da coluna e das articulações.
Apesar de sua origem centenária, a quiropraxia tem se destacado como uma aliada moderna e eficaz no restabelecimento físico, especialmente para quem enfrenta as dores e limitações causadas por acidentes automobilísticos, quedas ou traumas esportivos.
A importância do realinhamento
Após um impacto, o corpo reage imediatamente, muitas vezes gerando inflamações, compressões nervosas e desalinhamentos na coluna vertebral. Esses ajustes incorretos, conhecidos como subluxações, podem causar dores persistentes, rigidez muscular, formigamentos e até dificuldades de locomoção.
A quiropraxia atua justamente nesses pontos críticos, por meio de técnicas específicas de ajustes manuais que promovem o realinhamento da coluna e das articulações, devolvendo ao corpo sua função natural.
Reabilitação com foco humano
Em Atlanta, um profissional tem se destacado justamente pelo trabalho com pacientes em processo de recuperação após acidentes. Com uma abordagem que une técnica, acolhimento e um olhar atento às particularidades de cada caso, ele tem
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ajudado muitas pessoas a reconquistar sua qualidade de vida.
“Cada paciente traz uma história única. Muitos chegam ao consultório limitados pela dor, com dificuldades até para realizar tarefas simples. Nosso trabalho vai muito além de um ajuste físico — é um processo de reabilitação integral”, afirma o quiropraxista, que atua há anos na cidade e tem ampla experiência em casos de traumas.
Seja no alívio de dores agudas, na melhora da mobilidade ou na prevenção de complicações futuras, o objetivo é claro: restaurar a autonomia do paciente, respeitando seu tempo de cura e suas necessidades.
Por dentro dos benefícios
Entre os resultados mais observados no atendimento de pessoas que passaram por acidentes estão:
• Alívio de dores musculares e nas articulações
• Redução de dores de cabeça e enxaquecas póstrauma
• Melhora na amplitude de movimento
• Diminuição de formigamentos e dormências nos membros
• Prevenção de sequelas a longo prazo
Além do efeito físico, muitos pacientes relatam também uma melhora significativa no bem-estar emocional, já que a redução da dor e o ganho de mobilidade contribuem diretamente para o equilíbrio mental.
Segurança e profissionalismo
A quiropraxia, quando conduzida por um profissional qualificado, é uma terapia segura e eficaz, indicada para pessoas de todas as idades. No entanto, é fundamental que o tratamento seja individualizado, especialmente nos casos de pós-acidente, que exigem atenção redobrada.
Antes de iniciar qualquer procedimento, o quiropraxista realiza uma avaliação minuciosa, que pode incluir exames de imagem e testes físicos, para definir o plano terapêutico mais adequado.
Uma nova chance para o corpo
Em um mundo cada vez mais acelerado, a quiropraxia convida à pausa, ao cuidado e ao realinhamento — não apenas da coluna, mas da vida. Para quem atravessa o difícil processo de reabilitação após um acidente, ela surge como uma alternativa concreta, capaz de devolver o movimento, aliviar a dor e, sobretudo, resgatar a confiança no próprio corpo.
Mentalidade de Abundancia, Superando o Medo da Escassez ^
O medo da escassez é uma das maiores barreiras para o crescimento pessoal e profissional. Ele nos faz acreditar que sempre falta algo: tempo, dinheiro, oportunidades, conexões. Nos faz agir com cautela excessiva, desconfiar das possibilidades e, muitas vezes, nos impede de enxergar além da nossa zona de conforto. Para quem vive em um país estrangeiro, essa sensação pode ser ainda mais intensa. A insegurança de recomeçar, a adaptação a uma nova cultura e a busca por espaço em um mercado competitivo podem reforçar a ideia de que é preciso “se segurar” para não perder o que já conquistamos.
Mas essa mentalidade não só limita, como também nos mantém presos a padrões de comportamento que não favorecem o crescimento. A boa notícia? É possível mudar a forma como enxergamos o mundo e adotar uma mentalidade de abundância, que nos permite agir com mais confiança,
explorar novas possibilidades e aproveitar melhor as oportunidades ao nosso redor.
