Sonhei com um terremoto que encobriu minha boca de cal e cimento de um museu chamado ARTE MODERNA DE PROPAGANDAS Acordei com dentes e língua dissolvidos em cervejas e cigarros e não valia a pena temer pela demora do socorro à dignidade humana despertando sentada no sofá, diante da TV que transmitia embalagens de prazer
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