A mentalidade de escassez é alimentada por uma visão fixa de que os recursos são limitados. Quem vive nesse modo de pensamento está sempre com medo de perder algo e tende a agir de maneira reativa, com foco no que pode dar errado. Esse tipo de mentalidade leva à comparação constante com os outros, à procrastinação por medo de falhar e à dificuldade de enxergar possibilidades além do que já é conhecido.
Por outro lado, a mentalidade de abundância se baseia na crença de que há oportunidades suficientes para todos e que o crescimento não vem da limitação, mas da expansão. Isso não significa ignorar desafios ou fingir que tudo é fácil, mas sim mudar a perspectiva sobre como enxergamos as situações e como escolhemos agir diante delas.
A primeira chave para desenvolver essa mentalidade é reconhecer padrões de pensamento limitantes. Quantas vezes você já pensou: “Não posso arriscar porque posso perder o que tenho” ou “Se eu compartilhar minhas ideias, outra pessoa pode tomar meu lugar”? Esses pensamentos são sintomas de uma mentalidade de escassez.
O problema é que, ao pensar assim, deixamos de buscar novas
oportunidades e, no fim, realmente nos limitamos.
Em vez disso, a pergunta certa a se fazer é: “O que eu posso aprender com essa situação?” ou “De que forma posso me abrir para novas possibilidades?”. Essa mudança de foco faz com que você saia do modo defensivo e comece a enxergar caminhos que antes pareciam inacessíveis.
Outro ponto fundamental para superar a mentalidade de escassez é redefinir a ideia de sucesso. Muitas pessoas associam sucesso a resultados imediatos e palpáveis – dinheiro, status, reconhecimento. Mas a verdade é que o sucesso é um processo contínuo, e não um destino final. Quem desenvolve a mentalidade de abundância entende que cada passo na jornada é uma construção, e que o crescimento acontece com consistência e não apenas com grandes saltos.
Além disso, é essencial mudar a forma como lidamos com o erro e a incerteza. Pessoas com mentalidade de escassez evitam riscos porque têm medo de falhar. Já aqueles que adotam a mentalidade de abundância encaram os erros como aprendizado. A diferença entre os dois não está na ausência de medo, mas na forma como escolhem agir mesmo quando a incerteza está presente.
Outro ponto que diferencia quem vive com uma mentalidade de abundância é a capacidade
de celebrar o sucesso dos outros. O medo da escassez nos faz pensar que o sucesso alheio diminui as nossas chances. Mas quando entendemos que há espaço para todos, começamos a nos inspirar e aprender com quem já chegou onde queremos chegar.
A prática da gratidão também tem um papel fundamental nessa mudança de mentalidade. Quando focamos apenas no que falta, reforçamos o sentimento de escassez. Mas quando reconhecemos o que já conquistamos e valorizamos o caminho percorrido, nosso olhar muda. Isso não significa acomodação, mas sim um estado mental que permite avançar sem a pressão constante de que nada é suficiente.
Outro passo essencial para fortalecer a mentalidade de abundância é cercar-se de pessoas que compartilham esse mesmo pensamento. O ambiente em que vivemos influencia diretamente nossa forma de pensar e agir. Estar em contato com pessoas que enxergam oportunidades, que compartilham conhecimento e que estão sempre buscando crescimento faz com que essa mentalidade se torne cada vez mais natural.
Por fim, a abundância não está apenas em oportunidades financeiras ou profissionais. Está na maneira como nos relacionamos, na forma como investimos tempo em aprender, na disposição para ajudar os outros e no entendimento de que o crescimento é contínuo.
Quando mudamos nossa forma de enxergar o mundo e passamos a operar a partir da mentalidade de abundância, as oportunidades aparecem de maneira mais clara. O medo de perder espaço dá lugar à coragem de explorar novas possibilidades, e a insegurança cede espaço para a confiança no processo. A vida se torna mais leve, e o crescimento, mais sustentável.
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Imersão R.E.I movimenta Goiânia com três dias de transformação e conexões
Nos dias 4, 5 e 6 de julho de 2025, a cidade de Goiânia (GO) recebeu a Imersão REI, um evento que reuniu empreendedores e líderes em busca de transformação pessoal e profissional.
Com uma programação intensa, os participantes vivenciaram palestras, dinâmicas e trocas inspiradoras. Entre os destaques, a presença marcante de Dilla Campos, que trouxe reflexões sobre liderança, inovação e propósito, encantando o público com sua abordagem envolvente.
A Revista Viver Magazine acompanhou de perto os melhores momentos e parabeniza a organização, os palestrantes e todos os participantes por contribuírem com tanta energia e autenticidade.
Confira, a seguir, os registros exclusivos deste encontro que marcou a trajetória de muitos.
O valor das conexoes ~
Autonomia pode trazer velocidade, mas são as alianças, o impacto social e o networking que constroem resultados duradouros no mundo dos investimentos e dos negócios.
No mundo dos negócios e dos investimentos, a velocidade muitas vezes é vista como um diferencial competitivo. A capacidade de tomar decisões rápidas e agir sem depender de terceiros pode parecer vantajosa à primeira vista. Mas será que, no longo prazo, essa abordagem isolada realmente leva ao sucesso sustentável? A resposta, comprovada pela história e pela experiência de grandes empreendedores e investidores, é que o verdadeiro crescimento vem da colaboração, das parcerias estratégicas e do impacto positivo na comunidade.
O Poder das Parcerias
A ideia de que parcerias são essenciais para o crescimento não é nova, mas sua importância tem se tornado ainda mais evidente na era da globalização e da economia digital. Parcerias estratégicas permitem dividir riscos, ampliar a rede de contatos, unir expertises complementares e até mesmo alcançar mercados antes inacessíveis.
No mundo empresarial, grandes marcas demonstram constantemente como as alianças bem planejadas podem ser decisivas para o sucesso. Um exemplo clássico é a parceria entre a Nike e a Apple, que uniu tecnologia e esporte ao criar o Nike+iPod, revolucionando a forma como os atletas monitoram seu desempenho. Outro exemplo é o da Tesla e da Panasonic, que se juntaram para produzir baterias de alta eficiência, acelerando o avanço da mobilidade elétrica.
permitem que investidores diversifiquem seus portfólios e minimizem riscos. Grandes gestoras de patrimônio trabalham em rede para obter melhores oportunidades para seus clientes, aproveitando a inteligência coletiva para antecipar tendências e identificar ativos promissores.
Além do setor corporativo, parcerias também são essenciais para pequenos e médios empresários. Muitas startups só conseguem crescer porque participam de incubadoras e aceleradoras que fornecem capital, mentoria e acesso a redes de investidores. O mesmo acontece com profissionais autônomos e pequenos empreendedores que se conectam por meio de networking estratégico, trocando conhecimentos e criando oportunidades conjuntas.
No mercado financeiro, alianças estratégicas entre investidores são um dos principais motores do crescimento. Clubes de investimento, joint ventures e fundos mútuos
A colaboração também desempenha um papel fundamental no sucesso de empreendimentos familiares e negócios locais. Empresas que criam alianças com fornecedores confiáveis, estabelecem boas relações com clientes e buscam parcerias com outras marcas conseguem expandir sua atuação de forma sustentável, garantindo longevidade ao negócio.
Seja no mundo dos investimentos, no empreendedorismo ou até mesmo na vida pessoal, unir forças com pessoas certas pode ser o diferencial entre um crescimento limitado e um sucesso exponencial. Enquanto a autonomia pode garantir velocidade, as parcerias garantem consistência, inovação e, sobretudo, resultados duradouros.
Investir na Comunidade é Investir no Futuro
O sucesso financeiro não deve ser visto como um fim em
si mesmo, mas como um meio de gerar impacto positivo e construir um legado duradouro. Empresas que investem na comunidade não apenas criam um ambiente mais favorável para seus negócios, mas também fortalecem sua marca, fidelizam clientes e atraem talentos engajados.
No mundo dos investimentos, cada vez mais cresce o interesse por estratégias que alinham retorno financeiro com impacto social. Além do impacto direto nos negócios, investir na comunidade também fortalece o ecossistema local. Empresas que apoiam a educação, incentivam o empreendedorismo e contribuem para o desenvolvimento social ajudam a formar profissionais mais qualificados, consumidores mais conscientes e fornecedores mais estruturados. Isso gera um ciclo virtuoso, no qual o crescimento econômico beneficia a todos.
No universo dos investimentos, apoiar empreendimentos
sociais, fundos de impacto e startups sustentáveis pode ser não apenas uma forma de contribuir para um mundo melhor, mas também uma estratégia financeira inteligente. Afinal, negócios que fazem a diferença na sociedade tendem a ter maior aceitação, fidelização de clientes e longevidade.
Seja ajudando um pequeno empresário a crescer, financiando projetos educacionais ou incentivando práticas sustentáveis, investir na comunidade não é apenas uma questão de responsabilidade social – é uma decisão estratégica para quem busca crescimento sólido e duradouro.
A WS CAPITALS: CONECTANDO PESSOAS PARA O CRESCIMENTO
Na WS Capitals, acreditamos que o verdadeiro sucesso financeiro é construído por meio de conexões estratégicas e da valorização do coletivo. Como empresa de gestão de
patrimônio, ajudamos nossos clientes a tomar decisões inteligentes, alinhando seus objetivos individuais com oportunidades de mercado que fazem a diferença.
Nosso compromisso vai além dos retornos financeiros: buscamos criar uma rede de investidores, empreendedores e profissionais que se apoiam mutuamente para alcançar grandes conquistas. Se você deseja construir um portfólio sólido, encontrar parceiros estratégicos ou simplesmente aprender mais sobre como otimizar seus investimentos, estou à disposição para conectar você às melhores oportunidades.
Você pode me encontrar nas redes sociais, onde compartilho insights sobre investimentos, estratégias de
mercado e a importância do networking para o crescimento financeiro. Vamos juntos transformar oportunidades em resultados duradouros. Afinal, sozinho podemos até ir mais rápido, mas juntos, certamente, vamos muito mais longe.
CEO WS Capitals
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Novo pacote de Tarifas
O que o novo pacote econômico do Presidente Trump pode significar para o Brasil e para os brasileiros nos EUA
O anúncio de novas tarifas sobre produtos brasileiros por parte do governo norte-americano abriu um novo capítulo na relação comercial entre Estados Unidos e Brasil. Em julho de 2025, o presidente Donald Trump, em seu segundo mandato, anunciou a intenção de aplicar tarifas de até 50% sobre importações brasileiras, afetando diretamente setores como café, carne bovina, aço, alumínio, soja e suco de laranja — todos produtos de forte peso na balança comercial entre os dois países.
A medida, segundo a Casa Branca, visa proteger setores estratégicos da economia americana, estimular a produção interna e, em alguns casos, responder a questões diplomáticas e geopolíticas. O anúncio gerou reação imediata do governo brasileiro, que avalia medidas de reciprocidade e articulações internacionais.
Mas o que isso significa, na prática, para os brasileiros que vivem nos Estados Unidos? Quais setores serão mais impactados? E qual é o cenário global em meio a essa mudança?
A Viver Magazine preparou uma análise completa sobre o tema.
Entenda as tarifas: o que está em jogo
Tarifas de importação são tributos cobrados sobre produtos que entram no país. Ao elevar esses impostos para 50%, os Estados Unidos tornam os produtos brasileiros significativamente mais caros, o que tende a reduzir sua competitividade em comparação com mercadorias nacionais ou originárias de países com acordos comerciais mais favoráveis.
O pacote proposto por Trump é considerado um dos mais altos já aplicados pelo país a um parceiro estratégico nas
Américas, e vem no contexto de um posicionamento mais assertivo do governo americano em relação ao comércio exterior.
Segundo especialistas, o Brasil seria diretamente afetado em setores que geram milhões de empregos e representam fatias importantes do Produto Interno Bruto, como o agronegócio e a siderurgia. Em 2024, os EUA foram o segundo maior parceiro comercial do Brasil, movimentando cerca de US$ 31,2 bilhões em exportações brasileiras. Com a nova tarifa, esse volume poderá sofrer uma retração significativa.
Impactos no Brasil: indústria, campo e economia real
As consequências da aplicação de tarifas de 50% podem ser sentidas de diversas formas na economia brasileira:
• Agronegócio: Produtos como carne bovina, suco de laranja e café — todos de alta qualidade e com forte presença nos supermercados americanos — enfrentariam desvantagens competitivas. Produtores de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul já sinalizam preocupação com possíveis perdas de contratos.
• Siderurgia e metalurgia: O setor de aço e alumínio, que exporta amplamente para os EUA, também está entre os mais afetados. Com menos demanda externa, empresas podem reduzir produção, impactar empregos e pressionar o mercado interno.
• Câmbio e inflação: A insegurança sobre o futuro das exportações pode influenciar o valor do real frente ao dólar. Após o anúncio de Trump, o câmbio sofreu oscilações e o mercado financeiro passou a revisar projeções para o crescimento do PIB
brasileiro. Estima-se que o impacto negativo possa chegar a -1,2% no ano, caso as tarifas se mantenham por longo prazo.
Reflexos para brasileiros nos EUA: Entre o consumo e os negócios.
Para a comunidade brasileira nos Estados Unidos, que ultrapassa 1,9 milhão de pessoas, os efeitos podem variar conforme o setor de atuação e estilo de vida:
1. Mudança no consumo diário: Produtos tradicionalmente presentes na mesa do brasileiro, como café, suco de laranja natural e carnes brasileiras, podem ter aumento de preço imediato. O impacto seria maior nas grandes cidades com forte presença brasileira — como Boston, Miami, Atlanta, Nova York e Newark — onde há ampla oferta desses itens em mercados étnicos e restaurantes. Com o reajuste, muitos consumidores podem passar a buscar alternativas mais baratas, afetando o volume de vendas de marcas brasileiras já consolidadas nos EUA.
2. Comércio e importação: Empresários brasileiros
que trabalham com importação e distribuição de produtos do Brasil também serão afetados. O aumento nos custos pode tornar necessário rever contratos, mudar fornecedores ou até substituir produtos por versões locais ou de outros países latino-americanos. Lojas de produtos típicos, distribuidoras e pequenos negócios familiares serão os primeiros a sentir a pressão financeira, o que pode comprometer margens de lucro e, em alguns casos, a sobrevivência do negócio.
3. Empregos e serviços indiretos: Brasileiros que atuam na cadeia de suprimentos — transporte, armazenagem, logística, marketing de produtos brasileiros — também podem sentir o efeito em médio prazo. A redução de volume nas importações pode gerar cortes de contratos ou reestruturações em empresas do setor.
A resposta do Brasil: Diplomacia, defesa e reequilíbrio.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil está disposto a dialogar, mas também preparado para aplicar tarifas de reciprocidade sobre produtos americanos, caso
não haja revisão por parte do governo dos EUA.
O Itamaraty ativou grupos de trabalho com foco em estratégias diplomáticas e comerciais, e articula junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) e a parceiros estratégicos como União Europeia, China, Argentina e Índia.
Além disso, o Brasil pode acelerar acordos bilaterais e regionais, como o tratado Mercosul-União Europeia, e buscar expandir sua atuação no BRICS, bloco que inclui China, Rússia, Índia e África do Sul.
Visão global: O mundo observa
A movimentação dos Estados Unidos em relação ao Brasil não acontece isoladamente. Outros países, como México e Canadá, já manifestaram preocupação com possíveis efeitos em cadeia, temendo que a lógica de tarifas elevadas se estenda a outros parceiros comerciais.
A União Europeia reforçou a necessidade de preservar os acordos multilaterais e defendeu o uso da OMC como espaço de negociação. Analistas internacionais destacam que a medida americana pode, ao mesmo tempo, fortalecer a posição interna do governo Trump, mas gerar tensões diplomáticas no médio prazo.
E agora? O que esperar dos próximos meses.
Até o momento, as tarifas estão previstas para entrar em vigor em 1º de agosto de 2025. No entanto, ainda há espaço para negociação. Representantes do Brasil e dos EUA mantêm canais abertos para buscar um entendimento que amenize os impactos para ambos os lados.
Para os brasileiros nos Estados Unidos, a recomendação é de cautela e atenção. Empresários podem se preparar reavaliando custos, estoques e cadeias de fornecimento. Já consumidores devem observar possíveis variações de preços nos supermercados e avaliar alternativas mais acessíveis.
A situação também evidencia a importância de manter uma comunidade conectada, bem-informada e pronta para reagir com agilidade às mudanças do cenário econômico global.
Resumo: O que está em jogo
• A medida tarifária de 50% pode afetar bilhões em exportações brasileiras.
• O consumidor nos EUA verá reflexos em produtos como café, suco de laranja e carne.
• Pequenos negócios e profissionais ligados ao comércio bilateral podem sofrer impactos diretos.
• O governo brasileiro articula resposta diplomática e comercial com apoio internacional.
O cenário segue em negociação até o início de agosto.
A Viver Magazine continuará acompanhando o desenrolar dessa pauta nas próximas edições, ouvindo especialistas, empresários e membros da comunidade brasileira nos EUA. Fique atento.
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BRAZILIAN PROFESSIONALS
ABROAD: CELEBRANDO QUEM FAZ A DIFERENÇA!
Networking com propósito e energia brasileira em Atlanta
No mundo profissional, algo une pessoas bem-sucedidas: a vontade de contribuir para algo maior. No Brazilian Professionals Abroad (BPA), isso acontece através dos voluntários — profissionais que oferecem tempo e talento para abrir portas, criar pontes e transformar histórias.
Ser voluntário no BPA é mais do que generosidade: é uma decisão estratégica que fortalece o currículo e impulsiona a carreira. Empresas valorizam habilidades como liderança, iniciativa, trabalho em equipe e compromisso comunitário — competências exercitadas no voluntariado.
Além do lado profissional, ser voluntário é uma fonte de
realização pessoal. Luciana Garcia, da Renew You, resume bem:
“Quero agradecer de coração todos os momentos e desafios que enfrentamos juntos. Vou guardar com respeito e carinho cada vivência. Continuo apoiando e divulgando esse lindo grupo e desejo todo o sucesso para esse movimento especial.”
Para muitos, o BPA é também uma forma de retribuir à comunidade brasileira nos EUA. Rosana Lima, do Minas Emporium & Grill, destaca:
“Foi uma experiência valiosa, que me trouxe aprendizados, conexões e a chance de colaborar
com uma comunidade que admiro. Trabalhar ao lado de profissionais tão engajados foi um privilégio.”
Já para JJ Andrade, da WS Capitals, o voluntariado é parte de um legado pessoal:
“Dedico este espaço, com carinho, à Silvinha Osório (in memoriam), que me apresentou a esse grupo e inspirou a todos com sua generosidade. Meu trabalho como business coach foi muito influenciado por essa experiência, que me ensinou a buscar a excelência e a contribuir para o crescimento coletivo. Obrigado, BPA, e especialmente à Rejane por me acolher e permitir que eu deixasse minha marca positiva.”
Depoimentos como esses mostram o impacto real dos voluntários: eles facilitam oportunidades, fortalecem negócios e constroem redes de apoio. Mais do que ajudar, ser voluntário é crescer junto, criar um legado de colaboração e abrir caminho para as próximas gerações.
Próximo encontro: a celebração de 17 anos do BPA e 2 anos do chapter Atlanta será no Fogo de Chão –Buckhead, terça, 9 de setembro, das 6–9 pm. Prepare seus cartões, convide amigos e expanda seu networking!
Sobre o BPA:
O Brazilian Professionals Abroad é um grupo de networking sem fins lucrativos com capítulos em Nova York, Atlanta e Miami. Relançado em 2021, conecta e apoia profissionais brasileiros nos EUA com eventos, comunidade online e iniciativas de impacto.
